Estudantes podem conferir o gabarito do Enade 2013

Foto: Divulgação

O futebol potiguar está prestes a fazer história com a candidatura de Érica Araripe à presidência do Conselho Deliberativo do ABC Futebol Clube, uma iniciativa inédita liderada pelo candidato à presidência do clube, Eduardo Machado. Caso eleita, Érica se tornará a primeira mulher a ocupar essa posição em toda história do futebol do Rio Grande do Norte, consolidando um passo fundamental rumo à modernização e inclusão no esporte.

Érica, advogada trabalhista e conselheira atuante em seu segundo mandato, tem um histórico de contribuição ao ABC. Em 2021, participou da comissão de reforma estatutária do clube e atua de forma incisiva na Câmara Setorial de Administração e Finanças.

Sua liderança também foi crucial nas discussões do Conselho Deliberativo sobre a estrutura administrativa do ABC, onde trabalhou para preservar a autonomia do clube. “Essa é uma conquista importante para todas as mulheres que acreditam que o futebol deve ser um espaço para todos. Aceitei essa missão com muita responsabilidade, porque o ABC merece uma visão renovada e inclusiva”, declarou Érica, ao assumir o compromisso de representar uma nova era para o clube.

Para Eduardo Machado, a presença de Érica na chapa é mais do que uma escolha — é uma afirmação de valores. “A candidatura de Érica Araripe é um marco de respeito e avanço. Sua experiência e visão são fundamentais para modernizar o clube e abrir novos caminhos para todos”, afirmou Eduardo, destacando que o compromisso com uma administração inclusiva e profissional é o foco de sua campanha.

A chapa de Eduardo e Érica oferece uma alternativa à proposta mais tradicional do candidato Wilson Cardoso, apoiado pelo vereador Irapoã Nóbrega, cuja gestão atual não tem atingido os resultados esperados.

Ao apresentar Érica Araripe como candidata, Eduardo Machado destaca que o futuro do ABC precisa ser plural e inovador. “Queremos um ABC forte e alinhado com as melhores práticas do esporte. Nossa equipe representa um clube conectado com a torcida e preparado para crescer em todas as áreas”, concluiu Eduardo.

Durante audiência pública na Câmara Municipal de Natal, uma participante tentou agredir a Presidente do Conselho Municipal da Saúde, Ana Maria do Nascimento Evangelista, com uma cadeira. O caso aconteceu enquanto Ana Maria comentava sobre a falta de atendimento a população da cidade, principalmente no quesito serviço psicossocial. Apesar do transtorno, ninguém se feriu. A mulher ainda tentou jogar a cadeira contra a representante do Conselho três vezes.

Após as tentativas de agressão, a mulher passou mal e foi acalmada pelos outros participantes e pela segurança da Câmara. O motivo da tentativa de agressão ainda é desconhecida. Ana Maria ainda pediu que a mulher falasse o que ela tinha para dizer, mas ela não quis se expressar.

Minutos antes do caso, Ana Maria falava de como o fechamento do Caps altera o andamento do sistema de saúde de outras unidades como as UPAs. “Deixar uma unidade de saúde chegar ao ponto de não atender mais ninguém e fechar é uma crueldade. O resultado disso é a demanda gigante nas UPAS que não tem assistência e não tem como acolher o paciente de saúde mental”, disse a presidente.

Veja o vídeo:

Tribuna do Norte

Foto: Alex Régis

O Programa de Acessibilidade Especial Porta a Porta (Prae) foi parcialmente suspenso em Natal. O serviço, disponibilizado pela Prefeitura do Natal sem custos para os usuários, transporta pacientes para os locais de tratamento em Natal, especialmente pessoas com deficiência ou com mobilidade reduzida.

Famílias de pacientes dizem que foram pegas de surpresa com a suspensão, ao serem informadas pelos motoristas que não poderiam mais contar com o atendimento.

Em nota nesta quinta-feira 7, a Prefeitura do Natal disse que a suspensão foi realizada pelas empresas de ônibus ligadas ao Sindicato das Empresas de Transportes Urbanos de Passageiros (Seturn). A gestão municipal classificou a suspensão como “abrupta e arbitrária”.

“A medida do Seturn causa total estranheza porque a disponibilização desses veículos está prevista em Termo de Ajustamento de Conduta, bem como em Decreto Municipal, e nenhuma decisão judicial permite a suspensão dos serviços de forma abrupta”, afirmou a prefeitura, em nota.

A reportagem apurou que o Seturn decidiu suspender o Prae devido a um impasse com a Prefeitura do Natal sobre o pagamento do serviço. Havia um entendimento anterior para que o serviço fosse bancado pela tarifa geral do transporte público, mas o Seturn conseguiu reverter isso na Justiça. Agora, pelo entendimento da nova decisão, a prefeitura precisa remunerar as empresas especificamente pelo Prae.
Oficialmente, o Seturn não se manifestou.

Agora RN