Foto: Tomaz Silva/Agência Brasil
O ex-presidente da Petrobras Jean Paul Prates falou sobre a demissão da companhia em entrevista à revista Veja. Prates deu detalhes inéditos sobre o processo de sua queda à frente da companhia, sugere fritura, lamenta crises “que continuam sendo fabricadas diretamente do núcleo duro do governo Lula” e os arrependimentos que colecionou durante sua gestão. “Ingenuamente, joguei um jogo visando o meu desgaste”, revelou.
Ao ser questionado sobre o que levou à sua saída da Petrobras, Jean falou: “Foram meses de surra. Uma verdadeira hiperatividade de vazamentos falsos ao presidente. Me provocavam. Eu não era o criador do conflito, eu estava administrando a empresa e defendendo a gestão que eu acreditava ser tecnicamente correta”.
Jean também disse que não esperava ser demitido: “Não, nunca imaginei. Em dezembro de 2023, o presidente me disse que eu estava fazendo meu papel. Eu era incentivado a trazer contrapontos. Em maio, eu caí. Ingenuamente, eu não vi que esse era um jogo visando o meu desgaste. Esse expediente ainda está sendo usado contra outros ministros”.
Ele também afirmou que não achou justa a saída: “Me considero injustiçado e isso não tem a ver com ela. Magda é uma profissional capaz. Torço para que ela consiga fazer uma boa gestão, principalmente onde eu falhei, que é conciliar interesses de pessoas que querem mandar na Petrobras e que são capazes de fazer com ela o que fizeram comigo.”
Para Jean, outros ministros também estão sendo alvo de fritura dentro do governo Lula: “O ministro Fernando Haddad, principalmente. Mas outros também, como o ministro Wellington Dias. Quem teve a ideia genial, diante da percepção de uma inflação de alimentos, em vez de convocar uma reunião privada de ministros, convocar uma reunião pública para dizer que iria tomar providências? Desde quando é positivo ver o presidente admoestando publicamente um ministro que ele indicou? Isso não faz sentido nenhum. Tem alguma coisa muito errada.”
Segundo Jean Paul, o prejuízo líquido de 17 bilhões de reais da Petrobras no quarto trimestre de 2024 não é fruto da nova política de preços dos combustíveis, mas uma combinação de fatores, como desvalorização cambial e queda na produção, mas que poderiam ser mitigadas pela gestão de sua sucessora, Magda Chambriard.
Com informações de Radar Econômico – Veja
Vai acreditar em criminoso e mentiroso, só dá nisso. Kkkkk saiu mais melado que fralda de criança, se juntar com ladrão só acontece isso, babaca.
O perigo é esse, quem se mete com escória é para levar cacete mesmo, nao era ninguem, vivia baforando charuto, dando festas enormes, se sentia o todo poderoso, caiu fora expulso, e agora quer pagar de vítima, aviso não faltou, a busca do poder o levou a ser queimado na panela do PT.
Jean Paul Prates! Mude seu nome para Jean Paul Traste! O senhor continua nessa ninhada de cobra, e ainda vem com esse choro, homem tenha dignidade, tome posição diante da vida, saia do meio desses canalhas!!!
Só que não aceitou responsabilidade dividida em todos os invés .
Se fosse só surras de demissões, tava tudo bem.
Na Petrobrás na atual gestão, tem surras de prejuízos e rombos causados por má gestão.