Na data em que comemoram o seu dia, farmacêuticos relatam que precisam de atenção redobrada em relação aos consumidores que buscam remédios que não necessitam de receita médica. Hemorragia, choque anafilático e crises alérgicas são alguns dos problemas que um simples analgésico ou um anti-inflamatório mal administrados podem trazer.
Desde julho de 2012, os medicamentos que não precisam de prescrição, antes colocados atrás do balcão, voltaram a ficar expostos nas prateleiras das farmácias, por conta de uma determinação da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), e tornaram-se acessíveis para qualquer consumidor.
Especialistas da área continuam alertando para os perigos que a venda desses remédios, sem prescrição médica, podem trazer onde o uso incorreto de um medicamento pode levar o paciente ao hospital ou até mesmo à morte.
VENDAS
Dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) mostram que o gasto com saúde dos brasileiros representa 7,2% da despesa média mensal das famílias – cerca de R$ 153,81 por mês. Dessa despesa, os remédios representam 48,6% do total, superando os seguros de saúde (29,8%) e as hospitalizações (0,7%).
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