LA PAZ – Dois cidadãos brasileiros suspeitos de matar a tiros três bolivianos foram queimados vivos por centenas de manifestantes em San Matías, na fronteira com o Brasil, informou o jornal “La Razón” e a rede de televisão Uno.
Os brasileiros Rafael Max Diez e Jefferson Castro Lima foram retirados à força de uma delegacia, por cerca de 300 moradores de San Matías, que jogaram gasolina e atearam fogo para queimá-los vivos, segundo um jornalista da TV Uno.
A dupla era suspeita de matar a tiros, na segunda-feira, os bolivianos Paulino Parabá Ramos, 33 anos, Banderley Costas Parabá, 27, e Edgar Suárez Rojas, 26. Os dois brasileiros foram detidos na tarde de terça-feira, na região de Fátima.
Segundo o chefe policial de San Matías, Edwin Rojas, Rafael teria disparado contra os bolivianos Pablo Parava, Wanderley Costa e Edgar Suárez após uma discussão sobre o preço de duas motocicletas. Jefferson Lima foi preso por suspeita de ser cúmplice do triplo homicídio.
Depois da divulgação da notícia da captura dos supostos autores do crime ocorrido na segunda-feira, centenas de pessoas protestaram nas ruas de San Matías para exigir vingança.
– Quando a população tomou conhecimento do fato, foi até o posto policial, invadiu o local e arrancou os homens à força. Foi impossível controlar tanta gente – disse Grover Ramos, oficial da Força Especial de Luta contra o Narcotráfico (FELCN).
A cidade de San Matías conta com apenas dez policiais.
Uma idosa de 61 anos foi atacada por dois cães – um da raça pitbull e outro rottweiler – em Riachuelo, a 77 km de Natal. Ela foi socorrida e passou por cirurgia no Hospital Walfredo Gurgel, na capital potiguar.
A professora aposentada Francisca de Lima Félix, de 61 anos, foi surpreendida pelos animais durante uma caminhada, enquanto passava em frente a uma casa que estava com o portão aberto.
Pessoas que testemunharam o ataque ajudaram a socorrer a vítima ferida.
Segundo a filha de Francisca, a comerciante Madalena Lima, os cães atacaram principalmente a região da cabeça e os braços da mulher.
“Dois homens viram, socorreram ela. Está sendo muito triste. Ela se defendeu com os braços, os braços estão muito machucados, e a cabeça, que pegou muitos pontos. Ela fez a cirurgia e está sendo bem tratada”, afirmou a mulher.
Francisca deu entrada no hospital, em Natal, em estado grave. Ela passou por cirurgia neste sábado (1) e passa bem, com quadro de saúde considerado estável.
No dia 15 de janeiro um ataque violento de cães aconteceu em Touros, no Litoral Norte potiguar. Ravi Lucas Nascimento de Melo, de 4 anos, morreu após ser atacado por dois cães que a avó dele tinha soltado no quintal. Ele chegou a ser socorrido, mas não resistiu.
Um homem foi atacado por dois cães da raça Pitbull na tarde de sábado (1), em Extremoz, e ficou gravemente ferido. A vítima teve as mãos dilaceradas pelos animais, que logo após o ataque fugiram.
Pessoas da região ouviram os gritos da vítima e chamaram o Samu para socorrer o homem atacado, que foi levado ao hospital.
Ele foi internado e devido à gravidade das lesões. A irmã da vítima informou à reportagem do Via Certa Natal que o homem atacado terá os braços amputados. “Ele cuida de uma mulher que sofreu um AVC, ele cuida, lava, passa e cozinha pra ela. O que ele vai fazer?”, lamentou a irmã.
Há cerca de um mês, um morador da mesma rua registrou um Boletim de Ocorrência após os mesmos pitbulls matarem o cachorro de um vizinho.
Equipes da Guarda Municipal de Extremoz foram acionadas para ir até o local onde estavam os cães e os levaram. Ainda não se tem informações do tutor dos animais.
Pesquisa PoderData realizada de 25 a 27 de janeiro de 2025 mostra que 66% dos brasileiros afirmam ser contrários à liberação do aborto no Brasil. A taxa subiu 5 pontos percentuais em 1 ano e atingiu o maior patamar desde que a pergunta começou a ser feita, em janeiro de 2021.
Os que declaram ser favoráveis a liberação do aborto são hoje 21%. Os percentuais recuaram 3 pontos percentuais em 1 ano, dentro da margem de erro do levantamento. Há ainda 13% que não souberam responder.
No Brasil, o aborto já é permitido em alguns casos específicos: gravidez ocasionada por estupro, se a gravidez representa risco à vida da mulher e quando o feto é diagnosticado com anencefalia. A legislação brasileira não estipula um limite máximo de dias ou semanas de gravidez para que seja feita a interrupção.
É ilegal no Brasil interromper a gravidez em casos que não se enquadrem nas hipóteses descritas no parágrafo anterior.
A pesquisa cujos dados são relatados neste post foi realizada pelo PoderData, empresa do grupo Poder360Jornalismo, com recursos próprios. Os dados foram coletados de 25 a 27 de janeiro de 2025, por meio de ligações para celulares e telefones fixos. Foram 2.500 entrevistas em 219 municípios nas 27 unidades da Federação. A margem de erro é de 2 pontos percentuais. O intervalo de confiança é de 95%.
A vacina conta a chikungunya, doença viral transmitida pela picada do mosquito Aedes Aegypt e que provoca dores crônicas nas articulações, deve ser aprovada pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) “nos próximos dias ou nas próximas semanas”.
A expectativa é do diretor de Assuntos Regulatórios, Qualidade e Ensaios Clínicos da Fundação Butantan, Gustavo Mendes. O instituto fabrica o imunizante em parceria com a companhia farmacêutica franco-austríaca Valneva.
“Para os próximos dias ou para as próximas semanas, a gente espera, tem a vacina da chikungunya. A gente sabe que é uma questão crítica, e é uma vacina que está pronta e a gente já submeteu [à Anvisa], e está tudo revisado”, revelou em entrevista ao R7.
Ao menos 214 pessoas morreram no Brasil por causa da doença só no ano passado. Em 2025, já são 11,8 mil casos prováveis da doença, com 12 óbitos em investigação e três mortes confirmadas, segundo o Painel de Monitoramento de Arboviroses do Ministério da Saúde.
Questionado se, além da chikungunya, a vacina também poderia combater a infecção pelo vírus zika, Mendes descartou essa possibilidade. “Zika também está no nosso olhar, temos uma franquia de arboviroses aqui, que inclui zika, como perspectiva, mas que não está tão perto [de ser desenvolvida]”, afirmou.
O governo federal autorizou na 2ª feira (27.jan.2025) a retomada de mais 478 obras na área da saúde em 290 municípios de todo o país. A medida consta em portaria do Ministério da Saúde, assinada pela ministra Nísia Trindade e publicada no DOU (Diário Oficial da União).
A publicação traz uma relação de 282 obras que serão reativadas ou regularizadas e outras 196 que tiveram autorização para serem repactuadas. As obras de reforma, ampliação ou construção de unidades de saúde incluem os Estados de Alagoas, Amazonas, Amapá, Bahia, Ceará, Espírito Santo, Goiás, Maranhão, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Pará, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Paraná, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rondônia, Santa Catarina, Sergipe, São Paulo e Tocantins. Os recursos federais para as benfeitorias somam R$ 189 milhões.
De acordo com o Ministério da Saúde, as obras anunciadas estão divididas em:
109 Academias de Saúde;
duas Ambiências;
2 Caps (Centros de Atenção Psicossocial);
5 CER (Centros Especializados em Reabilitação);
340 Requalifica UBS (Unidades Básicas de Saúde);
uma Unidade Básica de Saúde Fluvial;
19 UPAs (Unidades de Pronto Atendimento).
“Com o anúncio, o governo federal alcança um total de 1.478 obras reativadas e repactuadas pelo Programa de Retomada de Obras na Saúde. Isso significa que já foram retomadas cerca de 60% das obras com documentação apresentada para participar do programa”, informou o ministério, em nota.
Desde o início do governo, foram identificadas um total de 5.573 benfeitorias na área da saúde paralisadas ou inacabadas. Em janeiro de 2024, o Ministério da Saúde lançou o Programa de Retomada de Obras na Saúde.
Estados e municípios foram consultados e 3.594 obras tiveram manifestação de interesse em participar do programa. No total, 2.504 projetos apresentaram a documentação exigida para participar da retomada.
O patamar elevado dos preços dos alimentos ofusca o impacto do aumento da renda e, assim, trava uma recuperação mais consistente do poder de compra dos brasileiros.
É o que indica um levantamento do economista Bruno Imaizumi, da consultoria LCA, que cruza o custo da cesta básica com a evolução do salário mínimo e do rendimento médio do trabalho.
A inflação da comida virou dor de cabeça para o governo Lula (PT) devido ao potencial dano à popularidade do presidente, que estuda medidas para reduzir os preços.
Analistas, contudo, veem pouco espaço para ações eficazes, já que a carestia recente está associada a fatores como problemas climáticos, além do dólar alto em meio a incertezas fiscais.
O estudo aponta que um salário mínimo conseguia comprar 2,07 cestas básicas em São Paulo na média de 2010 a 2019, antes da pandemia, que pressionou o custo dos alimentos no planeta.
Após o início da crise sanitária, porém, essa relação baixou, chegando a 1,51 em abril de 2022, no governo Jair Bolsonaro (PL). À época, os preços de commodities agrícolas também eram pressionados pelo início da Guerra na Ucrânia.
Ainda de acordo com Imaizumi, o poder de compra de um salário mínimo mostrou retomada na sequência, alcançando a faixa de 1,8 cesta básica em momentos de 2023 e 2024, já no terceiro governo Lula.
No estudo, o resultado mais recente à disposição é relativo a novembro do ano passado, quando a relação ficou em 1,7.
Na prática, o dado indica que, apesar da melhora, o poder de compra ainda não recuperou o patamar de antes da pandemia (2,07). E a projeção é de que isso não ocorra em breve.
O levantamento estima que um salário mínimo conseguirá comprar perto de 1,7 cesta básica tanto em dezembro de 2025 quanto em dezembro de 2026, ano eleitoral no Brasil. A perspectiva é de uma relativa estagnação.
A título de comparação, o valor era de 1,97 cesta em dezembro de 2019, antes do choque da Covid-19. A marca estava em patamar semelhante em dezembro de 2010 (1,92), no final do segundo mandato de Lula.
“O desemprego está em níveis mínimos, a economia está crescendo, mas muitos perguntam por que não se vê isso refletindo nas pesquisas de aprovação do governo. É porque as pessoas vão ao supermercado, veem preços mais altos e sentem que não recuperaram o poder de consumo de antes da pandemia”, diz Imaizumi.
Ele afirma que a carestia dos alimentos não é uma exclusividade do Brasil e que situações semelhantes ocorrem em outros locais devido a uma sucessão de choques nos preços.
Porém, o economista aponta que a preocupação com as contas públicas no país ajudou a desvalorizar o real ante o dólar. A moeda americana em patamar mais alto pressiona os alimentos.
Por isso, na visão de Imaizumi, o que o governo federal deveria fazer é sinalizar “maior compromisso” com a trajetória das contas públicas. Essa seria uma medida ao alcance do Palácio do Planalto para tentar atenuar os preços dos alimentos, diz o economista.
Além disso, segundo ele, autoridades no país também deveriam avançar em projetos de mitigação de impactos climáticos na produção de alimentos. “Tem tecnologia no campo, mas faltam algumas políticas de prevenção. Isso também afetou a inflação nos últimos anos.”
O levantamento ainda traz uma comparação que substitui o salário mínimo em vigor pelo rendimento médio do trabalho nominal no Brasil. O cenário, contudo, é semelhante.
Segundo Imaizumi, a renda do trabalho no país comprava 4,82 cestas básicas em São Paulo na média de 2010 a 2019, antes da pandemia. Essa relação chegou a recuar a 3,35 em maio de 2022, após a explosão da crise sanitária e da Guerra na Ucrânia.
Nos anos seguintes, o indicador sinalizou recuperação parcial, fechando novembro de 2024 em 4,06. Porém, a previsão é de que o poder de consumo fique praticamente estagnado em 3,87 cestas básicas em dezembro de 2025 e em 3,81 em dezembro de 2026.
Ou seja, sob essa ótica, a relação também tende a seguir abaixo do patamar pré-pandemia. “O mercado de trabalho está melhorando, a renda média está melhorando, há o reajuste do salário mínimo acima da inflação, mas nada disso vai estancar o efeito do nível dos preços dos alimentos”, projeta Imaizumi.
O estudo usa dados da cesta básica do Dieese (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos). O valor era de R$ 828,39 em São Paulo em novembro do ano passado.
No caso do rendimento, a fonte é o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). A renda média nominal habitualmente recebida pelos trabalhadores estava em R$ 3.285 no país no trimestre até novembro.
Para garantir a comparabilidade com o rendimento, o especialista olhou para o preço da cesta básica em uma média móvel de três meses.
“Não terei dificuldade na relação com o Congresso Nacional”, disse Lula (PT) na entrevista coletiva da última quinta-feira (30), em uma daquelas frases que parecem não convencer nem quem está falando.
Os dois primeiros anos de Lula 3 registraram os piores números de um presidente no Congresso, mesmo com a distribuição de 11 ministérios ao quinteto União Brasil-PSD-MDB-PP-Republicanos.
A esperadíssima vitória neste sábado (1º) de Davi Alcolumbre (União Brasil-AP) no Senado e Hugo Motta (Republicanos-PB) na Câmara dos Deputados motivou Lula e petistas a manifestarem otimismo em público, mas o cenário continua muito ruim para o governo.
Desde a transição, em 2022, o petista se viu no beco (quase) sem saída de ter sido eleito ao lado de um Congresso majoritariamente de centro-direita e direita.
Ele não teve outra opção que não a de fechar um acordo com vários partidos e políticos que estavam no governo e na campanha de Jair Bolsonaro (PL) —em especial Arthur Lira (PP-AL), o todo-poderoso presidente da Câmara.
De lá para cá a contabilidade não mudou, nem poderia. A esquerda continua minoritária no Congresso, e o centrão e seus adjacentes, dando as cartas.
Já o governo perdeu o período de lua de mel de todo início de gestão e viveu uma relação instável com sua base no Congresso mesmo com a distribuição dos 11 ministérios. Na semana passada, pesquisa Quaest mostrou que, pela primeira vez, a reprovação a Lula superou a aprovação.
Não há nenhuma indicação concreta de que há em curso uma mudança de ventos pró-governo dentro do centrão nem que a troca de Pacheco por Alcolumbre e de Lira por Hugo Motta vá promover grandes reviravoltas.
As entrevistas dadas por Lira —que ainda dá as cartas no centrão— aos jornais Valor Econômico e O Globo explicitam a situação. O governo estará na mesma situação ruim se resolver trocar seis por meia dúzia na reforma ministerial, e Lula só terá apoio à sua possível candidatura a reeleição em 2026 se o barco não estiver afundando.
Qual a última vez que você ouviu um candidato a virar ministro espinafrando em público o governo para o qual ele é cotado?
Se acha isso esquisito, qual foi a última vez que você ouviu um presidente de partido que controla três ministérios dizer que o ministro da Fazenda é fraco e que o governo certamente perderia a eleição se ela ocorresse hoje?
Lula disse ter rido quando ficou sabendo das palavras do “companheiro Kassab”.
O suposto bom humor, assim como o otimismo manifesto com a relação futura com o Congresso, contrastam com a realidade.
Caso a popularidade não melhore substancialmente neste e no próximo ano, Lula terá problemas no Congresso.
A não ser que aceite o que Lira e aliados têm defendido nos bastidores e às vezes publicamente, de forma indireta: a retomada da articulação política e do absoluto controle das emendas parlamentares que tiveram com Bolsonaro de meados de 2020 a 2022.
Embora tenha selado acordo com Lira no final de 2022, Lula fez uma mudança substancial em relação a Bolsonaro, a de não terceirizar a sua articulação política, incluindo a gerência das emendas parlamentares.
O PT assumiu a função, com Alexandre Padilha na Secretaria de Relações Institucionais.
O centrão fingiu aceitar, até porque não tinha como emparedar dessa forma um presidente eleito, mas desde sempre trabalha para tentar retomar a tarefa e conseguir, de quebra, uns ministérios mais robustos, em especial a Saúde.
Padilha não inspira confiança em boa parte dos cardeais do centrão e viu Lira cortar relações com ele desde 2023.
Pode soar blasfêmico a ouvidos de petistas raiz a devolução ao centrão da articulação política do governo, aos moldes do que fez Bolsonaro, ou algo parecido.
Como disse Lira, porém, e ele costuma acertar boa parte dessas análises, o governo não tem aguentado nem “um tapa do Nikolas”, em referência ao vídeo do deputado federal do PL que viralizou no episódio do Pix e que foi crucial para forçar um recuo do governo.
Lula ainda não deu indicação clara do que irá fazer, se vai insistir no atual modelo ou se vai promover uma mudança substantiva na configuração do seu governo. As próximas semanas serão decisivas.
Paralelamente a essas definições, alguns petistas acalentam a esperança de que a decisão do ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Flávio Dino de bloquear parte das emendas parlamentares e, mais ainda, as investigações da Polícia Federal sobre desvios dessas bilionárias verbas possam reequilibrar as forças.
Como ninguém do centrão nasceu ontem, os dois anos finais de Lula 3 prometem.
O primeiro-ministro do Canadá, Justin Trudeau, disse no sábado (1º) que o Canadá imporia tarifas de 25% sobre 155 bilhões de dólares canadenses (106,5 bilhões de dólares) de produtos dos EUA em resposta às tarifas dos EUA.
“30 bilhões de dólares canadenses entrariam em vigor a partir de terça-feira (4) e 125 bilhões de dólares canadenses em 21 dias”, disse Trudeau em entrevista coletiva.
Trump assinou anteriormente uma ordem executiva impondo tarifas de 25% sobre todos os produtos do Canadá e do México a partir de terça-feira (4), exceto os produtos energéticos canadenses, que estarão sujeitos a uma taxa de 10%.
Trudeau alertou que as tarifas prejudicariam os Estados Unidos, um aliado de longa data. Ele incentivou os canadenses a comprar produtos nacionais e passar férias no país, e não nos EUA.
Ele disse que algumas medidas não tarifárias, incluindo algumas relacionadas com minerais críticos, aquisição de energia e outras parcerias, estão a ser analisadas.
O Botafogo enfrenta o Flamengo neste domingo em busca da conquista em Supercopa do Brasil. Os times vão a campo no gramado do Mangueirão a partir de 16:00h.
O trio de arbitragem será composto pelo árbitro principal Ramon Abatti Abel, e pelos assistentes Neuza Ines Back e Guilherme Dias Camilo.
Desde 2020, a Supercopa Rei marca o início oficial do futebol brasileiro. Neste domingo (3/2), a sétima edição do torneio promete um grande clássico: o Botafogo, atual campeão brasileiro, encara o Flamengo, vencedor da Copa do Brasil de 2024. A partida acontece às 16h (de Brasília), no Estádio Mangueirão, em Belém (PA).
O Botafogo disputa a Supercopa pela primeira vez na história. Quando foi campeão do Brasileirão em 1995, não houve a competição no ano seguinte. Já o Flamengo é o maior vencedor, com duas conquistas. O Rubro-Negro ainda tem três vices.
Botafogo e Flamengo já se enfrentaram em decisões em 12 oportunidades. E em uma delas estava valendo título nacional, há 33 anos.
Em 1992, as duas equipes se encontraram na final do Campeonato Brasileiro. Na primeira partida, mais de 100 mil torcedores foram ao Maracanã e viram um show do Flamengo. Comandado por Júnior, o Rubro-Negro venceu por 3 a 0, gols do próprio Júnior, Nélio e Gaúcho.
No jogo de volta, o Maracanã estava lotado mais uma vez, com 122 mil torcedores. O Flamengo abriu 2 a 0, novamente com um gol de Júnior e outro de Júlio César. Pichetti e Valdeir empataram para o Botafogo, mas o Rubro-Negro se sagrou campeão e levantou o trofeu de campeão brasileiro pela quarta vez na história.
No histórico geral, a vantagem em decisões é do Flamengo, que venceu o rival oito vezes.
Além do Campeonato Brasileiro de 1992, o time da Gávea também conquistou a Taça Guanabara em 1995 e 2008, da Taça Rio em 1991 e 2009 e o Campeonato Carioca em 2007, 2008 e 2009, enquanto o Botafogo foi campeão da Taça Guanabara de 1968, da Taça Rio de 2010 e do Campeonato Carioca em 1962 e 1969.
A floresta amazônica virou território disputado pelo crime organizado. Facções como Comando Vermelho (CV) e Primeiro Comando da Capital (PCC) estão se infiltrando no garimpo ilegal, no tráfico de drogas e no desmatamento. O impacto já é visível.
Somente em 2023, a Amazônia Legal registrou mais de 8 mil mortes violentas, um número 41,5% maior que a média nacional. A Polícia Federal (PF) acompanha de perto essa expansão e intensificou os esforços.
Violência na Amazônia
Dos 772 municípios da Amazônia Legal, 260 já têm presença confirmada de facções criminosas. O Comando Vermelho, originário do Rio de Janeiro, domina pelo menos 130 municípios em áreas estratégicas de fronteira com Bolívia, Peru e Colômbia. O PCC controla outros 28.
O coordenador-geral de Proteção da Amazônia, Meio Ambiente e do Patrimônio Histórico e Cultural da PF, Renato Madsen, explica que os investigadores trabalham para evitar que região se consolide como uma nova “rota do crime organizado”, com violência e corrupção crescendo ao lado da destruição ambiental.
“Já se vê várias organizações criminosas voltadas ao crime ambiental. Das facções criminosas, a PF tem uma preocupação a mais para que elas não adentrem efetivamente no crime ambiental”, explica Madsen.
O avanço das facções na floresta também impulsiona outras redes criminosas. O tráfico de cocaína, maconha, armas e até de pessoas segue em alta.
Contra-ataque
No ano de 2024, a repressão ao crime organizado já resultou em um prejuízo de R$5,6 bilhões às facções, quase o dobro do ano anterior.
A Operação Pronta Resposta, deflagrada em dezembro de 2023, foi uma das atuações de maior destaque da PF. Após um pouso suspeito no Aeroclube do Amazonas, a PF apreendeu 47kg de ouro em barras, avaliados em R$ 14 milhões. De acordo com as investigações, o carregamento estava ligado a integrantes do CV.
Se sabem de tudo isso, pq não tomam as devidas providências?
Com certeza tem alguem muito grande por traz, políticos, empresários conhecidos!
Coloca as forças armadas pra combater, mas pelo jeito tem muita coisa envolvida!
Pq sabem de tudo isso, só e não fazem nada , todo dia só aumenta.
Onde vamos parar?
Que coisa é essa que não tem freio?
Para achar um pobre , um preto, ou uma puta , é rapidinho!
Acho que não querem mesmo!
Só noticiam, mostram evidências disso , daquilo, e pronto!
Nossa paz, está indo embora, não podemos fazer mais nada, pq tá tudo dominado!
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