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O Baconlube também pode ser usado em uma “relaxante” massagem.
Tudo começou em 2009, quando a empresa lançou o produto – com o incrível nome de McRib of Sex – como uma brincadeira de primeiro de abril. Mas o número de pessoas interessadas em comprar o produto fake não parou de crescer, contou o “Huffington Post”.
Como havia uma verdadeira demanda, o lubrificante ganhou o mercado, ao preço de 11,99 dólares (cerca de 21 reais).
A Polícia Federal prendeu, na manhã desta terça-feira, o desembargador federal Macário Judice Neto, apontado como suspeito de ter vazado informações sigilosas sobre uma operação que teve como alvo o deputado estadual Thiego Raimundo dos Santos Silva, conhecido como TH Joias (MDB). A prisão foi autorizada pelo Supremo Tribunal Federal (STF).
A informação é do colunista Fabio Serapião, do UOL. A ação faz parte da segunda fase da Operação Unha e Carne, que apura a interferência de agentes públicos em investigações contra o crime organizado no Rio de Janeiro. Na primeira etapa, a PF chegou a prender o presidente da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj), Rodrigo Bacellar (União Brasil), que acabou sendo solto na semana passada após decisão do ministro Alexandre de Moraes, confirmada pelo plenário da Casa Legislativa fluminense.
Segundo os investigadores, Macário Judice Neto atuava como relator do processo envolvendo TH Joias e é suspeito de ter antecipado detalhes da operação, o que teria permitido a obstrução das apurações. O vazamento está ligado à Operação Zargun, deflagrada em setembro, que investiga conexões entre políticos, agentes públicos e organizações criminosas no estado.
Além da prisão do magistrado, a Polícia Federal cumpre dez mandados de busca e apreensão nos estados do Rio de Janeiro e do Espírito Santo. As ordens judiciais foram expedidas pelo STF.
Em nota, a PF informou que a operação se insere no contexto das determinações da Corte no julgamento da ADPF 635, conhecida como ADPF das Favelas, que atribuiu à Polícia Federal a condução de investigações sobre grandes grupos criminosos armados e suas relações com autoridades públicas no Rio de Janeiro.
A investigação que envolve TH Joias apura suspeitas de vínculo entre integrantes do crime organizado e agentes do Estado, incluindo possível favorecimento e vazamento de informações sigilosas para dificultar ações policiais.
A Câmara dos Deputados aprovou nesta segunda-feira (15) um projeto que flexibiliza as regras do arcabouço fiscal ao excluir do limite de gastos investimentos temporários em saúde e educação custeados com recursos do Fundo Social. A proposta segue agora para sanção do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
A medida altera a lógica do novo regime fiscal, que substituiu o teto de gastos e estabelece um crescimento real anual das despesas entre 0,6% e 2,5% acima da inflação. Pela legislação em vigor, 5% dos recursos depositados anualmente no Fundo Social — cerca de R$ 30 bilhões por ano — podem ser direcionados a políticas públicas nas áreas de saúde e educação durante cinco anos, mas esses valores ainda pressionavam o limite geral de despesas.
Autor do projeto, o deputado Isnaldo Bulhões (MDB-AL) argumentou que manter esses investimentos dentro do arcabouço comprometeria outras áreas do orçamento. Segundo ele, a liberação de aproximadamente R$ 1,5 bilhão por ano só faz sentido se os recursos não resultarem na compressão de gastos discricionários, como investimentos e custeio da máquina pública.
O texto aprovado incorpora alterações feitas pelo Senado, acolhidas integralmente pelo relator José Priante (MDB-PA). Entre os ajustes, ficou de fora a exclusão de despesas financiadas por empréstimos internacionais — ponto criticado pela oposição, que via brecha para retirar do limite fiscal financiamentos ligados à compra de caças Gripen. Além disso, os investimentos do Fundo Social também deixam de contar para o cálculo da meta fiscal, em um momento em que o governo projeta déficit de R$ 73,5 bilhões nas contas públicas em 2025.
O prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), avaliou que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva chega fragilizado ao cenário eleitoral de 2026 e afirmou que a direita tem chances reais de derrotá-lo nas urnas. Para Nunes, o desgaste do governo federal abre espaço para uma candidatura competitiva fora do campo petista.
Em entrevista ao programa Roda Viva, da TV Cultura, nesta segunda-feira (15), o prefeito citou a rejeição ao presidente e criticou a condução da economia, mencionando o aumento dos pedidos de recuperação judicial no agronegócio e o impacto da política fiscal sobre a atual taxa de juros. Segundo ele, uma gestão de centro-direita teria maior responsabilidade no controle dos gastos públicos.
Nunes também destacou o peso político do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), afirmando que ele mantém forte capacidade de articulação e influência eleitoral. O prefeito disse que esse apoio pode ser decisivo, especialmente para o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ), apontado pelo pai como nome da direita para a disputa presidencial, embora tenha evitado comentar sobre a rejeição ao ex-presidente.
Apesar da possibilidade de a direita se fragmentar no primeiro turno, com nomes como Ronaldo Caiado, Romeu Zema e Ratinho Jr., Nunes afirmou acreditar em uma convergência no segundo turno contra o PT. Ele reforçou, por fim, que não pretende disputar as eleições de 2026 e seguirá à frente da Prefeitura de São Paulo até o fim do mandato, em 2028.
Diante da piora na percepção da população sobre a violência no país, o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva estuda a criação de um Ministério da Segurança Pública a partir do próximo ano. A proposta, discutida nos bastidores do Planalto, é vista como uma resposta política a uma das áreas em que a gestão petista enfrenta maior desgaste.
Embora alguns integrantes do primeiro escalão afirmem que a decisão já está encaminhada, aliados do presidente dizem que Lula ainda avalia o momento político. Parte da equipe pondera que a nova pasta teria pouco tempo para apresentar resultados concretos antes da eleição de outubro e poderia aumentar a cobrança direta sobre o governo federal.
Inicialmente resistente à ideia, o ministro da Casa Civil, Rui Costa, teria revisto sua posição após novas rodadas de conversa no Planalto. Segundo interlocutores, a tendência é que a definição final ocorra até janeiro, encerrando a indefinição interna sobre o tema.
Pesquisas recentes indicam que a segurança pública tem sido um dos principais entraves para a recuperação da popularidade do presidente. Levantamento da Quaest mostra que a desaprovação do governo subiu para 50% em novembro, enquanto a violência passou a ser apontada como a maior preocupação dos brasileiros, especialmente após a operação policial no Rio que deixou mais de 120 mortos.
A fuga do deputado federal Alexandre Ramagem (PL-RJ) provocou uma mudança significativa nos procedimentos da Polícia Federal envolvendo passaportes diplomáticos. A PF passou a revisar todas as rotinas internas relacionadas a esse tipo de documento e decidiu incluir o bloqueio também nas bases da Interpol, rede internacional de cooperação policial que reúne 196 países.
Ramagem deixou o Brasil por via terrestre, cruzando a fronteira com a Guiana, e conseguiu entrar nos Estados Unidos utilizando um passaporte diplomático, mesmo tendo o documento comum cancelado. Até então, o controle e o cancelamento desse tipo de passaporte eram atribuições exclusivas do Itamaraty, sem comunicação automática com autoridades internacionais.
Com a nova diretriz, a Polícia Federal passará a registrar passaportes diplomáticos cancelados no sistema SLTD (South Lost Travel Document), da Interpol, utilizado para alertar países membros sobre documentos de viagem roubados, extraviados ou invalidados. A mudança foi confirmada pela cúpula da PF e busca evitar que situações semelhantes voltem a ocorrer.
Antes da atualização dos procedimentos, o cancelamento de passaportes diplomáticos não gerava notificação formal a outros países, o que permitiu que o documento de Ramagem fosse aceito tanto no aeroporto de Georgetown, na Guiana, quanto na entrada em território norte-americano.
O passaporte diplomático é concedido a autoridades do alto escalão dos Poderes Executivo, Judiciário e Legislativo, além de diplomatas e militares de alta patente ou em missão oficial. Com o novo protocolo, qualquer passaporte — independentemente de ter sido emitido ou não pela PF — poderá ser incluído no banco de dados da Interpol, ampliando o controle e a fiscalização internacional sobre esses documentos.
Um caso inusitado foi registrado em uma casa de drinks localizada em Extremoz, na Grande Natal. Segundo relato feito em reportagem pelo Via Certa Natal, um homem identificado apenas como Bruno fechou o estabelecimento para comemorar o próprio aniversário, consumiu bebidas e serviços por cerca de dois dias e deixou uma dívida de aproximadamente R$ 3.500 ao fugir sem pagar.
De acordo com a gerência do local, o homem chegou na noite da sexta-feira (12), alegando que estava comemorando o aniversário e garantiu diversas vezes que arcaria com todos os custos. Ele permaneceu no estabelecimento até a madrugada do domingo (14), consumindo grande quantidade de bebidas alcoólicas e saindo acompanhado por três pessoas. Durante todo o período, repetia que faria o pagamento, atribuindo a demora a supostos problemas bancários.
Ainda segundo o relato, no momento de ir embora, o homem convenceu um funcionário a acompanhá-lo até sua residência para buscar o dinheiro. No trajeto, porém, deixou o rapaz no meio do caminho e desapareceu, sem retornar ao estabelecimento nem quitar a conta. O funcionário afirmou que o homem disse que chamaria a esposa para resolver a situação, o que não aconteceu.
A gerência informou ainda que essa não foi a primeira vez que o mesmo cliente causou transtornos no local. Em uma ocasião anterior, ele teria adotado comportamento semelhante, mas acabou pagando. Desta vez, no entanto, o prejuízo ficou para o estabelecimento, que agora cobra publicamente o pagamento da dívida.
O caso gerou indignação entre os funcionários e responsáveis pela casa de drinks, que afirmam que, caso o homem retorne ao local, só será atendido após quitar o valor em aberto.
O ministro Dias Toffoli, do Supremo Tribunal Federal (STF), autorizou nessa segunda-feira (15) o avanço de novas diligências no caso envolvendo o Banco Master. Em despacho, o magistrado determinou que a Polícia Federal (PF) cumpra uma série de medidas investigativas consideradas urgentes, com prazo inicial de 30 dias.
Na decisão, obtida pelo blog da Natuza Nery, do g1, Toffoli afirma haver “absoluta necessidade” de aprofundar as apurações para garantir o sucesso da investigação e a “proteção do Sistema Financeiro Nacional”. O caso apura uma suposta fraude estimada em R$ 12 bilhões, que envolve a instituição financeira e seu controlador, Daniel Vorcaro.
O ministro autorizou quatro frentes imediatas de investigação: a oitiva dos investigados, que deverão prestar depoimento e apresentar documentos; o depoimento de dirigentes do Banco Central sobre as atividades do Banco Master e possíveis reflexos em outras instituições; a possibilidade de pedidos de quebra de sigilos telefônico, telemático, fiscal e de correspondência; além da requisição de dados a órgãos públicos e empresas privadas.
As oitivas poderão ocorrer de forma presencial ou por videoconferência, deverão ser gravadas e acompanhadas por magistrados auxiliares do gabinete de Toffoli. No início de dezembro, o ministro já havia determinado que todas as decisões relacionadas ao caso passassem a tramitar exclusivamente no STF, o que acabou suspendendo investigações em instâncias inferiores.
A centralização do processo ocorreu poucos dias após o Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF-1) revogar a prisão preventiva de Daniel Vorcaro e de outros investigados na Operação “Compliance Zero”, que apura as irregularidades envolvendo o Banco Master.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) afirmou que pediu diretamente ao presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, a retirada das sanções impostas pelo governo norte-americano a ministros do Supremo Tribunal Federal (STF). A declaração foi feita em entrevista ao SBT News, exibida nesta segunda-feira (15).
Segundo Lula, ele enviou mensagem a Trump cobrando o fim das punições aplicadas com base na Lei Global Magnitsky. “Disse que ele precisa liberar todos os meus ministros, que estão sendo punidos por cumprir a Constituição. Fiquei feliz quando tiraram a sanção do Alexandre, e vou continuar insistindo para que retirem a dos outros”, afirmou o presidente.
A entrevista foi gravada na sexta-feira (12), poucas horas após os Estados Unidos anunciarem a retirada das sanções contra o ministro Alexandre de Moraes, sua esposa, Viviane Barci de Moraes, e a empresa da família. As punições haviam sido impostas em julho e ampliadas em setembro, em reação à atuação do magistrado no processo que investigou a tentativa de golpe de Estado.
Além de Moraes, outros ministros do STF tiveram vistos revogados pelo governo norte-americano, assim como autoridades da Polícia Federal, da Procuradoria-Geral da República e integrantes do Judiciário. Ao todo, oito ministros do Supremo foram atingidos pelas sanções, enquanto Luiz Fux, André Mendonça e Nunes Marques ficaram fora da lista.
O ministro Alexandre de Moraes, do STF (Supremo Tribunal Federal), determinou nessa segunda-feira (15) que os exames médicos realizados por Jair Bolsonaro (PL) sejam encaminhados aos peritos da Polícia Federal. A medida antecede a perícia oficial marcada para quarta-feira (17), que avaliará o real estado de saúde do ex-presidente.
A decisão ocorre no âmbito da execução penal da condenação de Bolsonaro a 27 anos e três meses de prisão, em regime inicial fechado, além de multa. A defesa comunicou ao STF, no dia 9 de dezembro, a existência de novas intercorrências médicas que, segundo os advogados, exigiriam intervenção cirúrgica imediata.
Diante disso, Moraes determinou a realização de perícia médica oficial pela PF e autorizou a realização de exames de ultrassonografia nas regiões inguinais direita e esquerda, feitos nas dependências da Superintendência da Polícia Federal no Distrito Federal. Os exames foram realizados no domingo (14), com laudos anexados ao processo no dia seguinte.
Com os resultados em mãos, o ministro ordenou o envio de todo o material aos peritos responsáveis pela avaliação. Após a conclusão da perícia, o caso retornará imediatamente ao STF para nova decisão. A defesa de Bolsonaro e a Procuradoria-Geral da República foram notificadas.
A Câmara dos Deputados decidiu adiar para 2026 a votação da PEC da Segurança Pública e do PL Antifacção. A reunião prevista para esta terça-feira (16) foi cancelada a pedido dos líderes partidários, que reconheceram que o tema dividiria a Casa neste final de ano, segundo informações do Metrópoles.
O PL Antifacção havia avançado com dificuldade na Câmara, mas foi aprovado por unanimidade no Senado no dia 10. O relator, Alessandro Vieira , manteve a criação do tipo penal de facção criminosa, instituiu um fundo nacional de combate ao crime organizado e rejeitou alterações polêmicas propostas pelo governo Lula.
Líderes partidários afirmam que, ao chegar à Câmara, o texto deve sofrer mudanças. O líder do PT, Lindbergh Farias (RJ), destacou que o governo tentará manter o relatório original aprovado no Senado, ressaltando o apoio de especialistas e o caráter unânime da aprovação no Senado.
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