A empresa Interjato se posicionou sobre a decisão da diretora-geral do TRE-RN, Andréa Carla Toscano Andrade, que anulou a licitação para contratação de serviços de implantação, operação, manutenção e gerência de rede de comunicação multimídia (backbone secundário), que seria usada na eleição deste ano. No certame, ocorrido em maio de 2013, em que cinco empresas concorreram, a Interjato foi a vencedora por menor preço por lote, ao oferecer um valor 40% menor do que o preço inicial. Abaixo segue o posicionamento da empresa:
1 – Desde 2011 o TRE-RN tenta ter uma opção ao lento e péssimo serviço prestado pela Oi;
2 – O pregão foi realizado em maio de 2013;
3 – A INTERJATO ENTROU AGRESSIVAMENTE E GANHOU O PRINCIPAL LOTE COM REDUÇÃO DE 40% DO VALOR INICIAL; nenhum concorrente questionou a licitação no tempo do seu transcurso;
4 – Por iniciativa do próprio TRE-RN, foi avaliado se a resposta a esclarecimento sobre outro assunto, poderia ter gerado entendimento equivocado. Mas através de suas várias instâncias (controle interno; assessoria jurídica e direção geral) , o TRE entendeu que essa resposta não prejudicou em nada o principal princípio da contratação pública, a competitividade e o interesse na proposta mais vantajosa;
5- A empresa Cinte entra com recurso e não foi aceito;
6 -A empresa Cinte entra com liminar na JF e o Juiz Ivan Lira não entende cabível;
7 -A empresa Cinte recorre ao CNJ contra a diretora geral do TRE e a denúncia foi arquivada;
8 – A empresa Cinte recorre ao TCU que, antes de ouvir a Interjato e o próprio TRE, recomenda parar a contratação enquanto analisa os argumentos da cinte e os esclarecimentos do TRE e da Interjato, que se habilitou no processo;
9- A Interjato pediu para fazer parte do processo e enviou todos os esclarecimentos, para as mesmas fracas argumentações da Cinte;
10 – O recesso chegou e o TCU não analisou antes do mesmo;
11 – Em janeiro de 2014, O TCU volta do recesso, coloca em pauta para próxima semana a decisão do mérito, mas a Diretoria do TRE-RN emitiu anulação da licitação antes da analise do mesmo pelo plenário. Uma atitude precipitada, pois depois do decisão do TCU, qualquer posição estaria referendada;
12- a Interjato está recorrendo administrativamente e caso negado, vai decidir quais medidas tomar
Nossa Senhora! Como andam esses nossos magistrados. Depois do caso Dilermano, essa juíza caminha no mesmo sentido, com a prepotência peculiar. Pois como li na matéria, porque não esperou o TCU ? Ainda fico mais espantado se foi 40% menor o preço. Isto é ruim? Seria melhor como as obras da copa, sem licitação. Nesse Brasil, parece-me que o poder é exagerado. Queria saber o motivo que esta empresa que colocou na justiça e se pertence à algum grupo, caberia investigação. Geralmente quando esse povo não ganha, sempre dá um jeitinho.