De acordo com dados foram divulgados pelo Banco Central nesta sexta-feira (31), a dívida bruta do Brasil encerrou o ano de 2024 em 76,1% do Produto Interno Bruto (PIB), o que representa um aumento de 2,2 pontos percentuais em relação ao ano anterior, totalizando R$ 9 trilhões. Em 2023, esse indicador estava em 73,8% do PIB.
Essa trajetória de crescimento da dívida pública tem gerado preocupações no mercado financeiro. Em dezembro, a dívida bruta apresentou uma queda, impulsionada pela venda recorde de dólares pelo Banco Central, que resultou na diminuição das reservas internacionais.
De acordo com projeções do Tesouro Nacional, a dívida bruta pode alcançar 83,1% do PIB até 2028, caso não sejam implementadas novas medidas de arrecadação. As expectativas do mercado sugerem que, em 2029, o endividamento pode ultrapassar a marca de 90% do PIB. O aumento observado em 2024 é atribuído à incorporação de juros nominais e à desvalorização da moeda.
A dívida líquida, por sua vez, alcançou 61,1% do PIB em 2024, totalizando R$ 7,2 trilhões. O setor público consolidado registrou um déficit primário de R$ 47,6 bilhões ao final do ano, uma redução significativa em comparação ao déficit de R$ 249,1 bilhões registrado em 2023. Em dezembro, o cenário foi mais favorável, com um superávit primário de R$ 15,7 bilhões, resultado do desempenho positivo do governo.
Esses números refletem um cenário desafiador para a economia brasileira, que enfrenta a necessidade de ajustes fiscais e medidas que possam garantir a sustentabilidade da dívida pública.
Os Estados que podem perder vagas na Câmara dos Deputados, quando for feito o ajuste do número de congressistas ao Censo de 2022, receberam R$ 1 bilhão em emendas em 2024.
Os dados foram consultados no Portal da Transparência da CGU (Controladoria-Geral da União), na manhã de 5ª feira (27.fev.2025). Há também os repasses de senadores, mas não foram considerados no levantamento do Poder360.
Em agosto de 2023, o STF (Supremo Tribunal Federal) determinou que a Câmara distribua o número de assentos de deputados de forma proporcional à população de cada Estado registrada no Censo 2022. A Casa tem até 30 de junho de 2025 para fazer o ajuste, caso contrário, o TSE (Tribunal Superior Eleitoral) se encarregará da tarefa.
Foi uma decisão unânime do Supremo, em ADI (ação direta de inconstitucionalidade) apresentada pelo governo do Pará, Estado que seria beneficiado com mais cadeiras. O ajuste terá de ser feito por meio de lei complementar.
Se a revisão seguir o resultado do Censo, 7 Estados perdem 14 deputados e outros 7 ganham 14, por causa das respectivas reduções e aumentos da população. Com isso, não há mudança no número total de cadeiras na Casa.
O Rio de Janeiro seria o mais prejudicado, com menos 4 vagas. Iria de 46 deputados para 42, mas seguiria sendo a 3ª maior bancada da Câmara, atrás de São Paulo (70) e Minas Gerais (53).
Bahia, Paraíba, Piauí e Rio Grande do Sul perderiam 2 assentos cada. Já Alagoas e Pernambuco cederiam uma cadeira cada um.
Dos R$ 1,072 bilhão pagos a esses Estados em emendas, o Rio de Janeiro ficou com R$ 357,7 milhões (33,4%). A Bahia, que passaria de 39 para 37 deputados, recebeu R$ 326 milhões (30,4%).
O presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), declarou em entrevista à rádio Arapuan FM que vai tentar negociar com o STF para que essas bancadas não sejam prejudicadas e a Casa caminhe para apenas aumentar o número de deputados daquelas que tiveram crescimento populacional.
O Estado do presidente, a Paraíba, é um dos que perderiam vagas. A indicação é de que a proposta de aumento sem redução dos Estados que perderam habitantes seja uma prioridade de Motta depois do recesso de Carnaval. A Câmara volta às atividades em 11 de março.
Se a ideia de Motta prosperar, a Câmara passará de 513 deputados federais para 527, porque não haverá o ajuste populacional para os Estados que tiveram a população reduzida.
Juntos, essas unidades federativas receberam R$ 955 milhões em emendas.
Neste final de semana, o Brasil celebra não apenas o Carnaval, mas também o maior momento do cinema nacional no Oscar. O longa brasileiro “Ainda Estou Aqui” conquistou as indicações a Melhor Filme, Melhor Atriz e Melhor Filme Internacional e pode sair como vencedor neste domingo (2).
O momento histórico é motivado primeira indicação de um filme completamente brasileiro na categoria principal da premiação, que é considerada a mais importante da indústria cinematográfica mundial. Uma coprodução brasileira já ganhou um Oscar, mas não ficou com a estatueta – com “Ainda Estou Aqui”, o Brasil tem fortes de chances de ter um Oscar para chamar de seu.
No entanto, há também a narrativa de virarmos o jogo e finalmente conseguirmos a estatueta de Melhor Atriz. Fernanda Montenegro concorreu na categoria em 1999 – agora, a filha dela, Fernanda Torres, disputa o mesmo prêmio. Para o público brasileiro, Montenegro foi “roubada” ao não ter levado a estatueta por seu trabalho em “Central do Brasil“. Naquele ano, a vitória foi de Gwyneth Paltrow. Com o cenário positivo para Fernanda Torres – apontada como provável vencedora pelo New York Times neste ano – temos o cenário da filha “vingando a mãe” na premiação.
Ao juntar esses fatores com o Carnaval, é quase impossível não ter clima de comemoração. Embora Fernanda Torres tenha pedido que não houvesse “clima de Copa do Mundo”, só faltam as ruas serem pintadas de verde e amarelo.
Nas redes sociais, pessoas compartilham bandeiras do Brasil estampadas com o rosto da atriz ou com o momento em que ela ganhou o Globo de Ouro, além de ter virado grafite pelas ruas do país, fantasia de Carnaval e o assunto mais comentado nas mesas de bar.
O gasto do poder público brasileiro com os tribunais de Justiça, incluindo remuneração de magistrados e servidores, é o segundo maior entre 50 países analisados pelo Tesouro Nacional. O número, do mesmo modo, representa quatro vezes mais do que a média internacional.
O Ministério da Fazenda divulgou os comparativos nesta sexta-feira, 28, conforme o jornal Folha de S. Paulo. O estudo considera dados de 2022, os mais recentes disponíveis para os países analisados. O Brasil gastou 1,33% do Produto Interno Bruto (PIB), ante uma média de 0,3%. Só El Salvador tem uma despesa com tribunais maior: 1,59% do PIB.
Justiça: gastos de R$ 156,6 bilhões em 2023
Para o Brasil, isoladamente, os números mais atualizados são de 2023. Naquele ano, a despesa subiu a 1,43% do PIB. Os gastos também incluem o Ministério Público e compreendem despesas de União, Estados e municípios. “Esse resultado evidencia o peso substancial do sistema judicial no orçamento público brasileiro, destacando o país como um dos líderes em alocação de recursos nessa subfunção”, diz o relatório.
Em valores absolutos, os gastos chegaram a R$ 156,6 bilhões (admitindo como base dezembro de 2023). Desse total, R$ 125,6 bilhões devem-se ao pagamento de remunerações a magistrados e servidores (equivalente a 80,2%). O valor global de 2023 é 11,6% maior que o de 2022 (R$ 140,4 bilhões). A cifra já desconta os efeitos da inflação no período. Assim, foi a maior expansão registrada na série, iniciada em 2010. O Conselho Nacional de Justiça, contudo, não se manifestou sobre o assunto.
Para se ter uma ideia, o gasto com os tribunais encosta no valor que vai para o Bolsa Família, programa de transferência de renda para famílias em situação de pobreza. Em 2023, a política destinou R$ 166,3 bilhões a 21,1 milhões de famílias beneficiárias.
Em 2021, o Brasil já era um dos líderes em gastos com o Judiciário. Os valores absolutos para aquele ano, porém, foram revisados devido a uma mudança de metodologia, para adequar os cálculos a padrões internacionais.
Indicada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva para comandar a Secretaria de Relações Institucionais, a presidente do PT (Partido dos Trabalhadores), deputada federal Gleisi Hoffmann (PR), agradeceu, neste sábado (1°), os presidentes da Câmara dos Deputados e do Senado Hugo Motta (Republicanos-PB) e Davi Alcolumbre (União-AP), respectivamente, pelos cumprimentos.
“Agradeço as manifestações que venho recebendo por assumir a Secretaria de Relações Institucionais da Presidência da República. Em especial as mensagens dos presidentes da Câmara, Hugo Motta, e do Senado, Davi Alcolumbre. Com respeito, consideração e conversa avançaremos na construção de um Brasil melhor. Obrigada também as lideranças dos mais diversos setores políticos e sociais, que são um importante estímulo e aumentam a responsabilidade desta nova missão”, escreveu Gleisi nas redes sociais.
Motta e Alcolumbre relataram ter recebido o aviso diretamente de Lula. O presidente da Câmara destacou que sempre teve uma “boa relação” com Gleisi e estendeu desejos de “êxito” à política. O presidente do Senado também externou sucesso para a nova ministra.
“Desejo muito sucesso nessa importante missão de dialogar com o Parlamento. Em nome do Congresso Nacional, reafirmo nosso compromisso em trabalhar sempre em defesa do Brasil”, disse Alcolumbre.
Gleisi, porém, foi criticada pela oposição. Em nota, o líder do bloco na Câmara, deputado Zucco (PL-RS), afirmou que a indicação é um “sinal preocupante” e indagou a trajetória política de Gleisi como um ponto que pode prejudicar as negociações no Congresso. O líder da oposição no Senado, Rogério Marinho (PL-RN), por sua vez, limitou a classificar a escolha de Lula como um “erro”.
Nos últimos meses, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, apontou que a “Terceira Guerra Mundial não está muito distante”, especialmente com o avanço das guerras na Ucrânia e no Oriente Médio.
O professor Vitelio Brustolin, da Universidade Federal Fluminense (UFF) alerta que a Organização das Nações Unidas (ONU) corre o risco de colapsar caso um conflito de escala global ocorra.
Durante participação do WW Especial, o especialista avalia que, com uma nova guerra global, a ONU pode ter o mesmo fim da Liga das Nações, que chegou ao fim durante a Segunda Guerra Mundial.
Brustolin explica que a ONU foi estruturada com base em dois conceitos fundamentais: o princípio do idealismo na Assembleia Geral, onde cada um dos 193 países membros tem direito a um voto, e o Conselho de Segurança, destinado às potências mundiais para manutenção da paz.
No entanto, o professor ressalta uma falha crítica neste sistema: “O problema é que o Conselho de Segurança não tem conseguido evitar guerras”.
O dilema da eficácia da ONU
Apesar das críticas, Brustolin reconhece o valor histórico da organização: “A ONU, quando a gente olha para a perspectiva histórica, é o que de melhor nós desenvolvemos na história do direito internacional”.
“Muitos colegas meus acreditam que não é a ONU que ajuda a evitar guerras, mas sim o equilíbrio de poder, a balança de poder que vem da posse de armas nucleares”, afirma Brustolin, referindo-se ao equilíbrio que prevaleceu durante a Guerra Fria.
O especialista aponta que a possibilidade de um colapso do bloco em face de uma guerra maior não apenas ameaça décadas de esforços diplomáticos, mas também coloca em xeque a estrutura atual de governança global.
Pesquisa AtlasIntel mostra que 45,6% dos brasileiros avaliam que uma reforma ministerial não será responsável por melhorar o desempenho do governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT). A margem de erro é de 2 pontos percentuais. O levantamento foi divulgado em conjunto com a CNN Brasil.
Outros 25,8% afirmam que as trocas de ministros na Esplanada iriam “melhorar muito” a gestão do petista. Já 18,5% declaram não saber.
Leia os resultados da pesquisa:
Foto: Reprodução/AtlasIntel
Apesar da percepção sobre a efetividade das mudanças, o levantamento mostra que 42,6% dos respondentes classificam as substituições nos ministérios como “muito” necessárias.
Foto: Reprodução/AtlasIntel
Para 39,5% dos entrevistados, a prioridade com a reforma seria diminuir o número de ministros para economizar dinheiro dos cofres públicos.
Foto: Reprodução/AtlasIntel
A pesquisa foi realizada pela AtlasIntel de 24 a 27 de fevereiro de 2025. Foram entrevistadas 2.595 pessoas. O intervalo de confiança é de 95%. A margem de erro é de 2 pontos percentuais, para mais ou para menos. O levantamento foi divulgado em conjunto com a CNN Brasil.
DANÇA DAS CADEIRAS DE LULA
Na 3ª feira (25.fev), Lula demitiu Nísia Trindade do Ministério da Saúde. Será substituída por Alexandre Padilha (PT), que deixa a Secretaria das Relações Institucionais.
O cargo deixado por Padilha será ocupado pela deputada federal Gleisi Hoffmann (PR), presidente do PT.
Em 7 de janeiro, Paulo Pimenta foi demitido do comando da Secom (Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República) para dar lugar ao marqueteiro Sidônio Palmeira –que assumiu com o desafio de aumentar a popularidade do petista.
O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), pediu que a Procuradoria-Geral da República (PGR) se manifeste em até cinco dias sobre uma notícia-crime que atribui ao deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP) crimes contra a soberania nacional.
O líder do PT na Câmara, Lindbergh Farias (RJ), e o deputado Rogério Correia (PT-MG) pediram que Eduardo Bolsonaro seja investigado criminalmente por articular reações ao STF junto a políticos americanos.
Pediram também que o passaporte dele seja apreendido para interromper as “condutas ilícitas em curso”.
Os deputados afirmam que o filho do ex-presidente Jair Bolsonaro capitaneou uma “uma verdadeira tentativa de constranger não só um integrante de um dos Poderes da República, mas o próprio Poder Judiciário nacional”.
Os parlamentares confirmaram que Alexandre de Moraes despachou pedindo parecer da PGR. O ofício do ministro ainda não chegou à Procuradoria.
Nas redes sociais, Eduardo Bolsonaro afirmou que a atividade dele no exterior é “denunciar os fatos que acontecem no Brasil”.
“Querem atropelar a imunidade parlamentar, querem acabar com a liberdade de expressão”, afirmou em vídeo publicado nas redes sociais.
Alexandre de Moraes aguarda um parecer da PGR para tomar uma decisão. O ministro foi alvo de críticas do Departamento de Estado dos Estados Unidos.
Em comunicado divulgado nesta semana, o governo de Donald Trump afirmou que “bloquear o acesso à informação e impor multas a empresas sediadas nos EUA por se recusarem a censurar indivíduos que lá vivem é incompatível com valores democráticos, incluindo a liberdade de expressão”.
A manifestação faz referência a decisões de Alexandre de Moraes contra o X e o Rumble – este último segue sob bloqueio -, por descumprirem exigências previstas na legislação brasileira para operar no País.
O Rumble move uma ação contra Alexandre de Moraes na Justiça dos Estados Unidos, em conjunto com a empresa Trump Media, ligada ao presidente americano Donald Trump. No STF, a iniciativa foi recebida como uma tentativa de intimidação do ministro.
As companhias alegam que Moraes violou a soberania norte-americana ao ordenar a suspensão do perfil do blogueiro Allan dos Santos, foragido nos Estados Unidos. O pedido para descumprir decisões do ministro, no entanto, foi rejeitado pela Justiça americana.
Crimes cibernéticos envolvendo abuso e exploração sexual infantil continuam a ser uma preocupação crescente no Brasil. Em 2024, foram registradas quase 53 mil denúncias desse tipo de crime, conforme dados da SaferNet, organização especializada em segurança digital. Embora tenha ocorrido uma redução de 26% em relação ao recorde histórico de 2023, esse ainda é o quarto maior índice dos últimos 20 anos.
Dados das Nações Unidas apontam que, em apenas um ano, cerca de 300 milhões de menores em todo o mundo sofreram algum tipo de abuso ou exploração sexual pela internet, reforçando a gravidade do problema. A maior parte dos casos envolve assédio e exploração infantil em plataformas digitais, como redes sociais, aplicativos de mensagens e jogos online.
Especialistas alertam que a prevenção é essencial e recomendam que os responsáveis acompanhem a atividade online das crianças, promovam o diálogo sobre segurança digital e denunciem qualquer suspeita de abuso ou comportamento inadequado nas redes.
Para combater esse tipo de crime, o Ministério Público Federal investe no monitoramento e rastreamento de evidências digitais, permitindo a identificação e punição dos criminosos.
Um grupo ultrasseleto de 24 pessoas no mundo acumula fortunas acima de US$ 50 bilhões (ou R$ 292,4 bilhões), segundo um levantamento da empresa de inteligência patrimonial Altrata, divulgado pelo The Wall Street Journal. No topo da lista está Elon Musk, dono da Tesla, com um patrimônio estimado em US$ 419,4 bilhões.
Juntos, esses superbilionários somam US$ 3,3 trilhões (ou R$ 19,3 trilhões), o equivalente ao Produto Interno Bruto da França.
Em fevereiro, eles detinham 16% de toda a riqueza dos bilionários, um crescimento expressivo em relação aos 4% registrados em 2014. Entre eles, 16 possuem mais de US$ 100 bilhões — pertencentes à categoria dos centibilionários.
A maior parte fez fortuna no setor de tecnologia ou teve os negócios impulsionados pelos avanços da área. Entre os dez mais ricos, seis têm ligação direta com o setor.
Veja quem são os superbilionários e onde ele investem suas fortunas:
1 – Elon Musk (US$ 419 bilhões)
Fundador da Tesla, da SpaceX e de outras empresas, acumulou fortuna com inovação em tecnologia e transporte. Lidera projetos de inteligência artificial e exploração espacial. Conduziu a aquisição do Twitter em 2022.
2 – Jeff Bezos (US$ 264 bilhões)
Criou a Amazon em 1994, expandindo-a para ecommerce, tecnologia e mídia. Investiu na Blue Origin para exploração espacial. Deixou o cargo de CEO da Amazon em 2021.
3 – Bernard Arnault (US$ 239 bilhões)
Comanda a LVMH, maior conglomerado de luxo do mundo. Expandiu o portfólio da empresa com marcas icônicas, como Louis Vuitton e Dior. Atua na sucessão do grupo envolvendo seus filhos.
4 – Lawrence Ellison (US$ 237 bilhões)
Fundou a Oracle em 1977, consolidando-se no setor de software corporativo. Atua no conselho da Tesla e investe em tecnologia e biomedicina. Possui propriedades de alto valor, incluindo a ilha de Lanai.
5 – Mark Zuckerberg (US$ 221 bilhões)
Fundou o Facebook em 2004, transformando-o na Meta, focada no metaverso. Expandiu a empresa com aquisições como Instagram e WhatsApp. Investe em inteligência artificial e realidade virtual.
6 – Sergey Brin (US$ 161 bilhões)
Cofundou o Google em 1998, impulsionando a Alphabet, holding que controla a empresa. Trabalhou em avanços de inteligência artificial e inovação tecnológica. Permanece como acionista e conselheiro.
7 – Steve Ballmer (US$ 157 bilhões)
Foi CEO da Microsoft entre 2000 e 2014, expandindo a empresa para serviços na nuvem. Proprietário do Los Angeles Clippers, investe em tecnologia e esportes. Atua em projetos de impacto social e dados governamentais.
8 – Warren Buffett (US$ 154 bilhões)
Comanda a Berkshire Hathaway, apostando em diversos setores. Defensor do investimento a longo prazo, doa parte da fortuna para filantropia. Segue ativo nos negócios, com 94 anos..
9 – Jim Walton (US$ 118 bilhões)
Herdeiro do Walmart, integra o conselho do Arvest Bank. Mantém investimentos na holding da família. Apoia iniciativas de educação nos EUA.
10 – Rob Walton (US$ 114 bilhões)
Ex-presidente do Walmart, dirigiu a empresa por mais de 20 anos. Investe em esportes, sendo proprietário do Denver Broncos. Atua na administração da fortuna familiar.
11 – Amancio Ortega (US$ 113 bilhões)
Fundou a Inditex, dona da Zara, consolidando um império no varejo de moda. Expande investimentos em imóveis de alto padrão. Mantém perfil discreto e gestão familiar da empresa.
12 – Alice Walton (US$ 110 bilhões)
Herdeira do Walmart, gosta de filantropia e artes. Criou o Crystal Bridges Museum of American Art. Investe na modernização do ensino nos EUA.
13 – Jensen Huang (US$ 108 bilhões)
Fundador e CEO da NVIDIA, impulsionou o avanço das GPUs. Lidera a empresa na corrida da inteligência artificial. Expande negócios para setores como automotivo e data centers.
14 – Bill Gates (US$ 106 bilhões)
Cofundou a Microsoft e consolidou sua liderança no setor de software. Dedica-se à Fundação Gates, focada em saúde e educação. Mantém investimentos em tecnologia e sustentabilidade.
15 – Michael Bloomberg (US$ 103 bilhões)
Fundou a Bloomberg LP, referência em dados financeiros. Foi prefeito de Nova York entre 2002 e 2013. Atua em filantropia e causas ambientais.
16 – Larry Page (US$ 101 bilhões)
Cofundou o Google, impulsionando a Alphabet. Investe em inovação, incluindo carros voadores e inteligência artificial. Permanece como acionista e membro do conselho.
17 – Mukesh Ambani (US$ 91 bilhões)
Comanda a Reliance Industries, expandindo-se para energia, telecomunicações e varejo. Lidera a digitalização da Índia com a Jio. Investe na transição para energias renováveis.
18 – Charles Koch (US$ 67 bilhões)
Dirige a Koch Industries, conglomerado com atuação global. Influente no cenário político e econômico dos EUA. Investe em iniciativas educacionais e sociais.
19 – Julia Koch (US$ 65 bilhões)
Herdeira da Koch Industries, administra a fortuna da família. Atua em filantropia, focando saúde e artes. Mantém investimentos estratégicos no grupo empresarial.
Herdeira da L’Oréal, preside o conselho da empresa. Expande os negócios de cosméticos globalmente. Atua em filantropia e preservação cultural.
21 – Gautam Adani (US$ 61 bilhões)
Fundador do Adani Group, investe em infraestrutura, energia e logística. Expande operações em portos e aeroportos. Foca a transição para energias limpas.
22 – Michael Dell (US$ 60 bilhões)
Fundou a Dell Technologies, consolidando-a no setor de computação. Expandiu os negócios para soluções corporativas e armazenamento de dados. Investe em tecnologia e inovação.
23 – Zhong Shanshan (US$ 58 bilhões)
Comanda a Nongfu Spring, gigante de bebidas na China. Atua no setor farmacêutico com investimentos em biotecnologia. Mantém perfil discreto e gestão direta dos negócios.
24 – Prajogo Pangestu (US$ 55 bilhões)
Lidera a Barito Pacific, com negócios em energia e petroquímica. Expande investimentos em recursos naturais e infraestrutura. Atua no crescimento do setor industrial na Indonésia.
Um homem armado com duas facas invadiu o palco de uma festa de Carnaval, na cidade de Jardim do Seridó, no interior do Rio Grande do Norte, na madrugada desta sexta-feira (1), após acreditar que teve a moto furtada, quando na verdade ele esqueceu onde tinha deixado o veículo e procurou em lugar diferente.
Ele subiu ao palco pedindo para que o cantor anunciasse o suposto crime, e foi orientado a procurar a polícia, sendo retirado do espaço por guardas municipais. Em seguida, ele retornou com duas facas, e mais uma vez a segurança foi acionada.
De acordo com a Polícia Militar, agentes da Guarda Municipal contiveram o homem utilizando uma arma não letal, que atira dardos e disparam uma descarga elétrica, imobilizando o alvo. Em seguida ele foi algemado e conduzido pelos militares.
A PM informou ainda que a situação foi esclarecida momentos depois, quando a esposa do homem explicou que ele havia saído com a moto, e ao voltar estacionou em um local diferente.
Contudo, ele foi levado à sede da Companhia de Polícia, onde precisou assinar um Termo Circunstanciado de Ocorrência (TCO). Em seguida ele foi liberado.
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