A Tribuna do Norte destaca nesta quarta-feira(05) mais um certame promovido pela Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) em que o Rio Grande do Norte teve significativo protagonismo. Dos 48 projetos inscritos no Leilão de Geração nº 03/2018 (A-6) realizado no final de agosto, 27 usinas foram contratadas para serem construídas no estado a partir de 2019.
Para se ter ideia do destaque potiguar, o segundo estado com o maior número de contratações foi a Bahia, com 21. Paraná (5 usinas), São Paulo (2 usinas), Minas Gerais (2 usinas), além de Goiás, Mato Grosso, Santa Catarina, Rio Grande do Sul e Maranhão com uma usina em cada estado somam os demais vencedores.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) afirmou nesta segunda-feira (24) ser contra o uso de combustíveis fósseis, mas acrescentou que o Brasil ainda precisa do petróleo, o que, na avaliação do petista, justifica investimentos na exploração do recurso natural.
Lula deu a declaração ao participar de uma cerimônia de assinatura de contrato para a aquisição de quatro novos navios da Transpetro, do sistema Petrobras, em Rio Grande (RS).
Lula, a Petrobras e integrantes do governo federal têm sido alvo de críticas de ambientalistas por planejarem a expansão da exploração de petróleo, principalmente na Bacia da Foz do Amazonas, na chamada Margem Equatorial, na região Norte do país.
No discurso desta segunda-feira, Lula destacou a necessidade de uma transição energética, passando de fontes poluentes para uma matriz de energia limpa, com usinas solares e eólicas, por exemplo.
“Tudo bem, eu sou contra o combustível fóssil, quando a gente puder prescindir dele. Enquanto a gente não puder, a gente tem que ter, porque é o dinheiro da Petrobras que vai ajudar a gente a fazer a revolução da transição energética”, declarou.
Entidades ligas ao meio ambiente também criticaram a recente decisão do governo Lula de aderir ao fórum da Opep+, uma iniciativa de aliados ao grupo de países que são grandes ofertantes do petróleo no mundo.
Araken Britto, renomado médico oftalmologista de 49 anos, era conhecido não apenas por sua carreira na medicina, mas também por sua paixão pelo ciclismo.
Regularmente, o profissional participava de passeios que reuniam até 20 ciclistas, prática que realizava pelo menos duas vezes por semana, partindo do bairro da Ribeira.
O médico era da equipe de oftalmologia do Hospital Onofre Lopes e da clínica Oftalmos, e era reconhecido como um excelente profissional, humanista e acolhedor dos pacientes.
Em seu perfil no Instagram, Britto compartilhava tanto sua atuação médica quanto momentos de lazer e dedicação ao ciclismo, fortalecendo o vínculo com a comunidade e incentivando um estilo de vida saudável.
Imagens de um circuito de segurança mostram o momento em que o médico oftalmologista dr. Araken Britto é atropelado por uma carreta.
Ele estava pedalando uma bicicleta junto a outros ciclistas, por volta das 5h30, no momento do acidente em que foi atingido pelo veículo e morreu no local.
De acordo com a Polícia Civil, o motorista da carreta permaneceu no local e realizou o teste de etilômetro, que apresentou resultado negativo. Segundo relatos, o condutor vinha de Recife para Natal com o objetivo de entregar mercadorias em uma loja próxima.
Imagens mostram que o ciclista e médico Araken Britto estava dentro da faixa sinalizada e apropriada para a prática da atividade, quando foi atropelado e morto na manhã desta segunda-feira (24)
Embora estivesse na extremidade, ele permanecia dentro do limite estabelecido, ainda que a sinalização esteja desgastada e precise de renovação.
É possível notar, em detalhe, os pneus traseiros da carreta estava dentro da faixa destinada aos ciclistas.
Essa parte da Av. Salgado Filho é desafiadora até para motoristas de carros pequenos. Em determinado trecho, a via se estreita significativamente, tornando ainda mais difícil a passagem de veículos maiores, como caminhões.
Em Assembleia Geral realizada no SINPOL-RN, nesta segunda-feira, 24, os Policiais Civis decidiram deflagrar uma paralisação dos serviços de Diárias Operacionais, inclusive, durante o período do Carnaval. A categoria cobra do Governo do Estado o pagamento do auxílio-alimentação, conforme lei aprovada em dezembro de 2024.
Esse direito já é concedido a outras forças da Segurança Pública, mas os Policiais Civis ainda não recebem. Por esse motivo, a categoria fez uma grande luta no ano passado e conseguiu negociar com o Executivo a implantação desse direito.
A lei foi aprovada na Assembleia Legislativa e agora precisa da regulamentação por decreto do Governo do Estado com a definição do valor. No início do ano, a Secretaria Administração informou que só iria tratar desse assunto em junho, o que gerou grande insatisfação.
Diante do impasse e do não cumprimento da lei, os Policiais Civis se reuniram em Assembleia Geral nesta segunda-feira e deliberaram por paralisar o serviço extraordinário através de Diárias Operacionais a partir de hoje. Com isso, os Agentes e Escrivães não serão voluntários para realizar DOs ao longo desta semana e, inclusive, também não irão se voluntariar para trabalhar no Carnaval.
A categoria espera que o Governo cumpra o que foi acordado e colocado em lei, garantindo a implantação do auxílio-alimentação imediatamente. Já nesta terça-feira, 25, os Policiais Civis vão se reunir em Assembleia Geral em frente à Governadoria, a partir das 8h, para novas deliberações.
O motorista da carreta envolvido no acidente que culminou na morte do médico oftalmologista Araken Britto de Sousa, na manhã desta segunda-feira (24) em Natal, prestou depoimento na delegacia e foi liberado. A informação foi confirmada pela Polícia Civil, que disse ter realizado os procedimentos legais. O caso é investigado pela Delegacia Especializada em Crimes de Trânsito (DECT).
O trágico acidente ocorreu no início da manhã, quando Araken Brito pedalava com um grupo de ciclistas na Avenida Senador Salgado Filho. O médico perdeu o controle da bicicleta após ser tocado pela carreta, caiu e acabou sendo atropelado. Ele morreu na hora.
De acordo com a Polícia Civil, o motorista da carreta permaneceu no local e realizou o teste de etilômetro, que apresentou resultado negativo. Segundo relatos, o condutor vinha de Recife para Natal com o objetivo de entregar mercadorias em uma loja próxima.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) realizará um pronunciamento oficial em cadeia nacional de televisão nesta segunda-feira (24) e de rádio na terça-feira (25).
Ambos os pronunciamentos se tratam dos programas Pé-de-Meia e Farmácia Popular está prevista para ir ao ar a partir de 20h30 e terá duração de 2 minutos e 18 segundos.
A última vez que Lula fez um pronunciamento oficial foi na véspera de Natal, em 24 de dezembro do ano passado.
A indefinição do presidente Luiz Inácio Lula da Silva sobre o novo ministro da Secretaria de Relações Institucionais (SRI) fez com que o chefe do Executivo adiasse o início da reforma ministerial. Segundo fontes ouvidas pelo Estadão/Broadcast, Lula deve conversar com a ministra da Saúde, Nísia Trindade, na terça-feira, 25, para anunciar sua decisão de trocá-la pelo atual ministro da SRI, Alexandre Padilha. Porém, ainda está em aberto quem irá ocupar o atual cargo de Padilha.
A aposta do governo era de que Lula anunciasse a entrada da presidente do PT, Gleisi Hoffmann, no governo no sábado, 22, na comemoração dos 45 anos do partido, realizada no Rio de Janeiro. O presidente, porém, adiou o anúncio.
Segundo fontes, um dos motivos que fez Lula não oficializar o começo da reforma foi a indefinição sobre quem comandará a SRI, já que Padilha irá para o Ministério da Saúde, e o futuro de Gleisi. No governo, auxiliares do chefe do Executivo falam que ele pretende colocar a presidente do PT no Palácio do Planalto, mas ainda não sabe em qual pasta.
Gleisi era considerada favorita para ser a nova ministra da Secretaria-Geral, hoje sob Márcio Macêdo. Mas, nos últimos dias, passou a circular a hipótese de Lula colocá-la na SRI, substituindo Padilha. Integrantes do governo, no entanto, ponderam que pôr Gleisi no comando da pasta responsável pela articulação política com o Congresso pode ter resistências no Parlamento.
A principal dificuldade de Padilha se dava na Câmara, durante a gestão de Arthur Lira (PP-AL). Na opinião de deputados do Centrão, o Ministério de Relações Institucionais deveria ser ocupado por um nome com mais trânsito entre as diferentes forças políticas, o que já não era visto com Padilha, muito menos se daria com Gleisi.
A ida de Gleisi para a SRI é vista com temor inclusive ao redor da presidente do PT. “Isso causaria problemas com os aliados”, afirmou, reservadamente, um petista da cúpula da legenda. Aliados da petista também tratam essa possibilidade como “especulação”.
Mesmo que ela seja cotada para a SRI, auxiliares da gestão federal relatam que Gleisi permanece como favorita para a Secretaria-Geral. Para substituir Padilha, aparece como um dos cotados o líder do governo na Câmara, José Guimarães (PT-CE).
Fontes afirmam que Lula ainda não convidou oficialmente Padilha para ser o novo ministro da Saúde, mas que o chefe da SRI já sinalizou ao mandatário que aceitaria o convite. O governo aposta que o presidente deve ter uma conversa amanhã com Nísia para anunciar sua decisão.
Lula avalia há meses uma reforma ministerial para reorganizar seu governo para a segunda metade do mandato. Tudo indica que serão trocas a conta-gotas. As primeiras provavelmente incluirão integrantes do PT e do núcleo mais próximo do presidente. Depois, é provável que haja uma nova negociação com partidos aliados para reforçar a capacidade do Executivo de aprovar seus projetos no Legislativo. Lula, porém, ainda não conversou com as legendas aliadas sobre o tema.
Petistas já haviam sugerido ao governo o adiamento da reforma ministerial também para evitar que as eventuais mudanças no Palácio do Planalto e na Esplanada ofuscassem a repercussão da denúncia da Procuradoria-Geral da República (PGR) contra o ex-presidente Jair Bolsonaro.
Segundo apurou a reportagem, a questão foi abordada por deputados com Padilha nos últimos dias. Nessa avaliação, a estratégia seria extrair o máximo da fatura política que o governo poderia obter com o noticiário contra Bolsonaro, antes de anunciar mudanças nos ministérios.
A Diretora da Escola Estadual Professor Francisco Barbosa localizada em São José de Mipibu, a professora Maria Pereira, pediu exoneração do cargo nesta segunda-feira (24), após sofrer ameaças por alunos e pais por colocar em prática a lei que determina a proibição do uso de aparelhos celulares nas salas de aula.
“Eu estou pedindo exoneração do meu cargo por medo mesmo, medo da violência, medo da postura de vocês. Eu estou com muito medo e faço um pedido: procurem mais viver a vida de vocês sem violência, sem ameaças, porque hoje vocês acabaram com o meu trabalho”, falou a diretora em vídeo divulgado nas redes sociais.
Apesar de ter afirmado em outro vídeo que não iria “deixar de realizar o trabalho”, Maria Pereira se despede do cargo de diretora e afirma: “Pela primeira vez na história, o medo venceu a esperança. Eu tinha esperança de terminar o meu mandato, eu tinha esperança de continuar fazendo o meu trabalho que eu faço com muita dignidade e responsabilidade, mas vocês acabaram com ele”.
Lamentável isso…
Cadê as feministas, cadê esse pessoal de esquerda, tão defensores da “democracia”…
Quando é para defender os MI MI MI da vida, aparecem aos montes, mas para defender uma diretora, mulher, esposa, mãe, não aparece um…
É por isso que esse discurso de esquerda está perdendo terreno no mundo todo…
Quando iram começar a construir e quais as cidades?