Diversos

‘Falta de privacidade mata mais que terrorismo’: o surpreendente alerta de professora de Oxford, sobre “controle de dados”

Foto: FRAN MONKS, via BBC News Brasil

Eles sabem praticamente tudo sobre você.

Antes mesmo de você sair da cama ou desligar o alarme do seu celular, muitas organizações já sabem a que horas você vai acordar, onde dormiu e até com quem.

E quando você acordar e pegar o celular, eles ainda saberão muitos mais detalhes particulares sobre você: pela música que você toca, eles vão deduzir, por exemplo, seu humor.

Até mesmo ligar a máquina de lavar ou fazer café pode revelar informações pessoais.

Seus gostos, seus hobbies, seus hábitos, seus relacionamentos, seus medos, seus problemas médicos…

Praticamente tudo o que fazemos é espionado e controlado por empresas que, por sua vez, compartilham todas essas informações pessoais entre si e com vários governos.

Não se trata apenas de venderem os seus dados pessoais, mas do imenso poder de influenciar que isso lhes confere.

Esses assuntos são abordados em Privacy is Power (ou Privacidade é poder), o livro que acaba de ser publicado no Reino Unido pela filósofa mexicana-espanhola Carissa Véliz, professora do Instituto de Ética e Inteligência Artificial da Universidade de Oxford.

Nascida no México em uma família espanhola que teve que deixar a Espanha após a Guerra Civil e encontrar refúgio naquele país, Véliz se interessou por privacidade quando começou a investigar a história de seus parentes em arquivos da Espanha.

“Fiquei pensando se eu tinha o direito de saber o que meus avós não me contaram sobre a Guerra Civil Espanhola”, explica Véliz.

Hoje ela é uma especialista em privacidade e no imenso poder que nossos dados pessoais conferem a empresas e governos.

BBC News Mundo – Por que a privacidade é importante?

Carissa Véliz – A privacidade é importante porque a falta dela dá aos outros imenso poder sobre nós. Quando outras pessoas sabem muito sobre nós, elas podem interferir em nossas vidas.

A privacidade nos protege de abusos de poder. Por exemplo, ele nos protege contra a discriminação. Se seu chefe não souber a religião que você segue, ele não poderá discriminá-lo.

A privacidade é como a venda que cobre os olhos da Justiça para que o sistema nos trate com igualdade e imparcialidade.

Neste momento, não somos tratados como iguais: não vemos o mesmo conteúdo online, não nos são oferecidas as mesmas oportunidades, muitas vezes não pagamos o mesmo preço pelos mesmos produtos — graças a algoritmos de sites da internet que usam nossos dados para nos oferecerem informações e produtos diferentes.

Se somos tratados de acordo com nossos dados (se somos mulheres ou homens, magros ou gordos, ricos ou pobres) não somos tratados como cidadãos iguais. Privacidade é poder.

Se continuarmos dando nossos dados a empresas, não devemos nos surpreender depois que os ricos serão quem escreve as regras de nossa sociedade. Se dermos aos governos nossos dados, não devemos depois nos surpreender que esses mesmos governos passem a nos controlar.

Para que a democracia seja forte, os cidadãos devem estar no controle dos dados. É por isso que a privacidade é uma preocupação política — e não apenas individual.

BBC News Mundo – Quais dos nossos dados são coletados por meio de dispositivos eletrônicos? Você pode nos dar alguns exemplos?

Véliz – Tudo que você pode imaginar e um pouco mais. Quem são seus amigos e familiares, onde você mora, onde trabalha, com quem dorme, se está sendo infiel ao seu parceiro, sua orientação sexual, suas opiniões políticas, que carro você tem, quanto dinheiro você ganha.

Também quanto gasta, se tem dívidas, se foi vítima ou autor de um crime, o que come, quanto bebe, se fuma, o que compra, se tem alguma doença, o que o preocupa, a que horas vai dormir e a que horas acorda, como você dirige, o que você procura na internet, o que chama sua atenção, qual é o seu humor.

Seu carro, por exemplo, se for ‘inteligente’, fica atento à música que você gosta e o assento mede até seu peso.

BBC News Mundo – E que uso é feito desses dados e por quem?

Véliz – Todas essas informações são vendidas a quem oferecer o lance mais alto. Os ‘data brokers’ compilam dossiês sobre os usuários da internet e os vendem.

BBC News Mundo – Quem os compra?

Véliz – Empresas de marketing, seguradoras, bancos, empregadores em potencial e até governos e, em alguns casos, criminosos que desejam roubar sua identidade.

BBC News Mundo – Que dano isso pode causar — que alguns de nossos dados pessoais sejam conhecidos por outros?

Véliz – Os danos podem ser tanto individuais (alguém roubando seu número de cartão de crédito e comprando algo com ele, ou alguém roubando sua identidade e cometendo crimes em seu nome), quanto danos coletivos (hackeando nossa democracia, como a empresa Cambridge Analytica tentou, enviando propaganda personalizada, incentivando algumas pessoas a votarem e desencorajando outras, ou enviando notícias falsas para confundir a população e gerar desconfiança).

Em casos extremos, a falta de privacidade mata: de suicídios por humilhação pública (como aconteceu no ano passado na Espanha) a regimes autoritários que usam dados pessoais para perseguir certos grupos (a China usa dados biométricos e pessoais para perseguir os uigures).

Durante a Segunda Guerra Mundial, por exemplo, os nazistas usaram registros públicos para procurar judeus.

Na França, onde o censo não coletou informações sobre religião por motivos de privacidade, eles encontraram e mataram apenas 25% da população judia.

Na Holanda, onde existiam registros muito detalhados de domicílio e religião, eles encontraram e assassinaram cerca de 75% da população judia. A diferença são centenas de milhares de pessoas.

Como essa informação não existia na França, os nazistas confiaram a tarefa de coletar dados sobre religião a René Carmille, Controlador Geral do Exército francês.

Carmille disse que usaria máquinas Hollerith, que funcionavam com cartões perfurados da IBM, para fazer um censo. O que os nazistas não sabiam é que Carmille era uma das pessoas mais importantes da Resistência Francesa.

Ele reprogramou as máquinas para que não perfurassem a coluna 11, onde os cidadãos indicavam sua religião. Ao não coletar essas informações, Carmille salvou centenas de milhares de vidas.

Vista dessa forma, a falta de privacidade (indiretamente) causou a morte de mais pessoas do que o terrorismo.

No meu livro, argumento que você deve pensar nos dados pessoais como se fossem uma substância tóxica, porque de certo modo é. Eles estão envenenando nossas vidas, como indivíduos e como sociedades.

Os dados pessoais devem ser regulamentados da mesma forma que regulamentamos outras substâncias tóxicas, como o amianto.

BBC News Mundo – As informações coletadas sobre nós podem ser usadas para discriminar algumas pessoas ou para outros fins perversos?

Véliz – Claro. Imagine que uma empresa deseja contratar alguém. Você tem dois candidatos que são igualmente competentes.

A empresa compra os dados de ambos os candidatos e percebe que um deles professa uma religião ou apoia um partido político contrário às crenças do chefe da empresa.

Ou você fica sabendo que um candidato tem um problema de saúde que pode ser sério no futuro, ou que tem filhos pequenos.

A empresa pode contratar o candidato que tem a religião certa, ou que apoia o partido político que eles apoiam, ou pode preferir o candidato mais saudável, ou o que não tenha família para distraí-lo.

Discriminação é ilegal, mas quem vai ficar sabendo? Você pode ter sido vítima de discriminação e nunca descobrir.

BBC News Mundo – Como sociedade, por que é importante mantermos nossa privacidade?

Véliz – Porque sem privacidade não há garantia de igualdade, nem justiça, nem liberdade, nem democracia. A vigilância em massa é incompatível com o Estado de Direito.

A arquitetura da vigilância é perfeita para cairmos em uma sociedade de controle ou com tendências autoritárias. A liberdade de pensamento não pode ser garantida quando tudo o que lemos está sendo observado.

A confidencialidade entre advogados e clientes, ou médicos e pacientes, não pode ser garantida quando tudo o que dizemos se transforma em dados que são coletados, analisados e vendidos.

A falta de privacidade ameaça nossa autonomia, nossa capacidade de governar a nós mesmos, como indivíduos e como cidadãos.

Como pode haver confiança entre os cidadãos, ou debates políticos saudáveis, se há atores estrangeiros querendo hackear nossa psicologia, usando dados sobre os nossos medos para incitar o conflito entre nós?

BBC News Mundo – Mark Zuckerberg, presidente e fundador do Facebook, declarou em 2010 que “a era da privacidade acabou”. É isso mesmo? Precisamos nos resignar ao fato de que empresas e governos sabem cada vez mais sobre nossa vida pessoal?

Véliz – Zuckerberg teve e ainda tem interesse financeiro no fato de as pessoas acreditarem que a privacidade é coisa do passado. Mas a privacidade é mais relevante do que nunca.

Tente pedir a um estranho que lhe forneça a senha de seu e-mail: ninguém vai dar isso a você. A privacidade não morreu. Pelo contrário. Este é apenas o começo da luta por nossa privacidade online.

O próprio Zuckerberg, percebendo que as pessoas estão cada vez mais preocupadas com sua privacidade, mudou o tom de sua publicidade e afirmou no ano passado que o futuro é privado.

Não, não devemos nos resignar. Devemos lutar por nossa privacidade, porque há muita coisa em jogo. Nossa forma de vida está em jogo. Nosso futuro e o futuro de nossos filhos.

Mesmo nas sociedades mais capitalistas, concordamos que certas coisas devem estar fora do mercado. Por exemplo, se colocarmos os votos à venda, corroemos a democracia. Se vendermos o resultado das partidas de futebol, arruinamos o esporte.

Temos que colocar nossos dados pessoais nessa lista de coisas que não deveriam estar à venda. Permitir que os urubus de dados lucrem aprendendo sobre nossas vulnerabilidades é escandaloso.

BBC News Mundo – Como você pode combater a perda de privacidade individualmente? Você pode nos dar alguns conselhos práticos?

Véliz – Pare de usar o Google; use DuckDuckGo. Pare de usar o WhatsApp; use Signal. Não forneça seus dados pessoais para quem não precisa deles.

Se uma empresa pedir seu e-mail e não precisar dele, dê um e-mail falso, assim como você daria um telefone falso para alguém inconveniente que não aceita “não” como resposta.

Não viole a privacidade de terceiros: não poste fotos ou mensagens de alguém sem seu consentimento, e não compartilhe nenhuma imagem ou vídeo que viole a privacidade de alguém.

Não seja um acessório para vigilância em massa. Evite comprar objetos que se conectam à internet se não for necessário.

Eletrodomésticos como máquinas de lavar e chaleiras funcionam melhor se não estiverem conectados à Internet e não puderem ser hackeados.

Informe-se mais sobre o assunto privacidade. Leia sobre isso, e comente. Exija que as empresas e seus representantes políticos protejam a sua privacidade.

BBC News Mundo – Ter privacidade é um direito? E se for, quem deve garantir e proteger esse direito?

Véliz – Sim, a privacidade é um direito humano, é um direito tanto legal como moral.

É dever dos governos e dos cidadãos proteger esse direito, assim como o seu direito à vida é protegido tanto pelo Estado quanto pelas pessoas ao seu redor.

BBC News Mundo – E por que o direito à privacidade não é protegido?

Véliz – A privacidade não está sendo suficientemente protegida por razões financeiras, porque a venda de dados é lucrativa. É por isso que eu argumento em meu livro, “Privacidade é poder”, que nós temos que acabar com a economia de dados.

Enquanto os dados forem lucrativos, haverá abusos. Algumas pessoas podem pensar que é radical fazer uma chamada para encerrar a economia de dados.

Mas o radical é ter um modelo de negócios que dependa da violação massiva e sistemática de nossos direitos.

BBC News Mundo – Há quem diga que não se preocupa que empresas e governos tenham acesso aos seus dados privados e pessoais, que elas não têm nada a esconder. O que diria a essas pessoas?

Véliz – Diria que você tem muito a esconder e a temer, a menos que seja um exibicionista com desejos masoquistas de sofrer roubo de identidade, discriminação, desemprego, humilhação pública e totalitarismo, entre outros riscos possíveis.

Outra coisa é que você não sabe o que tem a esconder. Você pode ter uma doença que ainda não se manifestou, mas que, quando os abutres de dados descobrirem (e eles podem descobrir antes de você), eles usarão isso contra você.

Um problema com a privacidade é que muitas vezes não percebemos como ela é importante até que a perdemos e sofremos as consequências. E então é tarde demais.

BBC News Mundo – Que implicações éticas existem por trás da perda de privacidade que sofremos?

Véliz – Muitas. Talvez a mais importante seja que Estados e empresas de comércio de dados estão apoiando um sistema econômico profundamente imoral, porque ele depende da violação sistemática de nosso direito à privacidade.

BBC News Mundo – Alguém pode fazer uso político de nossos dados pessoais? A falta de privacidade pode ser uma ameaça à democracia?

Véliz – Sem dúvida. Já aconteceu com Cambridge Analytica, que interferiu no referendo do Brexit e nas eleições americanas em que Trump ganhou.

A empresa usou dados pessoais para tentar convencer os cidadãos que votariam em Hillary Clinton de que votar não valia a pena, por exemplo. O conteúdo personalizado é tóxico e deve ser banido.

Ninguém tem acesso direto à realidade: sabemos (ou pensamos saber) o que está acontecendo no mundo por meio de nossas telas. Se a informação que uma pessoa recebe é diametralmente diferente daquela de seu vizinho, não há como se entender e ter uma discussão racional.

Cada um vai pensar que o outro é louco. Mas não somos loucos, estamos simplesmente sendo expostos a imagens do mundo tão diferentes que não são compatíveis.

Quando o conteúdo que vemos é individual, a esfera pública se fragmenta em realidades individuais, guetos informativos.

BBC News Mundo – Ainda estamos a tempo de recuperar nossa privacidade?

Véliz – Estamos na hora certa. Podemos proibir a economia de dados, forçar os abutres de dados a apagar nossas informações confidenciais, impor deveres fiduciários a qualquer pessoa que manipule nossos dados (de tal forma que os nossos dados só possam ser usados por nós e nunca contra nós, exatamente como acontece com os médicos, que só podem usar o que sabem para nos beneficiar e nunca para nos prejudicar), melhorar nossos padrões de segurança cibernética e muito mais.

Estamos passando por um processo de civilização semelhante ao que passamos no contexto pré-digital. Conseguimos transformar o Velho Oeste em um lugar habitável.

Graças à regulamentação, podemos confiar que os alimentos vendidos no supermercado são (relativamente) comestíveis, que os carros que dirigimos são (relativamente) seguros e que a água que bebemos é suficientemente limpa.

No futuro, teremos imposto as medidas adequadas para confiar que podemos usar a tecnologia sem que ela nos use. Algo importante a ter em mente é que a tecnologia pode funcionar perfeitamente bem sem a necessidade se negociar com nossos dados.

A venda de dados é apenas um modelo de negócios. Podemos financiar tecnologia de outras maneiras.

BBC News Mundo – Por que você se interessou pelo tópico de privacidade?

Véliz – Meu interesse pela privacidade começou como um assunto pessoal. Eu estava pesquisando a história da minha família nos arquivos da guerra civil na Espanha.

Descobrir certas coisas que não sabia sobre meus avós me fez pensar se eu tinha o direito de saber o que eles não me contaram e se tinha o direito de escrever sobre isso.

Filósofa, busquei respostas em minha disciplina, mas elas não me satisfizeram.

Naquele mesmo verão, quando visitei os arquivos com minha mãe, (Edward) Snowden revelou que o mundo inteiro estava sendo monitorado eletronicamente por agências de inteligência. Isso me chocou. Então comecei a investigar a privacidade com mais seriedade.

Acabei escrevendo minha tese de doutorado na Universidade de Oxford sobre ética e política de privacidade. Quanto mais eu leio sobre isso, mais o estado de nossa privacidade me preocupa.

Quanto mais eu leio história, mais percebo que a economia de dados é uma loucura absoluta, que é extremamente perigoso ter tantos dados populacionais mal protegidos.

Vender para quem quiser comprar é colocar a população em risco constante. Os dados pessoais frequentemente acabam sendo abusados, mais cedo ou mais tarde.

Eles são uma bomba-relógio.

Época, via BBC

 

Opinião dos leitores

  1. Infelizmente e principalmente no Brasil essa economia de dados só tende a aumentar, pois os governantes brasileiros só pensam em dinheiro, nunca, jamais no bem estar da população. Em todos os negócios o que vem em primeiro lugar é o lucro, a propina, o roubo, se pessoas vão sofre ou morrer, não interessa.

  2. Não deviam confundir falta de privacidade com encobertar falcatruas, desmandos, transgressão da lei, essas não poderiam ter privacidade alguma, só assim a sociedade se privava de bandidos corruptos e criminosos psicopatas.

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Geral

Jornal ‘O Globo’ se desculpa por piada sobre saúde e internação de Jair Bolsonaro

Imagem: reprodução/X

O jornal O Globo faz uma correção e um pedido de desculpas após não identificar que a publicação da manchete “Intestino de Bolsonaro se adianta e já está preso” se tratava do conteúdo de humor da coluna ‘Sensacionalista’.

O jornal foi alvo de críticas nas redes sociais após ter feito a publicação como se fosse notícia real. Após repercussão negativa da manchete no X, o periódico retirou do ar a publicação original e se desculpou com o público na mesma rede social.

“CORREÇÃO: Por um erro de edição, O GLOBO não identificou como sendo da coluna de humor Sensacionalista um post sobre o ex-presidente Jair Bolsonaro. Pedimos desculpas aos leitores”, publicou.

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Geral

Diretor da Abin é intimado pela PF após suposta espionagem contra Paraguai

Foto: Hugo Barreto/Metrópoles

O diretor-geral da Agência Brasileira de Inteligência (Abin), Luiz Fernando Corrêa, foi intimado a prestar depoimento à Polícia Federal (PF) após as suspeitas de espionagem ao Paraguai. O ex-número 2 da Agência, Alessandro Moretti, também foi intimado.

Os depoimentos devem ocorrer na quinta-feira (17), na sede da Polícia Federal (PF), em Brasília (DF). As oitavas fazem parte do inquérito da Abin Paralela.

As oitivas ocorrem após dois agentes da Abin afirmarem à PF que o Brasil fez um ataque hacker ao Paraguai para obter informações sobre as negociações com a Usina Hidrelétrica de Itaipu.

O vazamento da informação fez com que a PF abrisse uma apuração sobre o caso.

Moretti foi exonerado do cargo de diretor-adjunto em 30 de janeiro de 2024, após a PF apontar suspeitas de que a gestão da agência atuou para dificultar investigações sobre o caso de espionagem ilegal no governo de Jair Bolsonaro (PL) da Abin Paralela.

Na época, a própria permanência de Corrêa foi questionada por petistas que pregavam uma renovação na Abin. O órgão é, desde o início deste governo Lula, subordinado à Casa Civil, do ministro Rui Costa (PT).

A PF já tem um “rascunho” do relatório da investigação, mas tem adiado a entrega do relatório final. A previsão de término até o fim deste mês.

CNN Brasil

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Geral

Colégio Porto promove ação educativa contra o bullying com foco em comunicação e respeito

O Colégio Porto realiza nesta quarta-feira, dia 16 de abril, mais um momento do seu projeto anti-bullying, direcionado aos estudantes do 6º ano do Ensino Fundamental – Anos Finais – à 2ª série do Ensino Médio. O ponto alto do evento será a palestra da psicóloga convidada Stephanie Barbosa, que abordará o tema “A Comunicação Não Violenta (CNV) e o respeito às diferenças”.

A iniciativa, organizada pelo Núcleo de Apoio Psicopedagógico (NAPPE) da escola, tem como objetivo primordial trabalhar a inclusão, a aceitação das diferenças e fomentar a importância da comunicação na resolução de conflitos.

A orientadora pedagógica do Colégio Porto, Kennia Ísis, ressalta a importância do projeto para o ambiente escolar e destaca o histórico positivo na instituição. “Nos últimos cinco anos, esse projeto tem sido implementado em nossa escola e os resultados são realmente positivos. Ele não apenas ajuda a conscientizar os alunos sobre o que é o bullying e suas consequências, mas também promove a empatia, o respeito e a solidariedade entre os estudantes. Ao abordar esse tema de forma aberta e educativa, conseguimos reduzir incidentes de bullying e criar um clima de apoio mútuo.”

A expectativa é que a edição deste ano reforce ainda mais a cultura de respeito e a importância da comunicação não violenta entre os estudantes, contribuindo para um ambiente escolar cada vez mais positivo e acolhedor. “É uma iniciativa que não só transforma a escola, mas também prepara os jovens para serem cidadãos mais conscientes e respeitosos na sociedade.”

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Geral

Ministro Wellington Dias diz que ter carteira de trabalho assinada não é motivo, por si só, para sair do Bolsa Família

Foto: reprodução/YouTube/Canal .Gov

O ministro do Desenvolvimento Social, Wellington Dias, defendeu nesta terça-feira (15) as mudanças feitas pelo governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) no Bolsa Família. Segundo ele, o número de beneficiários há mais de 10 anos no programa “já foi bem maior”, ainda que, hoje, “assinar a carteira de trabalho” não signifique o fim do pagamento do benefício.

“Quando alguém assina a carteira de trabalho, isso não é motivo, por si só, para cancelar benefício. Na verdade, o objetivo é alcançar a superação da pobreza”, declarou o ministro em entrevista ao programa “Bom dia, Ministro”, do CanalGov.

Das 20,6 milhões de famílias inscritas no Bolsa Família, 7 milhões recebem dinheiro do programa há 10 anos ou mais, de acordo com dados de fevereiro de 2025.

Esse número representa 34,1% do total e mostra a dificuldade que algumas parcelas da população têm em deixar de depender do Estado para se manter.

Os dados são exclusivos e foram obtidos via Lei de Acesso à Informação, com cruzamento de informações do Ministério do Desenvolvimento Social.

Ao ser perguntado sobre esses dados, Dias afirmou que o número dos que recebem dinheiro do programa há 10 anos ou mais “já foi bem maior”. O ministro disse que o cenário “representa um desafio” para o governo, mas que é “animador”.

Poder 360

Opinião dos leitores

  1. Enquanto isso, o brasileiro médio deixa seu couro e sangue pagando impostos, para sustentar vagabundos de todas as esferas, seja ela política ou não. Falo de todas! Entendedores entenderão.

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Geral

[VÍDEO] Bolsonaro caminha ao lado de médicos após cirurgia no intestino: “Sem desistir! Vamos adiante, Brasil”

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) publicou nesta terça-feira (15) um vídeo em que aparece caminhando pelos corredores do Hospital DF Star, em Brasília, onde se recupera de uma cirurgia para desobstrução intestinal, realizada no último domingo (13).

Nas imagens publicadas nas redes sociais, Bolsonaro é auxiliado por enfermeiras e acompanhado de perto por médicos que compõe o staff do local. O ex-mandatário utiliza um andador para ajudá-lo no deslocamento.

Bolsonaro segue internado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) e não tem previsão de alta. Segundo boletim médico divulgado mais cedo, ele “mantém estabilidade clínica, sem dor, sangramentos ou outras intercorrências”.

A cirurgia de domingo, que durou cerca de 12 horas para ser concluída, foi a sexta desde a facada sofrida pelo ex-presidente durante a campanha presidencial de 2018.

Também nesta terça, Bolsonaro compartilhou sua primeira mensagem depois do procedimento cirúrgico. Ele disse ter vivido mais um “milagre” e afirmou estar “concentrado” em sua recuperação.

CNN Brasil

Opinião dos leitores

    1. São os mesmos que comem coxão duro mas acreditam que é uma picanha com aquela gordurinha. Bando de besta.

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Jornalismo

Cadê o leite? Fazendeiro flagra porco mamando nas tetas das vacas em fazenda do RN

 

Foto: Reprodução

O mistério sobre o sumiço do leite das tetas das vacas em uma fazenda no interior do Rio Grande do Norte teve uma conclusão inusitada. Os produtores rurais descobriram que um porquinho que tinha sido adotado pela família era quem estava mamando tudo.

Agricultora e dona da fazenda em Carnaubais, na região Oeste potiguar, Anailma Francisca dos Santos contou que o porco foi rejeitado pela mãe, ao nascer, e acabou sendo doado a ela por um amigo.

De acordo com ela, ao chegar à fazenda onde a família cria bovinos, o porquinho acabou sendo alimentado pelas vacas. O bicho tem 5 meses e ainda não recebeu um nome.

“Um dia, meu esposo foi tirar leite das vacas e quando chegou lá, não tinha leite. Porque o porco tinha mamado. Mas a gente não sabia que era ele. Quando foi à tarde, que fomos enchiqueirar o gado, ele estava mamando”, conta Anailma.

Segundo a produtora, o porquinho acompanha ela e o esposo no momento em que eles vão buscar o gado no pasto. E ele mama em três vacas da fazenda, que são consideradas mansas. Anailma disse que isso nunca tinha acontecido antes, na propriedade.

“Achei interessante, né? A gente nunca tinha visto essa ‘arrumação’. Eu sempre vi bacurim mamar nos peitos da porca. Mas na vaca assim, eu nunca vi”, admitiu

O veterinário e professor da Universidade Federal Rural do Semi-Árido (Ufersa), Raimundo Barreto Júnior, explica que os donos do animal devem ter cuidado para que o porquinho não machuque as tetas da vaca com os dentes.

Além disso, o contato do animal de uma outra espécie com as tetas da vaca, pode provocar mastite, uma inflamação nas glândulas mamárias.

“O bezerro come capim e ração. O suíno, já tem o contato com alimentos no chão. Então, ele tem outro tipo de microorganismos na boca. As glândulas mamárias dessa vaca estão adaptadas a se defender mais dos mircoorganismos comuns ao bezerro. Então, há o risco de mastite”, explicou.

O ideal, de acordo com o especialista, seria tirar o leite e oferecer ao porquinho de outra forma, como em uma mamadeira, por exemplo.

“Deixar ele mamar, até pode. Mas é importante ficar atento à possibilidade da inflamação na vaca”, reforçou o veterinário.

G1RN

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Economia

Guararapes inicia processo para venda do Midway

Por: Blog do Dina

Foto: Reprodução

A Guararapes Confecções, controladora da Riachuelo, começou a sondar bancos para oficializar a venda do Midway Mall, shopping de referência no Rio Grande do Norte e principal ativo imobiliário da empresa no estado.

Segundo fontes ouvidas pelo Valor Econômico, a operação está em fase inicial, com o grupo analisando propostas e costurando a contratação de uma instituição financeira que lidere o processo. O Midway é considerado uma “joia da coroa” da companhia, tanto em volume de vendas quanto em fluxo de visitantes.

Há tempos o mercado especulava que a Guararapes poderia abrir mão de ativos imobilizados para levantar recursos e ganhar fôlego para investir na expansão de suas operações. A venda do shopping se encaixa nesse movimento de “reciclagem de capital”, muito comum entre empresas varejistas que desejam se concentrar no core business.

Nem tanto. A indústria de shoppings vive um momento aquecido de fusões e aquisições. Recentemente, a Brooksfield vendeu sua participação nos shoppings Pátio Paulista e Higienópolis para a Iguatemi. A possível venda do Midway insere a Guararapes nesse movimento de reconfiguração do setor.

Procurada pela reportagem, a Guararapes ainda não se pronunciou oficialmente sobre o assunto.

A notícia deve gerar repercussão no mercado local, já que o Midway Mall é um dos principais centros comerciais do Nordeste. Com forte apelo simbólico em Natal, sua possível venda representa uma mudança significativa no cenário corporativo da cidade.

Opinião dos leitores

  1. A Guararapes tá quebrada, ela já havia pedido concordata na década de 80, se recuperou e, tá descendo a ladeira novamente.

    1. A taxa das “blusinhas” deu um bom respiro ao varejo Brasileiro. Fez mais pela empresa de Flávio Rocha que todo o governo de Bolsonaro.

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Geral

Final do Concurso de Música de Natal será nesta terça (15) com entrada gratuita mediante doação de alimentos

Fotos: Divulgação

A música potiguar vai ganhar o centro dos holofotes nesta terça-feira, 15 de abril, com a grande final do 6º Concurso de Música de Natal. O evento será realizado a partir das 19h, no palco do Teatro Alberto Maranhão, celebrando a força da produção autoral local e revelando novos talentos em uma noite marcada por emoção, diversidade e arte. A entrada será gratuita, mediante doação de 2kg de alimentos não perecíveis, com retirada dos ingressos a partir das 17h, no próprio teatro.

Antes da final, também na terça-feira, às 17h, o Teatro Alberto Maranhão será palco da cerimônia de premiação do Concurso de Fotografia, iniciativa que integra a programação do Festival Histórico do Natal e homenageia olhares sensíveis sobre a cidade. Os vencedores serão anunciados e premiados em solenidade aberta ao público.

A programação da noite contará ainda com apresentações especiais. A abertura da final terá a participação da cantora Tanda Macedo, que interpretará as músicas Linda Baby$, de Pedro Mendes, e Forró da Coreia, de Elino Julião. Em seguida, os irmãos cantores e compositores Babal e Galvão Filho sobem ao palco com Dia Negro e Avenida 10 — esta última considerada Patrimônio Imaterial e Cultural da Cidade do Natal por sua forte ligação com o bairro do Alecrim.

O mestre de cerimônias da noite será o cantor Mateus Magalhães, que também fará uma apresentação interpretando Debinha (O Samba das Rocas Vem do Mar) e Zona Norte, Zona Sul, de Khrystal. Já o encerramento da noite ficará por conta do cantor Carlos Alexandre Júnior. Nesta edição, o concurso presta homenagem ao seu pai, o cantor potiguar Carlos Alexandre, nascido no bairro da Cidade da Esperança e reconhecido nacionalmente por sucessos como Feiticeira, A Ciganinha e Noiva do Sol, considerada um verdadeiro hino de amor a Natal.

Os 12 finalistas do Concurso apresentarão suas composições ao vivo, acompanhados pela banda base comandada pelos irmãos Jubileu Filho e Chico Bethowen. A direção artística e curadoria do concurso está a cargo do produtor cultural Marcelo Veni. As músicas finalistas também estarão disponíveis nas principais plataformas digitais.

Disputam os prêmios as músicas: A Cidade Sou Eu, de Geraldo Carvalho e Roberto Homem; De lá rica, mangueando…, de maGodaSilva; Esquina do Paraíso, de Leandro da Silva Vale (LEOZINHO DO B.A); Ladeira da Marpas, de Paulo Henrique, Isabela Santos e Felipe Tavares; Na Sombra do Cajueiro, de Jajá do Forró e Lipe Guedes; O Beco e a Arte Grafite da Alma, de Ivando Monte, Rick Ricardo e Maurício Souto; O Canto do Colonizado Contra o Entregador, de Antonio Ronaldo e João Batista de Morais Neto; Que Pôr do Sol é Esse?, de Sandoca Villaverde; Terra Banhada de Mar e de Sol, de Ivando Monte; Terra Ribeira, de Samir Almeida; Verão em Natal, de Ronkalt; e Vira Mundo (Contemplação do Passo da Pátria), de Rousi Flor de Caeté.

As composições concorrem ao 1º, 2º e 3º lugar, com prêmios de R$ 4 mil, R$ 2 mil e R$ 1 mil, respectivamente. Além disso, será entregue o troféu Cantando a História e um prêmio especial de R$ 3 mil ao melhor intérprete da noite.

O Concurso de Música de Natal integra a programação do Festival Histórico do Natal e juntamento com o Concurso de Fotografia e seus outros concursos culturais têm a realização da Viva Entretenimento, com patrocínio da Prefeitura do Natal, via Lei Djalma Maranhão, incentivado por Unimed Natal, Holiday Natal, Colégio Cei e Plano Urbanismo, e do Governo do Estado do RN, através da Lei Câmara Cascudo e da Fundação José Augusto, com incentivo de Nordestão, Sadio Alimentos e Riograndense Distribuidora. O projeto conta com apoio do IHGRN, Tribuna do Norte e Jovem Pan News Natal. Mais informações estão disponíveis no Instagram @concursomusicadenatal e @festivalhistorico.

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Saúde

Bolsonaro se pronuncia pela primeira vez após cirurgia: “Milagre”

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) se pronunciou nesta terça-feira (15) sobre seu estado de saúde, dois dias após ser submetido a uma cirurgia de desobstrução intestinal. O procedimento foi realizado no domingo (13), e, segundo ele, teria sido o mais invasivo desde a facada sofrida em 2018.

“Permaneço concentrado no processo de recuperação, que pelo que entendo foi o procedimento mais invasivo que aconteceu, buscando forças para levantar da cama mais uma vez, após enfrentar a sexta cirurgia decorrente da facada sofrida por um antigo integrante do PSOL, aliado histórico do PT”, escreveu Bolsonaro em publicação nas redes sociais.

O ex-presidente afirmou ainda que considera o episódio como mais um “milagre” em sua trajetória e que está focado no processo de recuperação.

Por recomendação médica, o acesso ao ex-mandatário está restrito a familiares e profissionais de saúde. A medida visa reduzir riscos de complicações durante o período pós-operatório.

96 FM

Veja a íntegra do boletim médico:

“O Hospital DF Star informa que o ex-Presidente Jair Bolsonaro permanece internado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI), em acompanhamento pós-operatório. Mantém estabilidade clínica, sem dor, sangramentos ou outras intercorrências. Tem previsão de fisioterapias motora (com deambulação) e respiratória. Persiste a recomendação de não receber visitas e não há previsão de alta da UTI”, diz o boletim.

Em outro post, ele disse que segue “concentrado no processo de recuperação, que pelo que entendo foi procedimento mais invasivo que aconteceu”.

Bolsonaro também agradeceu a quem está respeitando a orientação passada pela ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro, que restringiu as visitas nesse momento apenas aos familiares.

“Agradeço, com muito carinho, aos amigos que estão respeitando esse momento delicado, compreendendo que, por orientação médica, apenas familiares e profissionais de saúde estão autorizados a acompanhar de perto. Isso é essencial para evitar conversas e estímulos que possam causar dilatação e até mesmo descolamento da parede abdominal — riscos que precisam ser evitados com máxima cautela frente ao enfrentado na sala de cirurgia”, completou.

Bolsonaro segue se recuperando na unidade de terapia intensiva (UTI) do hospital DF Star, nesta terça-feira. Ele ainda não tem previsão de ser transferido, mas tem apresentado boa evolução clínica, segundo os médicos. Nesta segunda-feira, ele conseguiu dar pequenos passos com ajuda da equipe médica.

No último domingo, o ex-presidente precisou passar por uma cirurgia de mais de 12 horas para desobstruir parte do intestino. A intervenção foi considerada de “grande porte” e teve o objetivo de descolar as chamadas “aderências” no órgão e reconstruir a parede abdominal.

O último boletim médico, divulgado no final da tarde desta segunda-feira, indicava que Bolsonaro estava sem dor e sem sangramentos. O ex-presidente já conseguiu sentar no leito e dar alguns passos com auxílio.

A expectativa é que seja uma internação hospitalar de pelo menos duas semanas. Até o momento, Bolsonaro está se alimento por via intravenosa.

O ex-presidente passou por uma “laparotomia exploradora”, procedimento que consiste em cortar o abdome para examinar os órgãos internos. No caso de Bolsoaro, houve o diagnóstico de retenção do trânsito do intestino. O objetivo, então, foi desfazer as “aderências” que bloquearam a digestão do paciente. Depois, houve a reconstrução da parede abdominal, feita para reforçar a musculatura dessa parte do corpo.

A obstrução intestinal foi resultante de uma dobra do intestino delgado que dificultava o trânsito intestinal e que foi desfeita durante o procedimento.

O ex-presidente passou mal na última sexta-feira, no Rio Grande do Norte, após sentir os efeitos da retenção intestinal e foi transferido no dia seguinte para o Distrito Federal. O problema de saúde do ex-presidente é uma sequela do ataque a faca contra ele há sete anos, durante a campanha de 2018.

Opinião dos leitores

  1. kkkkkkkkkkkkkkk Continua usando o orifício errado pra excretar! Vai já já ficar entupidl outra vez! Abriga ta grande aqui pelos pedacinhos deixado no hospital. kkkkkkkkkkkkkk

    1. Por quantas situações semelhantes vc já passou na vida? Até parece que é mais forte que Bolsonaro… kkkk, falar é fácil!

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Denúncia

VÍDEO: Denúncia reacende histórico de golpes praticados por idoso conhecido em Natal

Vídeo: Cedido

O BLOGDOBG recebeu uma denúncia sobre um idoso, chamado Carlos Arlenildo Bento de Oliveira (vulgo Lambido), roubando celulares de pessoas em Natal. A história deste idoso já roda há tempos na cidade, ele é conhecido por ser um ‘vovô simpático’, que some sem pagar pelos pedidos, já deixou um rastro de calotes por hospitais, clínicas, padarias e cafeterias.

“Dia 18/03/2024  eu estava atendendo em uma clínica na Zona Sul de Natal, quando saí para ver um paciente. Esse senhor entrou na sala, pegou meu celular e fugiu. Eu consegui rastrear meu iPhone 15 pro Max até o camelódromo do Alecrim; quando cheguei com a viatura da polícia eles apagaram o aparelho”, disse a denunciante.

De acordo com notícias anteriores, Lambido já dava trabalho para polícia há mais de 20 anos. Foi preso pela primeira vez em 2001 e solto pela última vez em 2024, que é justamente o ano da denúncia.

Opinião dos leitores

  1. Aqui em tirol já entrou em várias clínicas no mesmo modus operandi , se mistura no meio dos pacientes, circula, abre consultórios e se tiver algo ele leva.

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *