Depois das crateras misteriosas da Sibéria, agora é a vez de uma intrigante fenda que rasgou o solo de uma fazenda no noroeste do México na semana passada. O buraco tem nada menos que um quilômetro de extensão e oito metros de profundidade.
A fenda chegou a cortar a Rodovia 26, no trecho entre Hermosillo e o litoral. Motoristas e trabalhadores em fazendas próximas tiveram de percorrer caminhos mais longos para desviar da fissura
O fenômeno despertou enorme curiosidade entre viajantes e moradores da região. Com auxílio de um drone, um vídeo mostrou que em algumas partes da fenda, a largura chega a cinco metros. Lá embaixo, pessoas parecem discutir a situação. Assista:
Autoridades locais acreditam que o buraco pode ter sido consequência de um terremoto que atingiu a região no último domingo. Já pesquisadores da Universidade de Sonora acreditam que a fenda pode ter sido causada por agricultores, que tinham construído um fluxo de diques para conter a água da chuva que tinha começado a vazar. Isso amaciaria o relevo acima da construção, levando ao consequente rebaixamento do solo.
Uma cartilha com orientações para usuários de drogas durante abordagens policiais gerou grande polêmica ao ser habilitada para financiamento pelo Ministério da Justiça, no governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
O material, intitulado “Deu Ruim? Fica Frio. O que fazer se você estiver com drogas e for abordado pela polícia”, foi elaborado pela Frente Mineira de Drogas e Direitos Humanos, uma entidade da sociedade civil. A cartilha ensina usuários a como agir durante abordagens policiais, com o objetivo declarado de proteger direitos e reduzir riscos de abusos.
A proposta foi selecionada para receber recursos públicos no âmbito do Prêmio Maria Lúcia Pereira, promovido pela Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas e Gestão de Ativos (Senad), órgão do Ministério da Justiça.
Entretanto, após denúncias da imprensa tornarem pública a habilitação da cartilha, o governo enfrentou forte repercussão negativa. Somente depois da repercussão, o Ministério da Justiça determinou a suspensão do edital, alegando a necessidade de reavaliação dos projetos habilitados. Até o momento, não houve liberação de recursos para a cartilha.
A crise provocada pela revelação da cartilha também chegou ao Congresso. A deputada federal Clarissa Tércio (PP-PE) apresentou um requerimento de moção de repúdio ao Governo Federal, especificamente ao Ministério da Justiça, pela habilitação da cartilha.
A moção está prevista para ser votada no dia 29 de abril, na Comissão de Previdência, Assistência Social, Infância, Adolescência e Família (CPASF) da Câmara dos Deputados.
Segundo Clarissa Tércio, a iniciativa da cartilha “desrespeita a sociedade brasileira, que diariamente sofre com os males provocados pelo tráfico e consumo de drogas”, e representa “uma tentativa de normalizar práticas que devem ser combatidas, não incentivadas”.
As entidades sindicais investigadas pela Polícia Federal e pela CGU (Controladoria-geral da União) por descontos não autorizados de benefícios do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) têm conexões políticas com partidos como PT, PDT, PSB e MDB.
O presidente da Contag (Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura) é Aristides Veras dos Santos. Ele é irmão do deputado federal Carlos Veras (PT-PE). Desde o início de fevereiro, o parlamentar é o primeiro secretário da Câmara.
A Contag é a entidade que mais recebe recursos de descontos em benefícios do INSS. Só em fevereiro foram R$ 36,5 milhões de 1,2 milhão de associados.
Já a secretária-geral da entidade até esta quinta (24), Thaisa Silva, foi secretária-geral no Mato Grosso do Sul do Movimento Popular Socialista, ligado ao PSB, em 2023. No ano seguinte, foi candidata a vereadora de Campo Grande pelo MDB, ficando com a suplência.
“É um erro grosseiro colocar a Contag no mesmo patamar de instituições que têm realizado ações com fortes indícios de irregularidades e outras que, inclusive, a própria Contag e algumas de suas federações filiadas, já informaram os desmandos realizados e que configuram fraudes”, disse, em nota, a entidade sindical.
“Não há qualquer vinculação que possa ser estabelecida entre o mandato do deputado Carlos Veras e o acordo entre a Contag e o INSS”, acrescenta a nota.
Veras afirma que seu mandato “tem origem na agricultura familiar e no movimento sindical rural, trajetória que compartilha com seu irmão, Aristides Santos, dirigente da Contag”. “A relação com a Contag é pública, legítima e historicamente baseada em princípios de luta social, solidariedade de classe e compromisso com as pautas do campo”, disse em nota.
Ao contrário das outras investigadas, a Contag não teve um aumento expressivo nos associados entre 2021 e 2023, de acordo com o TCU (Tribunal de Contas da União). Eram 1,5 milhão em dezembro de 2021 e 1,4 milhão no último mês de 2023.
O Sindiapi (Sindicato dos Aposentados, Pensionistas e Idosos da UGT) por sua vez tem como vice-presidente o irmão do presidente Lula (PT), José Ferreira da Silva, o Frei Chico. Ele está no posto há um ano e ocupa diretorias na entidade desde 2008.
O presidente do sindicato é Milton Cavalo, dirigente do PDT —partido do ministro da Previdência, Carlos Lupi.
De acordo com o TCU, o número de associados ligados ao sindicato passou de 8.900 em dezembro de 2021 para 54,8 mil em dezembro de 2023. Em fevereiro deste ano, foram 207 mil descontos em folha para a entidade.
“Não fomos intimados, não teve busca e apreensão em nenhuma das mais de 80 sedes do Sindiapi no país todo. Estranho essa alegação de termos sido alvos da PF e não ter tido nada”, disse Cavalo. “A entidade apoia integralmente as investigações sobre eventuais irregularidades nos descontos aplicados sobre os benefícios dos aposentados”, acrescentou.
As onze entidades investigadas pela PF e pela CGU por descontos indevidos de aposentadorias pagas pelo INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) responderam por 60% do total abatido dos benefícios em fevereiro deste ano.
De acordo com as investigações, a soma dos valores descontados chega a R$ 6,3 bilhões, entre 2019 e 2024, mas ainda será apurado qual a porcentagem foi feita de forma ilegal.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) disse que não se encontrou com Donald Trump neste sábado (26) no funeral do papa Francisco, na Praça de São Pedro, no Vaticano. Ao ser questionado por jornalistas, Lula ressaltou que não chegou a ver o presidente dos Estados Unidos porque havia muitas pessoas na cerimônia e, portanto, não teve a oportunidade de cumprimentá-lo.
“Não, não cumprimentei [o Trump] porque eu estava conversando com o meu pessoal sobre a segurança na saída, porque estava uma confusão muito grande. Eu não cumprimentei, não vi, não olhei nem para o lado. Não vi o Trump, na verdade”, disse o petista.
O funeral do papa Francisco marcou o primeiro evento em que Lula e Trump estiveram presentes ao mesmo tempo. Antes do funeral, Trump teve um encontro com Volodymyr Zelensky, presidente da Ucrânia. Lula comentou sobre o encontro dos dois.
“Eu não sei o que eles [Trump e Zelensky] conversaram, não posso intuir a conversa. Eu acho que o que é importante é que se converse para ver se encontram uma saída para essa guerra, porque essa guerra está ficando sem explicação, ou seja, ninguém consegue explicar e ninguém quer falar em paz”, declarou.
“O Brasil continua teimando que a solução é a gente fazer com que os dois [Trump e Zelensky] sentem na mesa de negociação e encontrem uma solução, e não só para a Ucrânia e para a Rússia, mas também para a violência que Israel comete na Faixa de Gaza”, acrescentou.
O novo Plano Diretor de Natal foi destaque na imprensa paraibana. Reportagem do site ‘Paraíba Business’ conversou com o secretário de Meio Ambiente e Urbanismo de Natal (SEMURB), Thiago Mesquita que falou desde a desburocratização de alguns processos, à modernização da legislação urbanística e como Natal se reposicionou como destino para novos investimentos. Leia a íntegra da reportagem abaixo:
Com uma trajetória marcada por decisões estratégicas e uma atuação técnica consistente, o secretário de Meio Ambiente e Urbanismo de Natal, Thiago Mesquita, tem conduzido a capital vizinha rumo a um novo ciclo de desenvolvimento urbano, econômico e sustentável. À frente da SEMURB há cinco anos, o secretário foi peça-chave na modernização da legislação urbanística do município, processo que envolveu seis instrumentos fundamentais e que hoje reposicionam a capital potiguar como um dos destinos mais atrativos do país para novos empreendimentos.
“Vivemos em Natal um momento distinto, impulsionado por uma reforma urbanística e de legislação abrangente. Esse pacote é composto por seis pilares: o plano de manejo de unidade de conservação, o novo plano diretor da cidade, a regulamentação das Zonas de Proteção Ambiental (ZPAs), a lei de transferência do potencial construtivo (TPC), a regulamentação da outorga onerosa e o novo código de obras do município. Essa combinação de medidas vem redirecionando a cidade, facilitando o licenciamento e atraindo novos investimentos”, explica o secretário.
O reflexo direto dessas ações pode ser medido em números: em 2021, a SEMURB emitiu cerca de 300 atos administrativos. Já em 2024, esse número saltou para 810. “Hoje, 80% das licenças são autodeclaratórias ou até mesmo dispensadas, graças à desburocratização. Isso significa mais de 600 atividades liberadas ou com processo simplificado, tornando Natal um dos ambientes mais propícios para quem deseja empreender com responsabilidade”, pontua.
A virada de chave: do travamento à modernização
A virada teve início logo no começo da gestão de Thiago Mesquita, em meio à pandemia de 2020. Segundo ele, cerca de 90 dias após assumir o cargo, a equipe foi surpreendida pelo avanço da crise sanitária. Mesmo diante desse cenário desafiador, foi possível implementar a maior reforma da história da secretaria, com a alteração de seis legislações fundamentais.
O primeiro passo foi destravar um impasse antigo: o plano de manejo do Parque da Cidade, uma unidade de conservação de proteção integral que há anos não podia ser utilizada de forma legal por ausência deste documento. “A Lei Federal do SNUC determina que toda unidade de conservação deve ter um plano de manejo que define como o solo pode ser ocupado dentro da unidade e em sua zona de amortecimento. Em Natal, essa ausência travava 750 hectares de uma ZPA importantíssima”, conta o secretário.
A elaboração e aprovação do plano destravaram empreendimentos em bairros nobres como São Vale, Parques da Colina e Pitimbu. Como ele afirmou, essas áreas estavam paralisadas devido à falta de regulamentação. Atualmente, estão recebendo investimentos significativos e projetos de alto padrão.
Novo Plano Diretor: cidade adensável, investimentos viáveis
Em seguida, veio a reformulação do Plano Diretor, considerado a “Constituição” do município. O antigo documento, de 2007, era visto como obsoleto e um obstáculo ao crescimento urbano, com travas técnicas injustificadas. O novo plano, aprovado após ampla participação popular, redesenhou o macrozoneamento da cidade. “Antes, 73% da cidade tinha restrições severas. Com a atualização, passamos a ter 70% do território como área adensável, com infraestrutura, e 30% preservados como ZPA. Um equilíbrio que permite crescer com responsabilidade ambiental”.
O impacto foi imediato: em apenas três anos, o novo Plano Diretor permitiu a aprovação de 101 grandes projetos multifamiliares, número superior ao acumulado em 14 anos sob o plano anterior. O volume de investimentos privados superou R$ 3 bilhões em Valor Geral de Vendas (VGV), gerando cerca de 10 mil empregos diretos. “É o maior ciclo de aprovação de projetos da história da cidade”, frisa.
TPC, ZPAs e Outorga: instrumentos que viraram mercado
Outro avanço notável foi a regulamentação da Transferência do Potencial Construtivo (TPC). De acordo com o secretário, a TPC proporcionou justiça social ao processo de licenciamento. Proprietários de imóveis localizados em áreas protegidas, que anteriormente não podiam construir, agora têm a possibilidade de comercializar esse direito com empreendedores de outras regiões. Com isso, foi criado um mercado dinâmico, que vem funcionando como uma espécie de bolsa de valores local.
Já as Zonas de Proteção Ambiental, embora existentes desde 1994, nunca haviam sido regulamentadas. Isso, na prática, significava uma regra tácita de proibição total. “Regulamentamos cinco ZPAs, definindo o que pode ou não ser feito. Isso nos permitiu liberar o licenciamento em cerca de 33% do território municipal, sempre com base técnica e compromisso com o meio ambiente”, explica.
A correção de distorções também alcançou a Lei da Outorga Onerosa, que gerava competição desleal entre quem pagava para construir além do permitido e quem usava o instrumento da TPC. “Unificamos os critérios e equilibramos o jogo. Isso garante segurança jurídica e mais confiança ao mercado”, afirma.
O novo Código de Obras do Município foi outra conquista essencial. A normativa estabelece parâmetros técnicos e urbanísticos claros para o setor da construção civil, como recuos, altura máxima, taxa de ocupação e critérios computáveis. Segundo o secretário, antes havia insegurança jurídica, mas agora há mais clareza, o que facilita a aprovação de projetos e melhora a previsibilidade para investidores e profissionais.
“A regulamentação da Lei de Liberdade Econômica também foi incorporada ao pacote, permitindo que mais de 600 atividades de baixo impacto ambiental — como salões de beleza, academias e escritórios — sejam licenciadas automaticamente ou tenham dispensa de licença. Isso libera a força de trabalho, fomenta o empreendedorismo e garante que o poder público concentre esforços nas atividades de maior impacto”, destaca.
Reconhecimento e inspiração mútua
Ao falar sobre o contexto regional, Thiago Mesquita não esconde a admiração pelo avanço da capital paraibana. “João Pessoa é, hoje, um exemplo nacional de como é possível crescer com sustentabilidade, respeito à legislação e incentivo ao empreendedorismo. A cidade tem feito um trabalho admirável e inspira outras capitais do Nordeste, inclusive Natal”, reconhece.
Para ele, o Nordeste vive um momento histórico de valorização urbana. “Estamos mostrando ao Brasil que é possível desenvolver, gerar emprego e renda, e ao mesmo tempo preservar o que temos de mais valioso: o meio ambiente e a qualidade de vida. Natal, agora, é outra cidade. E está apenas começando a mostrar seu novo potencial”, conclui.
O funeral do papa Francisco foi realizado na Praça de São Pedro, no Vaticano, neste sábado (26). A Santa Sé afirmou que mais de 250 mil pessoas, além de dezenas de chefes de Estado, compareceram. A cerimônia durou 2 horas e 10 minutos.
Um cortejo fúnebre leva o caixão do papa para a Basílica de Santa Maria Maggiore, onde ele escolheu para ser sepultado.
O funeral começou com a Missa de Exéquias, uma celebração dedicada aos fiéis que faleceram. De acordo com a agência de notícias Reuters, a celebração deveria ser concelebrada por 220 cardeais e 750 bispos e padres perto do altar, além de outros 4 mil padres na praça.
As autoridades limitaram o número de pessoas permitidas na Praça de São Pedro, com muitos enlutados reunidos atrás de barreiras nas bordas.
Um amplo corredor de segurança também foi estabelecido na divisa do Vaticano com a Praça Pio XII para permitir a circulação das autoridades.
Na manhã desta sexta-feira (25), a senadora Zenaide Maia (PSD-RN) realizou uma visita institucional ao Hospital Naval de Natal (HNNa), onde participou da solenidade de entrega oficial do novo Parque Radiológico da unidade. A parlamentar esteve acompanhada do vice-almirante Jorge Rulff, comandante do 3º Distrito Naval, do diretor do hospital, capitão de mar e guerra Fábio Souza, e do vice-diretor Anderson.
Os novos equipamentos do setor radiológico foram adquiridos por meio de emendas parlamentares destinadas pela senadora, que, ao longo de seu mandato, já direcionou cerca de R$ 3 milhões ao hospital. Os recursos contribuíram para a modernização da infraestrutura e para a ampliação da capacidade de atendimento da instituição, que presta assistência aos militares e aos seus familiares.
Durante a cerimônia, Zenaide Maia destacou a importância estratégica da saúde pública e reafirmou seu compromisso com instituições que promovam o bem-estar da população. “Não existe país forte com instituições fracassadas. E a saúde é uma das mais importantes delas. Por isso, destinar recursos para o Hospital Naval é mais do que um dever, é um compromisso com a dignidade e o bem-estar de quem serve ao nosso país”, afirmou a senadora.
Em nome da Marinha do Brasil, o vice-almirante Jorge Rulff agradeceu o apoio do parlamentar. “Gostaria de expressar minha profunda gratidão pela presença da senhora aqui conosco. Tudo o que tem feito pelo nosso hospital é de enorme relevância, não apenas para nossa equipe, mas para toda a grande família naval”, declarou.
A destinação de recursos federais ao Hospital Naval de Natal reforça o impacto positivo das emendas parlamentares no fortalecimento das instituições públicas, garantindo melhores condições de atendimento e promovendo a qualidade de vida daqueles que dedicam suas vidas em defesa da população.
A Casa Branca informou que, antes do funeral do papa Francisco, que acontece em Roma neste sábado (26/4), o presidente americano Donald Trump e o chefe de Estado da Ucrânia Volodymyr Zelensky tiveram uma reunião “muito produtiva”. Esta é a primeira vez que os dois se encontram desde o encontro no final de fevereiro, quando o presidente ucraniano esteve nos EUA.
Trump e Zelensky se encontraram brevemente antes do funeral. O porta-voz ucraniano, Sergiy Nykyforov, confirmou a reunião rápida aos jornalistas presentes no local, mas não deu detalhes. O porta-voz da Casa Branca, Stephen Cheung, disse que o encontro foi “muito produtivo”.
Os dois presidentes se sentaram na primeira fila do funeral na Praça de São Pedro, assim como outros líderes de Estado, mas não interagiram em público.
Guerra na Ucrânia e tensão com os EUA
O presidente americano tenta encontrar uma alternativa para o fim da guerra na Ucrânia. Segundo ele, a maioria dos pontos já foi discutida e acordada entre as duas partes. “Eles estão muito perto de um acordo, e os dois lados devem agora se encontrar, em níveis muito altos, para ‘finalizar tudo’”, escreveu, em sua plataforma Truth Social.
Trump pressiona os líderes por um encontro, mas as partes não confirmam a reunião nem o avanço nas negociações. A Rússia quer anexar a Crimeia, que faz parte do territorio ucraniano, e Zelensky não pretende abrir mão da região. Nessa sexta (25/4), Vladimir Putin afirmou estar discutindo a “possibilidade” de se reunir com a Ucrânia para conversar.
Um cortejo fúnebre está levando o caixão do papa Francisco da Basílica de São Pedro, no Vaticano, para a Basílica de Santa Maria Maggiore, em Roma, onde o pontífice pediu para ser sepultado.
Ele será o primeiro papa em mais de um século a ser sepultado fora do Vaticano.
De acordo com a polícia da cidade, o percurso tem cerca de seis quilômetros. As ruas serão fechadas e não será possível acompanhar o cortejo, mas o público poderá acompanhar atrás de barreiras posicionadas nas ruas.
Ainda segundo as autoridades, haverá uma procissão “muito pequena”, com alguns cardeais de carro.
O cortejo fúnebre passará pela Galleria Pasa, cruzará a ponte do Rio Tibre, o Corso Vittorio e a Piazza Venezia.
Em seguida, irá para os Fóruns Imperiais, subirá a Via Labicana e entrará na Via Merulana para chegar a Santa Maria Maggiore, onde ocorrerá o sepultamento, que não será aberto ao público.
Também deveriam ser instalados quatro telões, dois dos quais na Piazza Esquilino, em frente à Basílica de Santa Maria Maggiore, para as pessoas que querem acompanhar o funeral de lá e aguardar a chegada do caixão.
O governo federal está próximo de recolher R$ 1,3 trilhão do pagador de impostos em 2025, segundo informações colhidas no Impostômetro, da Associação Comercial de São Paulo (Acsp).
Foto: Reprodução
Para somar os valores, a associação paulista leva em consideração inúmeros impostos federais. Veja a lista:
Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico (Cide);
Contribuição para Financiamento da Seguridade Social (Cofins);
Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF);
Contribuição Social Sobre o Lucro Líquido (CSLL);
Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS);
Fundo Especial de Desenvolvimento e Aperfeiçoamento das Atividades de Fiscalização (Fundaf);
Imposto de Exportação (IE);
Imposto de Importação (II);
Imposto sobre Operações Financeiras (IOF);
Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI);
Imposto de Renda (IR);
Imposto Territorial Rural (ITR);
Programa de Integração Social e de Formação do Patrimônio do Servidor Público (PIS/Pasep);
Previdência;
Taxas; e
Outros.
Em 2024, o cidadão brasileiro precisou trabalhar cerca de 150 dias para pagar todos os impostos ao Estado. Esse tempo corresponde, aproximadamente, a mais de 40% de um ano. A unidade federativa responsável por arrecadar mais dinheiro no país é São Paulo, com 37,3% do total. Depois, aparecem Rio de Janeiro (13,7%) e Minas Gerais (7%).
Atualmente, a quantia de R$ 1,2 trilhão permitiria a compra de 2,9 bilhões de cestas básicas. A cifra também renderia R$ 7,5 bilhões por mês na poupança. O valor equivale a dez salários mínimos por mês durante 11,5 milhões de anos.
Saiba como funciona o a contagem de impostos da ACSP
A base de dados utilizada pela ACSP é da Receita Federal do Brasil, da Secretaria do Tesouro Nacional, da Caixa Econômica Federal, do Tribunal de Contas da União e do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística.
O funeral do papa Francisco, que acontece neste sábado (26/4), reúne autoridades do mundo inteiro. O presidente Lula e a primeira-dama Janja Lula da Silva (PT) estão no local, assim como chefes de Estado de vários países e monarcas.
Na comitiva brasileira também estão os presidentes da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB), do Senado, Davi Alcolumbre (União-AP), e do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Luís Roberto Barroso. Os três chegaram à praça de São Pedro, no Vaticano.
O assessor especial da Presidência, Celso Amorim, e os ministros Mauro Vieira (Relações Exteriores), Ricardo Lewandowski (Justiça), Paulo Teixeira (Desenvolvimento Agrário) e Macaé Evaristo (Direitos Humanos); os deputados Luiz Gastão (PSD-CE), Reimont (PT-RJ), Odair Cunha (PT-MG), Padre João (PT-MG), Dagoberto Nogueira (PSDB-MS) e Professora Goreth (PDT-AP); e os senadores Leila Barros (PDT-DF), Soraya Thronicke (Podemos-MS) e Renan Calheiros (MDS-AL) também estão em Roma para acompanhar os ritos do funeral do papa Francisco e estiveram no velório na sexta (25/4), na Basílica de Santa Maria Maior.
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