Uma criança de quatro anos morreu após ser atacada por um cachorro da raça pitbull na noite desta quarta-feira (15), no município de Touros, no litoral Norte. O menino chegou a ser socorrido no local, mas não resistiu aos ferimentos.
Segundo informações confirmadas à TRIBUNA DO NORTE por fontes próximas, o caso aconteceu no conjunto Frei Damião e a criança estava em casa quando foi atacada pelo cachorro, que é da família.
O menino foi socorrido ao Hospital Municipal Paulo Almeida de Machado, mas não resistiu aos ferimentos e faleceu antes de receber o atendimento da equipe médica da unidade hospitalar do município.
Um idoso de 68 anos passou por uma cirurgia para retirar um brinquedo sexual do corpo, em João Pessoa. O caso foi registrado no Hospital de Emergência e Trauma da capital paraibana, onde o idoso permanece internado, desde o último dia 13 de janeiro.
A assessoria de comunicação do hospital informou que o objeto tinha cerca de 40 centímetros. A cirurgia foi necessária porque o objeto não pôde ser removido de forma simples.
Após o procedimento, o homem se recupera na unidade de saúde e, segundo a assessoria, apresenta quadro clínico estável.
O Hospital de Emergência e Trauma segue acompanhando a recuperação do paciente.
Na guerra do Pix, o governo perdeu para 39 milhões de brasileiros que estão no mercado informal de trabalho. Eles movimentam mais de R$ 1,5 trilhão por ano. É a chamada economia subterrânea.
Toda essa gente usava dinheiro em espécie e passou a utilizar o PIX para pagar e receber. Toda essa gente não quer saber de Receita Federal fuçando na movimentação da sua conta bancária para arrecadar mais bufunfa. Já bastam todas as dificuldades que ela tem de enfrentar no dia-a-dia.
Não subestimemos tanto os brasileiros, por favor: não foi boataria ou fake news sobre taxação de operações por Pix que fizeram despencar em um único dia o uso do mais prático e popular meio de pagamento.
O que causou a queda vertiginosa foi o medo de ser chamado lá na frente pela Receita Federal e ser cobrado, eventualmente, por ter movimentado mais de 5 mil reais mensais por meio de Pix. Se conversassem com o povo nas ruas, governo e jornalistas teriam ouvido o verdadeiro motivo.
É justo acusar de sonegação a massa de cidadãos que movimenta a economia subterrânea por ganhar o seu pão sem emprego formal, viver de bicos, da mão para a boca, e ter como última das preocupações pagar imposto a governo que não devolve em serviços decentes o dinheiro que arrecadou?
Antes de ser uma questão fiscal, o monitoramento de pagamentos e recebimentos por Pix é uma questão moral. Os brasileiros pobres, que se remediam com imensas dificuldades, não podem nem merecem ter o bafo de governo no pescoço — e governo gastão, que distribui dinheiro público entre privilegiados.
Vivemos em uma sociedade extremamente injusta, que não cria oportunidades iguais para que as pessoas se desenvolvam nas suas diferenças. Vivemos em um país com elite patrimonialista. Vivemos em um país que, sem a economia subterrânea, produziria outros milhões de esfomeados. Se não é para resolver nada disso, a única coisa decente a ser feita é deixar os brasileiros em paz. Deixem o povo ganhar uma.
O presidente da Federação Nacional das Empresas Prestadoras de Serviços de Limpeza e Conservação (Febrac), Edmilson Pereira, anunciou a mudança oficial do nome da entidade patronal, que agora passa a se chamar
“Febraf”. Segundo ele, a mudança tem o objetivo de contemplar o segmento de facilities, que hoje espelha melhor a representatividade da federação.
Com uma trajetória consolidada ao longo de mais de 40 anos, a Febrac sempre foi referência no setor de limpeza e conservação. Agora, com a transição para Febraf, a entidade amplia seu escopo, representando empresas que fazem parte do crescente mercado de facilities, como manutenção, portaria, gestão de espaços, tecnologias voltadas à eficiência operacional, entre outros serviços.
“Essa mudança reflete nossa evolução natural, acompanhando as transformações do mercado e as necessidades de nossa base representativa. Com a Febraf, reafirmamos nosso compromisso com a qualidade e a inovação, agora em um escopo mais amplo de atuação”, explica Edmilson Pereira, presidente da Febraf.
Facilities
Facilities é um conceito que se refere à gestão integrada de múltiplos serviços dentro de um ambiente corporativo, industrial ou residencial. Esta abordagem busca otimizar recursos, aumentar a eficiência operacional e oferecer uma experiência de qualidade aos usuários.
O setor abrange uma ampla gama de serviços, como limpeza e conservação, manutenção predial, portaria, tecnologia aplicada à gestão de ambientes etc. Ou seja, atividades de suporte e de infraestrutura de uma organização.
Com o crescimento da demanda por soluções integradas, as empresas de facilities assumem um papel estratégico para garantir ambientes organizados, seguros e eficientes, permitindo que organizações se concentrem em seus objetivos principais.
Nova identidade
Com a transição para Febraf, a entidade também apresenta uma nova identidade visual, que reflete modernidade, inovação e sustentabilidade. O logotipo renovado utiliza tons de azul, que transmitem confiança e seriedade, e dourado, que simboliza excelência, solidez e evolução constante.
O slogan “Evoluímos com o mercado” reforça o compromisso contínuo da Febraf em oferecer suporte aos associados e parceiros, conectando-se às tendências e desafios do setor.
Sobre a Febraf
A Febraf – Federação Brasileira das Empresas de Facilities representa empresas que atuam na gestão de serviços integrados em todo o Brasil. Fundada originalmente como Febrac, a entidade ampliou sua atuação ao longo dos anos, para se tornar uma referência no mercado de facilities.
Com esta transição, a Febraf reafirma sua legitimidade e compromisso com a inovação e representatividade no setor de facilities, consolidando-se como uma entidade moderna e conectada com o futuro.
A Febraf é uma entidade filiada à Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC).
Os brasileiros estão divididos ao opinarem se o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) tentou dar um golpe de Estado após o resultado da eleição presidencial de 2022. É o que aponta um levantamento divulgado pelo instituto Paraná Pesquisas nesta quinta-feira (15).
Para 45,6%, Bolsonaro tentou dar um golpe de Estado no país. Por outro lado, 44,4% não acreditam na hipótese. Outros 10,0% não souberam ou não responderam ao questionamento
Foram ouvidos 2.018 eleitores em 26 estados e no Distrito Federal entre os dias 7 e 10 de janeiro. A margem de erro é de 2,2 pontos percentuais, para mais ou para menos, e o nível de confiança é de 95%.
Dentre os entrevistados, 93,6% afirmaram ter tomado conhecimento quanto à investigação contra Bolsonaro, ante 6,4% que disseram desconhecer a apuração.
Processo
O instituto constatou também que 44,8% dos brasileiros considera justo o processo contra Bolsonaro pela tentativa de golpe. Em contrapartida, 42,6% acreditam que o inquérito é injusto. Outros 12,6% não souberam ou não responderam à pergunta
Foto: Rafael Henrique/SOPA Images/LightRocket via Getty Images
Conforme levantamento realizado pelo GLOBO com base nos dados do Sistema de Pagamentos Instantâneos (SPI) do BC, a quantidade de operações Pix entre 4 e 10 de janeiro somou 1,250 bilhão, uma queda de 10,9% ante o mesmo período de dezembro. O levantamento compara a variação entre dois meses consecutivos desde a criação do Pix, em novembro de 2020.
Antes disso, o maior recuo no número de transações nesse intervalo havia ocorrido em janeiro de 2022 na comparação com o mês anterior (-7,5%).
O intervalo de dias entre 4 e 10 concentra o maior volume de transferências de cada mês, já que inclui as datas em que a maioria dos salários é paga. Ou seja, esse período de análise ajuda a retirar a sazonalidade das movimentações.
No SPI, são liquidadas as operações de Pix que envolvem instituições diferentes. As transações que são liquidadas pelos próprios bancos e fintechs só são repassadas para o BC mensalmente.
Os dados vêm após a forte repercussão da norma, agora revogada, da Receita Federal que ampliou a fiscalização sobre as movimentações financeiras de consumidores e empresas.
Tradicionalmente, ocorre uma redução no número de transações Pix entre o início de dezembro e janeiro. No último mês do ano, há um componente sazonal forte, com a entrada do 13º salário e as compras de Natal.
No início de 2025, porém, não só a queda ante dezembro foi mais forte, como o número de transações de 4 a 10 de janeiro também ficou aquém do mesmo período de novembro, outubro e setembro de 2024
Isso é atípico para o Pix, que virou um sucesso absoluto e revolucionou a forma que a população brasileira lida com o dinheiro. As transações pelo meio de pagamento crescem de forma praticamente ininterrupta desde sua criação. Além dos meses de janeiro de 2025, 2024, 2023 e 2022, o único recuo mensal, no período de 4 a 10 de cada mês, foi em julho do ano passado.
O Pix é o meio de pagamento mais usado do país, seguido pelo cartão de débito e pelo dinheiro em espécie, segundo pesquisa do BC divulgada em 2024. Mensalmente, o número de operações beirava os 6 bilhões até o fim do ano passado, com um volume financeiro de cerca de R$ 2,5 trilhões.
O presidente Lula (PT) convocou o prefeito do Recife, João Campos (PSB), para conversar sobre soluções para comunicação digital do governo, segundo revelou o jornal O Globo.
A conversa ocorrerá em meio ao atabalhoado recuo do governo sobre as regras de monitoramento do Pix. Estará presente no encontro o novo secretário de Comunicação Social (Secom), Sidônio Palmeira, que inspira-se na atuação de Campos nas redes sociais.
Sidônio está montando uma equipe que contará com uma ex-integrante de comunicação do prefeito de Recife, Mariah Queiroz. Ela será responsável por chefiar a Secretaria de Estratégias e Redes. No time, também fará parte como consultor informal o marqueteiro Rafael Marroquim, da equipe de João Campos.
O novo responsável pela pasta entende que o prefeito de Recife consegue comunicar-se nas plataformas digitais com facilidade. A missão, que mais parecerá um milagre, será reverter a baixa popularidade de Lula como foi demonstrada nas últimas pesquisas.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) sanciona, nesta quinta-feira (16), o primeiro projeto de lei que regulamenta a Reforma Tributária, aprovado pelo Congresso Nacional no fim do ano passado. A assinatura será no Palácio do Planalto, em Brasília.
O projeto detalha regras para a cobrança dos três novos impostos sobre o consumo criados pela reforma tributária, promulgada em 2023
🔎Atualmente, existem cinco cinco tributos: ICMS, ISS, IPI, PIS e Cofins. Com a reforma, eles serão transformados em dois tipos de imposto.
💲CBS (estadual) e IBS (municipal) serão os impostos cobrados sobre o consumo.
💲O terceiro tributo é chamado de Imposto Seletivo (IS) – uma sobretaxa aplicada para desestimular o consumo de bens e serviços prejudiciais à saúde ou ao meio ambiente.
No primeiro ano de implementação do sistema, não haverá recolhimento dos novos tributos. Será uma etapa de experimentação na qual as notas fiscais indicarão uma alíquota-teste da CBS e do IBS, mas sem cobranças.
O regime passará por uma transição gradual a partir de 2026, até começar valer integralmente em 2033.
A alíquota-teste possibilitará a adaptação de contribuintes e governos ao novo sistema de “split payment”, mecanismo de pagamento no qual a tributação é dividida em diferentes partes, de forma automática e instantânea.
O que é o Imposto Seletivo?
A proposta define uma lista de produtos e serviços que terão uma taxa maior, a partir do Imposto Seletivo (IS). Apelidado de “imposto do pecado”, o IS inclui categorias consideradas prejudiciais à saúde ou ao meio ambiente.
Na prática, os itens desta categoria terão uma tributação maior do que a alíquota-comum — estimada pela Fazenda em 27,97%.
Trava para carga tributária
O projeto também prevê uma “trava” para impedir que a alíquota-geral do IBS e da CBS não supere 26,5%.
A “trava” poderá ser acionada em 2031, quando o governo federal e o Comitê Gestor do IBS (estados e municípios) vão avaliar a transição do novo sistema tributário.
Dados fiscais do período de transição (2026 a 2030) vão basear um relatório com a estimativa do tamanho da alíquota-padrão que será cobrada a partir de 2033, quando todo o sistema deverá estar implementado.
Esta é a quinta vez que Biden se dirige à nação no Salão Oval, tendo feito o último discurso em 24 de julho, quando anunciou que estava desistindo da corrida presidencial de 2024.
O discurso acontece após Biden ter garantido um acordo de cessar-fogo em Gaza nesta quarta, cerca de 15 meses depois do início do conflito em 7 de outubro.
Biden, em seu discurso de despedida, saudou as instituições democráticas que governam os Estados Unidos da América
“Depois de 50 anos no centro de tudo isso, sei que acreditar na ideia da América significa respeitar as instituições que governam uma sociedade livre — a presidência, o Congresso, os tribunais, uma imprensa livre e independente”, afirmou o presidente americano.
“Nosso sistema de separação de poderes, freios e contrapesos. Pode não ser perfeito, mas manteve nossa democracia por quase 250 anos, mais do que qualquer outra nação na história que já tentou um experimento tão ousado”, ele acrescentou.
Biden encorajou os americanos a permanecerem envolvidos no processo democrático, mesmo que isso possa ser frustrante. “Temos que permanecer engajados no processo. Sei que é frustrante. Uma chance justa é o que faz a América, a América”, disse o presidente durante o discurso.
Legado
Refletindo sobre seu legado e as realizações de sua administração, o presidente Joe Biden disse que espera que elas durem por muitos anos.
O presidente dos Estados Unidos Joe Biden fez um discurso de despedida no Salão Oval nesta quarta-feira (15) enquanto se prepara para encerrar seu mandato na próxima semana.
O Ministério da Saúde incinerou mais de R$ 1,9 bilhão em medicamentos, vacinas e insumos do Sistema Único de Saúde (SUS) de 2023 a 2024. Trata-se de um recorde numa série histórica de 10 anos (2015-2024). O valor é suficiente para pagar 126,8 mil Benefícios de Prestação Continuada (BPC).
Sob Lula, o montante desperdiçado é três vezes maior do que todo o governo Bolsonaro. A gestão passada descartou o correspondente a R$ 604,5 milhões em produtos.
Só em 2023, foram quase R$ 1,3 bilhão de medicamentos, vacinas e insumos incinerados – o maior número na série histórica. O ano passado, por sua vez, viu o montante cair para menos da metade, o equivalente a R$ 625,6 milhões – apesar disso, ainda é o segundo maior valor e maior que todo o governo anterior. Procurado, Ministério da Saúde explicou que o recorde se deve à pandemia da Covid-19 e à gestão passada.
Ao todo, diferentes governos descartaram mais de R$ 2,7 bilhões desses produtos em 10 anos, de 2015 a 2024. As vacinas contra a Covid-19 figuram como as maiores perdas, com a soma de R$ 1,8 bilhão. A coluna obteve as informações via Lei de Acesso à Informação (LAI).
Para o infectologista e presidente da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical (SBMT), Julio Croda, houve falta de planejamento por parte do ministério:
“O que me chama a atenção é a vacina para a Covid-19, num número extremamente elevado. Acredito que tenham muitas vacinas da Fiocruz, que é a AstraZeneca, e a CoronaVac. Isso é complicado”, disse o professor e pesquisador.
Para fontes especializadas do setor, com interlocução junto ao ministério, o montante de incinerações durante o governo Lula chama a atenção. Vacinas e anestésicos se destacam. Também reclamam de falta de diálogo com o Departamento de Logística em Saúde (DLog) e com o Departamento de Assistência Farmacêutica e Insumos Estratégicos (DAF), que, dizem, era mais fácil nas gestões passadas.
Imagina se fosse no governo de Bolsonaro, hein? A globe estaria uma gritaria só, mas com muita grana e amor fica bem caladinha e ainda tem “entenda como isso é bom”.
O vídeo publicado no perfil do Instagram do deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) em que ele critica a regra de fiscalização do Pix ultrapassou a marca de 275 milhões de visualizações às 4h10 desta 5ª feira (16.jan.2025). “É hora de entender que, se a gente não parar o Lula, o Lula vai parar o Brasil”, disse Nikolas.
Na gravação que foi compartilhada na última 3ª feira (14.jan), Nikolas Ferreira afirma que o governo quer monitorar trabalhadores informais como se fossem “grandes sonegadores”. O número de visualizações do vídeo é maior que a população brasileira, que possui 212,6 milhões de habitantes, de acordo com o último Censo demográfico.
“O vilão do Brasil é quem ganha R$ 5.000 e não declara para poder sobreviver. Vocês querem mesmo que o brasileiro engula isso?”, disse. O deputado argumentou no vídeo que a medida do governo faria com que brasileiros deixassem de usar Pix, cartões de débito ou crédito e outros métodos de transações financeiras para evitar a fiscalização da receita federal.
A regra de fiscalização determinava que o Fisco poderia acompanhar de perto quem realizasse transferências de mais de R$ 5.000 por meio do pagamento digital. O que não significa, porém, que havia sido criada uma taxa do governo por operação. A ideia da medida era a de facilitar a identificação de quem não paga tributos.
O deputado disse que o seu partido acionaria o STF (Supremo Tribunal Federal) para derrubar a decisão da Receita Federal. Na última 4ª feira (15.jan) o deputado compartilhou uma versão do vídeo legendado em inglês por um seguidor, em seu perfil no X (ex-Twitter). “Meu vídeo expondo o governo Lula atingiu mais de 145 milhões de visualizações no Instagram, um dos vídeos políticos mais assistidos da história”, disse.
A Receita Federal vai derrubar a normativa que aumentava a fiscalização em transferências acima de R$ 5.000 do Pix, segundo anuncio do secretário do órgão, Robinson Barreirinhas. “Infelizmente, essas pessoas sem escrúpulos nenhum visam prejudicar as pessoas mais humildes do país, inclusive abrir margem para crimes serem cometidos em cima dessa mentira. Infelizmente, esse dano é continuado. E por conta dessa continuidade do dano, dessa manipulação desse ato da Receita, decidi revogar esse ato”, declarou.
O deputado Nikolas Ferreira comemorou a decisão, associando a medida à repercussão da sua publicação. “Passando para avisar que você, trabalhador brasileiro, pode voltar a usar o Pix sem a lupa do governo. O PT tentou monitorar o seu dinheiro, principalmente do mais pobre, mas o povo se uniu na rede social e derrubamos a decisão. Apenas com fundo preto e nenhum dinheiro público, lutamos contra todos os ataques de uma imprensa comprada e um governo que gasta milhões do seu dinheiro com marketing”, disse.
Brasil tem 216Mi de habitantes… pra quem entende o minimo de redes sociais sabe muito bem que isso não é orgânico, que isso foi pago pelas visualizações.
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