Política

Em rede social, governador do RN anuncia que salário será antecipado

Robinson-FariaO governador do Rio Grande do Norte Robinson Faria usou uma rede social nesta segunda-feira (1º) para anunciar que o pagamento dos salários de janeiro dos servidores públicos estaduais serão antecipados. Antes previstos para serem pagos nos dias 29 e 30 do mês passado, o governo chegou a confirmar que só pagaria os vencimentos de janeiro nos dias 4 e 5 deste mês. Agora, segundo Robinson, os pagamentos serão feitos nos dias 3 (para aposentados e pensionistas) e 4 (servidores ativos).
“Uma boa notícia aos servidores: conseguimos antecipar o pagamento dos salários com relação ao que divulgamos na semana passada. Com isso, os servidores inativos e pensionistas vão receber nesta quarta, dia 03, e os ativos na quinta, dia 04. Garantindo que todos estejam com salários no bolso antes do Carnaval!”, postou o governador em perfil no Instagram.
“O pagamento dos servidores nos primeiros dias do mês subsequente, conforme previsto em lei, garante o salário integral de todo o funcionalismo. A medida foi necessária em virtude da crise econômica que afeta o país, especialmente os estados mais dependentes das transferências da União”, justifica a Secretaria de Planejamento e Finanças (Seplan).
Ainda de acordo com a Seplan, “o Rio Grande do Norte sentiu o impacto da queda acentuada dos repasses federais, em especial royalties, Fundo de Participação dos Estados (FPE) e ICMS. As frustrações nas receitas chegaram a R$ 613 milhões em comparação ao orçamento previsto para o exercício de 2015. Somente de royaties o Governo deixou de receber 45,38% dos recursos previstos no ano passado. No FPE a frustração real chegou a 7,39% e continua em 2016 com previsão negativa já anunciada de 15,7% a menos do que o valor transferido pela União em janeiro do ano passado”.
“É importante ressaltar que em janeiro de 2015 o FPE já foi menor do que no mesmo mês de 2014. No comparativo entre 2015 e 2014, a queda na Receita Líquida do Tesouro chegou a 7,2%”, acrescentou o secretário Gustavo Nogueira.

Opinião dos leitores

  1. Quando o governo é bom para população, será melhor pra todos nós! Vamos unir forças no sentido de um RN melhorado! Amém

  2. Boa notícia seria pagar dentro do mês trabalhado. Conheço pessoas que mal chegam ao fim do mês com o salário recebido, e estão passando necessidade com esse atraso. Vergonha ver pessoas puxando o saco do governo aqui, achando o máximo a antecipação de um dia. Piada de mal gosto.

  3. Não é nem um favor, trabalhamos e temos que receber, não tivemos nenhum reajuste salarial com o sr. e sua equipe juntamente com a alta cúpula. E antecipou apenas um dia dos 5 dias de atraso.

    1. Por lei o pagamento devera ser efetuado ate o 5(quinto) dia util do mes subsequente ao mes trabalhado.

    2. Nós não somos celetistas, meu caro. Somos ESTATUTÁRIOS.

    3. O senhor conhece a palavra "analogia", Roberval Júnior. O ente público pode, sim, pagar até o quinto dia útil do mês subsequente ao vencido. Vamos estudar antes de falar bobagens.

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Mundo

Casa Branca confirma que tarifas para Canadá, México e China começam a valer amanhã

Chip Somodevilla/Getty Images

O presidente americano, Donald Trump, deverá seguir adiante com o prazo limite de sábado , 1º de fevereiro, previsto para impor tarifas alfandegárias de México e Canadá de 25% e de 10% para a China, grandes parceiros comerciais dos Estados Unidos, informou a Casa Branca nesta sexta-feira, negando uma reportagem que dizia que ele planejava adiar a implementação.

“Eu vi essa reportagem e ela é falsa”, disse a porta-voz da Casa Branca, Karoline Leavitt. “Eu estava com o presidente no Salão Oval e posso confirmar que amanhã o prazo de 1º de fevereiro que o presidente Trump estabeleceu permanece”, disse ela a repórteres durante coletiva de imprensa.

Cálculos do Peterson Institute for International Economics indicam que uma tarifa de 25% contra o México e o Canadá reduziria em cerca de US$ 200 bilhões o PIB dos EUA até o fim do governo Trump. A tarifa adicional de 10% sobre os produtos da China diminuiria o PIB americano em US$ 55 bilhões nos próximos quatro anos.

Trump ameaçou impor tarifas devido ao que ele afirma ser um fracasso em conter o fluxo de imigrantes sem documentos e drogas ilegais através das fronteiras dos EUA.

A decisão sobre as tarifas era amplamente esperada pelos mercados e pelos líderes empresariais e políticos, que examinaram cada palavra e ação de Trump em busca de qualquer indicação de que ele cumprirá suas ameaças ou simplesmente as usará como ponto de partida para as negociações comerciais.

Quando pressionado sobre se as tarifas entrariam em vigor no sábado, Leavitt confirmou que elas começariam em 1º de fevereiro.

“Se em algum momento o presidente decidir reduzir essas tarifas, deixarei que ele tome essa decisão. Mas, a partir de amanhã, essas tarifas estarão em vigor”, disse. Ela se recusou a comentar se haverá alguma isenção para os produtos afetados pelas tarifas.

O czar de fronteira dos EUA, Tom Homan, deve conversar com autoridades canadenses nesta sexta-feira, de acordo com pessoas familiarizadas com o assunto.

As tarifas marcariam a primeira onda de imposições comerciais no novo mandato de Trump e seu impacto se estenderá muito além do Canadá e do México, já que outras nações se preparam para a possibilidade de serem os próximos alvos, enquanto as empresas americanas aguardam possíveis medidas de retaliação.

Trump fez campanha com a promessa de impor tarifas abrangentes como parte de uma agenda expansiva destinada a reestruturar os EUA e seus laços com outras nações. Mas as duas primeiras semanas de seu mandato geraram incertezas sobre se ele cumpriria sua promessa, com alguns líderes especulando que suas ameaças tinham como único objetivo ganhar poder de barganha.

O presidente americano já encomendou relatórios, que devem ser entregues em 1º de abril, sobre questões comerciais e tarifas em geral, o que poderia levá-lo a implementar novas taxas ou abandonar o pacto comercial continental que renegociou com o Canadá e o México durante seu primeiro mandato. Esse acordo será revisado em 2026.

Trump também prometeu tarifas setoriais, por exemplo, sobre produtos farmacêuticos, chips semicondutores, aço, alumínio e cobre, que poderiam se aplicar amplamente a muitos países. Ele também encarregou seu governo de investigar se a China cumpriu um acordo comercial firmado em seu primeiro mandato, abrindo caminho para a imposição de tarifas contra a segunda maior economia do mundo.

A tarifa de 25% imposta por Trump a dois grandes parceiros comerciais e mercados de exportação dos EUA ameaça ter consequências econômicas dramáticas e, potencialmente, desencadear uma guerra comercial, pois prejudica as proteções do acordo de livre comércio que o país assinou com o México e o Canadá.

No início desta semana, Trump sugeriu que a taxa de 25% poderia ser uma base e que as tarifas poderiam aumentar.

Nos primeiros 11 meses de 2024, o comércio dos EUA com o Canadá totalizou US$ 699 bilhões e com o México US$ 776 bilhões. Os economistas alertam que uma guerra comercial aumentaria o custo dos materiais importados usados pelos fabricantes dos EUA, bem como os preços para os consumidores dos EUA, e redirecionaria ou reduziria os fluxos comerciais.

A tarifa de 25% que Trump estabeleceu para os países dos EUA provavelmente teria um forte impacto em setores específicos, como os setores automotivo e de energia.

O Globo

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Dólar registra 10ª queda seguida e fecha semana a R$ 5,84


O dólar emplacou a 10ª queda consecutiva no pregão desta sexta-feira (31) e encerrou o mês cotado a R$ 5,83, renovando o menor patamar desde novembro. Com isso, a moeda norte-americana fechou janeiro com uma queda de 5,54% — o maior recuo mensal desde junho de 2023, quando caiu 5,60%.

Investidores repercutiram a divulgação de novos dados econômicos tanto aqui quanto no exterior. As últimas decisões de juros dos bancos centrais do Brasil e dos Estados Unidos também seguiam no radar.

Por aqui, dados Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua), divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta amnhã, indicaram que a taxa de desocupação foi de 6,2% no quarto trimestre de 2024.

O número representa uma queda em relação à taxa de 6,4% do terceiro trimestre. Em 2024, a taxa de desocupação média anual foi de 6,6% — nesse caso, um recuo significativo em comparação aos 7,8% registrados em 2023. Segundo o IBGE, essa é a menor taxa de ocupação anual registrada em toda a série histórica da pesquisa, iniciada em 2012.

Já no exterior, o dia foi marcado pela divulgação do PCE, o indicador de inflação preferido do Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA). O índice subiu 0,3% em dezembro e acumulou alta de 2,6% em 2024, em linha com as projeções do mercado financeiro.

O Ibovespa, principal índice acionário da bolsa de valores brasileira, a B3, opera em queda na última hora do pregão.

Arte Poder 360
Informações G1

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Profissionais de comunicação do IBGE divulgam manifesto com mais de 300 assinaturas criticando gestão Pochmann

Foto: José Cruz/Agência Brasil

Após o Insituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) suspender temporariamente a criação da fundação de direito privado IBGE+, um dos principais pontos da crise que a instituição vem enfrentando, servidores da área de comunicação do órgão publicaram manifesto criticando a gestão do atual presidente do instituto Marcio Pochmann, e se somando ao coro de profissionais que consideram suas medidas “autoritárias”.

Com mais de 300 assinaturas, o documento é uma atitude inédita da comunicação do IBGE. O texto critica os comunicados da presidência, que dizem ser feitos por servidores que foram indicados a seus cargos, e não concursados, e consideram que as informações sobre as pesquisas, principal produto do instituto, se perdem no meio das notícias sobre a agenda do presidente. Eles dizem ainda que essas notícias paralelas têm gerado sobrecarga de tarefas.

“Os profissionais de comunicação trazidos ao IBGE pelo sr. Pochmann se sobrepuseram aos servidores de carreira concursados e impuseram uma dinâmica que saturou a página do IBGE na internet, a Agência IBGE e as redes sociais do Instituto com notícias sobre o presidente e suas realizações, em detrimento dos releases, notícias e postagens essencialmente relevantes sobre os resultados das pesquisas do Instituto. As divulgações sobre o PIB, a inflação e o desemprego, inclusive os aguardadíssimos resultados do Censo 2022, tiveram que ceder espaço à avalanche de notícias sobre a gestão Pochmann”, diz o manifesto.

Os profissionais criticam a utilização do aparato de comunicação social do IBGE para promoção pessoal, o que dizem estar sendo feito pelo presidente, e reafirmam que a divulgação das estatísticas oficiais deve ser objetiva e impessoal, independentemente de influências políticas.

O texto acusa ainda a presidência de não atender a imprensa adequadamente, dizendo que Pochmann se recusando a atender suas demandas e se limita a responder seus questionamentos através de notas “tardias” publicadas no portal do IBGE.

“Pochmann, ao contrário de quase todos os que o antecederam no cargo, até hoje não deu uma coletiva para a imprensa que cobre o IBGE rotineiramente, preferindo falar com correspondentes estrangeiros, blogueiros amigos ou com veículos isolados, escolhidos sem qualquer transparência”, dizem os profissionais.

Os comunicadores do instituto criticam também as viagens que estão sendo feitas essa semana pelo presidente para divulgação do novo plano de trabalho. Eles observam que não há agenda no Rio, onde fica a sede órgão e onde trabalha a maioria dos servidores do IBGE.

“Outra enorme fonte de atritos está nas turnês oportunistas pelo país, que pegam carona nas divulgações mais concorridas do IBGE, como as do Censo 2022 e de algumas pesquisas anuais, para uma agenda paralela de Pochmann e seus assessores, incluindo contatos com diversos políticos locais”.

O Globo

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Jair Bolsonaro diz que cassação de Zambelli é resultado de ofensiva para atingi-lo

Foto: Evaristo Sá/AFP

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) criticou em entrevista a uma rádio goiana nesta sexta-feira (31) a cassação do mandato da deputada Carla Zambelli (PL-SP) e disse que a medida resulta de uma ofensiva criada para atingi-lo.

O TRE-SP (Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo) cassou o diploma da congressista por 5 votos a 2 na última quinta-feira (30) por desinformação eleitoral no contexto da eleição de 2022. A decisão também a tornou inelegível por oito anos a partir do pleito daquele ano.

Cabe recurso da decisão final da corte paulista ao TSE (Tribunal Superior Eleitoral), e os efeitos da decisão da corte paulista só passam a ser válidos após o esgotamento dos recursos.

Os desembargadores reconheceram ter havido uso indevido dos meios de comunicação e a prática de abuso de poder político. A ação de investigação judicial eleitoral foi movida pela deputada federal Sâmia Bomfim (PSOL-SP).

“O TRE de São Paulo aprendeu com o TSE”, afirmou Bolsonaro à Rádio Bandeirantes Goiás. “Abriu-se essa jurisprudência para poder vir para cima de mim, tanto é que os processo [a] que eu respondo é esse: desacreditar o sistema eleitoral.”

O ex-presidente disse que essa jurisprudência começou a ser criada quando a corte superior cassou o mandato do deputado estadual eleito pelo Paraná, em 2018, Fernando Francischini, por divulgar notícias falsas contra o sistema eletrônico de votação.

Naquele ano, no dia da eleição, Francischini abriu uma live para dizer que as urnas haviam sido fraudadas e aparentemente não aceitavam votos no então candidato a presidente Jair Bolsonaro.

“Onde começa tudo isso? Como o senhor Alexandre de Moraes queria criar uma jurisprudência, lá atrás, para vir para cima de mim, porque sabia que eu era crítico do sistema eletrônico (…), ele cassou o deputado Francischini”, disse Bolsonaro.

Folhapress

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Brasil tem maior juro real do mundo após corte de taxa na Argentina

Foto: Pexels

O Brasil assumiu a liderança do ranking com maiores juros reais do mundo após a Argentina anunciar o corte nas taxas básicas, segundo relatório do MoneYou publicado nesta sexta-feira (31).

O banco central argentino anunciou na véspera a redução dos juros de 32% para 29%, com perspectivas de alívio na inflação.

Fonte: MoneYou

Com a medida, os juros reais da Argentina recuaram a 6,14%, caindo para o terceiro lugar no ranking.

A primeira posição passa a ser ocupada pelo Brasil, com juros reais de 9,18%. A Rússia aparece na sequência, com taxa de 8,91%.

O atual patamar do Brasil reflete a alta em 1 ponto na Selic, a 13,25%, segundo decisão do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC), na quarta-feria (29).

Juros reais são a conta considerando a taxa de juros descontada da inflação, e, mais do que a taxa bruta, é o número que de fato afeta a economia.

O cálculo considera tanto a inflação quanto os juros futuros, estimados pelo mercado para 12 meses à frente, já que é a tendência futura dessas duas variáveis o que realmente influencia tanto o andamento da economia quanto as decisões BC para a Selic.

Para a taxa brasileira, a metodologia usou a inflação projetada para os próximos 12 meses pelo mercado e coletada pelo Boletim Focus, que é de 5,5%.

Também foi considerada a taxa de juros DI a mercado dos aproximados dos próximos 12 meses no vencimento mais líquido, em janeiro de 2026.

CNN Brasil

Opinião dos leitores

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Dívida bruta do Brasil fecha em 76,1% do PIB em 2024; 2,2 pontos percentuais em relação a 2023

Foto: iStock/Rmcarvalho

De acordo com dados foram divulgados pelo Banco Central nesta sexta-feira (31), a dívida bruta do Brasil encerrou o ano de 2024 em 76,1% do Produto Interno Bruto (PIB), o que representa um aumento de 2,2 pontos percentuais em relação ao ano anterior, totalizando R$ 9 trilhões. Em 2023, esse indicador estava em 73,8% do PIB.

Essa trajetória de crescimento da dívida pública tem gerado preocupações no mercado financeiro. Em dezembro, a dívida bruta apresentou uma queda, impulsionada pela venda recorde de dólares pelo Banco Central, que resultou na diminuição das reservas internacionais.

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Taxa de desemprego recua a 6,6% na média de 2024, menor da série histórica, diz IBGE

Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

A taxa média do desemprego no Brasil recou a 6,6% em 2024, o menor patamar da série histórica iniciada em 2012, segundo dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua publicados nesta sexta-feira (31).

Em 2023, ao índice havia encerrado em 7,8%. Foi o terceiro ano seguido de retração da taxa de desocupação, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Já no trimestre encerrado em dezembro, a taxa de desemprego foi a 6,2%, também o mais baixo da série histórica. O resultado mostra leve queda ante o trimestre imediatamente anterior (6,4%).

A população desocupada totalizou 7,4 milhões de pessoas em 2024, queda de 1,1 milhão ante 2023. É o menor quantitativo de pessoas desocupadas desde 2014 (7 milhões).

A população ocupada média em 2024 foi recorde na série histórica, com 103,3 milhões de pessoas, alta de 2,6% ante 2023.

O nível médio da ocupação — percentual ocupados na população em idade de trabalhar — também cresceu e chegou a 58,6% em 2024, maior patamar da série histórica e 1 ponto acima de 2023.

Carteira assinada bate recorde

A estimativa anual do número de empregados com carteira de trabalho assinada cresceu 2,7% no ano e chegou a 38,7 milhões de pessoas, o mais alto da série, mostrou a Pnad.

Também foi recorde o número anual de empregados sem carteira assinada no setor privado, alta de 6%, a 14,2 milhões de pessoas.

Já o número de trabalhadores domésticos caiu 1,5%, a 6 milhões de pessoas.

O contingente de pessoas que trabalham por conta própria também foi o maior da série histórica do IBGE, com estimativa anual de 26,1 milhões, avanço de 1,9% em relação a 2023 (25,6 milhões).

A taxa anual de informalidade teve leve baixa no ano passado, a 39%, contra 39,2% em 2023, enquanto a estimativa da população desalentada diminuiu 11,2%, alcançando 3,3 milhões de pessoas.

CNN Brasil

Opinião dos leitores

  1. O IBGE atualmente não tem credibilidade nenhuma, tem um militante PTRALHA como presidente,ninguém lá dos quadros do IBGE concordam com os métodos dele..

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Amanhã (01) terá Esquenta na Arena com Pedrinho Pegação e promoção de cerveja no jogo América x Potiguar

Para melhorar ainda mais a experiência dos torcedores, a Casa de Apostas Arena das Dunas oferecerá amanhã, 01, a partir das 17h, na partida entre América e Potiguar – válida pela sexta rodada da primeira fase do Campeonato Potiguar –, um esquenta especial com muita música e promoção de cerveja.

Será oferecido à torcida um show ao vivo de Pedrinho Pegação, no Setor Leste, além de promoção de cerveja que valerá até às 20h, com Brahma Chopp a R$ 6,00. Serão três horas de música e promoção de cerveja para o aquecimento antes do início da partida.

Os portões do estádio abrirão às 17h. Os ingressos estão à venda no site www.casadeapostasarenadunas.com.br e nos já tradicionais pontos de venda físicos: sede social do América, na loja do clube na Arena, e em qualquer das unidades da Gol Mania Store (Lagoa Nova, Nova Parnamirim e Zona Norte). No dia do jogo, os torcedores alvirrubros poderão adquirir os ingressos na Bilheteria 2, no Portão. Já os torcedores do Potiguar, poderão se dirigir à bilheteria 1, no Portão T.

Crianças até 12 anos não pagam ingressos. Idosos e estudantes pagam meia entrada.

Serviço:
Esquenta Casa de Apostas Arena das Dunas
Data e horário: 01 de fevereiro; a partir das 17h
Atração: Pedrinho Pegação e banda (Setor Leste)

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Petrobras anuncia aumento de R$ 0,22 no diesel a partir deste sábado (1º)

Foto: Getty Images

A Petrobras anunciou nesta sexta-feira (31) o aumento de R$ 0,22 no preço do diesel a partir deste sábado (1º), alta de 6,29%. O valor aos distribuidores será em média de R$ 3,72 por litro.

“Considerando a mistura obrigatória de 86% de diesel A e 14% de biodiesel para composição do diesel B vendido nos postos, a parcela da Petrobras na composição do preço ao consumidor passará a ser de R$ 3,20 /litro, uma variação de R$ 0,19 a cada litro de diesel B”, informou a estatal.

Segundo a Petrobras, este é o primeiro reajuste no preço do diesel aos distribuidores desde outubro de 2023.

“Considerando o reajuste anunciado, a Petrobras reduziu, desde dezembro de 2022, os preços de diesel em R$ 0,77/ litro, uma redução de 17,1%. Considerando a inflação do período, esta redução é de R$ -1,20/ litro ou 24,5%”, disse a companhia.

Preços em debate

O aumento de preços dos combustíveis foi tema em reuniões do governo e da Petrobras nesta semana.

Na segunda-feira (27), o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) se reuniu com a presidente da Petrobras, Magda Chambriard, para discutir a possibilidade de reajuste nos preços dos combustíveis.

Também participaram os ministros Rui Costa (Casa Civil) e Alexandre Silveira (Minas e Energia).

Segundo apuração do analista de economia da CNN, Victor Irajá, a estatal via necessidade para aumentos na gasolina devido ao recuo do dólar nas últimas semanas, que voltou a performar abaixo de R$ 6.

Já a alta valor do diesel, que está com maior defasagem, era considerada.

CNN Brasil

Opinião dos leitores

  1. ATENÇÃO CAMINHONEIROS DO BRASIL, TÁ HORA DE IR AS RUAS PROTESTAR CONTRA ESSE DESGOVERNO.
    FORA LULA!
    FIRA PT!

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Lula exonera 10 ministros para votarem nas eleições do Congresso neste sábado (1º); veja quem são

Foto: Roque de Sá/Agência Senado

O presidente Lula (PT) exonerou hoje (31) dez ministros que têm mandato no Congresso, para que eles participem das eleições às presidências da Câmara e do Senado, que acontecem amanhã (1º).

A liberação dos ministros é comum em votações importantes para o governo. A expectativa é que os titulares já retornem aos cargos na segunda (3).

Lula manteve as ministras Marina Silva (Rede-SP) e Sônia Guajajara (PSOL-SP), ambas deputadas federais licenciadas. As chefes das pastasdo Meio Ambiente e dos Povos Indígenas são da federação PSOL-Rede, que tem candidato próprio na disputa à Câmara, o pastor Henrique Vieira (PSOL-RJ).

Para seguir a orientação de seus partidos, Marina e Sônia teriam que votar contra o governo. A gestão Lula apoia eleição de Hugo Motta (Republicanos-PB) na Câmara e Davi Alcolumbre (União Brasil-AP) no Senado.Ambos são os favoritos para assumirem os cargos.

Era previsto que o presidente também liberasse o ministro dos Transportes, Renan Filho (MDB-AL). É possível que a exoneração do senador licenciado seja publicada em edição extra do Diário Oficial.

Foram exonerados os ministros:

Deputados federais

  • Alexandre Padilha (PT-SP), Relações Institucionais;
  • André Fufuca (PP-MA), Esportes;
  • Celso Sabino (União-PA), Turismo;
  • Juscelino Filho (União-MA), Comunicações;
  • Luiz Marinho (PT-SP), Trabalho;
  • Paulo Teixeira (PT-SP), Desenvolvimento Agrário e
  • Silvio Costa Filho (Republicanos-PE), Portos e Aeroportos;

Senadores

  • Camilo Santana (PT-CE), Educação;
  • Carlos Fávaro (PSD-MT), Agricultura;
  • Wellington Dias (PT-PI), Desenvolvimento Social;

UOL

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