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ELEIÇÃO DA UNIMED: campanha nem começou pra valer e candidatura de Márcio Rêgo já perde fôlego

Foto: Reprodução

A luz amarela acendeu na campanha de Márcio Rêgo na Unimed. Os dados da pesquisa Consult caíram como uma bomba, quase uma tragédia para alguns dos médicos que apoiam o ortopedista ao analisarem os números e meu comentário ontem no MEIO DIA RN.

Os números da pesquisa Perfil/TV Ponta Negra divulgada há 10 dias já não tinham sido bons. Quem trabalha com marketing e estratégia sabe disso.

A pesquisa divulgada pelo site da Ponta Negra, realizada pelo instituto Perfil demonstrava um levantamento para tranquilizar o eleitorado do ortopedista, divulgaram mesmo estando com uma margem apertada e não divulgaram a boa avaliação da atual gestão.

Há de se analisar que Marcio é candidato há seis meses, já teve, em levantamentos internos encomendados por ele, quase 30% sobre a candidatura do então candidato da situação. Só para se ter ideia, Márcio já chegou a ter mais de 45% de intenções de voto, e segundo a pesquisa Consult divulgada nesta quinta, comparada com à própria pesquisa divulgada pela TV Ponta Negra, ele despencou. Marcio está perdendo força quando deveria estar ganhando. Justamente o contrário do seu oponente.

O médico Ricardo Queiroz, que é candidato há apenas 30 dias, já alcançou o empate e vem em tendência de crescimento. Está tracionando no momento crucial.

Detalhe importante: a gestão de Fernando Pinto é bem avaliada em todos os levantamentos. Fernando Pinto, o atual presidente, só está entrando em campo agora.

Podemos dizer que a campanha só agora, de fato, começou.

Outro ponto que vale lembrar ainda foi a estratégia ansiosa e equivocada da candidatura de Márcio de transformar a eleição da Unimed numa eleição de sociedade, com apoios políticos, empresariais e até de socialites e digitais influencer como se eles votassem, será que isso agrega? Só votam 1.300 cooperados, e eles não querem que a empresa seja colocada na berlinda como tem sido.

Mais um detalhe relevante: segmentos da área médica que Márcio computa que vai dar um capote em Ricardo Queiroz, hoje já prevalecem o apoio à candidatura de Ricardo Queiroz.

ANOTEM.

BG

Opinião dos leitores

  1. A situação do cooperado da unimed não é fácil. Praticamente saiu de cooperado para financiador da cooperativa. E o que sobra de pifios 40 a 60 do valor de uma consulta reais ainda precisa financiar os custos do consultório e os impostos. Dai a debandada de médicos especialmente nesta segunda gestão. O usuário da Unimed Natal coitado pena feito um c0nd3n4do por um pediatra ou um PS em caso de urgencia. Restou só o serviço hospitalar que ainda funciona. Lamentável para a unimed. Uma pena mesmo.

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Bolsonaro: “Eleição sem mim é uma afronta à democracia”

Foto: reprodução

O ex-presidente Jair Bolsonaro voltou a reclamar de sua inelegibilidade. Segundo ele, a exclusão de seu nome no cenário eleitoral para 2026 configura “uma afronta à democracia”.

“Agora o que eu tenho dito sempre: eleição sem mim, por essa inelegibilidade, é uma afronta à democracia. Agora pode alguns de um tribunal decidirem quem é candidato e quem não é. Qual o motivo? Porque conversou com embaixadores e agora está inelegível? Não tem cabimento isso”, disse ao Portal Metrópoles.

Bolsonaro e seu entorno seguem com o discurso de que ele é o candidato da direita para 2026. Nomes como o de Michelle Bolsonaro, do governador Tarcísio de Freitas, e dos filhos do ex-mandatário: o deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP) e o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) são cogitados pelos apoiadores.

“Sacrifício de Eduardo”

Como mostramos, o deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP) passou a ser visto como um possível substituto de Bolsonaro na corrida presidencial de 2026.

O parlamentar mantém o discurso de que a inelegibilidade do ex-presidente pode ser revertida, mas, caso o pai não consiga concorrer, afirmou que “se sacrificaria” para entrar na disputa.

Eduardo foi apresentado por Steve Bannon, um dos principais estrategistas da direita norte-americana, como o “futuro presidente do Brasil” diante de apoiadores de Donald Trump em evento que antecedeu a posse do presidente norte-americano.

“Vejo esses comentários como elogio, mas meu plano A, B e C segue sendo Jair Bolsonaro. Mas, se ocorrer, se for para ser o candidato com ele escolhendo, eu me sacrificaria, sim”, afirmou ao jornal O Globo.

O Antagonista

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Passageira que viralizou nas redes sociais ao recusar ceder assento em avião processa companhia aérea

Foto: reprodução

A bancária Jennifer Castro, a passageira que se tornou conhecida após se recusar a ceder seu assento em um voo entre o Rio de Janeiro e Belo Horizonte (MG) em dezembro passado, decidiu levar o caso à Justiça. Ela está processando a advogada Eluciana Cardoso, que filmou a situação, e a Gol companhia responsável pelo voo.

A informação foi revelada por Jennifer em entrevista a um podcast. Ela confirmou ter entrado com uma ação judicial contra ambas, alegando que não recebeu nenhum tipo de assistência por parte dos funcionários da Gol, que, segundo ela, teriam demonstrado apoio à outra passageira e à criança.

No podcast, Jennifer questionou a postura da companhia aérea: “Eles poderiam ter me perguntado: ‘Olha, você está precisando de alguma coisa, tem alguma coisa que eu posso te ajudar?’”

Segundo a assessoria de imprensa de Jennifer, o processo contra a Gol se baseia na “falta de assistência à passageira durante o constrangimento”.

“A moça que filmou expôs a Jennifer a um constrangimento excessivo, gravando de forma agressiva, o que a deixou extremamente incomodada e vulnerável”, afirmou a assessoria da bancária.

A CNN tenta contato com a advogada que filmou o caso, mas não obteve retorno. O espaço segue aberto para manifestações. A Gol informou que não irá comentar o caso.

CNN Brasil

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VÍDEO: Ministro Rui Costa cita preço da laranja e sugere “mudar a fruta que vai consumir”

Vídeo: Sam Pancher

O ministro da Casa Civil Rui Costa cita alto preço da laranja e sugere à população brasileira “mudar a fruta que vai consumir”, durante entrevista concedida a veículos de imprensa nesta sexta-feira (24).

“O preço internacional está tão caro quanto aqui. O que se pode fazer? Mudar a fruta que a gente vai consumir. Em vez da laranja, outra fruta”, afirmou o ministro da Casa Civil.

Metrópoles

Opinião dos leitores

  1. Wellington pode comer e jurar laranja. Mas o povo que se f…….
    Faz o L meus amores que esse ano tamo fud…….

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‘Não estamos congelando nada. Estamos dentro da nossa estratégia’, diz presidente da Petrobras sobre preço dos combustíveis

Foto: Pedro Kirilos/Estadão

“Não estamos congelando nada.” Dessa forma categórica, a presidente da Petrobras, Magda Chambriard, defende o atual preço dos combustíveis praticados nas refinarias da estatal.

O momento, afirma, está contaminado por uma volatilidade dentro e fora do Brasil, com especulações sobre pacote fiscal e incertezas sobre a chegada de Donald Trump a presidência dos EUA. Uma instabilidade que, segundo ela, já está arrefecendo. Ao Estadão/Broadcast, a executiva nega que sofra ingerência política para mexer nos preços: “Eu não estou com uma espada na cabeça”.

Perguntada pela reportagem do Estadão se há represamento de preços de combustíveis pela Petrobras, a presidente disse que “os meses de janeiro e fevereiro são época de férias, em que os caminhões param, e as vendas caem. A gente vende menos combustível sempre. E, para tudo que fazemos com preço, a gente acompanha o mercado e evita a volatilidade de olho em market share. Janeiro e fevereiro são uma época em que estamos de olho nisso. A venda começa a aumentar de novo, provavelmente, em março. Então, a verdade é a seguinte: não estamos congelando nada. Estamos absolutamente dentro da nossa estratégia, a qual não posso contar. Se dissesse, estaria lesando o meu acionista.

Sobre a licença para perfurar na Margem Equatorial, Magda lembra que o Brasil responde por apenas 1% das emissões mundiais de gases do efeito estufa. “Eu estou lá na ‘rabeirinha da cruz’. Os americanos estão no ‘drill, baby, drill’ (perfure, bebê, perfure, em tradução livre). A China precisa de energia loucamente. A Índia está crescendo dizendo que vai comprar petróleo. Então, a minha Margem Equatorial que está desequilibrando essa balança?”, argumenta.

Estadão Conteúdo

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Governo diz que vai reduzir imposto de importação para baratear alimentos

Foto: Brenno Carvalho / Agência O Globo

O ministro da Casa Civil, Rui Costa, disse nesta sexta-feira (24) que o governo federal está monitorando os preços dos alimentos no mercado interno e no exterior e que pode reduzir alíquotas de importação para ajudar a baratear os produtos.

“Todo produto que estiver com preço interno maior que o externo, nós vamos atuar na alíquota de importação”, disse o ministro.

A fala do ministro aconteceu após reunião nesta sexta-feira entre o presidente Lula e ministros sobre propostas para baratear o preço dos alimentos, tema que se tornou prioridade para o governo federal neste início de ano.

Rui estava acompanhado dos ministros Carlos Fávaro (Agricultura) e Paulo Teixeira (Desenvolvimento Agrário). Também participaram da reunião Fernando Haddad (Fazenda), Esther Dweck (Gestão) e o diretor-presidente da Conab (Companhia Nacional de Abastecimento).

Lula já havia cobrado duramente os seus ministros durante reunião na segunda-feira (20) para que apresentassem medidas para conter a inflação dos alimentos. As cobranças foram direcionadas principalmente a Paulo Teixeira e Fávaro.

Inflação dos alimentos

A inflação dos alimentos se tornou um ponto de desgaste para o governo Lula nos últimos meses. A primeira semana com foco nessa questão, no entanto, acabou marcada por ruídos com o mercado e também por críticas ao governo nas redes sociais. O governo então passou a agir para reverter desgastes e cobrou integrantes da Esplanada para que não vazem medidas sem terem sido aprovadas.

O primeiro ruído aconteceu quando o ministro Rui Costa disse que o governo vai buscar um “conjunto de intervenções” para baratear o preço dos alimentos. Ele afirmou ainda que recebeu sugestões de associação de supermercados e que deve acatá-las, mas sem detalhar as medidas.

“No final do ano passado, [Lula] fez reunião com redes de supermercado e eles sugeriram algumas medidas. Vamos implementá-las agora no primeiro bimestre. A partir dessas reuniões, ouvindo produtores, buscar medidas que consigam reduzir preço dos alimentos”, disse.

A palavra “intervenção” costuma ser associada a medidas como tabelamento e controle de preços, por isso houve reação do mercado. Rui Costa então concedeu entrevista para esclarecer e sugeriu a todos trocar a palavra “intervenção” por “medidas” para evitar ruídos de comunicação.

Folhapress

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Brasil registra déficit de US$ 56 bilhões nas contas externas em 2024, o maior desde 2019

Foto: Leandro Fonseca/Exame

As contas externas do Brasil registraram um deficit de US$ 55,97 bilhões em 2024, divulgou o BC (Banco Central) nesta 6ª feira (24.jan.2025). Esse é o maior saldo negativo anual desde 2019. A série histórica começou em 1995.

O saldo negativo das contas externas do Brasil subiu 128,3% em comparação com 2023, quando o deficit foi de US$ 24,52 bilhões em 2023. Os dados estão no relatório de estatísticas do setor externo do Banco Central.

A autoridade monetária calcula mensalmente as transações correntes do setor externo no Brasil. Considera o saldo da balança comercial (exportações e importações), os serviços adquiridos por brasileiros no exterior e a movimentação financeira da renda, como remessa de juros, lucros e dividendos para outros países.

O deficit de US$ 55,97 bilhões em 2024 representa 2,55% do PIB (Produto Interno Bruto). Em 2023, era de 1,12% do PIB.

A balança comercial registrou superavit de US$ 66,22 bilhões em 2024. Caiu em relação a 2023, quando somou US$ 92,28 bilhões. A queda foi de US$ 26,06 bilhões.

A renda primária teve deficit de US$ 75,40 bilhões ante o saldo negativo de US$ 79,49 bilhões do ano anterior.

A autoridade monetária calcula mensalmente as transações correntes do setor externo no Brasil. Considera o saldo da balança comercial (exportações e importações), os serviços adquiridos por brasileiros no exterior e a movimentação financeira da renda, como remessa de juros, lucros e dividendos para outros países.

O deficit de US$ 55,97 bilhões em 2024 representa 2,55% do PIB (Produto Interno Bruto). Em 2023, era de 1,12% do PIB.

A balança comercial registrou superavit de US$ 66,22 bilhões em 2024. Caiu em relação a 2023, quando somou US$ 92,28 bilhões. A queda foi de US$ 26,06 bilhões.

A renda primária teve deficit de US$ 75,40 bilhões ante o saldo negativo de US$ 79,49 bilhões do ano anterior.

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Primeiro voo com brasileiros deportados por Trump chega ao Brasil na noite desta sexta-feira (24)

Foto: Casa Branca

O primeiro voo de brasileiros deportados dos Estados Unidos deve chegar ao Brasil nesta sexta-feira (24). O voo deve pousar por volta de 20h no Aeroporto Internacional de Belo Horizonte, em Confins (MG).

O voo é o segundo de deportados vindos dos Estados Unidos neste ano. O primeiro chegou ao país em 10 de janeiro antes ainda de Donald Trump tomar posse como presidente, conforme a CNN apurou.

O grupo 88 brasileiros retorna ao Brasil em meio ao anúncio de novas medidas determinadas pelo presidente norte-americano que endureceram as regras para a entrada e permanência de imigrantes no país.

Ampliar medidas anti-imigração era uma das promessas de campanha de Trump, que foi empossado oficialmente na segunda (20). Entre os primeiros atos assinados pelo republicano está o encerramento de iniciativas para a entrada legal de imigrantes criadas na gestão de Joe Biden.

A secretária de imprensa da Casa Branca, Karoline Leavitt, compartilhou imagens de imigrantes em fila, algemados e embarcando em um avião militar. Na publicação no X (antigo Twitter), ela informou que os voos de deportação começaram, mas não detalhou a nacionalidades dos deportados.

Trump também havia determinado neste semana o fim do direito de cidadania americana por nascimento em solo americano. O juiz federal John Coughenour considerou a medida inconstitucional e determinou o bloqueio temporário da determinação.

Na quarta-feira (22), Trump também assinou uma ordem executiva para suspender a entrada física de imigrantes ilegais pela fronteira sul dos EUA com o México.

CNN Brasil

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Formação Inclusiva: Escola de Gestão capacita estagiários da Rede Municipal de Mossoró para práticas de apoio escolar

Foto: Wilson Moreno (Secom/PMM)

A formação de estagiários que atuam no apoio inclusivo à Rede Municipal de Ensino de Mossoró segue em pleno andamento nesta quinta-feira, 23 de janeiro. Promovido pela Escola de Gestão Pública, em parceria com a Secretaria de Educação, o treinamento tem como objetivo capacitar cerca de 470 estagiários para desempenharem um papel essencial na construção de um ambiente escolar cada vez mais acessível e inclusivo para todos.

Os minicursos, que tiveram início na quarta-feira (22), estão sendo realizados na Escola Municipal Raimundo Fernandes e contam com a participação de aproximadamente 250 estagiários no turno matutino. A formação matinal segue até amanhã (24), enquanto os estagiários do turno vespertino participarão das atividades entre os dias 27 e 29 de janeiro.

“Essa formação é um momento de reflexão e prática. Buscamos alinhar os conhecimentos adquiridos na universidade com as demandas do dia a dia nas escolas e unidades de educação infantil, promovendo estratégias pedagógicas que gerem inclusão e autonomia para os estudantes com deficiência ou transtorno do espectro autista”, destacou Leilimar Bezerra, coordenadora de Educação Especial do município.

Os estagiários participam de palestras, dinâmicas e atividades práticas que exploram temas como “As Diferenças e as Possíveis Conexões para a Aprendizagem” e “A Práxis Educativa e o Lugar que Ocupamos para Conectar Aprendizagens”.

Segundo a estagiária Naira Nogueira, o aprendizado está sendo transformador: “Essa capacitação nos oferece suporte e ferramentas para lidarmos com os desafios diários da educação inclusiva. Estamos aprendendo estratégias que nos ajudam a trabalhar com mais leveza e eficiência, sempre buscando a inclusão como objetivo principal.”, frisou.

A professora Selma Bedaque, que coordena parte da formação, ressalta a importância do uso de ferramentas de comunicação alternativa e recursos visuais que facilitam o aprendizado de crianças com necessidades específicas. “Nosso foco é promover autonomia e garantir o acesso à aprendizagem para todos os estudantes. Estamos apresentando materiais e estratégias que fazem a diferença na interação e no aprendizado dessas crianças”, reforçou.

Com o tema “A Interdependência no Processo de Inclusão Escolar: Conexões para Aprendizagens”, a formação reafirma o compromisso do município em promover uma educação cada vez mais inclusiva.

A programação segue até a próxima semana, consolidando práticas que reforçam o papel dos estagiários como agentes fundamentais no processo de inclusão escolar.

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Mundo

EUA prendem 538 imigrantes e fazem primeiras deportações após decretos de Trump

Foto: Casa Branca / Reprodução

O governo de Donald Trump iniciou nesta semana a primeira leva de deportações de imigrantes ilegaisAutoridades prenderam 538 pessoas e deportaram centenas delas em aviões militares, segundo relatório divulgado na noite de quinta (23) pela Casa Branca.

A porta-voz da Casa Branca, Karoline Leavitt, disse no comunicado que os presos eram “imigrantes ilegais criminosos”.

Leavitt não especificou, no entanto, para onde os deportados foram enviados — o processo de deportação costuma ser demorado e envolve a existência prévia de acordos bilaterais ou negociações com o país de origem dos imigrantes.

“A maior operação de deportação em massa da história está em andamento. Promessas feitas. Promessas cumpridas”.

No Brasil, a Polícia Federal disse que um voo com cidadãos deportados dos EUA — o primeiro para o Brasil da gestão Trump — chegará a Belo Horizonte na noite desta sexta.

Uma reportagem do jornal “The New York Times” publicada nesta sexta-feira (24) afirma que o governo Trump concedeu a autoridades da Agência de Imigração e Fronteiras dos EUA (ICE, na sigla em inglês) o poder de fazer deportações instantâneas — ou seja, devolver para o território mexicano indivíduos que acabaram de entrar, o que, pelas leis internacionais, é proibido —, o que pode ter acelerado o processo.

A Casa Branca alegou que todos os imigrantes detidos na megaoperação de quinta-feira já tinham algum tipo de condenação na Justiça norte-americana. Na maioria dos casos, as condenações foram sentenciadas há poucos dias.

A condenação de imigrantes ilegais não necessariamente justifica, pela lei, a deportação deles, apenas a detenção — a devolução a seus países depente da gravidade do crime, de um pedido de extradição do país de origem ou de se o processo de avaliação de se esse indivíduo teria direito ao visto de refugiado foi reprovada.

Fonte: g1

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Brasil

Bolsonaro recua sobre Michelle como nome à Presidência e coloca filhos como opção ao Planalto

Foto: Carolina Antunes / PR

Depois de levantar a possibilidade de apoiar Michelle Bolsonaro na disputa pela Presidência em 2026, em entrevista à CNN Brasil, o ex-presidente Jair Bolsonaro recuou da própria especulação. Em entrevista ao portal Metrópoles horas depois, ele explicou não haver nada negociado para tentar Michelle no Executivo, e que a esposa é “candidata ao Senado”, e os filhos seriam as possíveis apostas na presidência.

Não tem nada negociado, nada conversado (sobre Michelle na presidência). Ela vem candidata ao Senado aqui em Brasília. Se tivesse que botar alguém da família, seria o Flávio (Bolsonaro), o Eduardo (Bolsonaro)”, afirmou Bolsonaro, ao Metrópoles.

Apesar disso, Bolsonaro ponderou que, nos três casos, atualmente todos são possíveis candidatos ao Senado na próxima eleição. Ele continua se dizendo o “plano A” para a disputa, apesar de estar inelegível por decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

Mais cedo, em entrevista à CNN Brasil, ele havia falado sobre Michelle. “Vi na pesquisa do Paraná Pesquisas que ela (Michelle) está na margem de erro do Lula. Esse evento lá fora (a posse do presidente Donald Trump) vai dar uma popularidade enorme para ela. Não tenho problemas, seria também um bom nome com chances de chegar. Obviamente, ela me colocando como ministro da Casa Civil, pode ser”, afirmou o ex-presidente antes do recuo.

Fonte: O Globo

Opinião dos leitores

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