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A tensão política entre os Estados Unidos e o Irã já causa impactos nas cotações internacionais de petróleo. Com alta de 5% na última semana, segundo preço do Petróleo Brent, a expectativa já existe em relação aos repasses para os preços da gasolina no Brasil. O possível aumento, ao chegar às bombas de combustível, acompanhará uma alta acumulada de quase 4,31% nos últimos quatro meses de 2019, informa o estudo.
O comparativo foi feito com base em levantamento de preços que contempla mais de 20 mil estabelecimentos pela ValeCard, empresa especializada em soluções de gestão de frotas. Em setembro do ano passado, o litro da gasolina comum custava, em média, R$ 4,524 nos postos brasileiros; em dezembro, o valor médio foi para R$ 4,719.
O aumento dos preços cobrados pela Petrobras ainda é incerto. A companhia aguarda a evolução dos valores do petróleo no Oriente Médio para tomar decisão sobre os repasses às refinarias. O presidente Jair Bolsonaro afirmou que o governo não deverá interferir nas tarifas da petroleira.
Com valor médio de R$ 5,084, o Rio de Janeiro foi o Estado que registrou maior preço da gasolina em dezembro. Amapá, por outro lado, ultrapassa Santa Catarina na lista de menor valor médio cobrado, e chega a R$ 4,231. Os dados mostram também que a capital com gasolina mais barata foi Curitiba (R$ 4,295), enquanto a mais cara foi Rio de Janeiro (R$ 5,076).
Correio Braziliense
VAMOS FAZER ARMINHA QUE A GASOLINA BAIXA.
KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK
MELHOR, VAMOS BOTAR A CULPA NO GOVERNO PASSADO, IGUAL A MICARLA FAZIA COM CARLOS EDUARDO, AQUI EM NATAL.
MAS É BOM LEMBRAR QUE DEPOIS DE SEIS MESES DE GOVERNO ESSA DESCULPA COMEÇA A NÃO FUNCIONAR MAIS. POIS JÁ SÃO DOIS GOVERNOS DEPOIS DE DILMA: TEMER E BOLSONARO.
Maravilha, tá ótimo, vamos pra frente sem lembrar do tempo que custava RS 2,50 e os bestas batiam panelas nas belas varandas dos apartamentos. Lembram?
É verdade.
Enganavam os leigos enquanto faziam uma limpa na Petrobras.
Abra os olhos se não você poder dá com a cara no poste.