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‘Eu sonhava com o joguinho’: mulher no RS perdeu R$ 1,8 milhão com apostas online

Foto: iStock

A corretora imobiliária Tathiara Barbosa Fonseca, de Gravataí, no Rio Grande do Sul, viu um dia no Instagram recomendações sobre os cursos de uma influenciadora com dicas sobre como faturar alto no Aviator, um jogo no qual o usuário tenta adivinhar a hora certa de parar um avião durante a decolagem.

Com as lições do curso e o incentivo das influenciadoras, a corretora baixou o aplicativo para arriscar a sorte. Ela vivia um período de estabilidade financeira, ganhando em média 15 mil reais mensais. De início, apostou entre 25 e 50 reais. Com o tempo, foi aumentando o valor das apostas. Chegou a faturar 72,5 mil reais de uma só vez e, empolgada, apostou toda a quantia obtida para multiplicá-la. Perdeu tudo.

Fonseca começou a se descontrolar nas apostas. Em um único dia, torrou 100 mil reais no Aviator e em outros jogos. Depois de raspar toda a conta, a corretora começou a fazer empréstimos. Primeiro com bancos, depois com agiotas. “O algoritmo primeiro te fascina, depois te aprisiona e depois te tira tudo”, diz ela. “Eu sonhava com o barulho e as cores do joguinho.”

Ao longo de três anos, perdeu 1.883.981,08 reais, sem falar nos juros e encargos de empréstimos, contam os jornalistas João Batista Jr. e Alessandra Medina* em reportagem na edição deste mês da Revista Piauí. A reportagem relata o impacto das bets no país, narra os caminhos políticos da regulamentação e revela os cachês multimilionários de famosos como os influenciadores Carlinhos Maia, GKay, Maya Massafera e Virgínia Fonseca, e o ator Cauã Reymond, para promover a jogatina.

Há dois tipos de plataformas de bets (“apostas”, em inglês). Um é o dos jogos, como o Aviator (conhecido como “aviãozinho”), o Balloon (“balãozinho”) ou o Fortune Tiger (“o tigrinho”), o mais famoso deles. Todos são adaptações digitais de videogames ou de caça-níqueis de cassinos. Simulam que tudo depende da habilidade do jogador, quando, na verdade, depende da sorte. A outra modalidade da jogatina online é a de palpites esportivos, em geral sobre futebol. As apostas versam sobre múltiplos aspectos – o placar do jogo, se alguém receberá um cartão amarelo ou vermelho, se algum jogador fará gol contra.

Só nos primeiros oito meses do ano passado, 24 milhões de brasileiros gastaram, em média, 20,8 bilhões de reais por mês nas bets, de acordo com o Banco Central. Esse número contabiliza só pagamentos via Pix, já que outros meios de pagamento – como cartões de débito e crédito – estão fora do radar. Os jogos online afetam inclusive o Bolsa Família: dos 14,1 bilhões de reais distribuídos todo mês pelo governo, 3 bilhões foram repassados para as bets – apenas em pagamentos via Pix.

Números indicam que os brasileiros se tornaram usuários pesados das plataformas de apostas

Os números indicam que os brasileiros se tornaram usuários pesados das plataformas de apostas. Em 2022, ano da estatística mais recente disponível, o Brasil foi o campeão mundial: 113,9 milhões de apostas, segundo a Similarweb, que analisa dados de sites. Depois vêm os Estados Unidos, com 77,9 milhões de apostas.

A proporção das apostas chegou a tal ponto que já afeta a economia. O empresário Belmiro Gomes, presidente da rede de atacarejo Assaí, chegou a atribuir às bets os resultados insatisfatórios de suas 294 unidades. Disse que os clientes de baixa renda estão comprando menos comida porque destinam parte de seus ganhos aos aplicativos de apostas. A Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) divulgou que, por causa das apostas, 1,3 milhão de pessoas entraram em inadimplência no primeiro semestre de 2024.

Para provocar tamanho estrago, as bets movimentam uma máquina de propaganda de alta potência. Os famosos e influenciadores são pagos para recomendarem o uso do produto e se engajam pessoalmente na mensagem, como se as apostas fizessem parte de sua rotina pessoal e dos seus ganhos. Os cachês são milionários, com valores até há pouco inéditos no mercado publicitário.

*Colaboraram Camille Lichotti e Gabriela Sá Pessoa

Revista Piauí

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Defesa de Silveira pede a Moraes para que o ex-deputado seja solto com base no indulto natalino assinado por Lula; entenda

Foto: Divulgação/Cãmara dos Deputados

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), precisa decidir se o ex-deputado Daniel Silveira pode ser beneficiado pelo indulto natalino assinado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva no fim de dezembro. Não há prazo para que isso ocorra.

O indulto é o perdão da pena para algumas detenções. A defesa de Silveira, em petição apresentada no último dia 3, afirma que o ex-deputado teria acesso ao benefício porque no dia da publicação do ato, em 23 de dezembro, ele estava em “livramento condicional” e a menos de seis anos para o cumprimento total da pena.

As duas situações são previstas no decreto de Lula como passíveis de soltura e de perdão da pena. No entanto, Lula excluiu do decreto os crimes considerados ataques à democracia e ao abuso de autoridade. Silveira está preso por causa de declarações contra ministros do STF.

Silveira foi preso originalmente em fevereiro de 2021. Entre idas e vindas, chegou a receber liberdade condicional, no dia 20 de dezembro do ano passado, mediante uma série de medidas cautelares, incluindo o uso de tornozeleira eletrônica e proibição de usar as redes sociais.

O ex-deputado também estava proibido de sair de casa entre 22h e 6h e aos fins de semana. O benefício foi concedido pelo STF porque Silveira já havia cumprido um terço da pena.

Ele foi preso novamente no dia 24, porém, após violar os termos da liberdade condicional. A defesa de Silveira alegou a Moraes que as regras não haviam sido claras, e o ministro rebateu afirmando que havia “má-fé” ou “lamentável desconhecimento da legislação” por parte dos advogados.

Ainda de acordo com Moraes, o ex-deputado descumpriu medidas cautelares 227 vezes no curso do processo que terminou em sua condenação.

CNN Brasil

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Problemas em imóveis impulsionam ações contra Caixa no ‘Minha Casa, Minha Vida’; Em 2024 banco pagou R$ 92 milhões em indenizações

Foto: Ricardo Stuckert

Falhas estruturais em construções do Minha Casa, Minha Vida elevaram o número de ações na Justiça que pedem indenizações à Caixa, resultando em milhares de processos surgidos nos últimos anos.

A CBIC (Câmara Brasileira da Indústria da Construção) estima o total atual em 90 mil ações. A Caixa Econômica Federal diz que só em 2024 foram 8.500, apenas considerando a faixa 1 do programa.

Nessa faixa, o teto de renda bruta mensal familiar é de cerca de R$ 2.850, e é possível conseguir um imóvel com subsídio de 95% do governo federal.

Nas ações por falhas, os beneficiários têm apontado problemas como fissuras e rachaduras nas paredes, caixas de esgoto que cedem e obras em que o teto é desnivelado. Esses problemas aparecem em perícias judiciais, que são feitas por profissionais designados pelos juízes.

No ano passado, a Caixa teve que pagar mais de R$ 92,4 milhões em ações judiciais envolvendo vícios de construção na faixa 1 do Minha Casa, Minha Vida, segundo o próprio banco informou após pedido via Lei de Acesso à Informação. Esse valor vem crescendo desde 2014 —quando foram pagos R$ 463 mil, em um ano que havia apenas 77 processos sobre o tema.

O banco afirma que, de 2014 a 2024, pagou R$ 310 milhões em indenizações.

A explosão nos valores levantou desconfianças do CNJ (Conselho Nacional de Justiça) durante estudos sobre litigância predatória e abusiva no país. O tema passou a ser tratado no Conselho em estudos para reduzir a chamada litigância predatória e abusiva e levantou suspeitas de uma “indústria das indenizações” no programa de habitação.

À Folha, o presidente do CNJ e do STF (Supremo Tribunal Federal), Luís Roberto Barroso, disse que estava em apuração a possibilidade de haver “uma indústria de indenizações por vícios nem sempre existentes na construção”.

Advogados que têm entrado com esse tipo de ação, porém, manifestaram resistência à declaração de Barroso e dizem que o que existe é uma “indústria de construção predatória” no programa.

A Caixa negou em um primeiro momento o acesso aos dados totais de valores pagos em ações judiciais por vício de construção, alegando que “o fornecimento de valores pode comprometer a estratégia processual para o tratamento do referido acervo”.

Houve recurso e, na segunda instância, o banco informou apenas os gastos com a faixa 1 do programa, aquela que tem mais subsídios e conta com recursos de fundos públicos.

A Caixa disse no pedido de Lei de Acesso à Informação que “tem atuado na defesa das ações judiciais que alegam vícios construtivos em imóveis construídos por meio do MCMV em qualquer das faixas do programa”.

A instituição financeira afirma que tem dialogado com o Judiciário demonstrando “a preocupação com os recursos públicos envolvidos, no sentido de que, se forem comprovados vícios, os mesmos devem ser reparados preferencialmente pela construtora no mesmo processo”.

Procurada, disse que quando toma conhecimento de vício construtivo em imóveis do programa notifica as empresas responsáveis pelo empreendimento para que façam as verificações e realizem reparos necessários.

Folhapress

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Soldado israelense alvo de pedido de investigação deixou território brasileiro de forma “rápida e segura”, diz governo de Israel

Foto: Reprodução/Redes Sociais

O soldado israelense Yuval Vagdani , alvo de um pedido de investigação da Justiça Federal, deixou o Brasil na noite de sábado (4). Conforme apurou a CNN, o militar saiu do país em um voo comercial com origem em Salvador (BA) e destino a Buenos Aires, capital da Argentina.

Em nota, o Ministério das Relações Exteriores de Israel informou que a embaixada israelense no Brasil fez contato com o soldado e sua família, “prestando apoio durante todo o evento e garantindo sua saída rápida e segura” do país.

O militar visitava o Brasil a turismo, conforme consta em sua página pessoal no Instagram. Em uma das fotos, ele aparece com amigos em um hotel em Morro de São Paulo (BA). As imagens constam no processo aberto pela Justiça brasileira.

LEIA TAMBÉM: Justiça ordena que PF investigue soldado de Israel no Brasil

O soldado deixou o Brasil justamente após a Justiça Federal determinar uma investigação contra ele por supostos crimes de guerra praticados na Faixa de Gaza. A apuração será conduzida pela Polícia Federal (PF), com solicitações de diligências do Ministério Público Federal (MPF).

A determinação é da juíza federal Raquel Soares Charelli, datada de 30 de dezembro de 2024, com despachos em 3 de janeiro para envio de material à PF. Em nota divulgada neste domingo (5), a PF confirmou o recebimento da determinação e disse que “analisa a adoção das medidas pertinentes”.

O pedido inicial de investigação foi feito por meio de uma notícia-crime formulada pelos advogados Maira Machado Frota Pinheiro e Caio Patrício de Almeida, que alegaram que Yuval Vagdani, cidadão israelense e possível “criminoso de guerra”, encontrava-se em território nacional.

Segundo os advogados, o Estado brasileiro, como signatário de tratados internacionais, como a Convenção de Genebra e o Estatuto de Roma, tem o dever de reprimir tais crimes, mesmo que tenham sido cometidos fora do território nacional.

Em nota, o governo israelense afirmou que tem “chamado a atenção” dos israelitas para publicações feitas nas redes sociais sobre o serviço militar. “Elementos anti-israelenses podem explorar essas publicações para iniciar processos judiciais infundados contra eles”, afirmou o governo.

CNN Brasil

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Com foco em Moraes, STF bate recorde de pedidos de afastamento de relator

Foto: Bruno Peres/Agência Brasil

O Supremo Tribunal Federal (STF) alcançou em 2024 um recorde histórico no número de arguições de impedimento, mecanismos que buscam retirar ministros da relatoria de processos. Foram protocolados 107 pedidos, superando o acumulado de 63 ações desse tipo apresentadas entre 2007 e 2022.

O ministro Alexandre de Moraes foi o principal alvo: 103 das solicitações (96%) foram direcionadas contra ele, publica O Globo. Desses, 101 já foram negados, incluindo um pedido do ex-presidente Jair Bolsonaro. A maioria das ações partiu de réus envolvidos nos ataques golpistas de 8 de janeiro.

Os quatro pedidos restantes (4%) miraram Flávio Dino, com destaque para uma arguição apresentada pelo influenciador Bruno Aiub, conhecido como Monark. Até hoje, no entanto, nenhuma arguição de impedimento foi acolhida no STF.

As solicitações são analisadas inicialmente pelo presidente do Supremo, atualmente Luís Roberto Barroso. Em caso de recurso, o plenário decide, com exceção do ministro alvo do pedido.

O ministro Alexandre de Moraes concentra a maioria dos inquéritos criminais em tramitação no STF em seu gabinete.

São pelo menos 21 das 37 investigações em curso no Supremo, conforme levantamento realizado pelo Estadão com uso do painel Corte Aberta.

Ocupando o segundo lugar na lista de ministros com mais inquéritos, Luiz Fux faz a relatoria de apenas três.

Como o painel Corte Aberta não contabiliza os inquéritos sigilosos, o número de casos relatados por Moraes é, na prática, ainda maior do que o indicado pelos dados oficiais.

O Corte Aberta atribui a concentração de inquéritos no ministro Alexandre de Moraes à “distribuição por prevenção” das novas investigações instauradas no STF.

Isso significa que os casos foram direcionados ao gabinete do ministro, não sorteados.

Esse modelo de escolha dos relatores procura evitar a ocorrência de decisões conflitantes sobre o mesmo assunto.

Antes de serem repassados a um magistrado, os novos casos que chegam ao Supremo Tribunal Federal são analisados pela Secretaria Judiciária. O órgão é responsável por identificar se há ou não ações relacionadas em tramitação.

O processo só é sorteado entre os ministros se não houver conexão com outros assuntos.

O Antagonista

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Pesquisas mostram queda na popularidade de Lula desde a posse

Foto: Ed Alves/CB/DA.Press

Os estudos de aprovação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), divulgados pelas principais empresas de pesquisa do país, indicam que a popularidade do chefe do Executivo caiu desde a posse.

O conjunto dos dados apontam que, apesar de falar em “união e reconstrução”, o presidente não conseguiu romper a polarização e avançar sobre o eleitorado que não votou nele em 2022 (ele foi eleito com 50,90% dos votos). Pior ainda para o petista é que os números mostram que ele perdeu uma parcela do grupo que o elegeu.

O Poder360 comparou os resultados de 6 empresas (PoderData, Datafolha, Ipec, Quaest, CNT/MDA e Paraná Pesquisas) considerando a 1ª pesquisa realizada em 2023 e o último levantamento feito em 2024. Considerando-se todas as pesquisas deste levantamento, o petista entrará na 2ª metade de seu mandato com menos apoio do que o conquistado nas urnas.

De janeiro de 2023 a dezembro de 2024, as taxas de avaliação positivas do presidente ou do governo –a maneira de perguntar é diferente dentre os levantamentos– caíram na maioria dos estudos. Só na comparação das pesquisas feitas pelo Datafolha, a variação está dentro da margem de erro, mas ainda assim é negativa para o Planalto.

Já os percentuais negativos tiveram movimento contrário, com fortes altas. Só na comparação dos estudos realizados pelo PoderData a avaliação negativa do presidente oscilou favoravelmente para Lula, com queda de 2 pontos percentuais de janeiro de 2023 a dezembro de 2024, dentro da margem de erro da pesquisa.

METODOLOGIA

O Poder360 considerou apenas o 1º e o último estudo nacional de aprovação do governo ou do trabalho do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) divulgado por 6 empresas de pesquisas: PoderData, Datafolha, Ipec, Quaest, CNT/MDA e Paraná Pesquisas.

É preciso considerar que as empresas têm enunciados diferentes para questionar os entrevistados sobre a avaliação do governo. Para incluir o máximo de empresas, foram selecionadas as formulações que permitiam aos entrevistados avaliar a administração federal ou o próprio presidente de maneira positiva, negativa ou “regular”.

Poder360

Opinião dos leitores

  1. Uma das melhores tendências da política brasileira é a que da popularidade de Lula e de Bolsonaro. Em breve estaremos livres desses dois que representam o atraso e o conflito social e familiar. O país não pode viver nessa eterna guerra de fanáticos extremistas da esquerda e da direita.

  2. Esse canalha/Ladrão nunca teve, foi colocado pelo sistema Corrupto e podre do Brasil 🇧🇷🇧🇷🇧🇷

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Globo registra pior audiência da história da emissora em dezembro de 2024

Imagem: Reprodução/TV Globo

A Globo registrou, em dezembro de 2024, a pior audiência da história da emissora. O canal ficou abaixo dos dois dígitos, marcando 9,9 pontos de média no Ibope, uma queda em relação a 2023, quando marcou 10,3.

Os dados divulgados pelo site Teleguiado são referentes à audiência da Grande São Paulo. Band e RedeTV! também apresentaram queda, de 0,2 e de 0,1 ponto, respectivamente.

No caso da Globo, o desempenho ruim da novela Mania de Você chama atenção. A produção de João Emanuel Carneiro bateu sucessivos recordes negativos de audiência ao longo de dezembro.

No dia 31 de dezembro, por exemplo, a exibição do folhetim marcou o pior índice da história do horário. A novela registrou 13,2 pontos na noite de terça-feira (31/12), na Grande São Paulo, segundo dados divulgados pelo site Notícias da TV.

Com os últimos resultados, Mania de Você tirou o título de pior Ibope de Travessia, que teve 14,5 pontos em 31 de dezembro de 2022.

O dominical Fantástico também registrou a pior marca do ano em dezembro. No domingo (29/12), o programa deu 13,5 pontos na Grande São Paulo, o pior resultado em 2024.

Metrópoles

Opinião dos leitores

  1. As audiências do SBT, da BAND e da RECORD estão altíssimas. Todo mundo nas ruas, nas rodas de conversa comentam as notícias dos jornais e programas dessas três emissoras de TV. Cada uma com mais sucesso que a outra. Só que juntando as três com a Globo ainda não ganham para o BG PAPAI!! BG foi 94 e estourou a audiência, foi 98 e estourou a audiência, foi para a 96 e estourou a audiência. Ele quase comprou uma rádio que iria tomar a audiência e vários anunciantes das maiores. Aí surgiu a proposta irrecusável. BG faz tanto sucesso que preocupa até os caciques da política.

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Resgates do Tesouro Direto têm a maior alta anual desde 2019

Investidores recompraram (resgataram antes do vencimento) R$ 36,9 bilhões em títulos do programa Tesouro Direto em 2024. Houve um aumento de 21,8% na retirada de dinheiro do programa na comparação com o ano anterior. Essa é a maior variação anual desde 2019, quando a alta foi de 43,3%.

Os números são do Ministério da Fazenda e estão disponíveis no Portal de Dados Abertos do governo federal. Os valores foram corrigidos pelo IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo).

O montante nominal de resgates antecipados foi o maior registrado na série dos dados. Ultrapassou os valores de 2020, quando somaram R$ 31,3 bilhões.

Nos últimos anos, uma queda na quantidade de resgates foi observada em 2021. É um reflexo dos juros baixos na pandemia.

O Tesouro Direto é uma iniciativa do Tesouro Nacional em parceria com a B3 para venda de títulos públicos federais a pessoas físicas com rendimento baseado em indicadores, como a inflação e a Selic (taxa básica de juros).

Os resgates se dão quando os clientes querem pegar o dinheiro que investiram antes que o papel vença. Na prática, retiram o dinheiro do fundo.

Os recursos obtidos com o Tesouro Direto são utilizados para contribuir com o pagamento da dívida pública federal.

Dentre as modalidades dos títulos com maior volume de retiradas, os prefixados têm a maior alta (39,1%) nas recompras em relação ao ano anterior.

Os outros com maior variação nas retiradas foram o IPCA+ (22,1%) e Tesouro Selic (alta de 20,3%).

Poder 360

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Digitais influencers Tiago Dionísio e Vitor Tobias ‘Padim’ vão comandar Centro Cultural na gestão Nilda em Parnamirim

Imagem: reprodução

A prefeita de Parnamirim Nilda nomeou os digitais influencers Tiago Dionísio e Vitor Tobias, conhecido como ‘Padim’, para comandar o Centro Cultural Trampolim da Vitória.

Tiago será o diretor geral e o ‘Padim’ ficara no cargo de diretor comercial. A informação consta no Diário Oficial do Município de sábado (4).

Centro Cultural Trampolim da Vitória

O Centro Cultural Trampolim da Vitória (CCTV) conta a história da aviação na região da Grande Natal, no antigo Aeroporto Augusto Severo. O empreendimento histórico-turístico é fruto de uma parceria da Prefeitura de Parnamirim com a Força Aérea Brasileira (FAB), que cede a área para a instalação do CCTV.

 

 

Opinião dos leitores

  1. Pronto, espero que a prefeita tenha resolvido esse grande problema cultural de Parnamirim.

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PAPO DE FOGÃO DE VERÃO: Confira as receitas de ‘Mar e Sertão’ – lagosta e carne de sol; e camarão no coco

MAR E SERTÃO – LAGOSTA E CARNE DE SOL

FILET DO SOL
(salga baixa cura, sem precisar dessalgar)

Ingredientes:
1 peça de filé mignon limpo (ou carne de sua preferência)
3% do peso da carne de flor de sal ou sal grosso triturado.
2 colheres de sopa de manteiga de garrafa.

Modo de preparo:
Limpe a carne e pese numa balança.
Acrescente 3% do peso da carne de flor de sal ou sal grosso triturado e passe por toda a carne.
Deixe descansar por 40 minutos fora da geladeira.
Colocar a carne em uma grelha para que a salmoura não entre em contato com a carne ou deixe a vasilha inclinada para escorrer.
Use em seguida ou embale a vácuo e congele.
Validade de 21 dias congelada.

Aqueça bem uma frigideira, coloque a manteiga de garrafa e sele o filé de sol em todos os lados.
Retire e deixe descansar para cortar os medalhões.

Tempo de preparo: 50 min
Tempo de cozimento: 8 min

CEVICHE DE BANANA DA TERRA
Ingredientes:
1 banana da terra madura
1/2 cebola roxa
3 colheres (sopa) de coentro picado
1/2 pimenta dedo-de-moça picada
Suco de 2 limões
Azeite a gosto
Sal e pimenta a gosto

Modo de preparo:
Corte as bananas, a cebola e a pimenta em cubos pequenos.
Em seguida, acrescente o coentro.
Misture tudo e acrescente o suco de 2 limões, azeite e sal a gosto.
Monte o ceviche no prato de sua preferência.

Tempo de preparo: 8min

LAGOSTA GRATINADA COM QUEIJO COALHO
Ingredientes:
2 lagostas
2 colheres de manteiga da terra
2 colheres de creme de leite fresco
Sal e pimenta do reino a gosto
Queijo coalho ralado suficiente para gratinar

Modo de preparo:
Limpe a lagosta, retire da casca e corte em medalhões, tempere com sal e pimenta.
Em uma frigideira aqueça a manteiga da terra e acrescente os medalhões de lagosta rapidamente(até mudarem de cor e ficarem esbranquiçadas)
Acrescente o creme de leite.
Retorne os medalhões para a casca da lagosta, faça uma camada de queijo coalho por cima e leve para gratinar em forno ( 200°) até dourar o queijo.

Tempo de preparo: 10min
Tempo de cozimento: 15 min

FAROFA PANKO DE CASTANHAS
Ingredientes
1 dente de alho
2 colheres de manteiga da terra
1 xícara de farinha panko
100 g de castanha de caju granulada ou castanhas picadas
Sal e pimenta do reino

Modo de preparo:
Aqueça a manteiga e acrescente o alho , assim que o aroma do alho surgir coloque as castanhas e logo após a farinha Panko. Deixe a farinha dourar e tempere a gosto.

Tempo de preparo: 10min
Tempo de cozimento: 15 min

Montagem do prato:
Colocar uma fatia de filé e a lagosta um ao lado do outro.
Colocar a farofa de castanhas entre os dois.
Acrescentar um pouco do ceviche de banana e servir em seguida.

DICA RÁPIDA

CAMARÃO NO COCO FRESCO

Ingredientes:
300g de filé de camarão
10g do tempero delícia do mar
1g de pimenta do reino
2 colheres de sopa de azeite
100g de tomate em tiras
100g de pimentão verde em tiras
100g de cebola em tiras
450ml Leite de coco fresco natural
1 colher de sopa de creme de leite
Sal a gosto
Coentro a gosto
1 coco verde com o tampo aberto para servir.

Modo de preparo:
Temperar o camarão com delícia do mar, pimenta do reino e reservar.
Em uma panela com azeite refogar o tomate, o pimentão, a cebola até murchar a cebola.
Colocar o camarão e deixar ele pegar um pouco do gosto, até ele ficar rosado.
Acrescentar o leite de coco e deixar cozinhar por 3 minutos.
Quando estiver bem cozido desligar o fogo, colocar o coentro, o creme de leite, mexer.
Coloque tudo dentro de um coco verde, enfeite a parte externa do coco com purê de batatas e pimenta biquinho e sirva em seguida.

Tempo de preparo: 8 min
Tempo de cozimento: 15 min

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Policiais militares salvam bebê de 27 dias engasgada em Ceará-Mirim

Foto: PMRN/Divulgação

A vida de uma recém-nascida de apenas 27 dias foi salva pela equipe da 7ª Companhia Independente de Polícia Militar (7ª CIPM), de Ceará-Mirim. A ocorrência foi na noite deste sábado (04), no bairro Barretão, quando os policiais receberam um chamado desesperado do pai com a filha nos braços,  que estava engasgada.

De forma rápida e eficiente, os policiais realizaram a manobra de Heimlich para para desobstruir as vias aéreas superiores, salvando a vida da criança. Após estabilizar a situação, a equipe conduziu a família até o Hospital Percílio Alves, onde a bebê recebeu os cuidados médicos necessários.

Ponta Negra News

Opinião dos leitores

  1. O dinheiro público mais bem empregado é o dos Policiais Militares que trabalham nas ruas. São garantidores de vida, patrimônio e paz social.

  2. Parabéns a polícia, sempre praticando boas ações, só incomoda os bandidos. Existem exceções, como em todo mundo e em todo trabalho, mas a grande maioria de suas ações são sempre em defesa do cidadão. Os PTralhas, bandidos em sua grande maioria, ficam irados.

  3. Isso sim, merece ser visto e elogiado. Precisamos ver, divulgar e elogiar as boas ações de nossa PM.

    1. O melhor da manchete é que pessoas vão googlar a ‘manobra de Helmich’.

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