Foto: Jorge William / Agência O Globo/21-02-2019
Durante seu pronunciamento semanal via Facebook, na noite de quinta (21), o presidente Jair Bolsonaro afirmou que costuma ouvir seus ministros antes de tomar decisões e que nessa prática inclui “até a Damares, que pode achar que é uma ministra com importância não muito grande”.
Bolsonaro referia-se a Damares Alves, chefe do Ministério da Mulher, Família e Direitos Humanos em seu governo. Ele afirmou que a ministra “tem importância” e que “está fazendo um trabalho excepcional”.
O comentário foi feito na parte final da transmissão ao vivo feita pelo presidente durante sua viagem ao Chile, onde fica até sábado. Bolsonaro falava sobre a proposta de reforma da previdência dos militares, apresentada ao Congresso Nacional na própria quinta-feira.
— Quero deixar bem claro que (em) qualquer decisão minha eu ouço qualquer ministro da área. Não tomo sozinho, até porque eu posso errar. Eu tenho que ter responsabilidade. É óbvio. Até com a Damares, que pode achar que é uma ministra com importância não muito grande… mas tem importância — disse Bolsonaro. — A Damares é uma ministra que trata da questão da família, direitos humanos. Eu converso muito com ela e está fazendo um trabalho excepcional lá no seu ministério.
Logo após, ele voltou a insistir na importância da conversa com seus ministros sobre todos os temas do governo.
— O nosso trabalho é esse. É conversar e chegar à conclusão do que pode ser feito. Tudo o que esse governo poderá fazer será feito — ressaltou o presidente.
‘Síndrome de Drown’
Durante seu pronunciamento, o presidente também lembrou que ontem foi o Dia Internacional da Síndrome de Down e explicou que a escolha da data (21/3) faz alusão ao nome técnico da síndrome, trissomia do cromossomo 21.
“Hoje é o Dia Internacional da Síndrome de Drown”, disse Bolsonaro, sendo corrigido pelo general Augusto Heleno, ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), que estava a seu lado.
O presidente também lembrou à audiência que fazia aniversário naquela data, assim como “Ayrton Senna e o Ronaldinho Gaúcho, que não deu muita alegria na última Copa”.
O Globo
Claro que está. Fosse outro o encaminhamento, estávamos vendo as crianças sendo obrigadas a assistir aulas sobre ideologia de gênero nas escolas. Somente isso consiste numa riqueza para as famílias.
E já mudou o que nas escolas?? alienado kkkkkkkk mudou nada ainda!