Após a prisão do empresário Rychardson Macedo durante a Operação Pecado Capital, os bens incluindo um supermercado com duas lojas foram bloqueados. Depois disso, o administrador João Maria Castro, foi escolhido interventor para manter a administração da empresa, mas ele também foi preso devido a má administração com problemas identificados pelo Procon e Vigilância Sanitária.
O problema é que desde que João Maria Castro foi preso, no último dia 14 de novembro, as duas lojas não foram reabertas pela interventor, portanto não havendo faturamento, consequentemente, não se tem dinheiro pra pagar fornecedores e funcionários. Desesperados sem notícias dos pagamentos atrasados, funcionários e fornecedores procuraram o blog mais uma vez para noticiar o caso.
São mais de 80 fornecedores que esperam receber mais de R$ 3 milhões e mais de 100 funcionários que aguardam pelo pagamento da folha relativa ao mês de novembro e pelo pagamento da segunda parcela do 13º salário (gratificação natalina). Sem contar os mais de 300 títulos protestados em cartório desde que os supermercado foram postos sob os cuidados da justiça.
Os funcionários ainda relataram que todos os produtos perecíveis estão apodrecendo e que nada é feito. Vários pedidos de reabertura da loja já foram solicitados para a Justiça Federal, mas até agora não houve nenhuma resposta.
Do blog: Se realmente o empresário Richardon Macedo for condenado, que pague cada centavo devido na forma cabível da lei, que devolva ao erário o que eventualmente deva.
Agora castigar os chamados “terceiros de boa fé” porque?
Será que os fornecedores vão amargar o prejuízo de não terem nada haver com as prisões?
Vão ficar sem receber?
São mais de 100 famílias e mais de 80 fornecedores que empregam outras tantas famílias a ver navios porque a empresa se encontra fechada?
Será que essa medida judicial de intervenção vai atingir seus objetivos?
Qual a pretensão da intervenção? Quebrar as empresas e deixar os funcionários na rua?
Quando a justiça nomeia um interventor, é justamente para que aquele comercio, empresa, industria, etc., tenha seus bens preservados e haja patrimônio para pagamentos de funcionários, fornecedores, governo. O que está acontecendo com as empresas desse Sr. é um absudo com a pessoa juridica dele, com seus funcionários e seus fornecedores. está parecendo um tipo de vingança.
Pior que acho que o mesmo está acontecendo com os funcionarios de uma construtora que teve o seu dono majoritario envovildo na operação sinal fechado
pior que acho que o mesmo ta acontecendo com o pessoal da Montanna…