Uma carreta carregada de mangas tombou na madrugada desta segunda-feira (7) na BR-304, próximo ao entroncamento com a BR-226, em Macaíba, na região metropolitana de Natal. De acordo com o motorista, o veículo passou por desnível e a carga acabou “puxando” o veículo para o lado, provocando o tombamento.
Segundo a polícia, o veículo saiu de Juazeiro, na Bahia, e seguia para Natal, carregado com um contêiner de mangas.
A Polícia Rodoviária Federal desviou o trânsito pelas obras de duplicação da Reta Tabajara e o tráfego ficou lento na região.
Sábado, nas imediações de Cachoeira do Sapo/Caiçara do Rio dos Ventos também houve acidente igual. Era manga em banda de lata nos dois lados do rodovia.
Um projeto de lei que restringe a atuação advocatícia de parentes de ministros da Suprema Corte tem sido citado como prioridade dos partidos de oposição para 2026.
A iniciativa de autoria da deputada federal Júlia Zanatta (PL-SC) foi apresentada ao Congresso Nacional em 2023.
A proposta altera o estatuto da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) para impedir a atuação na Terceira Instância de “cônjuges, parentes, sócios e ex-sócios” de ministros de Cortes Superiores.
O texto estabelece como exceções a impetração de um habeas corpus em causa própria e a atividade advocatícia a ex-cônjuges e ex-sócios que tenham encerrado relações com o magistrado há pelo menos cinco anos.
O projeto de lei ainda prevê punições, como a aplicação de sanção disciplinar ao advogado que não cumprir com as restrições estabelecidas pelo grau de parentesco e de sociedade.
Filho do atual presidente nacional do Partido dos Trabalhadores (PT), Edinho Silva, o administrador Pedro Martins foi anunciado como novo CEO de Futebol do Fortaleza Esporte Clube, um dos principais clubes do futebol nordestino. A mudança coloca o dirigente à frente da gestão esportiva do time cearense em um momento de reformulação interna.
Pedro Martins chega para substituir Marcelo Paz, que deixou o Fortaleza para assumir a direção de futebol do Corinthians. Paz é marido da vice-governadora do Ceará, Jade Romero (MDB), e esteve à frente de um dos períodos mais vitoriosos da história recente do clube.
Apesar da ligação política familiar, Pedro Martins tem passagem por projetos esportivos em clubes tradicionais do país. Ele já atuou no Athletico Paranaense, Cruzeiro, Santos e Botafogo, acumulando experiência na área de gestão e planejamento do futebol profissional.
Nas redes sociais, o novo CEO do Fortaleza afirmou estar motivado com o desafio e destacou que chega com foco total no desempenho esportivo. Segundo ele, o objetivo é trabalhar intensamente para recolocar o clube na Série A do Campeonato Brasileiro, após os últimos tropeços da equipe.
A nomeação repercutiu nas redes sociais, onde torcedores e internautas passaram a comentar tanto o currículo do dirigente quanto sua ligação familiar com a cúpula nacional do PT, reacendendo debates sobre política e futebol no cenário esportivo brasileiro.
Relatos de cobranças consideradas abusivas em praias turísticas do Brasil ganharam grande repercussão nas redes sociais nos últimos dias, após a agressão a um casal de turistas em Porto de Galinhas, em Pernambuco. A partir do caso, internautas passaram a compartilhar experiências semelhantes em diferentes estados, envolvendo valores elevados para aluguel de cadeiras, guarda-sóis e alimentos.
Nos comentários, turistas afirmam que os preços altos não se restringem ao Nordeste. Há relatos de cobrança de R$ 200 pelo uso de cadeira com guarda-sol em praias como Arraial do Cabo (RJ) e Balneário Camboriú (SC). Em Búzios, também no Rio de Janeiro, circulou a imagem de um cardápio com preços que chamaram atenção, como R$ 150 por seis pastéis, R$ 190 por isca de peixe e R$ 200 por camarão à milanesa.
O aumento das denúncias ocorreu após um episódio de violência registrado no último sábado (27), em Porto de Galinhas. Um casal de turistas de Mato Grosso, os empresários Johnny Andrade e Cleiton Zanatta, relatou ter sido agredido após uma discussão envolvendo o valor cobrado pelo uso de cadeiras na praia.
Segundo as vítimas, trabalhadores ofereceram barracas e cadeiras logo na chegada à praia e combinaram um preço inicial. No momento do pagamento, porém, os comerciantes teriam tentado cobrar quase o dobro do valor acertado, o que levou à recusa do casal.
Ainda de acordo com o relato, após a negativa, um dos homens teria arremessado uma cadeira contra Johnny, que caiu no chão e passou a ser agredido junto com o companheiro. Um vídeo que circula nas redes sociais mostra Johnny ferido, com o rosto ensanguentado e um dos olhos machucados, reforçando a repercussão do caso e reacendendo o debate sobre abusos contra turistas em áreas litorâneas.
O reajuste do salário mínimo a partir de 1º de janeiro de 2026 deve injetar cerca de R$ 845 milhões na economia do Rio Grande do Norte, segundo projeção do Instituto Fecomércio RN. O piso nacional terá aumento real de 2,5%, passando de R$ 1.518 para R$ 1.621, o que deve ampliar o consumo e movimentar diferentes setores da economia potiguar.
A reportagem é de Felipe Salustino, da Tribuna do Norte. De acordo com o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), cerca de 6,9 milhões de brasileiros têm rendimento referenciado pelo salário mínimo. No cenário nacional, o impacto do reajuste deve alcançar R$ 81,7 bilhões em 2026, enquanto o custo adicional para a Previdência Social é estimado em R$ 39,1 bilhões ao ano.
O presidente da Fecomércio-RN, Marcelo Queiroz, afirma que o RN tende a sentir esse impacto de forma mais intensa por ter o maior nível de formalidade do mercado de trabalho entre os estados do Nordeste. Ele destaca ainda que aposentados e pensionistas também se beneficiam diretamente do aumento, além do reflexo positivo no comércio, serviços e turismo.
O reajuste nominal do mínimo será de 6,79%, resultado da correção de 4,18% da inflação somada ao ganho real. Para o economista e professor da UFRN, Thales Penha, o aumento acima da inflação permite a recomposição parcial do consumo das famílias, especialmente após a alta nos preços dos alimentos nos últimos anos.
Apesar disso, o especialista avalia que o impacto sobre a qualidade de vida ainda é limitado para famílias maiores que dependem exclusivamente de um salário mínimo. Segundo ele, em cidades como Natal, o custo de itens básicos compromete grande parte da renda, fazendo com que praticamente todo o valor adicional seja destinado ao consumo imediato.
O comentarista da GloboNews Octavio Guedes afirmou que o ministro Dias Toffoli, do Supremo Tribunal Federal (STF), estaria indo além do que fez o ex-juiz Sergio Moro à frente da 13ª Vara Federal de Curitiba, ao conduzir investigações sem a anuência do Ministério Público. A declaração foi feita em vídeo publicado nas redes sociais, no qual Guedes questiona a diferença de tratamento entre os dois casos.
Segundo o comentarista, Moro foi declarado suspeito por manter uma atuação conjunta com o Ministério Público durante a Lava Jato, orientando estratégias e conduzindo a investigação em parceria com os procuradores. No caso de Toffoli, Guedes avalia que a situação seria ainda mais grave, já que o ministro teria determinado diligências por iniciativa própria, mesmo diante da discordância do MP.
Octavio Guedes citou como exemplo a determinação de uma careação solicitada de ofício por Toffoli, apesar de o Ministério Público ser contrário à medida. Para o comentarista, essa postura se assemelha à de um “juiz de instrução”, figura que foi rejeitada pelo Congresso Nacional justamente após as críticas ao modelo adotado na Lava Jato. “O juiz que investiga, orienta e conduz a apuração não pode depois julgar”, afirmou.
Na avaliação do comentarista, a condução do caso durante o recesso do Judiciário reforça a percepção de irregularidade. Guedes classificou o procedimento como uma “gambiarra jurídica”, questionando a legalidade de se promover oitivas para buscar contradições e, em seguida, justificar a careação, sem que haja provocação formal das partes envolvidas.
Pela primeira vez na história, a dívida pública brasileira vai encerrar o ano acima da marca de R$ 10 trilhões. Sob o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o endividamento do setor público atingiu um patamar considerado histórico, representando quase 80% do Produto Interno Bruto (PIB) nacional em 2025, segundo dados do Banco Central. O montante supera o PIB de cerca de 180 países.
Projeções do Instituto Fiscal Independente (IFI), ligado ao Senado, indicam que a situação tende a se agravar. A expectativa é que a dívida chegue a mais de 82% do PIB em 2026, ampliando a pressão sobre as contas públicas e reduzindo a margem de investimento do país. Embora a Dívida Bruta do Governo Geral inclua estados e municípios, cerca de 80% do total é de responsabilidade direta do governo federal.
O diretor do IFI, Marcus Pestana, avalia que o desequilíbrio fiscal se tornou um problema estrutural. Para ele, o nível de gastos do Executivo funciona como uma “doença crônica”, que compromete a capacidade de crescimento e limita o horizonte econômico do Brasil a médio e longo prazo.
A oposição também destaca o volume de despesas realizadas fora das regras fiscais. Em apenas três anos, o governo Lula autorizou R$ 324,3 bilhões em gastos extraordinários, à margem do teto e do novo arcabouço fiscal, inclusive regras criadas pela própria gestão, o que reforça as críticas sobre falta de controle e previsibilidade nas contas públicas.
Cortes no orçamento federal para 2026 ameaçam o funcionamento da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) e dos Institutos Federais do RN (IFRNs). Juntas, as instituições perderam mais de R$ 22 milhões em recursos de custeio e assistência estudantil após a aprovação do Orçamento no Congresso, o que pode comprometer desde o pagamento de contratos básicos até políticas de permanência para alunos em situação de vulnerabilidade.
No caso dos IFRNs, o orçamento caiu de R$ 100,4 milhões para R$ 93 milhões. O reitor José Arnóbio alerta que, sem recomposição, será inevitável reduzir ações afirmativas, afetando diretamente estudantes de baixa renda. Um dos pontos mais críticos é o corte de R$ 900 mil nos recursos destinados à contratação de profissionais de apoio a cerca de mil alunos com necessidades educacionais específicas, o que pode resultar em demissões e diminuição do atendimento.
Já a UFRN teve uma redução de R$ 14,7 milhões, passando de R$ 205,1 milhões para R$ 190,4 milhões. Segundo o reitor José Daniel Diniz Melo, os cortes colocam em risco o pagamento de energia elétrica, contratos de terceirização e, principalmente, a assistência estudantil, que já foi insuficiente em 2025 e sofreu nova redução para o próximo ano.
Entidades nacionais do setor alertam que o problema é generalizado. O Conif estima um corte de R$ 186,8 milhões na Rede Federal, enquanto a Andifes aponta redução de R$ 488 milhões no orçamento das universidades federais. Procurado, o Ministério da Educação informou que estuda medidas para mitigar os impactos, mas não detalhou como fará a recomposição dos recursos.
A atriz Ingrid Guimarães voltou a alfinetar o bolsonarismo durante uma participação no espetáculo Pequenas Doses Cavalares, do comediante Rafa Chalub. Em tom de humor, ela comentou como reagiria caso a filha resolvesse deixar uma herança para uma instituição terraplanista, usando a situação como gancho para críticas indiretas ao ex-presidente Jair Bolsonaro e a seus apoiadores.
Durante a fala, Ingrid afirmou que evita citar diretamente o nome de Bolsonaro por receio de retaliações. “Tenho medo até de falar esse nome”, disse a atriz, arrancando risos da plateia ao relacionar o clima de polarização política às reações extremas nas redes sociais.
A atriz também relembrou experiências negativas após se posicionar politicamente no passado, afirmando que já perdeu contratos publicitários depois de críticas ao bolsonarismo. Segundo ela, o medo de novos cancelamentos ainda influencia a forma como se manifesta publicamente.
Conhecida por usar o humor para comentar temas sociais e políticos, Ingrid tem se mostrado cada vez mais aberta em suas críticas, mesmo reconhecendo os riscos profissionais. A fala no espetáculo viralizou nas redes sociais, dividindo opiniões.
Isso é uma mal amada decadente.
Sugiro ela ir arrumar um jumento pêga pra namorar. 🫏 🫏 🫏
Essas conversas besta sem nexo é falta de namoro, os bichinhos aí bota ela no eixo literalmente.
Pergunta a esta idiota se ela sabe que a dívida pública estar em 10 trilhões e aumentando na mão do ex presidiário e súcia. Povo burro , alienado e covarde!pergunta também pra esta otária quem vai pagar o prejuízo !
A possível saída de Ricardo Lewandowski do Ministério da Justiça e Segurança Pública abriu mais um flanco sensível para o governo Lula em uma área considerada estratégica para 2026. O ministro comunicou ao presidente o desejo de deixar o cargo, alegando missão cumprida, e agora o Planalto se vê diante de duas decisões complexas: definir um substituto capaz de sustentar a agenda política da pasta e decidir se avança, ou não, com a prometida divisão do ministério para criar uma estrutura exclusiva de Segurança Pública.
A ideia de fatiar a pasta voltou ao debate interno como tentativa de reforçar o combate ao crime organizado, tema explorado pela oposição e que desgasta sucessivos governos do PT. Embora Lula condicione a mudança à aprovação da PEC da Segurança no Congresso, aliados divergem sobre o custo político de implementar a reestruturação a menos de um ano da eleição. Parte do entorno presidencial defende adiar a decisão para um eventual novo mandato, evitando turbulência administrativa em pleno ano eleitoral.
Nos bastidores, há resistência inclusive à saída de Lewandowski. Auxiliares tentam convencê-lo a permanecer, avaliando que a troca agora ampliaria a sensação de instabilidade. Caso a permanência não se confirme, surgem nomes como o do ministro da CGU, Vinicius de Carvalho, e do ex-presidente do Senado Rodrigo Pacheco (PSD-MG). Ambos, porém, adotam postura cautelosa: Carvalho nega articulações e Pacheco não demonstra interesse em migrar para o Executivo, sobretudo após ruídos com o Planalto na disputa por uma vaga no STF.
A indefinição se soma a outro ponto de atrito: quem comandaria uma eventual nova pasta da Segurança. O nome do diretor-geral da Polícia Federal, Andrei Rodrigues, circula entre aliados de Lula, mas enfrenta resistência no Congresso, incomodado com investigações que atingem parlamentares. O cenário reforça o desafio do presidente: reorganizar a principal vitrine do discurso de ordem e segurança sem ampliar tensões políticas nem transmitir fragilidade às vésperas da disputa pela reeleição.
Um relatório divulgado pelo Observatório da Oposição no Rio Grande do Norte projeta um déficit que pode chegar a R$ 4 bilhões nas contas do Estado nos próximos anos. O documento, elaborado pelo gabinete do senador Rogério Marinho (PL-RN), reúne dados fiscais, indicadores oficiais e projeções orçamentárias para sustentar críticas à condução administrativa do governo estadual, classificando o cenário como de crise estrutural.
Segundo o levantamento, a análise da execução orçamentária de 2024 e das estimativas para 2025 e 2026 aponta desaceleração das receitas, alta rigidez das despesas obrigatórias e crescimento de passivos, como precatórios. A Receita Corrente Líquida, que era de R$ 12,2 bilhões em 2021, perdeu ritmo, enquanto a arrecadação segue fortemente dependente do ICMS, responsável por mais de R$ 10 bilhões anuais.
As despesas com pessoal, de acordo com o Observatório, ultrapassam os limites da Lei de Responsabilidade Fiscal, reduzindo a capacidade de manobra do Executivo. Para 2026, a projeção indica receitas de R$ 25,67 bilhões frente a despesas de R$ 27,21 bilhões, gerando um déficit de R$ 1,54 bilhão, valor que pode se ampliar com restos a pagar e obrigações herdadas, alcançando até R$ 4 bilhões.
O relatório também critica o descumprimento das metas do Plano de Promoção do Equilíbrio Fiscal (PEF), apontando falhas em indicadores como geração de poupança corrente, controle de gastos com pessoal e disponibilidade de caixa. Apesar disso, o Estado manteve acesso a crédito após acordo homologado pelo STF, classificado no documento como uma medida excepcional diante do não cumprimento das exigências.
Na área de infraestrutura, o Observatório sustenta que diversas obras apresentadas pelo governo estadual como realizações próprias tiveram planejamento, projetos e garantia de recursos ainda no governo Bolsonaro. Entre os exemplos citados estão a Adutora do Agreste, o Ramal do Apodi, a Barragem de Oiticica, a Adutora do Seridó, o Anel Viário de Mossoró e a engorda da Praia de Ponta Negra, todas com recursos federais assegurados anteriormente.
Além do quadro fiscal, o levantamento aponta agravamento em áreas estratégicas. Na segurança pública, destaca o crescimento do crime organizado no sistema prisional, com aumento de 222% no número de presos ligados ao Comando Vermelho em um ano. Em educação, o RN aparece na última posição nacional no Ideb do ensino médio público, enquanto na saúde o relatório descreve sobrecarga da rede, filas de espera e subutilização de unidades como o Hospital da Mulher, em Mossoró.
Sábado, nas imediações de Cachoeira do Sapo/Caiçara do Rio dos Ventos também houve acidente igual. Era manga em banda de lata nos dois lados do rodovia.