A Polícia Civil emitiu uma nota sobre a operação É de Ouro, que envolveu a recuperação de um Rolex de ouro avaliado em mais de R$ 50 mil, que desapareceu durante uma festa de formatura de Medicina esse ano. Na nota a Polícia reafirma que a operação foi deflagrada dentro da legalidade e com transparência e que o João Maria Alves Bernardes, o “Dão”, só foi preso pelo porte ilegal de armas de fogo.
Confira a nota na íntegra
Nota
A Polícia Civil reitera que a operação “É de Ouro” foi deflagrada com legalidade e transparência. Após o registro do Boletim de Ocorrência, surgiram três linhas de investigação com base em depoimentos e informações colhidas no inquérito.
Com base nesses levantamentos, os mandados de busca e apreensão nos três alvos investigados foram concedidos pelo Ministério Público e pela Justiça. Em cumprimento a estes mandados, a 15ª Delegacia de Polícia Civil realizou a verificação na residência do primeiro suspeito, onde nada foi encontrado e ele, assim, seguiu em seu anonimato.
O segundo alvo de investigação foi João Maria Alves Bernardes, o “Dão”. Durante a abordagem ao suspeito, seguindo a linha de investigados, nada foi constatado em relação ao relógio, porém, em determinado momento, os policiais visualizaram Dão tentando se desfazer de duas armas, as jogando por cima do muro de sua residência.
“Ele (Dão) não foi acusado pelo furto do relógio, o motivo de sua prisão foi o porte ilegal de armas de fogo. Caso não existisse a ocorrências das armas, ele seguiria em seu anonimato, assim como o primeiro alvo verificado”, afirma o Delegado Fábio Rogério, titular da 15ª DP.
Após o cumprimento do mandado de busca e apreensão na residência de João Maria Alves, a terceira linha de investigação foi sequenciada, dessa vez, foi verificada a residência de Francisco de Assis Costa. Com a não constatação de nada em sua posse, no dia seguinte, os policiais receberam, das mãos de sua companheira, o relógio em questão.
E finalmente quem roubou o relógio foi um funcionário do cerimonial?
Não dar mais pra confiar em ninguém nesse país.
Ao determinar busca e apreensão na casa do dão decoração sob falsas alegações, só mostraram que polícia e juízo queriam demais agradar ao papai do formando, que detonou a imagem do pobre do homem, imagina um cidadão de bem ter sua casa revirada para procurar um penduricalho de luxo, sem prova nenhuma, tanto é, que se tivessem provas teriam feito isso durante ou após o furto. Para mim a imagem do indivíduo vale infinitas vezes mais que esse relógio, espero e incentivo que ele busque reparação contra o pai desse formando e quem têm seus penduricalhos de luxo não me esconda. Absurdo.
Já tive um carro roubado e o máximo que tive da polícia foi um "boa sorte"…
Esse, derrentendo, da o anel. Kkkkkkkk
De Ouro, claro.
O dono do relógio deve ser muito importante, para ser montada toda essa operação.