Sem esclarecer se a foto pode ser uma montagem ou foi apenas alterada para realçar as más condições do executivo da Apple, cujo estado de saúde preocupa os acionistas e fãs da empresa desde o início do século. Jobs admitiu sofrer de câncer no pâncreas e conseguiu superá-lo em 2004. Mas seu estado de saúde nunca voltou a melhorar e em 2009 ele passou por um transplante de fígado. No início deste ano, pediu para se afastar em licença médica de seu cargo pela segunda vez.
As explicações dadas em inglês na foto acima dizem respeito à repetição de padrões gráficos que insinuam que a foto foi alterada em um programa de edição de imagens – e aproveita para denunciar que o site TMZ.com não faz jornalismo.
O presidente da COP30, a Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas de 2025, André Corrêa do Lago, afirmou nesta 3ª feira (21.jan.2025) que a decisão do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump (Partido Republicano) de retirar o país do Acordo de Paris, tratado para reduzir a emissão de gases poluentes, terá um “impacto significativo” na preparação do evento, que será realizado em novembro em Belém (PA).
Segundo o secretário de Clima, Energia e Meio Ambiente do Ministério das Relações Exteriores, o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) está analisando as decisões de Trump, tomadas na 2ª feira (20.jan), quando o republicano voltou à Casa Branca.
As declarações foram dadas por Corrêa do Lago depois do anúncio de seu nome para presidir a COP na Amazônia brasileira.
Perguntado por jornalistas sobre um possível esvaziamento da cúpula, o diplomata brasileiro disse que a decisão de Trump é “soberana”, “mas isso não quer dizer que necessariamente esse acordo não possa encontrar uma forma de contornar a ausência” dos EUA.
“Canais que permanecem abertos, mas não há menor dúvida que é um anúncio político de muito impacto”, afirmou.
Segundo o diplomata, os EUA é um país essencial para as pautas climáticas, “porque não só é a maior economia, mas é também um dos maiores emissores”.
“Mas é também um dos países que tem trazido respostas às mudanças do clima, com tecnologia. Os Estados Unidos têm empresas extraordinárias e também tem vários Estados e cidades norte-americanas que estão envolvidas neste debate”, disse.
MARINA CRITICA TRUMP
A ministra do Meio Ambiente, Marina Silva (Rede), 66 anos, foi a 1ª integrante do 1º escalão do governo Lula a fazer uma crítica dura a Trump. Para ela, o republicano fez declarações que “são o avesso da política guiada pelas evidências trazidas pela ciência e do bom sendo imposto pela realidade dos eventos climáticos extremos, inclusive, em seu próprio país”.
“Embora fosse algo já esperado, pelo que defendeu na campanha presidencial, vejo com enorme preocupação o anúncio de que o presidente pretende acabar com o Green New Deal, tirar os EUA do Acordo de Paris, retomar a indústria automotiva norte-americana sem dar prioridade para carros elétricos e valorizar o uso de combustíveis fósseis”, disse.
PRESIDÊNCIA DA COP
Como mostrou o Poder360, o Brasil atrasou para escolher a representação da cúpula em relação ao Azerbaijão, sede da COP29, que no mesmo período de 2024 já havia definido o titular do cargo.
Baku, cidade que sediou a última conferência em novembro, e a capital paraense foram anunciadas no mesmo dia, 11 de dezembro de 2023, como sedes de duas edições do evento. Com menos de 1 ano para realizar a conferência, o governo do Azerbaijão escolheu o presidente da COP29 em 4 de janeiro de 2024.
A secretária de Mudança do Clima no Ministério do Meio Ambiente, Ana Toni, será a diretora-executiva.
A Justiça aceitou uma denúncia do Ministério Público do Rio Grande do Norte (MPRN) contra a estudante Lyedja Yasmin Silva Santos, de 19 anos. Ela praticou um atentado a tiros dentro da Escola Estadual Berilo Wanderley, em Neópolis, no dia 17 de dezembro. Um dos colegas foi atingido por um disparo de raspão.
Com a aceitação da denúncia, a estudante vira oficialmente ré por tentativa de homicídio. O caso vai tramitar na 2ª Vara Criminal de Natal. Ela segue presa preventivamente aguardando o processo e possível condenação.
Como foi o crime
Lyedja Yasmin Silva Santos era aluna da Escola Estadual Berilo Wanderley, mas vinha faltando às aulas, segundo a diretora Mara Celle. No dia 17 de dezembro (dia de provas), porém, ela foi à escola. Não foi barrada na porta porque estava matriculada normalmente.
Testemunhas disseram que a estudante já chegou armada à escola e realizou o atentado na porta de uma das salas, que estava se preparando para a realização de uma prova. Durante a ação, ela tentou atirar contra uma professora, mas a arma falhou. Além disso, um aluno foi atingido na região do corredor.
Quando ela ia fazer disparos contra os demais, outro aluno pulou em cima dela e conseguiu rendê-la, para evitar o desastre. A polícia prendeu a aluna que fez o disparo e a encaminhou à delegacia. Uma equipe do Samu socorreu o aluno atingido e o levaram ao hospital. Ele não ficou ferido com gravidade.
A Azul confirmou nesta terça-feira (21) a suspensão da rota Natal-Fernando de Noronha a partir do dia 8 de março. Segundo a companhia, o motivo é um “processo normal de ajuste de capacidade à demanda”. O voo para Noronha será operado apenas a partir de Recife (PE).
A companhia já retirou do seu site a possibilidade de aquisição de voo trecho direto entre Natal (aeroporto de São Gonçalo) e a ilha de Fernando de Noronha. Os trechos diretos entre a capital potiguar e Noronha voltaram a ocorrer pelo menos desde janeiro de 2024.
Da mesma forma, a programação dos voos entre as localidades saiu da base de dados da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac). O voo é operado atualmente com a aeronave regional ATR-72. A companhia tem enfrentado dificuldade para substituição de peças nesses modelos de avião.
O cancelamento da Azul vem em linha com as suspensões de diversos voos no Ceará, Rio Grande do Norte, Piauí, Paraíba, Maranhão e Pernambuco. No último dia 8, a Azul também já havia anunciado o fim das operações em Mossoró (RN), a partir de 10 de março. E na semana passada, a Latam anunciou a suspensão do voo entre Natal e o Rio de Janeiro (Galeão) a partir de 30 de março.
Reposição de peças
No contexto recente, a Azul compartilhou que a escassez de aeronaves e peças de reposição, bem como o aumento da cotação do dólar, ocasionou aumento de custos que forçavam a empresa a reavaliar voos em algumas bases.
A companhia aérea está com dezenas de aviões indisponíveis no aeroporto de Bauru (SP), demonstrando a consequência da falta de peças de reposição para realizar manutenção.
Tom Homan, chefe do Serviço de Imigração e Controle (ICE) dos Estados Unidos, conhecido como o “Czar das fronteiras” de Donald Trump, informou que as batidas e deportações de imigrantes ilegais começarão nesta terça-feira (21/1), menos de 24 horas depois da posse do novo presidente.
Segundo Homan, os agentes de imigração se espalharão pelos Estados Unidos a partir desta terça para prender e deportar pessoas que estejam ilegalmente em território norte-americano.
“O ICE vai começar a fazer seu trabalho. E digo mais: eles não conseguiram fazer o trabalho nos últimos quatro anos e agora vão começar a cumprir a lei como deveria ser”, disse Homan à imprensa local.
O “Czar das fronteiras” não informou onde as batidas acontecerão ou se elas terão como alvo principal as “cidades santuários”, que, de acordo com o novo governo, não cooperam com as autoridades de imigração. Mas Homam garantiu que a “varredura” por ilegais se espalhará por todo o país.
“Eles [ICE] vão fazer isso por todo o país. Temos escritórios por todo o país, e cada oficial de imigração vai estar lá e fazer cumprir a lei a partir de amanhã de manhã [nesta terça]”, afirmou o secretário.
Chuvas intensas atingem todo o RN, segundo Inmet — Foto: Divulgação
O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) emitiu um alerta de chuvas intensas para todo o Rio Grande do Norte. Nos últimos dias, pelo menos outros dois avisos também haviam sidos emitidos pelo órgão, mas não atingiam parte do litoral do estado.
O novo aviso vale até 10h desta quarta-feira (22) e atinge todas as cidades do RN.
O alerta é da cor amarela, que representa perigo potencial, o nível mais baixo de três no grau de severidade do Inmet – os outros dois são laranja (perigo) e vermelho (grande perigo).
Segundo o Inmet, no alerta amarelo há previsões de chuvas entre 20 e 30 mm/h ou de até 50 mm/dia, além de ventos intensos entre 40 e 60 km/h.
Nesse caso, há baixo risco de corte de energia elétrica, queda de galhos de árvores, alagamentos e de descargas elétricas.
Em caso de rajadas de vento, o órgão recomenda:
não se abrigar debaixo de árvores, pois há leve risco de queda e descargas elétricas;
não estacionar veículos próximos a torres de transmissão e placas de propaganda;
evitar usar aparelhos eletrônicos ligados à tomada.
Em caso de necessidade ou informações, acionar Defesa Civil (telefone 199) e Corpo de Bombeiros (telefone 193).
A lei de renegociação de dívidas dos Estados tem impacto máximo de R$ 105,9 bilhões ao governo de 2025 a 2029. Os números são do Ministério da Fazenda. O valor exato depende da adesão ao Propag (Programa de Pleno Pagamento da Dívida dos Estados) e os valores amortizados pelos entes nacionais.
O Ministério da Fazenda estimou os montantes máximos de impacto da lei sancionada com vetos pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) em janeiro. Segundo a equipe econômica, a nova regra permite diferentes opções de juros mais benéficos para os Estados que têm dívidas com a União.
Os entes podem pagar dívidas refinanciadas pela União pelo Propag. A adesão ao programa permite que o Estado possa pagar juros mais baixos se:
Houver amortização extraordinária de saldos devedores, como transferência de ativos;
Compromisso de investimentos de recursos públicos no ensino médio;
Aportes no Fundo de Equalização Federativa.
“A combinação dessas 3 opções leva a diferentes possibilidades de reduções de taxas de juros incidentes sobre o saldo devedor da dívida, podendo estes chegar a até uma taxa real de juros igual a zero”, disse o Ministério da Fazenda.
O governo declarou que os Estados podem optar por diversas combinações e que há uma inviabilidade prática de se estimar todas as situações. Por isso, a metodologia de cálculo considerou 2 cenários possíveis:
Amortização extraordinária de 20%, com taxa de juros real de 0% ao ano para todos os Estados;
Amortização extraordinária de 0%, com taxa de juros real de 2% ao ano para todos os Estados.
No 1º cenário, a amortização máxima seria de R$ 162,46 bilhões em ativos. Em contrapartida, haveria um pagamento de R$ 156,98 bilhões em dívida, o que resultaria em um saldo positivo de R$ 5,48 bilhões.
Já no 2º cenário, a amortização seria de R$ 0,00, e o fluxo de recebimentos somariam R$ 105,96 bilhões. Neste caso, o impacto na dívida seria de R$ 105,96 bilhões.
Para ambos os cenários, os valores de impacto correspondem à diferença entre os fluxos de pagamentos estimados com os encargos vigentes atualmente e os fluxos de pagamentos calculados com os encargos de 0% ao ano ou 2% ao ano.
“Cabe destacar que os valores efetivos do impacto agregado só poderão ser estimados com precisão após cada um dos estados aderir ao Propag, pactuando as opções escolhidas quanto aos percentuais de aplicações no Fundo de Equalização e nas atividades especificas definidas na legislação e, também, o valor de amortização extraordinária efetivamente realizada”, disse o Ministério da Fazenda.
Leia abaixo as estimativas da Fazenda para cada Estado:
Promovida pela Advocacia-Geral da União (AGU), a audiência pública para discutir as novas políticas da Meta terá 41 convidados. O evento ocorrerá amanhã, quarta-feira 22.
A lista inclui a agência de checagem Aos Fatos, o Sleeping Giants e grupos LGBT+, como a Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis, Transexuais e Intersexos a Aliança LGBTQIA+ e a Associação Nacional dos Travestis e Transexuais, entre outros nomes.
Na semana passada, a big tech anunciou mudanças na forma como trata informações no Facebook, no Instagram e no WhatsApp. De acordo com o dono do gigante de tecnologia, Mark Zuckerberg, a companhia adotará o sistema de “notas da comunidade”, o mesmo utilizado pelo X, e abandonará os checadores. Além disso, a Meta encerrou “iniciativas de diversidade” que aceitavam, por exemplo, a existência de mais de dois gêneros e permitiam absorventes em banheiros masculinos da empresa.
“É hora de voltar às nossas raízes em relação à liberdade de expressão”, defendeu Zuckerberg. “Os especialistas, como todo mundo, têm suas próprias inclinações e perspectivas. Isso ficou evidente nas escolhas que alguns fizeram sobre o que e como checar fatos. Um programa destinado a informar muitas vezes se tornou uma ferramenta de censura.”
Lista completa de convidados da AGU para a audiência
Aliança LGBTQIA+;
Alphabet (Google/YouTube);
Aos Fatos;
Articulação Brasileira de Indígenas Jornalistas;
Artigo 19;
Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo;
Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis, Transexuais e Intersexos;
Associação Nacional dos Travestis e Transexuais;
BiaA Kira – Universidade de Sussex;
Coalizão Direitos na Rede;
Comprova;
Comitê Gestor da Internet;
Democracia em Xeque;
Discord;
Electronic Frontier Foundation;
Fundação Getúlio Vargas- Diretoria de Análise de Políticas Públicas;
Gustavo Hernique Justino de Oliveira – USP/IDP;
Instituto Alana;
Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia;
Instituto da Hora;
Instituto de Ciência e Tecnologia em Disputas e Soberanias Informacionais;
Instituto de Defesa do Consumidor;
Instituto de Tecnologia e Sociedade do Rio- ITS;
Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia em Democracia Digital;
InternetLab;
Ivar Hartmann – Insper;
Kwai;
Laboratório de Internet e Ciência de Dados;
Laura Schertel – IDP;
Lupa;
LinkedIn;
Meta;
Netlab UFRJ;
Pública;
Repórteres Sem Fronteiras;
SaferNet;
Sleeping Giants;
Sérgio Amadeu da Silveira;
TikTok;
Vírgílio Algusto Fernandes Almeida -UFMG e Universidade Oxford;
Integrantes do governo Luiz Inácio Lula da Silva (PT) minimizaram as declarações do novo presidente americano, Donald Trump, que afirmou que os Estados Unidos não precisam do Brasil.
A leitura é que a fala já reflete a visão de mundo de Donald Trump, que ele vem manifestando ao longo dos anos. O governo brasileiro, então, pretende adotar um comportamento mais prudente e sereno, esperando o desenrolar dos fatos para então discutir eventuais mudanças de rumo e discurso.
A secretária-geral do Ministério das Relações Exteriores, embaixadora Maria Laura da Rocha, afirmou que cada passo será analisado e que o lado brasileiro dará prioridade para trabalhar as convergências entre os dois países.
“Ele [Trump] pode falar o que ele quiser, ele é presidente eleito dos EUA. Vamos analisar cada passo do governo, mas como somos um povo com fé na vida, vamos procurar apoiar e trabalhar não as divergências, mas as convergências, que são muitas”, respondeu, ao ser questionada por jornalistas durante anúncio da presidência da COP30, no Palácio do Planalto.
A Presidência da República foi procurada, mas não comentou a declaração de Donald Trump até a publicação desta reportagem.
A fala de Donald Trump aconteceu horas após a sua posse, durante entrevista a jornalistas. O novo chefe da Casa Branca disse na segunda-feira (20) que seu país “não precisa” do Brasil e da América Latina.
“Eles precisam muito mais de nós do que nós precisamos deles. Na verdade, não precisamos deles, e o mundo todo precisa de nós”, disse Trump durante cerimônia em que assinou decretos em seu primeiro dia do novo mandato.
O republicano deu a declaração ao responder pergunta da Globonews, que perguntou se Trump pretendia reagir à proposta de paz para a Guerra da Ucrânia elaborada pela China e pelo Brasil. O americano disse desconhecer a iniciativa.
“Acho ótimo, estou pronto para discutir [propostas de paz]. O Brasil está envolvido nisso? Não sabia. Você é brasileira?”, perguntou Trump à repórter Raquel Krähenbühl, da Globonews. Em seguida, a jornalista questionou o presidente sobre a relação com o Brasil e a América Latina. “É ótima. Eles precisam muito mais de nós do que nós precisamos deles.”
Antes da declaração de Trump, o presidente Lula havia afirmado que não quer briga com os Estados Unidos e que desejava que o republicano realizasse uma “‘gestão profícua”.
“Da nossa parte, não queremos briga nem com a Venezuela, nem com os americanos, nem com a China, nem com a Índia, nem com a Rússia. Nós queremos paz, harmonia, ter uma relação onde a diplomacia seja a coisa mais importante e não a desavença, a encrenca”, afirmou Lula.
A Direção da Coopmed-RN informou que devido o não cumprimento do repasse da Secretaria de Saúde Pública do RN (Sesap-RN) previsto para o dia 20/01/2025, os serviços de Alta/Média Complexidade nos hospitais Liga Contra o Câncer, Rio Grande, Paulo Gurgel, Memorial, Hospital do Coração e Varela Santiago serão paralisados a partir das 7h da quarta-feira 22 de janeiro, seguindo as regras estabelecidas pela cooperativa.
Esse é o governo do amor. Isso não é rio grande do norte e sim rio grande sem sorte. Mais uma vez quem sofre é a população pobre quem mais precisa. Esse é o estilo pt de governar.
A OMS (Organização Mundial da Saúde) lamentou a decisão do novo presidente dos EUA, Donald Trump, de retirar o país da organização e disse esperar que o político reconsidere o anúncio.
‘Esperamos que os Estados Unidos reconsiderem”, afirmou o órgão. A declaração foi dada nesta terça-feira (21) em um comunicado após Trump ter anunciado durante sua posse o fim de qualquer envolvimento e financiamento dos EUA em relação à organização.
OMS disse estar disposta a ter um diálogo para manter a parceria entra as duas partes. Segundo o órgão, a continuidade do acordo é importante para a ”saúde e bem-estar de milhões de pessoas ao redor do mundo”.
A nota também relembra que os EUA foram um membro fundador da OMS em 1948. ”Por mais de sete décadas, a OMS e os EUA salvaram inúmeras vidas e protegeram os americanos e todas as ameaças à saúde. Juntos, acabamos com a varíola e, juntos, levamos a poliomielite à beira da erradicação”, enfatizou.
‘Eles nos roubaram’, disse Trump sobre OMS
Trump anunciou a saída enquanto assinava ordens executivas no Salão Oval na segunda-feira (21). A ruptura com a agência da ONU ocorreu instantes depois de o republicano também anunciar a saída dos EUA do Acordo do Clima.
“A OMS nos roubou. Isso não vai acontecer mais”, declarou. Trump alegou que o principal problema da OMS seria o fato de a contribuição americana ser muito superior ao que pagam os chineses. Hoje, ela seria de US$ 500 milhões, contra menos de US$ 100 milhões de Pequim. “Vocês acham isso justo?”, questionou.
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