Por Eliane Cantanhêde / O Estado de S.Paulo
A cada dia sua agonia e a cada uma das campanhas seu desafio, faltando apenas três semanas para as eleições mais tensas, agressivas e incertas desde a redemocratização de 1985. A consolidação de Jair Bolsonaro e o avanço de Fernando Haddad projetam a chegada da extrema direita ou a volta do PT ao poder e isso mexe com a alma e os escrúpulos dos demais candidatos, principalmente dos que estão embolados na disputa por uma vaga no segundo turno.
Bolsonaro (PSL) está confortável nas pesquisas, mas tem o desafio de fazer campanha depois de esfaqueado e de duas grandes cirurgias. Não pode se atirar nos “braços do povo” como faz há tempos em aeroportos e centros de cidades, não pode nem ao menos gravar vídeos para a propaganda eleitoral e não tem prazo para voltar à atividade política. Pior: sem o comandante, a tropa bate cabeça e seu vice, general Hamilton Mourão, já quer assumir o controle.
No lado oposto, Haddad (PT) vira o novo fenômeno de 2018 e enfrenta dois problemas. Um é ter de falar no ex-presidente Lula de manhã, de tarde, de noite e de madrugada, aumentando a percepção de que seria uma marionete de Lula, uma escada para a volta do próprio Lula à Presidência. O outro problema é que todos os candidatos batiam em Geraldo Alckmin (PSDB), mas agora desviam suas baterias para Haddad. E a artilharia mais pesada é justamente a forte rejeição ao PT em boa parte da sociedade.
Atropelado por Haddad, Ciro Gomes (PDT) deve recuar para o terceiro lugar já na próxima rodada. Seu desafio é bater em Haddad – para manter sua posição, sobretudo no Nordeste –, sem atingir Lula, de quem pretende herdar votos de esquerda em todas as regiões. Ou seja, tem de bater em Haddad, mas endeusando Lula. O segundo problema de Ciro é… ele mesmo. Como pretende negociar reformas, programas e o bem do País com Congresso, opinião pública, empresários, trabalhadores e mídia, com seu temperamento explosivo? Numa hora, simpatia; na outra, destempero.
Alckmin precisa reverter a postura autodestrutiva dos tucanos, que persegue sua candidatura dia a dia, mês a mês, há mais de um ano, e acaba de gerar a entrevista do ex-presidente do PSDB Tasso Jereissati, criticando o passado, o presente e o futuro do PSDB. Numa hora dessas? Com aliados assim, e com um MP que manda prender e devassar governadores tucanos no auge da eleição, Alckmin não precisa de adversários. Mas ele conta com um efeito que ocorre em todas as eleições: a definição de voto de na reta final, nos últimos dias, até nas últimas horas. Esse movimento tende a ser pragmático, movido pela rejeição aos extremos e a favor do centro.
Marina Silva (Rede) reclama que, quando estava em segundo lugar, ninguém considerava um feito, mas bastou cair para o terceiro para já darem a sua candidatura como perdida, o que só intensifica a queda. O fato, porém, é que Marina tem um discurso poderoso, mas tem uma articulação política e partidária frágil e passa a sensação de que seria uma presidente fraca. Candidata forte, presidente fraca. Isso, que pesou decisivamente contra ela em 2010 (pelo PV) e 2014 (PSB), se repete em 2018. Com uma curiosidade (ou injustiça): ela tem a segunda maior rejeição. Por quê?
Há aflição e angústia também nas campanhas de Meirelles (MDB), Alvaro Dias (Podemos) e João Amoedo (Novo), que têm juntos 9% e, sem condições de virar o jogo e de vencer, cumprem o papel de derrotar um nome de centro e ajudar a polarização entre a extrema direita e a volta do PT. O mais prejudicado foi Alckmin, mas uma desistência dos três agora tenderia a favorecer Jair Bolsonaro, que, por ironia, é a melhor garantia de vitória de Haddad no segundo turno. Os ventos, portanto, sopram a favor do PT. Quem diria?
Bolsonaro é chamado de extrema direita… e o PT algum dia deixou de ser extremo em seus atos??? Demoraram anos pra entrar no governo, compraram votos, amigos e parceiros e levaram 13 anos de abundante suruba administrativa, levando este país a um caos generalizado e deixaram de herança o atual presidente. O rastro de destruição é enorme e conhecido internacionalmente. E ainda tem pessoas que se intitulam "professor" e que não sabem identificar tal prejuízo… Sugiro que estudem as matérias História Geral, História Politica, História Social e Econômica e assim parem de ensinar errado aos nossos inocentes alunos. Vovó dizia: "Macaco velho não olha pro próprio rabo". Tá certo: criaram universidades, escolas técnicas, viagens de aperfeiçoamento no exterior, salários de professores que não querem bater ponto eletrônico para não mostrarem sua produção, etc… Mas acorde "professor"… Quem pagou as contas pelos desastres econômicos foi o funcionário público que bate ponto eletrônico diariamente e teve parte de seu salário cortado. Foram empresários que pagam altas cotas de impostos. Foram os militares que não tiveram aumentos… tudo isso pra sustentar tb muitos "sofridos" que não trabalham e vivem de ajuda do governo. Ontem foi mostrado na tv pessoas parasitas que vivem destes auxílios. Desejo a todos estes um bom dia de trabalho real, e que sejam condenados a devolver o dinheiro que não lhes pertencem e peguem uma cadeia pelos seus atos…
Não voto em fascistas, defensores de tortura humana e falso cristão. Meu voto é para o Professor doutor Fernando Haddad 13. Mais livros e escolas para as nossas crianças, menos armas e ódio.
Lucas, e porque nos últimos 20 anos de esquerda, dos quais 13 na mão do PT, não melhorou ou resolveu este problema da educação brasileira? Pelo contrário só piorou, instalando o caos em nossas escolas.
Vc não deve ser Professor, não é Andinho. Pois eu sou e digo que nunca tivemos tanto avanço como no período de Lula. Basta ver a quantidade enorme de Universidades, Escolas Técnicas Federais, cursos, número de vagas, interiorização das universidades e escolas técnicas federais, além de programas como o transporte escolar, FIES, ProUni, Ciência sem Fronteiras, etc. Sem esquecer a ampliação do FUNDEF transformado em FUNDEB, com a inclusão da Educação Infantil. E uma das principais melhoras, a criação do Piso salarial do profissional da educação.
Vc é de Marte ou não lembra como eram as coisas antes de Lula?
Ditaduras como Venezuela e Cuba? Livros como o do "kit gay "
?tá sertu
Robert mortadela, o PT teve treze a is de poder pra resolver isso e nada. Começou com a criação de cotas sociais, dizendo que seria um paliativo até igualarem o jogo lá atrás. Em vez disso, aprofundaram, distribuindo diplomas, uma grande merda, pois tem muito ignorante com diploma aí, que são analfabetos funcionais, inchando o mercado de trabalho, se vendendo por migalhas, pois não conseguem um emprego decente na área, tamanha a ignorância. Ou seja, em vez de investir em educação básica, premiou a ignorância, passando de série todos os alunos inclusive os ineptos, o que se arrastou até a universidade, em seguida mercado de trabalho, fora o fato de estarem todos doutrinados, que é a única coisa que a esquerda conseguiu fazer com alguma eficiência, pois o plano nunca foi melhorar a vida das pessoas, mas, sim, manter a ela mesmo no poder, em todas as frentes. Tanto isso é provado que as pessoas que melhoram pouco de condição e têm um pouco mais de acesso à informação se negam a votar na esquerda. E vc, sendo professor, deveria ter vergonha de apoiar bandidos como esses do PT e seus puxadinhos. Deveria ter vergonha de fazer parte dessa máfia que quebrou o Brasil e idiotizou as pessoas. E, em se falando de avanços educacionais, a história do Brasil teve um avanço muito maior que esse aí, que foi o governo militar. Não tem governo civil que se compare aos resultados sociais e econômicos dos governos militares. Todos sabem que eram autoritários, mesmo estando bem longe do que eram os países vizinhos, mas tiraram o país do atoleiro após Kubitschek. Isso são fatos. Está nos livros, nos anais da história e graças a Deus a máscara caiu e as pessoas sabem do que escaparam. Vc, Robert, tenha em mente que vc é um dinossauro ideológico, já derrotado, e que vai penar pra ver a luz do dia nos próximos anos, apesar de que irá se beneficiar dos avanços da era da direita no país. Continuará criticando, agora sem referência – que são momentos vergonhosos da nossa história quiçá da mundial -, mas falando do mundo de Alice, o mundo que não pode ser é que jamais será. Tchau querido.
Ou seguimos rumo à Venezuela, ou rumamos ao progresso e a retomada do nosso País.
Já experimentamos a esquerda e vejam no que deu, violência absurda, Estado quebrado, contas públicas explodindo, desemprego nas alturas, empresas falindo, degradação social da juventude, saúde, educação e segurança só piorou. Sem falar na corrupção nas alturas!!!!
Me parece que a escolha está fácil!!!!!!!
Melhor escolher entre Haddad x Bolsonaro que escolher o Alkimim que representa a quadrilha desse governo maldito do Temer
Vou mitar , voto no mito, mais infelizmente a esquerda leva outra vez ,mais vejo o povo brasileiro começando a acordar com toda certeza a próxima eleição bolsonaro ganha.
Interessante, extrema só a direita, aí a isenção do jornalista já foi para as cucuias no título da matéria!
Bolsonaro presidente!! Pela paz e pela ordem!
Nunca foi tão fácil escolher o novo presidente. A mais de 20 anos a ESQUERDA manda no Brasil, todos viram a casa de mãe Joana que virou o Pais. Hoje o país está quebrado, 13 milhões de desempregados, roubo, ladrões, dinheiro nosso desperdiçado jogado fora, doados a países vizinhos, insegurança, PCC tomando conta do país, drogas é igual a coca cola se encontra em todos os cantos e recantos do Brasil, corrupção generalizada, os zé Dirceu da vida, tudo de ruim instalado aqui certo? Então veja!! Se vc está gostando desse modelo vota na esquerda de novo, pronto simples assim. Agora se vc não esta satisfeito com esse modelo, aí vc vota 17 Jair Bolsonaro, presidente que é o único que tem peito pra barrar essa cachorrada toda no Brasil. O resto, se engane se quiser, mais são todos farinha do mesmo saco. Tudo canhoto, a exceção é João Amoedo, sem chances de Vitória.
Tá fácil de escolher, o caos ou a ordem. As consequências dessa escolha virá, exemplo já temos, vizinhos como o Chile e Venezuela são os exemplos recentes.