Esporte

"Dilma vai inaugurar a Arena das Dunas em Natal", o 1º estádio de 2014, destaca imprensa nacional

A presidenta Dilma Rousseff inaugura no próximo dia 22 a Arena das Dunas, em Natal, um dos estádios da Copa do Mundo. O anúncio foi feito na tarde de hoje (9) pela governadora do Rio Grande do Norte, Rosalba Ciarlini, e confirmado pela assessoria de imprensa do Palácio do Planalto.

Este será o primeiro estádio a ser inaugurado em 2014, dos seis que ainda não foram concluídos para o Mundial. Ao todo, 12 capitais brasileiras sediarão a Copa. A arena de Curitiba deve ser a próxima, segundo a Federação Internacional de Futebol (Fifa) e o Comitê Organizador Local. Os estádios de Cuiabá, Manaus e Porto Alegre estão na lista.

Agência Brasil

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Geral

VÍDEO: Homem perde voo invade a pista para tentar impedir a decolagem de avião

Circula nas redes sociais uma cena inusitada no Aeroporto El Tepual de Puerto Montt, localizado em Los Lagos, no Chile. Uma filmagem mostra um homem invadindo a pista para tentar impedir a decolagem de um avião.

No vídeo, é possível ver o rapaz correndo até a pista do aeroporto onde a aeronave taxiava antes de decolar, ficando parado em frente ao nariz do avião para bloquear o caminho.

De acordo com informações preliminares da emissora local La Radio, a cena foi protagonizada por um homem, de 29 anos, que não teria conseguido embarcar na aeronave. O voo era da companhia aérea Latam Airlines, com destino a Concepción.

Quase um minuto depois, ele foi abordado por um funcionário do terminal aéreo, que ordenou que saísse imediatamente do local. O jovem foi detido por seguranças do aeroporto e preso pela polícia.

Metrópoles

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Geral

Após nove trocas, PT tem mais ministérios do que no início do governo Lula

Foto: Ricardo Stuckert

Quando tomou posse do terceiro mandato, no dia 1º de janeiro de 2023, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva nomeou 37 ministros, sendo 26 deles filiados a nove partidos diferentes.

Enquanto 11 integrantes do primeiro escalão do governo não tinham nenhuma filiação partidária, o PT de Lula tinha dez ministros, o maior número entre as legendas contempladas.

Na sequência, o PSB do vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin, o MDB e o PSD tinham três, cada um. Já o União Brasil e o PDT, contavam com dois, cada um.

Rede, PCdoB e PSOL tinham apenas uma ministra, cada — Marina Silva, Luciana Santos e Sônia Guajajara, respectivamente.

Veja a seguir os números do início do governo:

11 – Sem partido
10 – PT
3 – PSB, MDB e PSD
2 – União Brasil e PDT
1 – PCdoB, Rede e PSOL

Após dois anos e dois meses de governo, Lula já promoveu nove trocas no seu ministério, entre elas uma que incluiu a criação da 38º pasta do governo.

As últimas três, realizadas neste ano em meio à expectativa por uma reforma ministerial, movimentaram três petistas: Paulo Pimenta deixou a Secom e voltou para a Câmara, Alexandre Padilha vai migrar da articulação política do Planalto para o Ministério da Saúde e será substituído na Secretaria e Relações Institucionais da Presidência por Gleisi Hoffmann.

Veja a lista completa abaixo:

  • Gonçalves Dias (sem partido) foi trocado por Marcos Antonio Amaro dos Santos (sem partido) – Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República
  • Daniela Carneiro (União Brasil) por Celso Sabino (União Brasil) – Turismo
  • Ana Moser (sem partido) por André Fufuca (PP) – Esportes
  • Márcio França* (PSB) por Silvio Costa Filho (Republicanos) – Portos e Aeroportos
  • Flávio Dino (PSB) por Ricardo Lewandowski (sem partido) – Justiça e Segurança Pública
  • Silvio Almeida (sem partido) por Macaé Evaristo (PT) – Direitos Humanos e Cidadania
  • Paulo Pimenta (PT) por Sidônio Palmeira (sem partido) – Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República
  • Nísia Trindade (sem partido) por Alexandre Padilha (PT) – Saúde
  • Alexandre Padilha (PT) por Gleisi Hoffmann – Secretaria de Relações Institucionais da Presidência da República

*Márcio França assumiu o Ministério do Empreendedorismo, da Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte, criado para abrigá-lo

Com as mudanças mais recentes, que foram anunciadas por Lula na semana passada e serão oficializadas na próxima segunda-feira, quando Padilha e Gleisi tomarão posse nos novos cargos, o PT passará a ter 12 dos 38 ministros do governo.

Isso porque, em abril do ano passado, a ministra da Igualdade Racial, Anielle Franco, que assumiu o cargo sem partido, se filiou à legenda. E Macaé Evaristo, deputada estadual de Minas Gerais pelo PT, substituiu Silvio Almeia no Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania. Agora, Lula tem nove auxiliares sem filiação.

Com a saída de Flávio Dino do Ministério da Justiça e Segurança Pública para assumir uma cadeira no STF, há pouco mais de um ano, o PSB perdeu uma vaga no ministério do petista. Ele foi substituído pelo ex-ministro do Supremo Ricardo Lewandowski, que não tem partido.

Já MDB, PSD, União Brasil, PDT, PCdoB, Rede e PSOL mantiveram o mesmo número de ministros do início do governo. Em setembro de 2023, Republicanos e PP ganharam um ministério cada, com Silvio Costa Filho no de Portos e Aeroportos e André Fufuca no dos Esportes.

Veja a seguir a lista de ministros, de acordo com a sigla de cada um:

  • PT (11)
    Rui Costa (Casa Civil); Fernando Haddad (Fazenda); Alexandre Padilha (Saúde), Camilo Santana (Educação); Gleisi Hoffmann (Secretaria de Relações Institucionais); Wellington Dias (Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome); Luiz Marinho (Trabalho e Emprego); Paulo Teixeira (Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar); Márcio Macêdo (Secretaria-Geral); Macaé Evaristo (Direitos Humanos e da Cidadania); Anielle Franco (Igualdade Racial) e Cida Gonçalves (Mulheres)
  • Sem partido (9)
    Sidônio Palmeira (Secom); Marcos Amaro (Gabinete de Segurança Institucional); Jorge Messias (Advocacia-Geral da União); Vinícius Marques de Carvalho (Controladoria-Geral da União); Margareth Menezes (Cultura); José Mucio (Defesa); Mauro Vieira (Relações Exteriores); Ricardo Lewandowski (Justiça e Segurança Pública); e Esther Dweck (Gestão e da Inovação em Serviços Públicos)
  • MDB (3)
    Jader Filho (Cidades); Renan Filho (Transportes) e Simone Tebet (Planejamento e Orçamento)
  • PSD (3)
    Carlos Fávaro (Agricultura e Pecuária); Alexandre Silveira (Minas e Energia) e André de Paula (Pesca e Aquicultura)
  • PSB (3)
    Geraldo Alckmin (Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços) e Márcio França (Empreendedorismo, da Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte)
  • União Brasil (2)
    Juscelino Filho (Comunicações) e Celso Sabino (Turismo)
  • PDT (2)
    Carlos Lupi (Previdência Social) e Waldez Góes (Integração e do Desenvolvimento Regional)
  • PP (1)
    André Fufuca (Esporte)
  • Republicanos (1)
    Silvio Costa Filho (Portos e Aeroportos)
  • Rede (1)
    Marina Silva (Meio Ambiente e Mudança do Clima)
  • PCdoB (1)
    Luciana Santos (Ciência, Tecnologia e Inovação)
  • PSOL (1)
    Sonia Guajajara (Povos Indígenas)
Radar – Veja

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Acidente

Homem e mulher morrem após motos baterem de frente em Assu

Foto: Assú Todo Dia/Reprodução

Um homem e uma mulher morreram em uma colisão entre as motocicletas deles na RN-016, em Assu, região Oeste potiguar, na noite desta terça-feira (4).

De acordo com a Polícia Militar, a batida frontal aconteceu por volta das 20h05. As vítimas foram identificadas como Rafaela Priscila da Silva, 34 anos e Rafael Soares Fonseca, 23 anos.

Ambos os condutores não resistiram aos ferimentos e morreram no local, antes de qualquer socorro médico.

Rafaela, trabalhava em um posto de gasolina e estava indo para casa após sair do expediente.

Rafaela Priscila da Silva, 34 anos, e Rafael Soares Fonseca, de 23, morreram em acidente de moto — Foto: Reprodução

Rafaela Priscila da Silva, 34 anos, e Rafael Soares Fonseca, de 23, morreram em acidente de moto — Foto: Reprodução

Duas ambulâncias do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foram acionadas, porém, ao chegar ao local, as equipes apenas constataram os óbitos.

O Corpo de Bombeiros também esteve na área para atuar na prevenção a incêndio.

O Instituto Técnico Científico de Pericia (Itep) de Mossoró foi ao local para periciar a cena do acidente e removeu os corpos para passarem por exames necroscópicos.

A Polícia Civil deve investigar as circunstâncias do acidente.

g1-RN

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Geral

Avenida da Alegria recebe mais de 100 mil foliões e marca a história do carnaval de Natal

Foto: Pedro Trindade/Inter TV Cabugi

O bairro da Redinha foi palco de um momento histórico neste carnaval com a primeira edição da Avenida da Alegria. Durante os quatro dias de folia, mais de 100 mil pessoas festejaram pela avenida, que reuniu grandes nomes da música local e nacional. Dentre as principais atrações estiveram: Ricardo Chaves, Xanddy Harmonia, Cheiro de Amor, Tony Salles e Capilé. O projeto é uma realização da Prefeitura do Natal, através da Fundação Cultural Capitania das Artes (Funcarte).

O prefeito Paulinho Freire destacou que a criação da Avenida da Alegria veio para ficar e que no próximo ano o evento contará com muitas novidades. “Foi uma festa linda, que trouxe vida para a Redinha e para a nossa querida Zona Norte. Foi muito bonito de ver o sorriso e a alegria do povo que festejou e brincou na nossa avenida. Não tenho dúvida de que a Redinha se consolidou como um novo ponto de encontro para os foliões em Natal”, comemorou.

Além disso, o prefeito afirmou ainda que com o sucesso da primeira edição, a expectativa é de que o carnaval na Avenida da Alegria volte em 2026 ainda maior.

O encerramento da festa no novo polo aconteceu na tarde desta terça-feira (4), com uma animação contagiante, que fez o público cantar e dançar com as bandas Cheiro de Amor e Capilé.

A cantora Raquel Tombesi, da banda Cheiro de Amor, falou  que encerrar a folia na Avenida da Alegria foi muito especial porque existe uma relação de amor antiga entre a banda e os natalenses.  “Eu fiquei emocionada com a animação do povo de Natal que pulou, vibrou e se emocionou a cada música. Foi muito bonito”, disse emocionada.

A estrutura montada na Avenida garantiu conforto e segurança para os foliões, que puderam curtir o carnaval com uma programação para todas as idades.

O comércio local foi impactado positivamente com os festejos carnavalescos. Para a vendedora ambulante Isa Silva, o bom faturamento que teve neste carnaval se deve a implementação da Avenida da Alegria. “Eu vendo no carnaval há 6 anos e eu nunca vi uma festa desse tamanho. Tudo bem organizado e muito turista. Nesses quatro dias, o meu faturamento surpreendeu as minhas expectativas. Que venha o próximo ano”, comentou a comerciante.

O folião Joabe Renan disse que a festa foi inesquecível e que aproveitou cada momento. “Foi tudo tão bom que eu já estou com a roupa de vir para o próximo ano. Tenho certeza que 2026 vai ser melhor ainda”, disse empolgado.

Opinião dos leitores

  1. Os lisos, estouraram o cheque especial e os cartões de crédito. Agora é nome sujo no SPC e SERASA.

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Trump quer pena de morte para quem matar policial

Foto: Reprodução/YouTube The White House

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump (Partido Republicano), exortou o Congresso norte-americano a aprovar a pena de morte para quem matar policiais. A declaração foi dada pelo republicano durante seu discurso em sessão conjunta da Câmara dos Representantes e do Senado na 3ª feira (4.mar.2025).

“Eu já assinei um decreto pedindo a pena de morte obrigatória para qualquer um que assassinar um policial, e esta noite eu estou pedindo ao Congresso que torne essa política uma lei permanente”, afirmou Trump.

O presidente se referiu ao decreto “Restaurar a pena de morte e proteger a segurança pública”. O texto não exige a pena de morte, mas instrui o chefe do DOJ (Departamento de Justiça dos EUA) a, sempre que possível e em acordo com a lei, aplicar essa penalidade para assassinos de policiais.

O decreto, assinado por Trump em 20 de janeiro, inclui a defesa da pena de morte também para crimes capitais cometidos por “um estrangeiro presente ilegalmente” nos EUA.

Poder 360

Opinião dos leitores

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Ministros do STF divergem sobre rapidez em julgar Bolsonaro antes de 2026

Foto: Saulo Cruz/Agência Senado

Ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) têm discordado entre si sobre garantir que haverá ritmo acelerado no julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e outras 33 pessoas no inquérito sobre a tentativa de golpe no país.

Enquanto uma ala acredita que o recebimento da denúncia ocorra ainda neste mês e o julgamento de mérito também até o fim deste ano, outra ala observa que, apesar da vontade de parte da Corte em resolver logo o caso, levará mais tempo decidir sobre o processo diante do perfil dos investigados.

Em 2023, o STF imprimiu pressa no caso de acusados da invasão aos prédios dos Três Poderes. O tribunal aceitou as primeiras denúncias sobre o 8 de janeiro em abril daquele ano. Já as primeiras condenações vieram em setembro.

Na avaliação de um dos ministros mais experientes da Corte, ouvido pela CNN, o momento é outro. Para ele, apenas o voto do relator para descrever a conduta de cada um dos investigados dessa etapa poderá levar quatro sessões ou mais.

Com um ex-presidente no foco do julgamento, há percepção entre ministros da Corte de que, além de longos votos, as defesas irão sobrecarregar o tribunal com pedidos protelatórios.

Outro ministro disse acreditar que a previsão de receber a denúncia e realizar o julgamento de mérito ainda em 2025 atende ao apelo político de encerrar o caso antes do ano eleitoral.

Para esse ministro, trata-se de uma previsão muito otimista que desconsidera muitos “incidentes processuais” que ainda irão ocorrer no trajeto. No caso, muitos questionamentos de advogados.

CNN

Opinião dos leitores

  1. Esse julgamento é só pra cumprir o protocolo, a sentença já tá pronta, canalhas, mil vezes canalhas.

    1. Chore. Vá para os EUA.
      Ou para Rússia.
      Mas deixe de ser besta.

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Geral

Especulado para ministro de Lula, Boulos já entra na mira da direita

Foto: Ricardo Stuckert/Divulgação

Especulado como um provável nome a integrar a Esplanada dos Ministérios do governo Luiz Inácio Lula da Silva, o deputado federal Guilherme Boulos (PSOL-SP) já entrou na mira da direita. Logo após a informação ser revelada pelo jornal Folha de S.Paulo nesta terça-feira, o seu adversário na Câmara, Gustavo Gayer (PL-GO), publicou um post chamando Boulos de “terrorista”, no que pode ser tanto uma referência a sua militância no MTST (movimento de sem-teto) quanto ao seu apoio ao Hamas, grupo extremista palestino que controla a Faixa de Gaza.

“Lula quer Boulos em um ministério. Será que ele finalmente vai criar o Ministério dos Vagabundos Terroristas?”, questionou Gayer nas suas redes sociais. Sem negar a possibilidade de ser ministro, Boulos reagiu com um golpe duro. “Não, esse ministério seria para gente bêbada que mata alguém atropelado como você, deputado!”, postou, fazendo menção a um acidente de trânsito com morte protagonizado pelo parlamentar goiano.

Outro a se manifestar foi Eduardo Bolsonaro (PL-SP). “Depois de Gleisi, agora Boulos. O regime lulista só vai radicalizando. O que será que eles esperam com isso? Pelo perfil dos escolhidos certamente não é mais diálogo”, postou o filho Zero Três do ex-presidente Jair Bolsonaro.

Lugar “deixado” por Gleisi

A possibilidade de Boulos ir para o ministério cresceu depois que Gleisi Hoffmann foi nomeada para a Secretaria de Relações Institucionais, responsável pela articulação com o Congresso, e não para a Secretaria-Geral da Presidência, hoje ocupada pelo petista Márcio Macedo, como se esperava.

Com isso, passou a circular que Macedo seria substituído na verdade por Boulos, já que a pasta é a responsável pela articulação do governo com movimentos sociais, coisa a que Boulos está acostumado há anos.

Alvo na campanha paulistana

Boulos, que chegou em segundo lugar na eleição para prefeito de São Paulo — perdeu para Ricardo Nunes (MDB) no segundo turno —, foi bastante atacado na campanha, não só pela direita, pelo perfil radical que construiu ao longo de sua militância. Na campanha, tentou várias vezes, o que parece sem sucesso, desfazer essa imagem explorada pelos adversários, tentando enfatizar as suas propostas para a cidade e sua ligação com Lula.

VEJA

Opinião dos leitores

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Ucraniana que mora no Brasil critica neutralidade do país na guerra

Foto: Reprodução/Instagram

Katerina Dokuchaeva, de 42 anos, ucraniana residente no Brasil, criticou a posição de neutralidade adotada pelo Brasil no conflito entre Ucrânia e Rússia. Afirmou compreender que é uma tradição na diplomacia brasileira, mas que o atual governo brasileiro parece mais alinhado ao russo nas negociações pelo fim da guerra. A declaração foi dada em entrevista ao Poder360.

Na avaliação dela, o encerramento do conflito é uma realidade distante. A ucraniana também elogiou a gestão do presidente Volodymyr Zelensky nestes 3 anos de guerra e criticou os planos do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, para cessar as hostilidades. “Eu não vejo esse conflito chegando ao fim, a não ser que algo mude”, declarou.

Katerina nasceu em Uzhhorod, na Ucrânia, e mora no Brasil desde os 15 anos. Ela é integrante da Slava Ukraine, uma comunidade on-line de ucranianos que moram em São Paulo.

Poder 360

Opinião dos leitores

  1. Não parece, o governo é mais aliado aos russos, se tiver que anexar a Ucrânia interia pra acabar a guerra, o governo brasileiro acha que a Rússia tem esse direito.

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Acordo por comissões na Câmara envolve impasse na CCJ e Relações Exteriores

Foto: Kayo Magalhães/Câmara dos Deputados

O acordo político para a divisão das comissões na Câmara dos Deputados envolve impasse entre os maiores partidos da Casa. O principal deles é o comando da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), cobiçada por mais de uma bancada.

Outras comissões, como a de Relações Exteriores, também são alvo de divergências entre governistas e a oposição. Essa partilha dos colegiados deve avançar após o feriado de Carnaval. O tema está previsto para ser debatido pelos líderes partidários no dia 13 de março.

O xadrez da divisão esbarra em acordos ainda da gestão de Arthur Lira (PP-AL) e da eleição do atual presidente da Casa, Hugo Motta (Republicanos-PB). O arranjo acertado por Lira definiu a alternância entre as siglas na CCJ e valeria até 2026.

O PL, que tem a maior bancada da Casa, pleiteia a presidência da CCJ e a relatoria do Orçamento. Pelo acordo anterior, a CCJ ficaria com o União Brasil ou MDB. O PP também tem interesse na comissão.

As discussões também envolvem a relatoria do Orçamento de 2026. O PL almeja a função. No entanto, o líder do MDB, deputado Isnaldo Bulhões (AL), reivindica a relatoria e cobra o respeito ao acordo firmado por Lira.

O PL teve a relatoria do Orçamento em 2023 e presidiu a CCJ no ano passado. A sigla avalia permanecer no comando da CCJ, já que tem a preferência na primeira escolha das comissões. Parte dos integrantes da legenda considera que o acordo com Lira perdeu validade após a eleição de Hugo Motta para a presidência da Câmara.

Por regra, as siglas maiores comandam mais colegiados e têm o direito de fazer as primeiras escolhas. Atualmente, a Câmara tem 30 comissões temáticas permanentes.

O PL, por exemplo, que tem 92 deputados, pode fazer a primeira pedida e tem direito ao comando de seis comissões. A federação governista formada por PT, PCdoB e PV faz o segundo pedido e tem o direito de presidir cinco colegiados.

PT x PL

O PL, de oposição ao governo, também quer o comando da Comissão de Relações Exteriores e pretende indicar o deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP) como presidente. A bancada petista é contra a ideia e faz campanha para evitar a indicação do parlamentar.

Na última semana, como a CNN mostrou, o líder do PT na Câmara, Lindbergh Farias (RJ), e o deputado Rogério Correia (PT-MG) acionaram a Procuradoria-Geral da República (PGR) para pedir uma investigação criminal e a cassação do passaporte diplomático de Eduardo.

Os parlamentares alegam que Eduardo teria influenciado o posicionamento do Escritório de Assuntos do Hemisfério Ocidental dos Estados Unidos, órgão do Departamento de Estado do país, que criticou decisões da Justiça brasileira de bloqueios e multas impostas a empresas norte-americanas.

A posição da autoridade estrangeira foi divulgada na esteira do embate entre o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), e a plataforma Rumble.

“Entramos na PGR pedindo investigação criminal e apreensão do passaporte de Eduardo Bolsonaro por conspirar nos EUA contra o Brasil […] Nós não aceitamos que a Câmara dos Deputados coloque Eduardo Bolsonaro, de forma alguma, como presidente da Comissão de Relações Exteriores. Ele ia usar a instituição Câmara dos Deputados para articular contra o Brasil”, afirmou Lindbergh em publicação no X (antigo Twitter).

A CNN procurou a assessoria de Eduardo Bolsonaro sobre o assunto e aguarda resposta.

Nas redes sociais, Eduardo afirmou que o pedido de apreensão do seu passaporte faz parte de uma estratégia para impedir que ele assuma a Comissão de Relações Exteriores. “O que está por trás da tentativa de apreensão do meu passaporte: possíveis interferências externas e interesses geopolíticos para que eu não assuma a Comissão de Relações Exteriores”, disse.

CNN

Opinião dos leitores

  1. O PT não tem a segundo maior bancada, eles usam desse artifício por ter criado uma federação com o PT, PCdoB e PV.

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Carnaval 2025

[VÍDEO] MULTIDÃO HISTÓRICA: Polo Nélio Dias recebe 50 mil foliões na terça-feira de Carnaval em Natal

Vídeo: Cedido

O Polo Nélio Dias se consolidou como um dos grandes sucessos do Carnaval de Natal 2025. Na terça-feira (4), cerca de 50 mil pessoas lotaram o espaço para curtir a programação especial da folia, transformando a Zona Norte em um verdadeiro mar de gente.

O público compareceu em peso para assistir aos shows de Pedro Lyan, Raynel Guedes, Ávine Vinny e Henry Freitas, grandes atrações que garantiram um repertório animado, misturando ritmos como axé, forró elétrico e pagode. A vibração da multidão foi registrada em diversos vídeos nas redes sociais, mostrando a empolgação dos foliões que não economizaram na energia para aproveitar cada momento da festa.

Além da estrutura preparada para receber o público, a segurança reforçada e a organização do evento foram fatores que contribuíram para o sucesso do polo. Mesmo com a imensa quantidade de foliões, a festa transcorreu de forma tranquila, garantindo que todos pudessem aproveitar a noite com segurança e conforto.

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