Funcionários da Party Pieces ganhariam cerca de R$ 0,30 por hora e trabalhariam sete dias por semana. A empresa Party Pieces, de propriedade da família de Kate Middleton, é acusada de manter artesãos mexicanos em condições de subemprego em Tijuana.
De acordo com reportagem do jornalista David Jones, publicada pelo The Daily Mail, funcionários da companhia trabalham dez horas por dia, de domingo a domingo. O valor pago pela hora de trabalho é de 10 centavos de libra (cerca de R$ 0,30).
Um dos artigos para festa produzidos em Tijuana, feitos com papel marche, tem custo de produção de uma libra esterlina, mas é vendido no Reino Unido por um valor 12 vezes maior.
A família da Duquesa de Cambridge emitiu uma nota dizendo que investigará a procedência da acusação, que pode ser fruto de uma empresa terceirizada.
Após a Polícia Civil do Rio Grande do Norte (PCRN) deflagrar, nesta terça-feira (18), a “Operação Vista Grossa”, em que desarticulou um esquema de fraude em exames oftalmológicos nos processos de habilitação de condutores do Departamento Estadual de Trânsito (Detran/RN), o Conselho Regional dos Despachantes Documentalista do RN afirmou que “as pessoas mencionadas não são despachantes documentalistas
credenciados”.
Confira a nota na íntegra:
NOTA DE ESCLARECIMENTO
O CONSELHO REGIONAL DOS DESPACHANTES DOCUMENTALISTAS DO RN (CRDDRN) vem a público prestar esclarecimentos sobre a matéria divulgada hoje nos meios de comunicação acerca da operação realizada no Detran RN, denominada “Operação Vista Grossa”. Na referida matéria, foram citadas duas pessoas como despachantes supostamente envolvidas. O CRDD-RN esclarece que as pessoas mencionadas não são despachantes documentalistas credenciados.
Ressaltamos que a profissão de despachante documentalista é regulamentada pela Lei 14.282/2021 e, para seu exercício, é indispensável estar devidamente inscrito no Conselho e credenciado junto ao Detran RN. Qualquer pessoa que desempenhe essas funções sem atender a esses requisitos está cometendo exercício ilegal da profissão.
As generalizações feitas nas matérias publicadas prejudicam a imagem da profissão e desrespeitam os profissionais que atuam de forma ética e conforme as normas regulamentares. DEIXAMOS CLARO QUE O CONSELHO NÃO COMPACTUA COM NENHUM TIPO DE AÇÃO FRAUDULENTA. Reforçamos aos usuários que necessitam dos serviços de um despachante que procurem um profissional habilitado. Todos os despachantes documentalistas de trânsito credenciados têm seus nomes disponíveis em uma lista pública no portal do Detran RN.
Maior unidade de saúde pública do Rio Grande do Norte, o Hospital Monsenhor Walfredo Gurgel voltou a registrar superlotação ao longo das últimas semanas, em Natal.
Nesta segunda-feira (18), após o feriadão da Proclamação da República, o hospital tinha cerca de 130 pessoas no pronto-socorro Clóvis Sarinho. Mais de 60 pacientes estavam em corredores e duas salas de cirurgias permaneciam bloqueadas para abrigar internados.
Para tentar desafogar a unidade, a Secretaria de Saúde Pública do Rio Grande do Norte anunciou uma série de medidas.
Uma delas é o projeto para criação de uma “barreira ortopédica” para que municípios arquem com o custeio de atendimentos ortopédicos menos complexas. Segundo a secretária Lyane Ramalho, a medida já é discutida há mais de um ano com os municípios da região metropolitana e funciona no interior do estado.
A ideia é que o atendimento seja oferecido em formato de consórcio entre os municípios para ratear os custos dos procedimentos, que devem ser concentrados em uma das cidades. Dessa forma, o Hospital Walfredo Gurgel receberia apenas os casos mais graves.
A capital, Natal, não participaria do consórcio porque já faz procedimentos ortopédicos por conta própria.
A secretária de Saúde afirma que o número de atendimentos mensais do Walfredo Gurgel praticamente dobrou entre 2023 e 2024 por causa do aumento de casos de acidentes de moto. Muitos desses casos são leves, o que não fazem parte do perfil de atendimento da unidade.
O relatório divulgado pela Polícia Federal (PF) na manhã desta terça-feira (19), em meio à operação que prendeu “kids pretos” que visavam aplicar um golpe de Estado para impedir a posse do governo eleito em 2022, revelou que os integrantes do grupo criminoso utilizavam codinomes para se referir a pessoas que eram os alvos desse plano.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB), por exemplo, eram chamados pelos criminosos de “Jeca” e “Joca”, respectivamente. Um terceiro codinome, “Juca”, foi utilizado para se referir a uma “iminência parda do 01 e das lideranças do futuro gov”, mas a PF afirmou que não obteve elementos para identificar a quem o nome se referiria.
Já o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), era chamado de “Professora” – inclusive por Mauro Cid, ex-ajudante de ordens do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). Segundo a PF, Cid sabia do plano de assassinato de Lula.
Além de Lula e Alckmin, outros codinomes eram utilizados para se referir aos próprios kids pretos, a fim de não revelar as identidades, ou a eventos relacionados ao plano.
No caso dos investigados, segundo a PF, os codinomes eram geralmente associados a países: Alemanha, Áustria, Brasil, Argentina, Japão e Gana. Eles também utilizavam mais de uma alcunha para a mesma pessoa.
“As investigações demonstraram, inclusive, que Rafael Martins de Oliveira participou da ação se utilizando do codinome ‘Diogo Bast’, que também seria referência ao codinome ‘Japão’”, diz o documento. Em outro trecho, a PF mostra que “o usuário ‘teixeiralafaiete230’ também recebeu o codinome ‘Alemanha’”.
O planejamento operacional da organização era denominado como “Punhal Verde e Amarelo”. Os assassinatos de Lula, Alckmin e Moraes deveriam ocorrer em 15 de dezembro de 2022, três dias após a diplomação do petista no Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
Na operação desta manhã, os agentes da PF cumpriram cinco mandados de prisão preventiva, três de busca e apreensão e 15 medidas cautelares. Entre os alvos, estão quatro militares (incluindo um general da reserva e ex-assessor de Jair Bolsonaro) e um policial federal. O Exército acompanhou o cumprimento dos mandados no Rio de Janeiro, Goiás, Amazonas e Distrito Federal.
A Secretaria Municipal de Mobilidade Urbana (STTU) de Natal publicou nesta semana uma nova portaria que estabelece uma identidade visual padronizada para os veículos do serviço de táxi no município. A medida, que visa aprimorar a modernização do setor e incorporar novas tecnologias, foi formalizada por meio da Portaria nº 006/2024.
De acordo com a nova norma, os táxis de Natal devem adotar uma identidade visual uniforme, que será aplicada em adesivo. A medida visa facilitar a identificação dos veículos tanto para os passageiros quanto para os agentes de mobilidade urbana, além de garantir maior segurança e organização para o serviço.
O principal ponto da portaria é a obrigatoriedade de adesivos com o número de permissão visível nos veículos, seguindo o padrão numérico TX-0000. A ideia é que os passageiros possam identificar rapidamente o táxi e também que as autoridades responsáveis pela fiscalização consigam realizar o controle mais eficaz.
A identificação do número da permissão será colocada em locais estratégicos no veículo, conforme o anexo da portaria, o que facilita tanto o reconhecimento quanto à fiscalização. Para garantir a eficácia da medida, as vistorias nos veículos de táxi agora incluirão uma verificação da integridade do adesivo e da clareza das informações. Caso os adesivos não estejam legíveis a uma distância de 5 metros, o alvará de tráfego poderá ser negado ou concedido de forma provisória, com prazo determinado para substituição do adesivo.
Os táxis que já estavam em operação antes da publicação da portaria terão um período de adaptação. Estes veículos poderão manter o layout anterior, que pode ser em pintura, mas também será permitido realizar a modificação para o novo formato de adesivo.
A portaria também revoga a norma anterior, a Portaria nº 004/2016, que regulamenta a identidade visual dos táxis, e estabelece um novo marco regulatório para a categoria. A nova norma entra em vigor imediatamente após sua publicação, e os motoristas têm até a data limite para adequação completa.
HEI, NINGUÉM QUER SABER DISSO NÃO, NINGUÉM PEGA MAIS TÁXI, POSTA AÍ O QUE JÁ ESTÁ REPERCUTINDO EM TODOS OS TABLÓIDES QUE OS MILITARES QUERIAM ENVENENAR LULA, ALCKMIN E MORAES!
POSTA AI, MESMO QUE ATRASADO POIS JÁ TÁ TODO MUNDO SABENDO DEIXA DE POSTAR PORCARIA QUE NINGUÉM QUER SABER PRA DESVIAR O FOCO DESSAS ATITUDES CANALHAS DA CORJA DA DIREITA!
ANISTIA PRA BANDIDO JAMAIS !!!!
CADEIA NESSA CORJA !!!
A Unimed Natal lançou, nesta segunda-feira (18), Edital para processo seletivo de novos médicos cooperados. As inscrições iniciam no dia 28 de novembro, de forma online, e seguem até o dia 18 de dezembro.
Ao todo, estão sendo ofertadas 197 vagas para atuação em 48 especialidades médicas, em Natal e interior do RN. A iniciativa visa ampliar o quadro de médicos na cooperativa, que se preparara para inaugurar a primeira fase do CSU, empreendimento que, quando entregue totalmente, abrigará um Hospital Geral, um Hospital Materno Infantil e um Centro de Diagnóstico, se tornando o maior e mais moderno complexo hospitalar do RN.
“A Unimed Natal é hoje a maior cooperativa médica do RN, com cerca de 1.600 médicos cooperados, mais de 200 mil beneficiários e cerca de 1.800 colaboradores. Em breve iremos inaugurar o CSU – Complexo de Saúde que foi pensado para elevar o padrão de excelência que já oferecemos na saúde e ampliar oportunidades para médicos cooperados, por isso lançamos esse edital, que irá selecionar profissionais para atuar nele e em toda a operadora”, disse o diretor-presidente da Unimed Natal, Dr. Fernando Pinto.
O Edital, com todas as informações e critérios para participação estão no site https://bit.ly/4fxy9Sf
As estratégias para garantir a previsibilidade orçamentária e a manutenção de recursos para o setor habitacional, fundamental para a geração de empregos e desenvolvimento econômico, estiveram no centro das discussões nesta segunda-feira (18), em Natal. Os temas foram abordados de forma inédita durante o 1° Seminário Diálogos de Habitação, promovido pela Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), por meio da sua Comissão de Habitação de Interesse Social (CHIS), na Federação das Indústrias do Rio Grande do Norte (FIERN), em Lagoa Nova, zona Sul.
O evento, realizado em parceria com os sindicatos da Indústria da Construção do Rio Grande do Norte (Sinduscon-RN) e Sinduscon Oeste-RN, reuniu dirigentes, especialistas e representantes de instituições como o Ministério das Cidades, a Caixa Econômica Federal e entidades do setor público e privado. Entre os assuntos abordados estavam a sustentabilidade do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), o futuro do programa Minha Casa, Minha Vida e as expectativas para o Fundo de Arrendamento Residencial (FAR).
Em mensagem de vídeo aos participantes, o presidente da CBIC, Renato Correia lembrou a situação do FGTS e sua aplicação em habitação de interesse social com preocupação em relação à sustentabilidade do fundo. “O que nós estamos realmente preocupados é com a sustentabilidade do FGTS, com saques extraordinários, como é o caso do consignado do saque aniversário, que já retirou mais de 120 bilhões de reais da aplicação em habitação de interesse social, um número expressivo e que nós temos que trabalhar para que o FGTS volte a ser aplicado para salvaguarda do trabalhador e exclusivamente em habitação, obviamente, assim como infraestrutura e mobilidade, que são definições originárias do FGTS”, destacou.
Além disso, Correia lembrou que a colaboração entre a Secretaria Nacional de Habitação, a Caixa Econômica Federal e a CBIC é fundamental para encontrar soluções que garantam a continuidade e a eficácia na aplicação dos recursos do FGTS.
Para o vice-presidente de Habitação de Interesse Social da CBIC, Clausens Duarte, o Brasil vive atualmente um momento muito importante do Minha Casa, Minha Vida, desde os últimos ajustes realizados em 2023. Ele ainda afirma que a entidade tem trabalhado junto ao governo federal para diminuir o déficit habitacional.
“Em 2024, tivemos o valor recorde da fonte de recursos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço, e em todo o Brasil esses números vêm crescendo. O Rio Grande do Norte também está com números recordes, e pela primeira vez desde o ano passado, este ano, mais uma vez o Rio Grande do Norte também consegue atingir a sua meta de contratos. A região Nordeste é a que mais contrata recursos deste subsídio, justamente com a questão da realidade da nossa população, que tem uma faixa de renda mais baixa do que a média nacional. Inclusive, com o nível de informalidade mais alto, esse público precisa mais de subsídio, e é o que está acontecendo. A CBIC está atuando fortemente junto ao governo federal, apresentando sugestões para conseguir fundos adicionais para continuarmos crescendo e evoluindo nas contratações”, explicou.
Alternativas
De acordo com o secretário nacional de Habitação do Ministério das Cidades, Hailton Madureira, uma das formas de alavancar o financiamento residencial é investir no Minha Casa, Minha Vida Cidades. Segundo ele, o programa convida os estados, os municípios e os parlamentares, por meio de suas emendas, para unir recursos e esforços com o objetivo de construir e entregar moradias para quem mais precisa.
“Temos alcançado resultados significativos, com ações em vários estados da região Nordeste, como Sergipe, Ceará e Rio Grande do Norte. Por meio dessas parcerias, estamos conseguindo transformar vidas e oferecer um lar digno a quem necessita,” contou.
Madureira também reforçou a importância de iniciativas colaborativas, um dos objetivos do 1° Seminário Diálogos de Habitação. “Nós temos um desafio muito grande de fortalecer parcerias, então essa visita minha aqui ao Estado hoje é de convidar os estados e municípios a estarem juntos conosco”, pontuou.
Força regional
“O motivo deste evento de hoje é encontrar alternativas para potencializar os investimentos no setor da habitação. Com isso, vamos fomentar a economia do Rio Grande do Norte, estimular a geração de empregos e ainda fazer justiça social com a entrega de casas para a população que mais necessita”, destacou o presidente do Sinduscon-RN, Sérgio Azevedo.
“A construção civil aqui no Rio Grande do Norte vem crescendo ao longo dos últimos anos. Saímos de 28 mil empregos há dois anos e hoje nós somos mais de 42 mil pessoas empregadas. Vivemos em um momento de crescimento, mas ainda muito aquém do que já fomos no passado. Já chegamos a empregar mais de 50 mil pessoas na construção civil quando você olha para uma década atrás. Temos uma avenida ainda muito grande para percorrer e para retomar o protagonismo do passado”, complementou Sérgio.
Com foco no fortalecimento da indústria da construção, o evento também visa estimular novas parcerias e fomentar o desenvolvimento do mercado de habitação, que é um dos pilares para o crescimento econômico regional e nacional. O tema tem interface com o projeto ‘Responsabilidade Social na Indústria da Construção’, objetivo 2.6 –‘Segurança habitacional e moradia digna ao trabalhador’, da CHIS/CBIC, em correalização com o Serviço Social da Indústria (Sesi).
A Polícia Civil do Rio Grande do Norte (PCRN), por meio da Delegacia Especializada no Combate à Corrupção e Defesa do Patrimônio Público (DECCOR), deflagrou, nesta terça-feira (18), a “Operação Vista Grossa”. A ação teve como objetivo desarticular um esquema de fraude em exames oftalmológicos nos processos de habilitação de condutores do Departamento Estadual de Trânsito (Detran/RN). A ação contou com o apoio do Instituto Técnico-Científico de Perícia (ITEP).
As investigações constataram que candidatos pagavam pela aprovação ilícita nos exames de vista. O esquema envolvia dois médicos credenciados, uma servidora da autarquia e dois despachantes, que direcionavam os processos às clínicas onde os médicos investigados atuavam. Em alguns casos, os despachantes manipulavam sorteios de atendimento para garantir as aprovações fraudulentas.
A operação resultou no cumprimento de mandados de busca e apreensão domiciliar e pessoal, além da aplicação de medidas cautelares diversas da prisão. Durante as diligências, foi identificada a tentativa de destruição de provas por parte de uma mulher, de 67 anos, que trabalha como despachante, configurando o crime de fraude processual. Ela foi localizada no bairro Tirol, Zona Leste de Natal.
A Justiça determinou, ainda, o afastamento imediato dos dois médicos e da servidora das suas funções públicas. A Polícia Civil reforça que as investigações prosseguem para a responsabilização de todos os envolvidos no caso.
A instituição destaca a importância da colaboração da população por meio do envio de informações anônimas pelo Disque Denúncia 181.
“Operação Vista Grossa”:
O nome “Vista Grossa” faz alusão direta ao foco da investigação, que envolve a realização de exames oftalmológicos. Ele remete tanto à avaliação de “vista” dos candidatos quanto à forma como o processo era conduzido de maneira irregular, com aprovações fraudulentas que ignoravam os critérios técnicos necessários. A operação utiliza o termo para enfatizar o objeto principal da fraude: os exames de visão nos processos de habilitação.
Fui reprovado no exame de vista. O interessante, é que quando entrei no consultório, o talão de reprovado já estava nas mãos do médico. Fiz o exame, quando acabou, ele já estava com a página de reprovado preenchida. Tentei argumentar, mas ele disse que eu teria que pagar pelo exame novamente e que teria de refazer na mesma clínica.
A Receita Federal divulgou recentemente uma lista com mais de 10.000 empresas que se beneficiaram do Programa Emergencial de Retomada do Setor de Eventos, o Perse. Os dados cobrem janeiro a agosto deste ano.
Estão nessa lista do Fisco influenciadores digitais como Felipe Neto e Virgínia Fonseca. No período, a Play9 Serviços de Mídia, Comunicação e Produções LTDA, empresa do youtuber, obteve 14,3 milhões de reais por meio do programa.
Virgínia, que é dona de uma marca de produtos de beleza, foi contemplada com 4,5 milhões de reais por meio de sua empresa de produtos de beleza, a Virgínia Influencer LTDA.
Os dados foram divulgados pelo governo no momento em que o Planalto discute um pacote de corte de gastos.
Kkkkkkk.
Depois aparece gente aqui no blog fazendo acusações de quê os MILITARES queriam envenenar LulaLadrão, picolé de xuxu e xandão.
É mole??
Ele afirmou, os MILITARES.
A eleição da OAB se aproxima, próxima segunda, dia 25, aproximadamente 9 mil advogados estão aptos a votar de FORMA ONLINE para escolha do presidente que vai substituir Aldo Medeiros a partir de 2025.
Se não acontecer algo extraordinário, a campanha caminha para a vitória dos candidatos Carlos Kelsen e Bárbara Paloma da chapa 10, frente às candidatura de Rosana Fonseca e de Fernandes Braga.
Carlos Kelsen e Bárbara Paloma abriram uma larga vantagem em Natal e Mossoró e ainda obtêm vantagem em mais três colégios eleitorais, segundo as duas pesquisas em que esse site teve acesso na sexta-feira e nesta segunda-feira. Ambas feitas por telefone e com 900 entrevistas juntando as duas.
A grande missão das chapas é colocar os votos nas urnas.
Com um sistema de taxação eficiente, país arrecada milhões com donos de cães e transforma a convivência com pets. Será que o Brasil deveria seguir o exemplo? O modelo ajudaria a combater o abandono animal e melhorar a responsabilidade dos donos. Leia e opine!
A Alemanha, famosa por sua organização, encontrou uma solução inovadora para lidar com a convivência entre pets e sociedade.
Um imposto anual para donos de cachorros transformou a realidade de cidades como Berlim, gerando arrecadação milionária e trazendo benefícios para o controle e cuidado dos animais.
Mas será que essa medida seria viável no Brasil?
Como funciona o imposto alemão?
Em Berlim, os donos de cães pagam uma taxa de € 120 por ano (cerca de R$ 740) por animal. Famílias com mais de um pet enfrentam um aumento progressivo desse valor.
O sistema não é exclusividade da capital: em Hamburgo, por exemplo, a taxa pode ultrapassar € 600 (R$ 3.700) para raças consideradas perigosas, como bull terrier e mastim napolitano.
De acordo com o jornal francês Les Échos, a arrecadação com essa taxação subiu 40% na última década. Em Berlim, a prefeitura utiliza esses recursos para regulamentar a posse de animais e garantir o bem-estar público.
O dinheiro é investido em controle de cães vadios, fiscalização e campanhas de conscientização.
Rastreio e registro obrigatório
Todo cachorro na cidade deve ser identificado com um chip ou transponder.
O registro inicial custa € 17,50 (cerca de R$ 108), e a falta de cadastro pode acarretar multas de até € 10 mil (R$ 62 mil).
Essa exigência faz parte da “Lei Fiscal sobre Cães”, implementada em 2001, que busca responsabilizar donos por seus animais.
A medida trouxe resultados impressionantes. Nas ruas de Berlim, é praticamente impossível encontrar animais abandonados.
Além disso, o sistema ajuda a monitorar o comportamento de donos e cães, como a coleta de fezes em locais públicos, cuja infração pode custar entre € 35 e € 250 (R$ 216 a R$ 1.500).
Lições para o Brasil
Embora o Brasil não tenha leis semelhantes, a realidade aqui é diferente. O país enfrenta problemas graves de abandono animal, com milhões de cães e gatos vivendo nas ruas.
Segundo estimativas do Instituto Pet Brasil, cerca de 4 milhões de cães estão em situação de vulnerabilidade.
A criação de um imposto para pets no Brasil poderia causar controvérsias, mas os benefícios de uma gestão mais organizada, como na Alemanha, são inegáveis.
Com fiscalização eficiente, seria possível reduzir o abandono, responsabilizar donos e até diminuir os gastos públicos com resgates e abrigos.
A polêmica das raças perigosas
Na Alemanha, raças consideradas agressivas, como fila brasileiro e mastim napolitano, enfrentam uma taxação ainda maior.
Enquanto isso, no Brasil, a discussão sobre raças perigosas continua gerando debates calorosos.
Políticas como a alemã poderiam incentivar donos a redobrar os cuidados com animais de grande porte, prevenindo incidentes.
No entanto, o Brasil precisaria adaptar a proposta à sua realidade socioeconômica.
Em um país onde boa parte da população enfrenta dificuldades financeiras, um imposto anual poderia ser visto como um peso adicional.
Vale a pena copiar o modelo alemão?
A implantação de um imposto semelhante no Brasil esbarra em desafios culturais e econômicos. A alta informalidade na posse de pets e a falta de infraestrutura para fiscalização são barreiras consideráveis.
Por outro lado, a receita gerada poderia financiar projetos de castração gratuita, campanhas de adoção e programas educativos.
Além disso, o uso de tecnologia, como chips de identificação, poderia ajudar a rastrear animais e responsabilizar donos negligentes.
Com adaptações, essa ideia tem potencial para transformar a gestão de pets no país.
Aqui deveria criar uma multa para quem tem pet e deixa o animal o dia todo trancado no apartamento, sozinho e latindo.
Péssimo para o animal, que late por se sentir só e muito incomodo para quem fica em casa trabalhando ou estudando, para idosos e pessoas que tem hipersensibilidade auditiva, como altistas.
Papo furado. Esse absurdo é apenas uma maneira a mais que os governos falidos encontraram para confiscar ainda mais o povo.
Acordem, o Estado não quer o seu bem, ele não resolve nada, só atrapalha. O Estado quer apenas se alimentar de você , tal qual um predador faminto que nunca estará saciado.
Políticos e membros de poder são parasitas e apenas pensam no povo como instrumento de manutenção do poder.
Os da esquerda são os piores.
Pois é… na Alemanha, pobre nem pet pode ter mais… enquanto o povo for ignorante e continuar votando em gente que só quer aumentar o tamanho do Estado é isso que acontece… como Milei disse: o Estado não produz nada, não gera nada, o Estado apenas arrecada.
Não inventa mais ideia não ok..Já acha pouco o que pagamos de imposto? Deveríamos sim ter nossos pets com os gastos que temos em clínica veterinária deduzidos do imposto de renda. Mas não,pagamos caro e não podemos lançar no imposto de renda. Por isso essas clínicas cobram preços exorbitantes e fica por isso mesmo,todos enriquecendo ano a ano e nos os tutores se lascando cada vez mais.
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