Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil
O percentual de famílias em inadimplência recuou pelo 3º mês seguido em fevereiro, segundo a Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor, divulgada pela CNC (Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo).
Mesmo assim, o estudo indica que o endividamento voltou a crescer depois de 2 quedas consecutivas, o que pode indicar que as famílias estão optando por fazer uma nova dívida, com condições e prazos mais vantajosos, a fim de pagar as antigas.
As famílias consideradas endividadas são as que têm contas a pagar no cartão de crédito, cheque especial, carnê de loja, crédito consignado, empréstimo pessoal, cheque pré-datado e prestações de carro e casa, por exemplo. Em fevereiro, esse percentual chegou a 76,4%, 0,3 p.p. (ponto percentual) acima do registrado em janeiro e 1,5 p.p. abaixo do verificado em fevereiro do ano passado (77,9%).
Já a inadimplência, que considera as dívidas em atraso, teve um recuo de 0,5 ponto percentual, chegando a 28,6%. O percentual de famílias que não terão condições de pagar as dívidas em atraso também permanece com tendência de queda, indo para 12,3%.
Para o presidente do Sistema CNC, Sesc-Senac, José Roberto Tadros, “a taxa média de juros cobrada aos consumidores apresentou recuo. E isso pode estar fazendo com que as famílias se preocupem mais com os juros pagos pelas contas atrasadas. Desse modo, passam a considerar vantajoso a troca de crédito”.
A pesquisa mostra também que, além de os consumidores terem menos contas atrasadas, o percentual de famílias com dívidas em atraso por mais de 90 dias vem recuando há 4 meses, chegando a 48,2% do total de endividados, o menor indicador desde julho de 2024. Outro dado positivo é que o percentual dos consumidores que têm mais da metade dos rendimentos comprometidos com dívidas também apresentou redução, atingindo 20,5%, o menor percentual desde novembro de 2024.
Endividamento
A pesquisa indicou também o 3º aumento seguido do percentual de pessoas que se consideram “muito endividadas”, chegando a 16,1%, o maior nível desde setembro de 2024.
A porcentagem daquelas que dizem que “não têm dívidas desse tipo” caiu para 23,5%, o que acende um sinal de alerta para a melhora do perfil de endividamento. Essa é uma percepção individual das famílias captada pela pesquisa sobre o que consideram muito ou pouco em termos de endividamento. Ou seja, é um indicador subjetivo e não caracteriza propriamente um superendividamento, mas sim a visão de cada brasileiro sobre o assunto.
“As nossas projeções mostram que o endividamento deve continuar aumentando ao longo deste ano, com as famílias sentindo mais confiança em utilizar o crédito para o consumo e a quitação de dívidas antigas, apesar dos juros. Além disso, a inadimplência deve continuar arrefecendo ao longo de 2025”, diz Felipe Tavares, economista-chefe da CNC.
Com informações da Agência Brasil
Calma que o consignado pra CLT tá chegando. O economista Lula diz que é só colocar dinheiro na mão do pobre que tudo se resolve.
A tendência é só piorar pra maioria dos brasileiros.
O governo é ruim, fraco.
Mexeu no bolso e no prato do povo mais pobre.
Já para a mídia, tá sobrando dinheiro.
Dá um Google aí pra vcs verem quanto o governo vai gastar com propagandas.
É assustador!!!
Isso quer dizer que a globo lixo, está por cima da carne sêca.
Os Artistas da Lei Ruanet idem, viu o cachê da ministra Margarete Meneses??
Tá aqui no BG, quantia astronômica.
Cachê estilo Wesley Safadão, Gustavo Lima.
Faz o L.
Olhem aí no que dá não saber votar!!!
Endividamento significa aumento do consumo, financiamentos, compra, investimento, corrobora com os númeroa divulgados, por exemplo venda de carros novos voltou ao patamar pré pandemia, aumento nos lancamentos e vendas de imóveis, aumento de empregos gerados pela construção civil, crescimento da economia e baixíssima taxa de desemprego! O tal do bolsolóide e
é burro demais Jesus, esse tipo de matéria falando em endividamente é chamariz pra jumento e mau caráter! kkkkkkkkkkkkkkk. Agora se a materia falasse da inadimplencia, aumento no SERASA, poderia investigar que a maioria era de bolsolóide. kkkkkkkkkkkkkkkk
Endividamento quer dizer: sem grana luz e água e comida, empréstimos consignados de idosos consumindo a miséria que recebem, dívidas no cartão de crédito. Deixa de hipócrita babão de político.
A conversinha mole do ladrão que está na presidência, é facilitar o crédito e beneficiar os banqueiros, não é à toa que nos desgovernos ptista os lucros dos banqueiros são extratosfericos. Pior que tem muitos jegues que acreditam que o ladrão é o pai dos pobres. Faz o L com muito amor e se lasque.
Alguém tinha alguma dúvida??? Se no ano passado a família fazia uma feira com X valor, hoje com os mesmos X valor só vai trazer uns 70% desses alimentos. Aí depois do carnaval…!? Aí o carro desanda de vez!😰
Faz o L que resolve.
Aí são os caloteiros bolson@ z i stas