Política

Damares demonstra força entre os mais pobres e acende alerta na esquerda

FOTO: MARCELO CAMARGO / AGÊNCIA BRASIL

Quarta-feira, dez horas da noite. Sob o olhar atento de seguranças, centenas de pessoas deixam o faraônico Templo de Salomão após mais um culto. Marcos Paulo, de 26 anos, está passando as férias com a família em São Paulo e não queria deixar de conhecer a sede mundial da Igreja Universal do Reino de Deus. “Sou cristão há menos de seis meses. Entrei na igreja através da minha família, porque percebi a mudança na vida dela. Eu estava num caminho meio perdido, não estava feliz”, conta o rapaz, oriundo do Mato Grosso do Sul e formado em Direito. “Ainda estou desempregado e estudando para concurso, mas Deus tem agido na minha vida”, completa. Por causa de seu contato com a Igreja Evangélica, conta que vem acompanhando o trabalho da pastora Damares Alves, atual ministra da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos do Governo Jair Bolsonaro. “Sou a favor de suas declarações, até porque ela é uma pessoa cristã, uma mulher de Deus, com uma visão do seio familiar. Ela tem tudo para fazer o país caminhar”, argumenta.

Na mesma linha opina Giovana Oliveira, de 27 anos. Ainda que ache que Damares soa às vezes “um pouco brusca demais”, acredita que seu trabalho tem tudo para dar certo, sobretudo se o Governo passe os recursos necessários para abrir “espaços de apoio” para as pessoas. Ela esclarece que não se trata de clínicas médicas, mas sim de lugares onde a pastores evangélicos possam oferecer algum tipo de apoio psicológico ou acolhimento para aqueles que precisam. “Por exemplo, se uma mulher está se separando, ela não vai poder se apoiar no marido. Se alguém está com depressão, com problemas com álcool ou drogas, ela precisa de ajuda… E quem dá esse apoio é a Igreja”, explica.

Damares, “mãe, pastora evangélica, educadora e advogada”, como se apresenta para seus mais de 680.000 seguidores do Twitter, assumiu seu cargo no ano passado dizendo que “o país é laico, mas esta ministra é terrivelmente evangélica”. Desde então vem ocupando o noticiário com declarações que atraem ultraje e aplausos e acenando com a aplicação de políticas conservadoras. A mais recente está relacionada a uma campanha voltada para jovens pregando a abstinência sexual. É com essa abordagem que ela pretende enfrentar problemas importantes, como a gravidez na infância e o aumento das doenças sexualmente transmissíveis entre os jovens. “O argumento que eu estou buscando é: uma menina de 12 anos não está pronta para ser possuída. Se vocês me provarem, cientificamente, que o canal de vagina de uma menina de 12 anos está pronto para ser possuído todo dia por um homem, eu paro agora de falar”, argumentou ao jornal Folha de S. Paulo neste domingo. Em entrevista ao jornal Correio Braziliense, publicada também neste domingo, voltou a defender a política governamental: “Eu pergunto: que dano eu vou trazer para uma criança ao dizer para ela: ‘espera mais um ano’, ‘espera um pouquinho’?. Não vamos eliminar os outros métodos preventivos. Vamos continuar falando da camisinha; vamos continuar falando da pílula; vamos continuar falando dos outros métodos. O que a gente quer, aqui na lista de métodos (contraceptivos), é apresentar mais um. O não ficar agora. Esperar um pouco mais.”

As declarações de Damares dizendo não se opor a métodos contraceptivos se contradizem com a nota técnica preparada por sua pasta para orientar a campanha, a ser operacionalizada em conjunto com o Ministério da Sáude. De acordo com reportagem do jornal O Globo, a pasta sustenta em documento obtido pelo jornal que ensinar métodos contraceptivos para esse público “normaliza o sexo adolescente”. O texto diz ainda que a prática do sexo na pré-adolescência leva a “comportamentos antissociais ou delinquentes” e “afastamento dos pais, escola e fé”.

Para Valéria Vilhena, fundadora do grupo Evangélicas pela Igualdade de Gênero, alguns dos argumentos públicos de Damares ecoam e são de senso comum, mas as soluções que propõe, em sua visão, tenham mais a ver com a agenda conservadora de setores majoritários da Igreja Evangélica do que as práticas recomendadas por especialistas na matéria. “Olhando assim, quem é contrário a uma fala dessa? Ninguém. E é muito simples, dialoga muito bem com pessoas pouco escolarizadas, exatamente porque está fora do contexto”, explica. “Damares não leva em consideração dados e estudos que mostram que a maioria dos estupros ocorrem em meninas de até 13 anos. Quando falamos de gravidez precoce, não estamos falando de meninas que ainda são imaturas e que resolveram fazer sexo de maneira irresponsável. Estamos falando de meninas vulneráveis que sofrem abusos”, acrescenta. Vilhena opina que Damares é “uma figura perigosa” justamente porque “trata com deboche temas sérios”.

O resultado das declarações, ideias e políticas de Damares ainda não são mensuráveis, mas vem agradando parte significativa do eleitorado. É o que diz a mais recente pesquisa Datafolha, de dezembro, na qual Damares é aprovada por 54% do total de evangélicos do país ―eles representam hoje pouco mais de 30% da população brasileira, atrás apenas dos católicos, que ainda são 50% do total. A pesquisa vai além e mostra a pastora evangélica como uma ministra bastante popular, atrás apenas do ex-juiz Sergio Moro, que ocupa da pasta da Justiça, e à frente de Paulo Guedes, ministro da Economia. Conhecida por 55% da população, ela marcou 43% de ótimo bom, 27% regular e 26% ruim/péssima. “Ela é muito forte no Governo e dificilmente cairia. Mesmo que não seja um ícone, reconhecida por toda a população, sua trajetória evangélica traz sensação de reconhecimento”, explica Jacqueline Teixeira, doutora em antropologia social e pesquisadora do Núcleo de Antropologia Urbana da USP.

Mais: à diferença dos demais ministros, e guardadas as margens de erro diferenciadas de cada recorte, sua popularidade se distribui mais equilibradamente. Também é forte nos setores populares onde o lulismo é tradicionalmente mais relevante após a passagem do PT pelo Governo. Damares possui o apoio de 39% daqueles que tem renda familiar mensal de mais que dez salários mínimos, 43% de dois a dez salários e 42% entre aqueles com menos de dois salários mínimos. Para efeito de comparação, Sergio Moro, que possui 53% de aprovação na média geral, sobe a 73% na faixa de renda de mais de 10 salários mínimos e desce a 46% na fatia mais pobre. A ministra também pontua bem entre todas as faixas etárias e até entre aqueles que simpatizam com o Partido dos Trabalhadores (PT): 29% dos eleitores petistas também aprovam a ministra.

“Nem todo mundo que vota no PT é do PT. São pessoas que gostam do PT, que reconhecem e se identificam com o PT e o que foi feito, mas… A gente não pode dizer que é de direita, mas essa coisa do costume é algo muito forte. As pessoas ficam cegas diante disso”, explica a deputada federal Benedita da Silva, do PT carioca e frequentadora da Assembleia de Deus. Para Benedita, que atua como coordenadora nacional do núcleo evangélico do partido, Damares “se coloca no lugar da família ideal, da família perfeita, que o Governo fala que está ameaçada pela esquerda”. Um tema sensível tendo em vista que a população brasileira é, de forma geral, conservadora, ainda segundo a parlamentar.

Em defesa da mulher e da família

A antropóloga Teixeira, que mergulhou em projetos relacionados com questões de gênero e direitos reprodutivos dentro da Igreja Universal, e que agora vem se debruçando sobre a gestão de Damares, destaca a trajetória de vida e política da atual ministra. Ao contrário de outras membros do Governo, ela possui experiência no legislativo e na máquina pública. Foi secretária de assistência social de São Carlos, no interior de São Paulo, e durante os últimos 20 anos foi assessora parlamentar de deputados da bancada evangélica. Fundou a Anajure, associação de juristas cristãos com forte influência em Brasília, e envolveu-se diretamente em discussões sobre violência contra a criança e contra mulher ―sobretudo após a aprovação da lei Maria da Penha, a qual apoiou. Por outro lado, colocou-se como ferrenha militante anti-aborto e ajudou a difundir a ideia de que a educação sob o PT ensinava a chamada “ideologia de gênero”.

Em suma, Damares, de 55 anos, sempre foi o canal direto entre projetos produzidos no seio da Igreja e as pautas que circulavam no Parlamento. “Além de tudo, ela é mulher e filha de um pastor da Igreja missionário. Viveu em oito Estados do Brasil, o que também ajuda a produzir essa sensação de capilarização, de ressonância”, explica Teixeira. “Tudo isso ajuda a configurar essa aliança da atual gestão com os evangélicos e a conferir certa confiança desses setores populares com relação ao Governo”, acrescenta. “Mas essa aliança ainda é instável”.

Além de ser uma das duas mulheres a ocupar o primeiro escalão do Governo Bolsonaro, Damares é um dos membros mais estridentes dessa gestão. “Muitas pessoas tem dito que ela é louca, mas temos que tomar cuidado. Nesse exercício de transformar políticas de igreja em políticas públicas, ela consegue se comunicar com segmentos da população”, argumenta Teixeira. O EL PAÍS solicitou uma entrevista com a ministra, mas não obteve resposta até o fechamento desta reportagem.

Damares é um ponto fora da curva, mesmo dentro da bancada evangélica na Câmara. O grupo é formado majoritariamente por homens brancos conservadores e ricos, enquanto que a população protestante no Brasil é formada majoritariamente por mulheres pobres e negras. Pesquisadores vêm apontando que os evangélicos estão longe de ser um grupo homogêneo, com pensamento único ―o fato de Damares ser cristã e possuir uma trajetória política de décadas dificilmente explica por completo sua popularidade. De alguma forma, a ministra reflete as contradições e anseios desse contingente. Além de ser mulher, como a maior parte do país, foi vítima de violência sexual e doméstica quando criança. Não foge de abordar temas caros para setores progressistas, como o racismo e a causa indígena. Ao mesmo tempo que propõe a campanha pela abstinência sexual, irritando até pastores como Silas Malafaia, cita dados da Unicef sobre gravidez precoce ou estatísticas que mostram epidemias de doenças sexualmente transmissíveis, como a sífilis. E não diz ser contrária a que a educação sexual seja abordada nas escolas ―ainda que, na prática, especialistas digam que o atual governo vem freando avanços nessa área, quando, por exemplo, expõe veto a material que trate de diversidade sexual e de gênero.

“Querendo ou não, ela sempre trabalhou em assessorias voltadas para determinados direitos civis, diferentemente de outros membros do Governo. Então ela vai sempre ter uma posição minimamente mais humanizada ou moderadamente mais progressista que os demais, porque ela constituiu sua própria trajetória nessas discussões sobre direitos civis e humanos”, explica Teixeira. Além disso, Damares não raro diz ser uma mulher “empoderada”, passando a ideia de que enfrentou vários obstáculos e venceu todos eles antes de ocupar um cargo no primeiro escalão do Governo. “Essa dinâmica do empoderamento não está só com o feminismo e a esquerda. As igrejas, mesmo tendo que lidar com noção de submissão, precisa dar sentido, ressignificar essa palavra, mesmo você sendo uma mulher evangélica”, acrescenta a antropóloga.

Essa mesma mulher forte e empoderada é também a “mãe Damares” que reforça os valores da família tradicional diante de um mundo em constante mudança. Um medo dos recentes avanços que está relacionado, segundo Texeira, com as teologias “muito apocalípticas” que circulam e que “de alguma maneira estão remetendo a uma ideia final e de pensar em mecanismos de salvação, de políticas mais radicais”. Mas sua mensagem é também de cuidado e de acolhimento diante das dores cotidianas. “Na última campanha para a prefeitura do Rio, Marcelo Crivella [bispo licenciado da Igreja Universal e atual prefeito da capital fluminense] falava que iria ‘cuidar das pessoas’, enquanto Marcelo Freixo dizia que não iria cuidar, mas sim ‘trabalhar junto’. Mas as pessoas já trabalham demais, sofrem demais. Elas querem cuidado mesmo”, explica o professor e historiador João Bigon, evangélico da Igreja Batista e coordenador do Movimento Negro Evangélico no Rio de Janeiro.

Morador de Duque de Caxias, na Baixada Fluminense, além de mestrando em relações étnico-raciais, Bigon explica que a defesa dos valores familiares nem sempre está relacionado com uma ideologia conservadora. “As pessoas que moram em favelas e periferias muitas vezes só têm isso, a família. Para elas, a defesa da família muitas vezes não é uma questão ideológica, mas sim uma lógica de proteção”, argumenta. Ele conta que muitas mulheres buscam igrejas justamente em contexto de fragilidade familiar: por exemplo, quando está sofrendo violência doméstica e teme denunciar para a polícia, quando o marido está abusando do álcool, o filho está na vida do crime… “E a mulher busca no sagrado um reforço para unir uma família. Ela luta o tempo todo pra trazer esse filho ‘desgarrado de valores cristãos’ e a igreja muitas vezes consegue resgatá-lo. Ela diz que é pecado beber, usar droga, cria uma mentalidade que faz com que se afaste disso tudo”, explica Bigon. A antropóloga Teixeira segue na mesma linha: “A defesa da família está focada no único lugar possível existência. Ela simboliza uma espécie de segurança dentro de territórios pós-coloniais como o nosso, permeados pela sensação de violência, vulnerabilidade e instabilidade”.

Por sua vez, o antropólogo Lucas Bulgarelli usou o Twitter para lançar pistas dos motivos pelos quais o discurso sobre abstinência pode se mostrar atrativo até para pais que não se consideram conservadores. “A ideologia de gênero tem sido uma das ferramentas mais bem sucedidas da direita no Brasil. Ao disputar o sexo e o gênero no campo da política, oferece uma compreensão de mundo bastante útil para quem questiona se está sendo um bom pai ou mãe. Porque [isso] localiza as dificuldades sobre o sexo e a sexualidade como um elemento externo ao núcleo familiar e contrário a seus valores. Um mal, portanto, que vem de fora para dentro por contaminação, podendo, por consequência, ser combatido”, escreveu Bulgarelli.

Vinculado também a movimentos sociais progressistas, Bigon lembra de alguns debates que vivenciou com não-evangélicos. Como quando um vídeo que viralizou nas redes mostrava uma Damares relatando ter visto Jesus em um pé de goiaba no momento em que se pensava em se matar. “Aquilo virou meme, muitos riram e inclusive passaram a duvidar de sua sanidade mental”, recorda. “E eu disse: não podemos tratar dessa forma uma experiência que foi só dela, porque essa experiência, por mais absurdo que pareça, vai de encontro ao coração de muitos brasileiros que vão dizer que já aconteceu algo parecido. É a experiencia de fé do indivíduo e com o que ele acredita”, prossegue.

Incômodo progressista

Nas eleições de 2006 e 2010, a maior parte da população protestante votou nos candidatos do PT ―que mantinha uma aliança pragmática com lideranças evangélicas― nas eleições presidenciais. Algo que mudou sensivelmente nas eleições de 2014, quando a maioria apoiou o tucano Aécio Neves. Mas a distância aumentou radicalmente em 2018, quando cerca de 70% dos eleitores evangélicos apoiaram Bolsonaro. Em entrevistas recentes, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva vem defendendo que seu partido se empenhe em reconquistar essa importante fatia do eleitorado.

“Eu assisti, na cadeia, a muito culto, muita gente rezando. E eles estão entrando na periferia, porque o povo, quando está desempregado e necessitado, a fé dele aumenta”, afirmou o petista ao portal UOL neste domingo. “Acho que o papel do Estado é ser laico, não ter uma posição religiosa. Mas o que o PT tem que entender é que essas pessoas estão na periferia, oferecendo às pessoas pobres uma saída espiritual, uma saída que mistura a fé, com o desemprego, com a economia”, complementou. “As pessoas estão ilhadas na periferia, sem receber a figura do Estado. E recebem quem? De um lado, o traficante que está na periferia. De outro lado, a Igreja Evangélica, a Igreja Católica, que também tem uma atuação forte ainda”.

A deputada petista Benedita da Silva faz uma autocrítica ao admitir que em determinados aspectos o PT deixou de dialogar diretamente com os evangélicos. Ela argumenta, no entanto, que o caminho para reverter isso não passa por usar o púlpito para fazer política. “O PT tem um projeto de inclusão social. Temos que falar sobre emprego, violência, políticas públicas”, opina. Também destaca que a disputa não deve se dar com a religião em si, mas com instituições religiosas que possuem um projeto de poder. “Temos que deixar claro que a fé é algo de cada um e que será sempre respeitada”. Questionada sobre como a esquerda vai abraçar as pautas feminista e LGBT ao mesmo tempo que dialoga com evangélicos conservadores, insiste em dizer que “a base da discussão e da formação política não deve estar voltada para a questão da fé, mas para os direitos individuais e coletivos, para a prática do dia a dia e não para a teoria”.

Isso significa, por exemplo, deixar claro que “ninguém vai obrigar um pastor a realizar em sua igreja um casamento homoafetivo”, um tema que “deve ser tratado no âmbito civil, não da fé”, segundo explica Valéria Vilhena, do Evangélicas pela Igualdade de Gênero. “Não podemos deixar toda essa comunidade fora do diálogo, nos fechar e achar que são todos ignorantes, desprezando a capacidade de pensarem e também de saírem do senso comum”, opina.

Em outras palavras, explica a antropóloga Teixeira, “é preciso não demonizar a pessoa evangélica”. “Precisamos dar nome aos problemas, e o problema é o Silas Malafaia, é Bolsonaro… Mas uma pessoa que decide professar uma fé evangélica não é alguém que podemos necessariamente colocar 100% na direita conservadora ou como apoiadora do nazismo, porque elas são permeadas por muitas outras camadas e pertencimentos religiosos e políticos”, explica. “E se a maioria é formada por mulheres negras, a quem é que estamos nominando quando dizemos que evangélico é isso ou aquilo?”, questiona. E conclui: “Precisamos ter uma postura que dê espaço para entender um pouco como essas pessoas estão pensando em relação à política sem necessariamente elegê-las como inimigos. Elas existem, mas existe um contingente imenso que está vivenciando isso sem necessariamente optar por um lado ou outro. Essas pessoas fazem uma leitura da política que não necessariamente é a do pastor. Elas também têm discernimento, e a partir disso precisamos pensar em pedagogias de diálogo e de troca de conhecimento”.

El País

Opinião dos leitores

  1. Lavagem CEREBRAL…..PORQUE NAO DIZER O DIABO ENGANOU, PORQUE NAO SE SENTIRES ENGANADO! ESSA TURMA ALIENA OS BOBOES E OS BOBOES SE ARRASTAM E EMPOBRECEM ACREDITANDO EM MILHAGRES …..SAIAM DAS IGREJAS….E CREIAM EM DEUS….

  2. Essa é fruto do "#ela não", idealizado pela esquerdalha, que debocharam e satirizaram a ministra, tudo que é execrado pelos petralhas, crescem na aprovação popular, a exemplo do #ele não. A falta de credibilidade da esquerda está cada dia mais potencializado

  3. Parabéns à ministra, que está se mostrando mais uma excelente escolha do presidente. E, de quebra, sua simples presença no ministério está escancarando a hipocrisia e inotlerância dessa esquerdalha com quem pensa de forma diferente. Se um esquerdopatas tem o direito de fazer chacota com Jesus Cristo, porque a ministra não poderia defender aquilo em que acredita? E o presidente está sendo absolutamente honesto com o que propôs na campanha eleitoral. Finalmente, um presidente eleito que CUMPRE com suas promessas. Ele foi eleito prá fazer exatamente o que está fazendo. Essa foi a vontade democrática do povo brasileiro. Só falta a esquerdalha aceitar. Dói menos e não atrapalha.

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Geral

PARANÁ PESQUISAS: Bolsonaro fica à frente de Lula em cenário sem Marçal para 2026

Fotos: Instituto Lula/Flickr PR

Pesquisa do Instituto Paraná Pesquisas, divulgada nesta segunda-feira (13), aponta que, em um cenário sem a presença de Pablo Marçal (PRTB), o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) supera o atual presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) nas intenções de voto para as eleições de 2026.

O levantamento, realizado entre os dias 7 e 10 de janeiro, ouviu 2.018 pessoas e apresenta uma margem de erro de 2,2 pontos percentuais para mais ou para menos, com um nível de confiança de 95%.

No cenário sem Marçal, Bolsonaro alcança 37,3% das intenções de voto, enquanto Lula registra 34,4%. Ciro Gomes (PDT) aparece em terceiro lugar com 11,7%, seguido por Ronaldo Caiado (União Brasil) com 5,4% e Helder Barbalho (MDB) com 1,4%.

Além disso, 6,2% dos entrevistados optaram por não votar, e 3,6% não souberam ou não opinaram.

Quando Marçal é incluído na pesquisa, Lula e Bolsonaro ficam empatados tecnicamente: Lula com 34,0% e Bolsonaro com 33,9%. Nesse cenário, Ciro Gomes mantém 11,3%, enquanto Marçal obtém 6,1%.

Bolsonaro está inelegível até 2030 devido a uma decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), que condenou o ex-presidente por abuso de poder político e uso indevido dos meios de comunicação ao fazer uma reunião com embaixadores e atacar o sistema eleitoral.

Em um cenário com Lula e a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro (PL), Lula lidera com 34,5% contra 20,7% de Michelle.

Já em uma configuração com o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), o presidente da República teria 35,2% contra 25,3% do governador.

A pesquisa também revela que, em um cenário espontâneo, 49,8% dos eleitores não sabem em quem votar. Nessa configuração, Lula e Bolsonaro aparecem com 20,1% e 16,7%, respectivamente.

InfoMoney

Opinião dos leitores

  1. justo, pela Paraná Pesquisas Bolsonaro é o presidente do Brasil e Marçal é o Prefeito de Sâo Paulo.

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Ecomax apresentará um novo empreendimento que promete transformar a história de Pirangi

Nesta quarta, 15 de janeiro de 2025, às 17h na Arena Ecomax, onde acontecem os shows, a Ecomax apresentará um novo empreendimento que promete transformar a história de Pirangi.

Inspirado nas dunas, nas ondas e na vida, o projeto combina harmonia, exclusividade, rentabilidade e bem-estar, trazendo uma proposta única para quem busca um refúgio perfeito. O empreendimento foi pensado para ofecer um lazer completo, com destaque para o Rooftop (cobertura), que proporciona a melhor vista do litoral potiguar.

Serão vários tipos de planta, que vão desde Studios até apartamentos com 3 suítes para abraçar todos os estilos de verão e investimentos.

Não perca essa oportunidade de conhecer em primeira mão este grande projeto!

Pré-Lançamento Ecomax
Quarta, 15 de Janeiro, 17h
Arena Ecomax em Pirangi
Estacionamento Exclusivo para os convidados

Confirme sua presença no link:
https://forms.gle/sce3CtLHuTU96S5x5

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Seu filho vai para o Ensino Médio? Saiba como garantir uma transição tranquila

A chegada do último ano do Ensino Fundamental é um momento decisivo para pais e estudantes. A preocupação com o desempenho escolar e a preparação para o ensino médio costuma gerar dúvidas e incertezas sobre como evitar dificuldades futuras.

Segundo Victor Cornetta, especialista em Tendências Educacionais e CEO da Kaizen Mentoria, empresa potiguar de mentoria educacional, é essencial não deixar o conteúdo acumular ao longo do ano, avaliar o desempenho do seu filho, tanto de nota como de esforço, e agir antes que os desafios se tornem maiores.

“A transição para o Ensino Médio pode ser desafiadora, especialmente se o estudante não obteve um bom desempenho nos últimos anos do Ensino Fundamental. Se seu filho avançou para o Ensino Médio com uma margem apertada em relação à média, a recuperação no primeiro trimestre é praticamente garantida. Por isso, o primeiro passo é elaborar um planejamento de estudos logo no início do ano”, ressalta o especialista.

Como avaliar e prevenir problemas

Victor orienta que os pais comecem avaliando o desempenho do filho em aspectos-chave:

1. Foco nos conteúdos principais: Quais matérias o estudante ainda têm dificuldade? Começar o ano com força total nessas matérias evitará acúmulos no futuro.

2. Organização e rotina de estudos: O adolescente tem conseguido acompanhar as demandas escolares? Se possível abra o ambiente virtual e veja junto com ele os estudos e atividades pendentes.

3. Aspecto emocional: Como ele tem lidado com a pressão dos estudos e as responsabilidades acadêmicas? Passar de 22h em véspera de prova pode ser um indício muito negativo!

Com base nessa análise, o especialista sugere a criação de um plano de ação estruturado para ajudar o estudante a se preparar adequadamente. “Construir uma rotina de estudos eficiente, que considere o tempo disponível e as necessidades do estudante, é essencial. Além disso, o diálogo é fundamental para entender suas dificuldades e motivá-lo a se envolver no processo”, explica Victor.

O papel da Mentoria Educacional

Victor Cornetta também reforça que, em situações mais complexas, contar com o suporte de profissionais pode fazer toda a diferença. A Kaizen Mentoria oferece programas personalizados que ajudam os estudantes a organizar suas rotinas, superar dificuldades acadêmicas e se preparar para a nova fase com confiança.

“O ensino médio exige mais autonomia e responsabilidade, e um bom planejamento agora pode evitar problemas futuros. Nosso trabalho é criar uma base sólida que permita aos estudantes prosperarem, não apenas academicamente, mas também emocionalmente”, conclui Victor.

Os interessados em conhecer os serviços da Kaizen Mentoria podem agendar uma reunião clicando no link: https://bit.ly/kaizenmentoriabg

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Com 62% da estrutura construída, prefeito Jaime Calado autoriza retomada das obras do Hospital Geral de São Gonçalo


Fotos: Frankie Marcone/Wendell Jefferson

Paralisadas há dois meses por falta de recursos, as obras do Hospital Geral de São Gonçalo do Amarante foram retomadas na manhã desta segunda-feira (13). O ato contou com a presença do prefeito Jaime Calado, do vice-prefeito Flávio Henrique, da senadora e primeira-dama, Zenaide Maia, secretários e vereadores.

De acordo com Felipe Palhares, engenheiro da Secretaria Municipal de Infraestrutura, desde agosto de 2024 a empresa responsável pela obra, a Contérmica, vinha tocando os serviços de forma lenta pela ausência no repasse das verbas e entraves burocráticos com o município. Nos últimos dois meses, ela reduziu o número de trabalhadores de 110 para 30, mantendo apenas o que era essencial. Assim que assumiu o mandato, em 1º de janeiro, Jaime Calado iniciou os entendimentos com a Contérmica para garantir o reinício total das obras.

“A partir de hoje, aumentamos o número de trabalhadores de 30 para 70 em diversas áreas e, também, iniciamos o processo de contratação de novos profissionais”, garantiu Caroline Costa, engenheira responsável pela área de fiscalização da Contérmica.

“Essa retomada acontece na data do meu aniversário e eu considero como mais um presente que Deus me dá”, disse o prefeito durante a solenidade que marcou a retomada. “A nossa alegria é maior que esse prédio gigantesco”, garantiu.

Atualmente, com 62% da estrutura física construída, ainda há muito o que fazer como piso, revestimento, instalações elétricas e hidráulicas e os dutos de ventilação. A etapa mais complexa é de equipar a unidade para atender à população. A previsão é que a estrutura física fique pronta até o final de 2025.

“Estamos agora preparando o projeto para a compra de todos os equipamentos, porque até então isso não estava previsto”, informou Jaime durante a solenidade. “Já recebi a lista de tudo que precisa para o funcionamento e já estou em contato com o Ministério da Saúde e com nossos parlamentares em busca do apoio necessário para garantir esses recursos”, concluiu.

“O diferencial desse hospital é que ele é também universitário”, disse a senadora Zenaide Maia, acompanhando o prefeito na visita às instalações da obra. “Além de atender a população de toda a região com excelência, a unidade também formará novos médicos e profissionais de saúde. Vai atender e formar”.

O HOSPITAL

Orçado em 43 milhões de reais, o Hospital Geral Irmã Adelina teve as obras iniciadas em 2022. O projeto, a aprovação no Ministério da Saúde e a destinação do terreno foram realizados nos dois primeiros mandatos de Jaime Calado. O prefeito Paulinho tocou o projeto, conseguiu os recursos junto ao Governo Federal e realizou a licitação. Quando estiver pronta, a unidade hospitalar vai dispor de 135 leitos, sendo 20 de UTI.

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Geral

Alagamento na engorda de Ponta Negra foi causado por conexão em pontos de drenagem, diz Secretário Thiago Mesquita

Foto: Magnus Nascimento

O alagamento registrado em um trecho da engorda da Praia de Ponta Negra nesta segunda-feira (13) foi motivado pela conexão entre dois pontos da drenagem da região. Por conta disso, ocorreu o extravasamento de parte da água das chuvas.  É o que aponta o titular da Secretaria de Meio Ambiente e Urbanismo de Natal, Thiago Mesquita. Segundo ele, o problema deve ser solucionado nas próximas semanas e não afeta o cronograma da engorda. A informação foi repassada durante coletiva de imprensa no fim desta manhã, na Prefeitura do Natal.

A conexão foi identificada entre os pontos oito e nove da drenagem ligada a engorda da Praia de Ponta Negra. Este último, afirma Mesquita, absorve a maior quantidade de carga hidráulica que vem da Avenida Roberto Freire e desce para a praia.  No entanto, o ponto estava conectado ao ponto oito que, por sua vez, não apresenta a mesma capacidade. Por conta disso, a água extravasou.

Thiago Mesquista adverte que a água que ficou acumulada na região afetada provém das chuvas. “Não se trata de esgoto. Houve sim um extravasamento no sistema de esgotamento de Ponta Negra, diluído na água da chuva, mas trata-se predominantemente de água de chuvas sem outros problemas ligados a contaminação”, complementa.

Em virtude dessa situação, Mesquita esclarece que a Prefeitura autorizou o trabalho da empresa responsável pela drenagem durante 24h a partir desta terça-feira (14). “Isso vai demorar alguns dias, ou talvez algumas semanas. Resolvendo isso, não teremos mais essa possibilidade de alagamento”, observa.

Enquanto isso, ele afirma que está sendo realizada uma drenagem mecanizada pontualmente. “A maior parte da água já foi absorvida pelo sistema de drenagem e estamos resolvendo agora pontualmente. Foi uma intercorrência simples e fácil de ser resolvida. Apenas encontramos essa dificuldade entre o ponto 8 e 9 de drenagem”.

Apesar da intercorrência, Thiago Mesquita reitera que o cronograma da obra da engorda de Ponta Negra não vai ser afetado. Dessa forma, os serviços continuam com conclusão prevista para 31 de janeiro, prazo que também é válido para conclusão da drenagem.

A titular da Secretaria de Infraestrutura de Natal,  Shirley Cavalcanti, também reforça que as obras da engorda e de drenagem estão acontecendo paralelamente. Ambos serviços, portanto, serão finalizados dentro desse prazo. “[As obras nos pontos 8 e 9] estavam em andamento, mas em fase de conclusão. Houve essa interligação dos dissipadores. Então, por isso, teve essa situação”.

Tribuna do Norte

Opinião dos leitores

  1. Quem viu e sentiu o cheirinho hoje pela manhã lá em Ponta Negra pode até pensar que não seja somente esse “probleminha” que o secretário aponta, pois uma lama podre ficou por lá, uma areia escura e sebosa, mas o “passado de pano” não tem limites, obra malangembrada essa.

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Geral

Prefeitos não precisam ir a Natal para votar na eleição da Femurn que se dará via aplicativo

Já estão disponíveis os aplicativos para os sistemas Android e iOS, que permitirão aos prefeitos adimplentes com a Federação dos Municípios do Rio Grande do Norte (Femurn) escolher os próximos dirigentes para o biênio 2025/2026.

O aplicativo GovFácil será a plataforma oficial para participação no processo eleitoral.

Em mais uma inovação da atual gestão, pela primeira vez, o pleito ocorrerá de forma exclusivamente online, destacando a modernidade, assim como aconteceu na Confederação Nacional dos Municípios (CNM) e, recentemente, na eleição da Ordem dos Advogados do Brasil no Rio Grande do Norte (OAB/RN), realizada em novembro passado.

As eleições acontecerão nesta quarta-feira (15), das 8h às 10h30, com tolerância até 11h30 em caso de dificuldades técnicas.

Como a sede da Femurn está em reforma, não será necessária a presença física de prefeitos e prefeitas na capital. Essa modalidade online facilita a participação, garante ainda mais o sigilo do voto e proporciona economicidade aos cofres públicos municipais, eliminando despesas com diárias ou locomoção.

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Brasil

Lula sanciona projeto de lei que proíbe celulares nas escolas nesta segunda-feira (13)

Foto: Paulo Pinto/Agência Brasil

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) realiza uma cerimônia nesta segunda-feira (13) para sancionar o projeto de lei que proíbe o uso de celulares e de aparelhos eletrônicos dentro de escolas públicas e privadas da educação básica.

O texto foi aprovado pelo Congresso Nacional em dezembro do ano passado.

O ministro da Educação, Camilo Santana, deve participar do ato. A pasta será a responsável pela regulamentação da proposta de autoria do deputado federal Alceu Moreira (MDB-RS).

O projeto proíbe o uso de celulares durante a aula, o recreio ou intervalos entre as aulas, para todas as etapas da educação básica.

Ficam excepcionadas da proibição as situações de estado de perigo, de necessidade ou caso de força maior.

Com a proposta, os alunos podem utilizar celulares em sala de aula somente para fins estritamente pedagógicos ou didáticos, seguindo a orientação dos profissionais de educação, sob os seguintes critérios:

  • garantir a acessibilidade;
  • garantir a inclusão;
  • atender às condições de saúde dos estudantes;
  • garantir os direitos fundamentais.

Saúde mental

A legislação estabelece que as escolas deverão desenvolver estratégias para tratar a saúde mental dos estudantes da educação básica.

Entre as ações previstas, está a determinação de que as instituições de ensino precisarão informar às crianças e aos adolescentes os riscos do uso não moderado de aparelhos eletrônicos.

Além disso, as escolas deverão oferecer treinamentos periódicos para a detecção, a prevenção e a abordagem de sinais sugestivos de sofrimento psíquico e mental decorrentes do uso imoderado das telas e dos dispositivos eletrônicos.

Para isso, as instituições de ensino deverão disponibilizar espaços de escuta e de acolhimento para receberem estudantes ou funcionários que estejam em sofrimento psíquico e mental decorrentes, sobretudo, do uso imoderado de telas e de nomofobia, isto é, fobia de não ter o celular ou de não poder usá-lo.

Ações pioneiras

A Prefeitura do Rio de Janeiro proibiu em fevereiro de 2024 o uso de celulares nas escolas públicas municipais, tanto em sala de aula quanto nos intervalos e recreios

Em São Paulo, a lei que proíbe os aparelhos em escolas de todo o estado (públicas e privadas) foi sancionada pelo governador Tarcísio de Freitas (Republicanos) no início de dezembro.

A lei é válida para as instituições de ensino básico: educação infantil, ensino fundamental e ensino médio.

Fonte: CNN

Opinião dos leitores

  1. Como professora há mais de 10 anos, tenho visto o nível dos alunos cair muito. A média era 70, depois baixaram pra 60 e há intenção de baixar pra 50. Os alunos não sabem ler um enunciado, tudo procuram no celular, chatGPT… a preguiça de pensar é gigante. Não sabem fazer uma potenciação, uma raiz quadrada… o celular atrapalha demais!

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Cidades

Grande Natal registra chuvas de até 47 mm nas últimas 24h, aponta Emparn

Foto: Carmen Felix

A semana começou com fortes chuvas na região metropolitana de Natal. Segundo dados do último boletim pluviométrico da Empresa de Pesquisa Agropecuária do Rio Grande do Norte (Emparn), divulgado às 9h15 desta segunda-feira (13), o município de Parnamirim registrou o maior acumulado de chuva na Grande Natal, com 47.0 mm.

Na sequência aparecem Natal (37.6 mm), Ceará-Mirim (22.6 mm), São Gonçalo do Amarante (12.7 mm) e Macaíba (4.4 mm). O maior acumulado de chuva do RN aconteceu em São João do Sabugi, que registrou 46.6 mm.

Nesta segunda-feira (12), o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) emitiu um alerta de chuvas intensas para todas as cidades do Rio Grande do Norte. O aviso é válido até às 10h da manhã desta segunda-feira (13).

Fonte: Tribuna do Norte

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Clima

Inmet emite alerta de chuvas para todo RN

Foto: Reprodução

O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) emitiu alerta de chuvas intensas com perigo potencial para todos os municípios do Rio Grande do Norte. O aviso teve início às 10 horas desta segunda-feira (13) e é válido até às 10h da terça-feira (14).

Segundo o alerta, as chuvas podem variar entre 20 e 30 mm/h ou até 50 mm/dia, com ventos intensos de 40 a 60 km/h. O Inmet também informou que há baixo risco para corte de energia elétrica, queda de galhos de árvores, alagamentos e de descargas elétricas.

Neste cenário, em caso de rajadas de vento orienta-se não se abrigar debaixo de árvores, em razão do leve risco de queda e sobrecargas elétricas, assim como, não estacionar veículos próximos a torres de transmissão e placas de propaganda.

O Instituto também recomenda que seja evitado usar aparelhos eletrônicos ligados à tomada. Mais informações podem ser obtidas junto à Defesa Civil (telefone 199) e ao Corpo de Bombeiros (telefone 193).

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Educação

Enem 2024 teve 12 redações nota 1000 com participação do RN

Foto: Reprodução

O Inep (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira) informou na manhã desta segunda-feira, 13, que o Enem 2024 (Exame Nacional do Ensino Médio) teve 12 redações nota 1000. No dia 3 de novembro do ano passado, os candidatos tiveram de escrever sobre os “Desafios para a valorização da herança africana no Brasil”.

Dos 12 estudantes que tiraram a nota máxima na redação, apenas um, de Minas Gerais, é de escola pública. Os outros 11 participantes são de escolas particulares de Alagoas, Ceará, Distrito Federal, Goiás, Maranhão, Minas Gerais, Pernambuco, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte e São Paulo.

Em comparação com o ano passado, o número de estudantes com nota 1000 diminuiu. Na última edição, de 2023, 60 alunos haviam tirado nota máxima. Apesar disso, a proficiência média ficou em 660, 15 pontos acima da última edição.

Os treineiros (estudantes que ainda não terminaram o ensino médio e fizeram a prova para testar seus conhecimentos), devem ter as notas divulgadas em março.

Istoé

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