Aquela imagem de uma força sem muitos recursos, com integrantes exibindo roupas civis, armas ultrapassadas e usando sandálias ou chinelos vai aos poucos sendo desconstruída com o “novo” Talibã, que, pelo menos no seu exército, vai se modernizando.
Estima-se que os Talibãs herdaram, com a retirada das forças americanas, R$ 93 bilhões em armas e veículos militares abandonados, incluindo cerca de 200 mil armas de fogo e 20 mil Humvees apreendidos do Exército afegão. Há, ainda, centenas de veículos blindados resistentes a minas terrestres.
Oficiais de Inteligência dos EUA temem que haja cerca de 150 helicópteros e aviões para os insurgentes do Talibã usarem, incluindo 45 helicópteros UH-60 Black Hawk, contou o “Daily Mail”.
Tudo é muito novo para a milícia. Imagens publicadas em mídia social parecem mostrar extremistas pegando um helicóptero Black Hawk abandonado para um “passeio” perto de Kandahar. O helicóptero chegou a taxiou na pista desértica, mas o piloto não conseguiu fazer a aeronave voar.
Sete helicópteros Black Hawk, que custam cerca de R$ 110 milhões cada, chegaram ao Afeganistão no mês passado, antes de o Talibã assumir o controle de Cabul. O tipo de aeronave é considerado um dos mais ágeis para operações de combate.
“Enquanto eles (o Talibã) avançava, eles iam integrando às suas forças equipamentos ocidentais. Os EUA na verdade armaram o exército do Talibã”, afirmou Bill Roggio, editor do “Long War Journal”, baseado nos EUA.
Um dos retratos mais claros da “virada de página” militar do Talibã é a força especial batizada de Badri 313. Os seus membros foram “americanizados”, usando uniformes e equipamentos americanos confiscados do Exército afegão, deixando para trás a imagem mais comum que se tem de um combatente fundamentalista afegão. Os extremistas pintaram o slogan “Força Vitoriosa” na lateral de um transporte blindado M1117, feito nos EUA ao custo de R$ 4 milhões. Em vez dos clássicos fuzis soviéticos AK-47, os membros da Badri 313 exibem modernos rifles americanos M4 e óculos de visão noturna. A unidade está a cargo da segurança nos tensos arredores do aeroporto de Cabul.
O nome da força especial vem de um episódio relatado pela fé islâmica há 1.400 anos, quando o profeta Maomé teria aniquiliado os seus inimigos na batalha de Badr com um exército de apenas 313 homens. Especialistas avaliam que em países vizinhos não haja um grupamento tão bem aparelhado.
“Quando um grupo armado coloca as mãos em armamentos de fabricação americana, é uma espécie de símbolo de status. É uma vitória psicológica”, afirmou ao site “The Hill” Elias Yousif, vice-diretor do Monitor de Assistência à Segurança do Centro de Política Internacional.
Enquanto isso, nas sua campanha de reforma do país, o Talibã impõe aos civis uma série de alterações nos costumes, disseminados durante duas décadas de ocupação pelas forças dos EUA, incluindo a proibição de música e do uso de calça jeans, outro símbolo americano.
Duvido que o Galego Trump tivesse sido derrotado nessa batalha aí.
Um armamento desses pesados, perder pra soldados com espingardas de socá?
Impossível!!
Isso foi planejado por esse esquerdistas Biden.
Frouxo, derrotado dando prejuízos a nação.
Se bem que prejuízo pra esquerdistas é lucro.
Eles vem o mundo ao contrário.
De cabeça pra baixo.
A onde é norte eles vê o sul.
Tem que esse cara ir a público pedir desculpas ou então renunciar.
Presidente fraco.
Vc não procurou saber que foi Trump quem assinou o tratado de retirada do Afeganistão? Não soube que as cláusulas desse acordo permitiam o taliba atacar o exército afegão? Pesquise…
Mané! viu o seu guru o ladrão de nove dedos?
Não né?
Uma multidão daquele tamanho,o povo se espremendo, se esfregando um no outro, era impossível de vc chegar perto.
Não sabia que o povo de Natal tinha tanto carinho por esse ladrão vagabundo de nove dedos.
Kkkkkkkkkkkkkkk
Kkkkkkkkķkkkk
Chupa!!
O que Trump assinou foi um tratado de paz e com isso a retirada do seu exercito, e não uma fuga desorganizada deixando todo um povo desassistido e uma fortuna em armamento nas mãos do Talibã. São duas coisas completamente diferentes.
Norma: Não tenho bandido guru de estimação. Até pq aqui no Brasil para defender político (a grande maioria corrupta, inclusive o MINTO das rachadinhas) só sendo muito alienado ou mamando nas tetas do dinheiro público… E vc? Qual o bandido político que vc cativa? Se não for burra ganha uma boa mamata para isso né?!
Pedro: O acordo assinado por Trump fortaleceu o Talibã visto que ele continuava atacando e conquistando território e só não podia atacar as tropas ocidentais. A previsão de retirada seria para ser concluída em maio e o Biden postergou para setembro. Não estou aqui defendendo o Afeganistão, o Talibã muito menos os EEUUAA (seja qual for o presidente de lá), afinal cada país tem que defender os seus interesses. O gasto que os Estados Unidos fizeram no Afeganistão foi imenso e se eles cansaram de gastar esse dinheiro é direito deles como Nação decidir parar. Não sou a favor da intervenção externa em nenhum país.
Mané esquerdista frustrado.
Viu ou não viu o seu guru??
Vc que enganar aquém???
Viu o ladrão ou não viu??
Responda!
Responda!
Mais era gente!!
Nera???
Rsrsrs.
Cadê ze tomais na bunda??
Aposentou foi?
Kkkkkkk
Voto limpo ja!
Abra a sala secreta, frustrado.
Outra coisa.
E o data fôia?
Merece ou não merece credibilidade??
Anote aí.
Depois do dia 07, a qualquer momento eles soltam outra pra enganar babaca que nem vc.
Kkkkkkkkkk
Deixe de escrever merda por aqui. Pelo amor de Deus. Vá ler, estudar
A milícia digital hoje tá com tudo… Isso mesmo, façam valer a mamata… KKKKKK.
Eu não sou esquerdista frustrado, eu sou bolsonarista frustrado! Votei no MINTO das rachadinhas , fui pra manifestações no Midway para depois descobrir que o presidente inepto fazia rachadinha, nomeou um PGR petista, um ministro do STF indicado pelo PP (partido de centrão) e agora indicou um ministro ex assessor de Toffoli… Achando pouco, o MINTO encheu o governo dele de corruptos do centrão e militares que são incompetentes, negacionistas e muito gostam mesmo de uma propina… Votei no MINTO achando que ele faria uma economia liberal quando está usando as mesmas artimanhas que o PT usava para comprar votos com dinheiro oficial, criando uma “nova” e maior bolsa família para chamar de sua… Não votei no MINTO para ver ele comprando votos liberando verbas parlamentares recordes e ainda fazendo esquema escuso chamado tratoraço…
Mané, vc não votou nele coisa alguma. E não vem com esse papo de milícia, os conservadores não teriam sequer dinheiro prá isso. Robô e milícia digital paga não juntam enormes multidões de manifestantes e NÃO VOTAM. Bolsonaro elegeu-se presidente sem dinheiro, sem partido forte, sem esquema eleitoral algum. Ao contrário, ele ENFRENTOU TODOS e ainda está enfrentando. E nós, os bolsominions, o gado, fazemos DE GRACA, movimentos por valores que gente como vc desconhece totalmente e talvez por isso time em não querer enxergar. Cai na real e abre teus olhinhos “vermelhos” prá verdade. Tentar aprender alguma coisa com esse momento e deixa de negar a realidade. Vc é um negacionista. Rsrsrs
Direita rachadinha, existia e existe milícia digital com perfis falsos, tanto no governo do PT quanto agora no atual governo. Vc mesmo é um exemplo disso. E certamente existe gente ganhando pra ficar na internet o dia todo espalhando fake news e idolatrando o MINTO das rachadinhas (assim como vc o faz aqui), assim como havia blogs e jornalistas sujos pagos com dinheiro público na época do PT também.
Sim, Bolsonaro venceu as eleições de 2018 por ter maioria dos votos , inclusive o meu, que assim como outros milhões, não voto mais nele. Isso não me torna petista, nem esquerdista muito menos lulista. Faz mais de 20 anos que não acredito em nada do que Lulaladrão fala e como nunca precisei vender meu apoio, também não o apoiava por dinheiro como muitos faziam e agora o fazem a favor do MINTO das rachadinhas.
O discurso do MINTO das rachadinhas ser contra o sistema, contra o establishment já não cola mais, só mesmo para o gado ou os que mamam no dinheiro público, afinal, o próprio já disse que é do centrão (bloco de partidos e parlamentares que apoiam quem der mais dinheiro). E sim, o MINTO arrebanha (nome bem compatível com a situação) muitos seguidores nas suas manifestações, é normal isso acontecer aqui no Brasil quando se está no poder pois muitos gostam de idolatrar políticos se comportando como verdadeiros “súditos” deles e não cidadãos que deveriam cobrar, no mínimo, coerência em quem votou. Como eu prezo pela minha coerência e de quem eu votei, não vou ficar passando pano para político nenhum, ainda mais por não precisar de dinheiro deles…
Muitos apoiam o MINTO por inocência, outros por idolatria cega, outros pq como todo corno gosta de ser enganado e culpar o sofá… Mas já está descobrindo a mamata de muitos que ganham para apoiar o MINTO, seja por ter um cargo comissionado, seja por receber direta ou indiretamente dinheiro público por “serviços prestados”. Mas e aí, vc se enquadra em qual tipo de apoiador do presidente inepto: o inocente , o idólatra cego, o que gosta de ser traído e enganado ou é só mais um que mama para fazer isso?
Segundo a esquerda TRUMP é o genocida, BIDEN o democrata humanitário.
Entenderam o mundo que estamos vivendo?
A maior parte de todo esse armamento deixado pelo esquerdista BIDEN vai ser usado pelo Talibã para matar, aniquilar, assassinar seus inimigos, entre eles, mulheres e gays.
O Talibã não aceita o homossexualismo, ele mata toda e qualquer pessoa com essa opção.
O silêncio da esquerda mostra o nível deprimente de sua ideologia em nome do poder, mesmo que seja um sanguinário assassino, se estiver alinhado a esquerda, nada, absolutamente não é criticado, tudo é aceito como certo e normal. Estamos falando de atrocidade real, assassinato a sangue frio cometida por um alinhado da esquerda.
Lembrando que é de conhecimento público que o ex presidente do PT enviou R$ 25 milhões de recursos públicos brasileiro ao Talibã
BIDEN esquerdista, o neocon ficou louco. Esqueça o que a esquerda e direita nacional dá pitaco sobre os EUA, lá a conversa é outra. Ambos os partidos lucram com a guerra e invasões, isso é fartamente documentado, assim como as atuações da CIA e NSA.
Impressionante a falta de planejamento para a retirada dos soldados e armamentos. Uma lástima esse governo Joe Biden.
O contribuinte americano gastou, mas as companhias americanas lucraram e muito com essa falsa guerra ao terror. A indústria da guerra não pode parar, se assemelha a indústria da construção civil chinesa, tem que funcionar sempre.
Nem em sonho o Taleban terá condições de manter funcionando esse equipamento. Faltará desde o óleo lubrificante apropriado até o operador habilitado. Vão vender no mercado negro para os próprios americanos.
Uma retirada desastrada comandada por um presidente senil, caquético. A civilização ocidental judaico-cristã está correndo sério risco. Isso deveria ser levado muito a sério.
A civilização sino-russa também corre riscos, se sua viseira de olavete te deixar ver. Os EUA tem tanta culpa como a China e Rússia, por treinar, incentivar e invadir o Afeganistão desde muito tempo.
Não me refiro apenas ao Afeganistão, que é apenas mais um exemplo desse risco. Quanto a Russia e China, estão se alinhando com o talibã. Nem sequer retiraram suas embaixadas.
Vc só tá esquecendo de dizer que foi Trump que assinou um tratado ridículo que só fez favorecer os talibas ja que eles , durante a vigência do cessar fogo com as tropas ocidentais, poderiam atacar livremente as tropas afegãs…
Quem incentivou o Talibã, foi os EUA, na década de 80, contra os soviéticos. Agora pagam o preço. Tudo começou com Reagan e Bush pai (Republicanos). Seja honesto pelo menos uma vez!
Tofos os americanos são a favor da retirada do Afeganistão. Já estão por lá há mais de 20 anos. Mas o problema foi a FORMA como ocorreu, conduzida pelo senil Biden, que está decepcionando em todos suas ações.
Comemorando a marca de 50 milhões de streams do seu novo DVD, a banda potiguar Cavaleiros do Forró fará show dia 27 de dezembro em Natal, na engorda de Ponta Negra, dentro da programação do Festival Vem Verão, anunciado pela Prefeitura de Natal. O festival “Vem Verão” acontece entre os dias 27 e 31 de dezembro. Grafith, Olodum e Pedro Sampaio também estão entre as atrações.
Na noite desta sexta-feira (22), o presidente da Câmara Municipal de Natal, Eriko Jácome, assumiu interinamente a Prefeitura de Natal. A transição ocorreu em razão da ausência temporária do prefeito Álvaro Dias.
Ao assumir o cargo, Eriko Jácome destacou o compromisso com a cidade e a gratidão pela confiança depositada. “É com muita honra e gratidão que assumo, mais uma vez, a Prefeitura de Natal. Agradeço ao prefeito Álvaro Dias por confiar em mim para esta missão e reafirmo aqui meu compromisso em cuidar da nossa cidade com responsabilidade e dedicação”, declarou.
O presidente da Câmara já acumula experiência na condução do Executivo municipal, sendo esta a terceira vez, em menos de dois anos, que assume interinamente a liderança da Prefeitura de Natal.
Um casal foi flagrado pulando o portão de um motel, por uma câmera de monitoramento, e deixando o local sem pagar a conta (vídeo acima). O caso aconteceu em Canoinhas, no Norte de Santa Catarina, na quarta-feira (20), e as imagens viralizaram nas redes sociais.
As imagens de vigilância do motel mostram a mulher escalando o portão e saindo pela rua. Na sequência o homem faz o mesmo. Ambos correm em seguida.
Ao g1, o responsável pelo motel, que não quis se identificar, afirmou que o casal entrou no local na noite anterior à fuga. Informou, no entanto, que o estabelecimento não irá fazer boletim de ocorrências. Ele também não detalhou a conta deixada pelos dois.
Pelas redes sociais, é possível visualizar os valores de estada no estabelecimento. O quarto que dá direito a uma hora tem valores a partir de R$ 60. A suíte mais cara custa R$ 130 por duas horas.
O governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) prevê incluir no pacote de contenção de gastos uma medida para assegurar a possibilidade de bloqueio das emendas parlamentares para cumprir o arcabouço fiscal. Isso seria feito em caso de alta nas despesas obrigatórias, como benefícios sociais.
Esse ponto constava no acordo de regulamentação dessas verbas, mediado pelo STF (Supremo Tribunal Federal), mas foi excluído pelos congressistas durante a votação do projeto. A ideia é retomar a trava, limitada a 15% do valor das emendas, segundo integrantes do governo ouvidos pela Folha.
O envio do instrumento junto com o pacote de contenção de gastos é parte da estratégia do governo de transmitir a mensagem de que todos os segmentos darão sua contribuição para o ajuste das contas.
O grande receio é que o anúncio das medidas dê à população a impressão de que os cortes atingirão apenas benefícios sociais, o que poderia ter impacto negativo sobre a popularidade do presidente. Por isso, o Executivo tem focado também nas emendas, nas regras de proteção aos militares das Forças Armadas e nos subsídios concedidos a empresas.
Há ainda no governo quem defenda enviar também mudanças no Imposto de Renda, como a taxação dos super-ricos, mas essa possibilidade enfrenta resistências tanto do Palácio do Planalto quanto do Ministério da Fazenda, que quer concentrar as ações no lado das despesas.
Ainda está em discussão se a possibilidade de bloqueio das emendas será enviada em um projeto individual ou se constará nas iniciativas legais que já estavam em preparação. Segundo o ministro Fernando Haddad (Fazenda), o pacote deve incluir uma PEC (proposta de emenda à Constituição) e um projeto de lei complementar.
Integrantes do governo contrários à junção da proposta no mesmo texto das demais argumentam que isso poderia atrapalhar a tramitação. Os instrumentos legais utilizados serão fechados em reuniões técnicas nos próximos dias.
Embora o bloqueio das emendas acompanhe o pacote de contenção de gastos, o eventual ganho fiscal com a medida não integra as estimativas de economia, que ficam na casa de R$ 70 bilhões para 2025 e 2026.
Uma grande fatia da economia virá do pente-fino nos benefícios sociais, de acordo com integrante do governo a par das negociações.
Segundo um técnico do governo, qualquer economia obtida com a trava sobre as verbas parlamentares significará um “alívio extra” em relação aos impactos já calculados. Há ainda o reconhecimento de que não se trata de um corte estrutural de gastos, mas sim um ganho de flexibilidade na execução do Orçamento.
Para auxiliares de Lula, mesmo que o pacote contemple temas que podem soar mais polêmicos para o Congresso, onde exercem pressão grupos que representam interesses de militares e de empresários, a proposta deve ser aprovada sem dificuldade. A avaliação é que a adoção de medidas pontuais, em vez de reformas amplas, tendo todos os segmentos como alvo deve facilitar as negociações.
Preocupação no Planalto
Há uma grande preocupação hoje no Palácio do Planalto com a comunicação do pacote, que tem grande potencial de gerar desgaste político a Lula a menos de dois anos das eleições presidenciais de 2026. Um interlocutor do presidente recorreu a uma metáfora para ilustrar a necessidade de conter gastos neste momento, como uma árvore que, para crescer e manter raízes fortes, precisa de poda.
Lula já havia sinalizado que a demora em anunciar o pacote tinha a ver com a noção de que todos os setores teriam de dar sua contribuição. “Se eu fizer um corte de gastos para diminuir a capacidade de investimento do orçamento, a pergunta que eu faço é, o Congresso vai aceitar reduzir as emendas de deputados e senadores para contribuir com o ajuste fiscal que eu vou fazer?”, disse à RedeTV no dia 6 de novembro.
“Os empresários que vivem de subsídio do governo vão aceitar abrir mão um pouco de subsídio para a gente poder equilibrar a economia brasileira? Vão aceitar? Eu não sei se vão aceitar”, acrescentou o presidente.
A edição deste sábado (23) do Diário Oficial do Estado (DOE) publicou a lei estadual que “reconhece como Patrimônio Cultural Imaterial do Estado do Rio Grande do Norte a banda Grafith”.
Mês passado, a Assembleia Legislativa havia aprovado o Projeto de Lei da deputada estadual Eudiane Macedo (PV), que tratava deste assunto.
Agora, a Lei estadual nº 11.963 traz esse reconhecimento. A banda tem 36 anos de história na música e é considerada o grupo musical mais famoso do território potiguar.
O repertório sem limite de gêneros musicais ou preconceitos fez com que a banda conquistasse um público fiel, os “grafiteiros”, sem falar naqueles que gostam da banda independente da idade ou classe social. Prova disso que a banda tem feito shows em diversos tipos de festas como micaretas, casamentos, formaturas dentre outros.
A empresa Play9, fundada pelo influenciador Felipe Neto, deixou de pagar R$ 14,3 milhões em tributos neste ano por meio do Perse (Programa Emergencial de Retomada do Setor de Eventos), criado na pandemia para socorrer restaurantes e empresas de eventos durante a pandemia da Covid-19, mas prorrogado até hoje pelo governo e o Congresso.
Ele não está sozinho. O programa garantiu renúncia fiscal de mais de R$ 30 milhões até agosto para oito influenciadores digitais, filtrados pela reportagem entre as 30 pessoas mais seguidas do YouTube e do Instagram, em ranking da consultoria YouPix.
A também influenciadora Virgínia Fonseca, por exemplo, declarou que obteve R$ 7,2 milhões em renúncia fiscal no programa neste ano, por meio das empresas Virginia Influencer e Talismã Digital.
A lista inclui ainda os apresentadores Sabrina Sato e Rodrigo Faro, as atrizes Giovanna Ewbank e Marina Ruy Barbosa, além dos humoristas Tirulipa e Whindersson Nunes. Todos eles usam a classificação para empresas de “agenciamento de profissionais para atividades esportivas, culturais e artísticas”, mantida em todas as regulamentações do Perse desde que o programa foi aprovado pelo Congresso, em 2021.
Questionados, Faro, Ewbank, Whindersson Nunes, Tirulipa, Marina Ruy Barbosa e Sato não responderam até a publicação desse texto.
O levantamento foi feito a partir de dados obtidos por meio da Dirbi (Declaração de Incentivos, Renúncias, Benefícios e Imunidades de Natureza Tributária), criada pela Receita como uma ferramenta de análise das renúncias tributárias no país para subsidiar medidas de enfrentamento do problema do elevado volume de incentivos fiscais. A Dirbi é autodeclaratória.
Os cantores donos de contas que estão entre as mais seguidas no Instagram e YouTube foram retirados do levantamento da reportagem, embora tenham recebido mais de R$ 42 milhões em isenções. As apresentações musicais foram interrompidas durante o período de afastamento social e eram uma atividade econômica do setor de eventos, alvo direto do programa.
Para a tributarista Maria Carolina Gontijo, os dados indicam uma falta de critério na elaboração do programa. “Era algo para o setor de eventos, que realmente passou maus bocados na pandemia, mas aí foram incluídos o pessoal de publicidade, marketing, qualquer coisa. Isso levou os negócios digitais para dentro do Perse”, afirma.
“Eles [os influenciadores] cometeram algo ilegal? Não. A questão toda é a abrangência do benefício”, diz.
O iFood, por exemplo, foi a empresa mais beneficiada pela isenção fiscal do Perse neste ano, como mostrou a Folha. A companhia declarou que usufruiu de R$ 336,11 milhões até agosto. Apesar da disparada no número de pedidos de entrega de comida e supermercado desde a pandemia, a companhia afirmou que teve prejuízo em 2020, 2021 e 2022.
Para alguns especialistas, há uma incongruência em beneficiar, com um programa voltado à retomada após a pandemia, setores que, em muitos aspectos, cresceram durante o período de isolamento. “Os negócios digitais tiveram zero impacto na pandemia. Pelo contrário, eles cresceram como nunca”, afirma Maria Carolina.
A receita global dos influenciadores apresentou alta acima de 6% entre 2020 e 2021 e, na casa de 5%, entre 2021 e 2022, segundo relatório do banco Goldman Sachs. Os ganhos com publicidade por big techs, como Google (dono do YouTube) e Meta (dona do Facebook e do Instagram), atingiram patamares sem precedentes durante a crise sanitária.
Mas, para Paulo Duarte, tributarista e sócio do Stocche Forbes Advogados, é preciso olhar com cuidado para a renúncia fiscal dos influencers. Ele afirma que os grandes personagens do setor funcionam como empresas, em um ecossistema que pode mesmo ter sido prejudicado pela pandemia, com efeitos até hoje.
“Tem uma série de pessoas que dependem daquele negócio: o influenciador pega presença vip, vai em programa, dá palestra, faz ‘colab’: tem uma série de atividades que são as mesmas do setor de eventos”, afirma ele.
A Play9, de Felipe Neto, afirma que foi, sim, afetada pela pandemia. A empresa cita, por exemplo, que em eventos online como o Show da Black Friday, em 2020 e 2021, teve de contratar equipes em dobro para permitir que funcionários ficassem de sobreaviso em caso de teste positivo por alguns dos integrantes.
“Tivemos perdas na área de produção audiovisual, com vários trabalhos cancelados e fomos obrigados a realocar receitas de outras áreas para manter a empresa”, afirmou a companhia.
Em nota, a equipe jurídica da influenciadora Virgínia Fonseca disse que não há irregularidades, já que suas empresas se enquadram em cinco das 30 categorias hoje estabelecidas pelo governo para receber o benefício.
A primeira redação do Perse contemplava 81 Cnaes (Classificação Nacional de Atividades Econômicas) —no texto de 2022, eram 44. Em maio, foi realizada uma redução entre as classificações de estabelecimentos elegíveis, que chegaram a cerca de 30. A intenção era reduzir o número a 12, mas houve resistência do Congresso.
A mudança excluiu a Play9 do rol de negócios contemplados pela política pública. A empresa de Felipe Neto ainda tentou, sem sucesso, reverter a perda do benefício na Justiça e decidiu não mais recorrer.
Procurada, a relatora da última prorrogação do Perse, Renata Abreu, não detalhou os critérios para seleção de Cnaes contempladas pela política pública.
Para o professor de direito tributário da Faculdade de Direito da USP, Luis Eduardo Schoueri, trata-se de uma questão “muito mais política do que técnica ou jurídica”.
A lei 14.859, também de maio, estabeleceu nova regulamentação para o programa, limitando o benefício a um teto máximo de R$ 15 bilhões de renúncia tributária. Em teoria, alcançado o teto, o Perse acaba, independentemente de prazo.
O teto foi uma saída para reduzir o impacto da renúncia fiscal. Nas discussões da prorrogação do benefício, o Ministério da Fazenda queria acabar com o programa porque entendia que as empresas não precisavam mais dessa ajuda.
Nos primeiros oito meses do ano, as companhias declararam ter usufruído de R$ 9,6 bilhões de incentivos do Perse. Desse valor, R$ 5 bilhões se referem ao período a partir de abril, quando o teto começou a funcionar. Isso significa, na prática, que ainda sobram R$ 10 bilhões para as empresas se beneficiarem.
O programa reduz a zero as alíquotas de PIS/Pasep, Cofins, CSLL (Contribuição Social sobre Lucro Líquido) e IRPJ (Imposto de Renda de Pessoa Jurídica) cobrada sobre as receitas da atividade-fim da empresa, pelo prazo de 60 meses, entre março de 2022 e fevereiro de 2027. Ganhos com juros e investimentos, por exemplo, continuam sendo tributados.
O presidente da Comissão de Direito Tributário da OAB-SP (Ordem dos Advogados do Brasil de São Paulo), Fernando Zilveti, avalia que a indeterminação do conceito de agenciador cultural deixa uma lacuna para a imoralidade. “Qualquer agenciador cultural pode fazer uso do Perse e isso inclui o influenciador que ganhou dinheiro durante a pandemia, desde que ele seja brasileiro.”
“Houve legislador que tentou restringir o benefício e não passou no Congresso; é um processo que poderia ser feito”, afirma. O governo, segundo o advogado, também tentou tirar os setores não afetados pela pandemia, mas não conseguiu, gerando um buraco de gasto público. “É uma vala comum, não tem dono.”
Os pedidos de recuperação judicial foram de 162 em outubro de 2023 para 223 no mesmo mês de 2024 –alta de 37,7% em 1 ano. O número de outubro de 2024, inclusive, é o 3º maior do ano, atrás só de julho e agosto, segundo a Serasa Experian.
As micro e pequenas empresas lideraram os pedidos de recuperação judicial em outubro (177). Em seguida vieram médias empresas (38) e grandes empresas (8).
“A alta das taxas de juros eleva o custo do crédito e dificulta o pagamento das dívidas pelas empresas. Além disso, a inadimplência dos consumidores impacta negativamente o fluxo de caixa das companhias, já que a inflação reduz o poder de compra, diminuindo as vendas e afetando a saúde financeira dos negócios”, disse o economista da Serasa Experian Luiz Rabi.
Quanto aos setores, o que teve maior quantidade de pedidos de recuperação em outubro foi o de serviços (83), seguido por comércio (57), primário (48) e indústria (35).
Além disso, os pedidos de falência foram realizados, segundo Luiz Rabi, como uma última tentativa dos credores tentaram evitar um prejuízo maior e receber da empresa devedora um valor proporcional ao crédito concedido. Esses requerimentos saltaram de 61 em outubro do ano passado para 92 no mesmo mês de 2024 –alta de 50,8%.
Entre os pedidos de falência, as micro e pequenas empresas se destacaram com 55 casos, seguidas pelas médias (20) e grandes (17). As companhias do setor de serviço foram as principais demandantes, com 39 casos, enquanto comércio apareceu com 28, indústria com 24 e primário com um caso.
O prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes (PSD), e o senador, Sérgio Moro (União Brasil) bateram boca através das redes sociais nesta sexta-feira (22). A confusão começou após o prefeito carioca chamar o juiz, Marcelo Bretas, de “delinquente”.
Moro logo reagiu a ofensa de Paes contra o seu colega, segundo o senador delinquente eram os amigos do carioca que Bretas prendeu.
Paes prontamente respondeu e disse: “vocês dois são o exemplo do que não deve ser o judiciário. Destruíram a luta contra a corrupção graças a ambição politica de ambos. Você ainda conseguiu um emprego de ministro da justiça e foi mais longe na política. Esse aí nem isso. Ele era desprezado pelo próprio Bolsonaro que fez uso eleitoral das posições dele. E quem me disse isso foi o próprio ex-presidente”.
Paes finalizou o texto chamando o juiz de lixo“Recolha-se a sua insignificância. Aqui você não cresce! Lixo!”.
No texto de Bretas, que motivou a discussão entre ambos, o magistrado fazia referência ao plano golpista de 2022. Em seu texto Bretas diz que uma tentativa não se qualifica como um crime, se ele ao menos foi tentado.
“nesse sentido, o art. 31 do Código Penal reza que ‘O AJUSTE, a determinação ou instigação e o auxílio, salvo disposição expressa em contrário, NÃO SÃO PUNÍVEIS, SE o crime NÃO CHEGA, pelo menos, A SER TENTADO’”.
O Ministério da Saúde perdeu no próprio estoque ao menos 58 milhões de vacinas da Covid-19 desde 2021, quando foi aberta a campanha de imunização no SUS. O número se refere às doses que nem sequer foram distribuídas aos estados e municípios.
O volume perdido ainda no armazém da Saúde vale cerca de R$ 2 bilhões. Parte do prejuízo foi amenizada pela troca de 4,2 milhões de doses da Moderna, avaliadas em cerca de R$ 240 milhões.
O número de doses que deixaram o estoque do ministério e foram perdidas nos estados e municípios é incerto, devido às divergências entre os dados federais e os das secretarias de saúde locais.
O cruzamento de informações do ministério aponta uma diferença superior a 175 milhões entre as doses distribuídas e aplicadas. Mas os dados dos estados sinalizam uma perda menor, ainda que muito superior àquela registrada no estoque federal.
“Os sistemas distintos e não integrados de logística e movimentação de imunobiológicos também podem contribuir para que esse dado não seja preciso”, diz o Ministério da Saúde, que não estima publicamente o número de doses perdidas fora do seu estoque.
O governo de São Paulo, por exemplo, diz que aplicou 144 milhões de vacinas da Covid. Já o portal do Ministério da Saúde aponta 131 milhões de imunizantes utilizados no estado.
Ainda há divergências sobre quantas doses foram entregues pelo ministério ao SUS. O órgão federal afirma que mandou cerca de 20 milhões de vacinas ao Maranhão, que diz ter recebido 17 milhões. As diferenças se repetem, em escalas diferentes, nas 15 unidades da federação que responderam à reportagem.
O ministério afirma que entregou aos estados cerca de 700 milhões de vacinas da Covid, segundo dados divulgados pela pasta à Folha após pedido baseado na Lei de Acesso à Informação. O mesmo número não é atualizado há mais de um ano no site da pasta comandada por Nísia Trindade.
O governo Jair Bolsonaro (PL) comprou mais de 70% das vacinas que venceram no estoque da Saúde, ou seja, que não chegaram aos estados e municípios. Esses lotes são principalmente da AstraZeneca/Fiocruz e venceram ainda na gestão passada ou foram herdados com validade curta pelo governo Lula (PT).
A atuação negacionista e o desdém de Bolsonaro na pandemia foram temas da campanha de Lula em 2022, mas o Ministério da Saúde ainda patina para organizar a imunização da Covid. O atraso na compra dos imunizantes e a escassez de doses neste ano atraiu críticas ao governo petista feitas por integrantes da comunidade científica e profissionais de saúde.
A conta de vacinas vencidas no estoque da Saúde ainda inclui ao menos 80% de um lote de 10 milhões de doses da Coronavac comprados no fim de 2023, quando o imunizante estava em desuso no SUS. O desperdício apenas com estas vacinas superou R$ 260 milhões.
O TCU (Tribunal de Contas da União) já afirmou que há obstáculos para levantar o número de doses perdidas nos estados, municípios e no estoque da Saúde.
Em levantamento preliminar, o tribunal estimou que 54,2 milhões de vacinas estavam vencidas nos estados e municípios em setembro de 2022. Essas doses valeriam cerca de R$ 2,1 bilhões.
O órgão ainda apontou risco de perda de outras 128 milhões de unidades que apresentavam validade curta à época.
O TCU também detectou lacunas nos dados, como atraso no registro das doses aplicadas, e disse que a soma não considerou vacinas que, por exemplo, foram descartadas por falhas técnicas.
Em outubro de 2023, o tribunal determinou que o ministério fizesse uma busca mais robusta sobre as doses perdidas fora do seu estoque, além de uma série de correções sobre as entregas de vacinas ao SUS. O resultado deste trabalho ainda não foi divulgado e avaliado pela corte.
A entrada das vacinas da Covid nas campanhas de imunização do SUS, em momento de crise sanitária, fez o número de imunizantes perdidos e descartados pelo governo federal escalar. Como mostrou o jornal O Globo, o volume incinerado na gestão Lula supera os 4 anos de Bolsonaro.
Os dados sobre todo o estoque do ministério passaram a ser sigilosos por decisão do governo Michel Temer (MDB) e foram mantidos desta forma sob o governo Bolsonaro. No começo de 2023, quando os dados voltaram a ser divulgados, a Folha revelou que já havia cerca de 40 milhões de vacinas da Covid perdidas no estoque.
À época, os lotes vencidos foram avaliados em cerca de R$ 2 bilhões pelo ministério, valor que estava superestimado e foi recalculado em respostas mais recentes da pasta. Esta cifra só foi atingida com o estoque atualmente perdido.
Integrantes do ministério apontam que diversos fatores levam a perda das vacinas. Entre eles, a atualização dos modelos de imunizantes para enfrentar novas variantes da Covid.
Em determinados momentos, a Saúde restringiu o uso de doses da Janssen e AstraZeneca, para privilegiar aquelas de mRNA, como da Pfizer e da Moderna. Por este tipo de escolha, algumas vacinas que estavam em estoque acabaram não sendo utilizadas, diz a pasta.
Gestores estaduais ainda dizem que há desafios para gerir as vacinas, como as baixíssimas temperaturas das doses de mRNA, que exigem uso de ultrafreezers.
Em geral, os municípios não possuem estes equipamentos. Então as vacinas ficam armazenadas em centrais estaduais e são distribuídas a pedido das prefeituras, que passam a armazená-las em congeladores convencionais. Quando são descongeladas, porém, as validades caem e as vacinas precisam ser aplicadas em poucas semanas.
“A perda de vacinas Covid-19 está intimamente ligada a diversos fatores, como adesão da população, resistência à vacinação devido as notícias falsas, mudança rápida na composição e na plataforma tecnológica de produção da vacina, que impacta na adesão da população, bem como validades e condições de armazenamento e transporte diversas”, afirma o ministério.
O ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski, informou à Comissão de Segurança Pública da Câmara dos Deputados que comparecerá a uma audiência pública na Casa, em 10 de dezembro, para discutir sobre a PEC (Proposta de Emenda à Constituição) da segurança pública em elaboração pelo governo federal. Ele se dispôs a esclarecer os temas questionados por deputados de oposição em 21 requerimentos de convocações aprovados e deve ser questionado sobre investigações da Polícia Federal, em especial as que miram o ex-presidente Jair Bolsonaro.
Entre as convocações, está uma de autoria do deputado Coronel Ulysses (União-AC), que pede explicações sobre a atual gestão da PF supostamente “desvirtuar” atribuições para concentrar inquéritos sobre Bolsonaro. Além disso, ele pede esclarecimentos sobre o “vazamento seletivo” de informações das investigações sobre supostos crimes cometidos pelo ex-presidente e apoiadores.
Na semana passada, a PF indiciou Bolsonaro e outras 36 pessoas em um inquérito sobre uma suposta tentativa de golpe de Estado após as eleições de 2022.
No documento, Ulysses cita uma “notícia veiculada em meios de comunicação que relata que a atual Direção da Polícia Federal desvirtuou as atribuições da Diretoria de Inteligência Policial (DIP), a fim de concentrar os inquéritos contra o ex-presidente Jair Messias Bolsonaro, bem como o vazamento seletivo de informações a respeito de inquéritos conduzidos pela Polícia Federal, que objetivam apurar supostos delitos cometidos pelo ex-presidente, seus apoiadores e membros da oposição ao atual governo”.
Presidente da comissão, o deputado Alberto Fraga (PL-DF) tenta levar Lewandowski ao colegiado há algum tempo. Ele chegou a propor três datas, em novembro, para o comparecimento do ministro.
Lewandowski, porém, explicou que estaria disponível só em dezembro, e a equipe do ministro sugeriu que ele atendesse às solicitações das 21 convocações em 10 de dezembro, data em que já estava marcada uma audiência sobre a PEC da segurança pública. Até a publicação desta reportagem, o presidente da comissão não confirmou se concorda com a data proposta pelo ministro.
De CACs à atuação da Força Nacional
Entre os assuntos das demais convocações de Lewandowski, constam:
Esclarecimentos sobre a baixa execução dos recursos oriundos do FNSP (Fundo Nacional de Segurança Pública) no primeiro semestre de 2024 e as medidas destinadas à flexibilização e desburocratização na execução dos recursos pelos estados;
Explicação sobre suposto vazamento ilegal de relatório da PF que indiciou o governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro (PL);
Explicação sobre a atuação da Força Nacional e da PF em invasões de propriedades privadas no Mato Grosso do Sul;
Explicação sobre a operação da PF na casa do jornalista Oswaldo Eustáquio;
Esclarecimentos sobre as medidas que têm sido adotadas pela PF para apurar as causas dos incêndios e queimadas que atingiram o país;
Esclarecimentos sobre a suposta pretensão do governo em editar ato administrativo sobre abordagens policiais a suspeitos, uso de armas e algemas;
Explicação sobre a demora na regulamentação das atividades dos clubes de tiro e na regulamentação da aquisição de arma de fogo pelos policiais Civil, Penal e Militar;
Esclarecimentos sobre abertura de inquérito pela PF contra o deputado Marcel Van Hattem (Novo-RS) por ter criticado a atuação do delegado Federal Fábio Alvarez Schor em discurso proferido na Casa.
Duvido que o Galego Trump tivesse sido derrotado nessa batalha aí.
Um armamento desses pesados, perder pra soldados com espingardas de socá?
Impossível!!
Isso foi planejado por esse esquerdistas Biden.
Frouxo, derrotado dando prejuízos a nação.
Se bem que prejuízo pra esquerdistas é lucro.
Eles vem o mundo ao contrário.
De cabeça pra baixo.
A onde é norte eles vê o sul.
Tem que esse cara ir a público pedir desculpas ou então renunciar.
Presidente fraco.
Vc não procurou saber que foi Trump quem assinou o tratado de retirada do Afeganistão? Não soube que as cláusulas desse acordo permitiam o taliba atacar o exército afegão? Pesquise…
Mané! viu o seu guru o ladrão de nove dedos?
Não né?
Uma multidão daquele tamanho,o povo se espremendo, se esfregando um no outro, era impossível de vc chegar perto.
Não sabia que o povo de Natal tinha tanto carinho por esse ladrão vagabundo de nove dedos.
Kkkkkkkkkkkkkkk
Kkkkkkkkķkkkk
Chupa!!
O que Trump assinou foi um tratado de paz e com isso a retirada do seu exercito, e não uma fuga desorganizada deixando todo um povo desassistido e uma fortuna em armamento nas mãos do Talibã. São duas coisas completamente diferentes.
Norma: Não tenho bandido guru de estimação. Até pq aqui no Brasil para defender político (a grande maioria corrupta, inclusive o MINTO das rachadinhas) só sendo muito alienado ou mamando nas tetas do dinheiro público… E vc? Qual o bandido político que vc cativa? Se não for burra ganha uma boa mamata para isso né?!
Pedro: O acordo assinado por Trump fortaleceu o Talibã visto que ele continuava atacando e conquistando território e só não podia atacar as tropas ocidentais. A previsão de retirada seria para ser concluída em maio e o Biden postergou para setembro. Não estou aqui defendendo o Afeganistão, o Talibã muito menos os EEUUAA (seja qual for o presidente de lá), afinal cada país tem que defender os seus interesses. O gasto que os Estados Unidos fizeram no Afeganistão foi imenso e se eles cansaram de gastar esse dinheiro é direito deles como Nação decidir parar. Não sou a favor da intervenção externa em nenhum país.
Mané esquerdista frustrado.
Viu ou não viu o seu guru??
Vc que enganar aquém???
Viu o ladrão ou não viu??
Responda!
Responda!
Mais era gente!!
Nera???
Rsrsrs.
Cadê ze tomais na bunda??
Aposentou foi?
Kkkkkkk
Voto limpo ja!
Abra a sala secreta, frustrado.
Outra coisa.
E o data fôia?
Merece ou não merece credibilidade??
Anote aí.
Depois do dia 07, a qualquer momento eles soltam outra pra enganar babaca que nem vc.
Kkkkkkkkkk
Deixe de escrever merda por aqui. Pelo amor de Deus. Vá ler, estudar
A milícia digital hoje tá com tudo… Isso mesmo, façam valer a mamata… KKKKKK.
Eu não sou esquerdista frustrado, eu sou bolsonarista frustrado! Votei no MINTO das rachadinhas , fui pra manifestações no Midway para depois descobrir que o presidente inepto fazia rachadinha, nomeou um PGR petista, um ministro do STF indicado pelo PP (partido de centrão) e agora indicou um ministro ex assessor de Toffoli… Achando pouco, o MINTO encheu o governo dele de corruptos do centrão e militares que são incompetentes, negacionistas e muito gostam mesmo de uma propina… Votei no MINTO achando que ele faria uma economia liberal quando está usando as mesmas artimanhas que o PT usava para comprar votos com dinheiro oficial, criando uma “nova” e maior bolsa família para chamar de sua… Não votei no MINTO para ver ele comprando votos liberando verbas parlamentares recordes e ainda fazendo esquema escuso chamado tratoraço…
Mané, vc não votou nele coisa alguma. E não vem com esse papo de milícia, os conservadores não teriam sequer dinheiro prá isso. Robô e milícia digital paga não juntam enormes multidões de manifestantes e NÃO VOTAM. Bolsonaro elegeu-se presidente sem dinheiro, sem partido forte, sem esquema eleitoral algum. Ao contrário, ele ENFRENTOU TODOS e ainda está enfrentando. E nós, os bolsominions, o gado, fazemos DE GRACA, movimentos por valores que gente como vc desconhece totalmente e talvez por isso time em não querer enxergar. Cai na real e abre teus olhinhos “vermelhos” prá verdade. Tentar aprender alguma coisa com esse momento e deixa de negar a realidade. Vc é um negacionista. Rsrsrs
Direita rachadinha, existia e existe milícia digital com perfis falsos, tanto no governo do PT quanto agora no atual governo. Vc mesmo é um exemplo disso. E certamente existe gente ganhando pra ficar na internet o dia todo espalhando fake news e idolatrando o MINTO das rachadinhas (assim como vc o faz aqui), assim como havia blogs e jornalistas sujos pagos com dinheiro público na época do PT também.
Sim, Bolsonaro venceu as eleições de 2018 por ter maioria dos votos , inclusive o meu, que assim como outros milhões, não voto mais nele. Isso não me torna petista, nem esquerdista muito menos lulista. Faz mais de 20 anos que não acredito em nada do que Lulaladrão fala e como nunca precisei vender meu apoio, também não o apoiava por dinheiro como muitos faziam e agora o fazem a favor do MINTO das rachadinhas.
O discurso do MINTO das rachadinhas ser contra o sistema, contra o establishment já não cola mais, só mesmo para o gado ou os que mamam no dinheiro público, afinal, o próprio já disse que é do centrão (bloco de partidos e parlamentares que apoiam quem der mais dinheiro). E sim, o MINTO arrebanha (nome bem compatível com a situação) muitos seguidores nas suas manifestações, é normal isso acontecer aqui no Brasil quando se está no poder pois muitos gostam de idolatrar políticos se comportando como verdadeiros “súditos” deles e não cidadãos que deveriam cobrar, no mínimo, coerência em quem votou. Como eu prezo pela minha coerência e de quem eu votei, não vou ficar passando pano para político nenhum, ainda mais por não precisar de dinheiro deles…
Muitos apoiam o MINTO por inocência, outros por idolatria cega, outros pq como todo corno gosta de ser enganado e culpar o sofá… Mas já está descobrindo a mamata de muitos que ganham para apoiar o MINTO, seja por ter um cargo comissionado, seja por receber direta ou indiretamente dinheiro público por “serviços prestados”. Mas e aí, vc se enquadra em qual tipo de apoiador do presidente inepto: o inocente , o idólatra cego, o que gosta de ser traído e enganado ou é só mais um que mama para fazer isso?
Segundo a esquerda TRUMP é o genocida, BIDEN o democrata humanitário.
Entenderam o mundo que estamos vivendo?
A maior parte de todo esse armamento deixado pelo esquerdista BIDEN vai ser usado pelo Talibã para matar, aniquilar, assassinar seus inimigos, entre eles, mulheres e gays.
O Talibã não aceita o homossexualismo, ele mata toda e qualquer pessoa com essa opção.
O silêncio da esquerda mostra o nível deprimente de sua ideologia em nome do poder, mesmo que seja um sanguinário assassino, se estiver alinhado a esquerda, nada, absolutamente não é criticado, tudo é aceito como certo e normal. Estamos falando de atrocidade real, assassinato a sangue frio cometida por um alinhado da esquerda.
Lembrando que é de conhecimento público que o ex presidente do PT enviou R$ 25 milhões de recursos públicos brasileiro ao Talibã
BIDEN esquerdista, o neocon ficou louco. Esqueça o que a esquerda e direita nacional dá pitaco sobre os EUA, lá a conversa é outra. Ambos os partidos lucram com a guerra e invasões, isso é fartamente documentado, assim como as atuações da CIA e NSA.
Impressionante a falta de planejamento para a retirada dos soldados e armamentos. Uma lástima esse governo Joe Biden.
Pra quem gastou 1 trilhão de dolares em 20 anos, numa guerra, ou 5,5 trilhão de reais…..É troco.
O contribuinte americano gastou, mas as companhias americanas lucraram e muito com essa falsa guerra ao terror. A indústria da guerra não pode parar, se assemelha a indústria da construção civil chinesa, tem que funcionar sempre.
Nem em sonho o Taleban terá condições de manter funcionando esse equipamento. Faltará desde o óleo lubrificante apropriado até o operador habilitado. Vão vender no mercado negro para os próprios americanos.
Ou para as cada vez mais crescentes milícias privadas. Até o cartel mexicano hipermodernizado (Jalisco Nova Geração) pode entrar no jogo.
Esse Biden é um desastre
Uma retirada desastrada comandada por um presidente senil, caquético. A civilização ocidental judaico-cristã está correndo sério risco. Isso deveria ser levado muito a sério.
A civilização sino-russa também corre riscos, se sua viseira de olavete te deixar ver. Os EUA tem tanta culpa como a China e Rússia, por treinar, incentivar e invadir o Afeganistão desde muito tempo.
Não me refiro apenas ao Afeganistão, que é apenas mais um exemplo desse risco. Quanto a Russia e China, estão se alinhando com o talibã. Nem sequer retiraram suas embaixadas.
Vc só tá esquecendo de dizer que foi Trump que assinou um tratado ridículo que só fez favorecer os talibas ja que eles , durante a vigência do cessar fogo com as tropas ocidentais, poderiam atacar livremente as tropas afegãs…
Quem incentivou o Talibã, foi os EUA, na década de 80, contra os soviéticos. Agora pagam o preço. Tudo começou com Reagan e Bush pai (Republicanos). Seja honesto pelo menos uma vez!
Tofos os americanos são a favor da retirada do Afeganistão. Já estão por lá há mais de 20 anos. Mas o problema foi a FORMA como ocorreu, conduzida pelo senil Biden, que está decepcionando em todos suas ações.