A Delegacia de Homicídios de Mossoró (Dehom) revelou, nessa segunda-feira (04), detalhes do inquérito policial que resultou na elucidação do homicídio de Sérgio Feitosa da Silva, morto na madrugada do dia 11 de outubro, quando pretendia abastecer o veículo em um posto de combustível, localizado no bairro Doze Anos, em Mossoró. As investigações concluíram que o suspeito pelo homicídio foi Odael Monteiro Alves, que trabalhava como vigilante no posto. Odael teve a prisão preventiva decretada no mesmo dia do crime e está sendo procurado pela Polícia.
A Polícia Civil solicita ajuda da população para o envio de informações que possam ajudar a localizar o paradeiro de Odael Monteiro. As denúncias anônimas e com garantia de sigilo podem ser enviadas para o Disque-Denúncia 181.
As investigações, que também contaram com análises de câmeras de segurança, revelaram que a vítima vinha de uma festa e foi abastecer o carro durante a madrugada do dia 11 de outubro. Ao estacionar o carro, Sérgio Feitosa teria urinado ao lado da bomba de combustível. Ao ver a cena, o segurança Odael se aproximou, conversou com a vítima e sacou uma arma, desferindo dois disparos de arma de fogo no rosto de Sérgio Feitosa. Após os disparos, Odael fugiu do posto de combustíveis.
O dólar à vista fechou em queda de 0,81%, a R$ 5,77, nesta terça-feira (4/2). Esse foi o décimo segundo recuo seguido da moeda americana, que atingiu a menor cotação desde 19 de novembro de 2024. Essa foi a maior sequência de recuos em 20 anos, desde 24 de março e 13 de abril de 2005, quando ocorreram 14 dias consecutivos de baixa.
Na avaliação de Emerson Vieira Junior, responsável pela mesa de câmbio da Convexa Investimentos, dois fatores foram decisivos para a nova desvalorização do dólar frente ao real.
Houve, por exemplo, um arrefecimento na tensão em torno da guerra comercial que o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, ameaçou declarar contra o Canadá, o México e a China – entre outros países e blocos econômicos.
O republicano já elevou as tarifas de importação para produtos desses três países, mas adiou a aplicação das sobretaxas por um mês para canadenses e mexicanos. Disse ainda que conversará com o presidente da China, Xi Jinping, sobre o tema, o que pode indicar algum tipo de solução negociada para o problema.
Barganha
É por isso que começa a se consolidar no mercado a avaliação de que Trump tem usado a ameaça das tarifas como instrumento de pressão para obter vantagens de países com os quais os EUA mantêm pendências. Isso mesmo que esses entraves não tenham nenhuma relação com questões do comércio global.
Para evitar a sobretaxa, por exemplo, os mexicanos comprometeram-se a enviar 10 mil integrantes da Guarda Nacional para a fronteira com os EUA para conter o tráfico de drogas. Os canadenses confirmaram o plano de investir US$ 1,3 bilhão na divisa entre os dois países, para combater o crime organizado, o contrabando de fentanil (um opioide utilizado como medicação para a dor) e a lavagem de dinheiro.
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, assinou um memorando para restabelecer uma política de “pressão máxima” contra o Irã nesta terça-feira (4). O objetivo é evitar que o país consiga desenvolver sozinho uma arma nuclear.
O presidente afirmou que teve dúvidas sobre o memorando, mas que resolveu assiná-lo mesmo assim. Por outro lado, Trump disse que deseja fechar um acordo com o Irã e confirmou que pretende conversar com o presidente iraniano, Masoud Pezeshkian.
“É muito duro para o Irã”, afirmou. “Espero que não tenhamos que usá-lo muito.”
O memorando, na prática, ordena que o secretário do Tesouro dos EUA imponha “pressão econômica máxima” sobre o Irã, incluindo sanções contra o país e aliados.
Trump declarou que o Irã está muito próximo de conseguir desenvolver uma arma nuclear. O presidente disse que pode bloquear a venda de petróleo iraniano para outras nações como forma de pressão.
Ao assinar a ordem, Trump afirmou ter instruído as autoridades dos Estados Unidos a destruir o Irã caso o país execute um plano para assassiná-lo. Uma tentativa de retaliação também poderá gerar uma resposta norte-americana.
Em novembro do ano passado, o Departamento de Justiça dos Estados Unidos revelou que agentes iranianos montaram um suposto complô para assassinar Trump.
Segundo os investigadores, um dos suspeitos teria sido encarregado por um funcionário do governo do Irã de planejar o assassinato antes das eleições presidenciais de 2024.
A operação teria como objetivo vingar a morte do general iraniano Qassem Soleimani, assassinado em 2020 em um ataque dos EUA. À época, a operação foi ordenada por Trump, que estava em seu primeiro mandato como presidente.
Na semana passada, o Irã afirmou que um novo ataque dos Estados Unidos ao país seria um erro que levaria a uma “guerra total”.
Um soldado da Polícia Militar de Alagoas (PM-AL) é acusado de cadastrar uma viatura descaracterizada em uma plataforma de transporte por aplicativo e abastecê-la com combustível pago pelo Estado para trabalhar como motorista. O comando da corporação instaurou processo administrativo disciplinar (PAD) para apurar os fatos.
A suposta transgressão militar foi apurada preliminarmente em inquérito policial militar (IPM) aberto pela Corregedoria da PM. Por meio de portaria que assinou no último dia 27 de janeiro, o coronel Paulo Amorim Feitosa Filho, comandante geral da PM-AL, determinou a instauração do PAD e designou um tenente-coronel para presidi-lo.
Conforme a portaria, deve ser apurado se o policial fez “uso de veículo pertencente à Fazenda Pública estadual para fins particulares, cadastrado sem autorização e dele ter auferido lucro através da plataforma Uber, e ainda se utilizado de combustível do Estado”. Previstas nos artigos 31 e 32 do Regulamento Disciplinar da PM alagoana (RDPMAL), nove transgressões classificadas como médias e graves são atribuídas ao soldado.
Em ordem de gravidade crescente, o artigo 40 do RDPMAL enumera as punições a que estão sujeitos os policiais militares: advertência, repreensão, detenção, prisão e licenciamento a bem da disciplina, que consiste no afastamento do punido das fileiras da corporação. Segundo o artigo 39, “a punição disciplinar visa o benefício educativo ao punido e o fortalecimento da disciplina da corporação”.
Comunicado da Uber
A empresa informou por meio de nota que não foi possível verificar o caso relatado porque, “até o momento, não foi fornecida à empresa qualquer informação para checar se o motorista mencionado é cadastrado no aplicativo da Uber e, consequentemente, emitir posicionamento sobre as medidas adotadas”.
“Sabemos que popularmente usa-se o nome ‘Uber’ como sinônimo para toda a categoria de aplicativos de mobilidade, bem como sinônimo da atividade de quem utiliza os apps para gerar renda”, diz o comunicado. A menção expressa da empresa foi feita pelo comandante-geral da PM alagoana na portaria que determinou a abertura do PAD.
Policiais civis da Delegacia Especializada em Falsificações e Defraudações (DEFD) de Natal deflagraram, nesta terça-feira (4), a “Operação Ventania”. A ação teve como objetivo o cumprimento de dois mandados de busca e apreensão contra dois homens, de 35 e 42 anos, suspeitos de estelionato e lavagem de dinheiro.
As ordens judiciais foram expedidas pela 9ª Vara Criminal da Comarca de Natal. As diligências foram realizadas nos bairros Capim Macio e Cidade Alta. De acordo com as investigações, os suspeitos, funcionários de uma multinacional do setor de energia eólica, teriam tentado sacar indevidamente valores da conta comercial da empresa, utilizando cheques em branco com assinaturas falsificadas de um dos sócios.
A DEFD foi acionada em 15 de janeiro de 2025 e iniciou as apurações. Durante as investigações, foi constatado que os cheques apresentados não haviam sido assinados pelo sócio da empresa, que, na época, encontrava-se em viagem internacional.
O modus operandi dos investigados consistia em realizar diversos saques fracionados da conta empresarial e, posteriormente, repartir os valores em espécie entre si. Segundo a empresa lesada, foram efetuados mais de 32 saques fraudulentos, resultando em um prejuízo superior a R$ 350 mil.
Durante a operação, também foi cumprida uma ordem de sequestro de um veículo de luxo, avaliado em aproximadamente meio milhão de reais. Além disso, os investigados foram intimados a cumprir medidas cautelares diversas da prisão, determinadas pelo Poder Judiciário.
O nome da operação, “Ventania”, faz referência ao ramo de atuação da empresa vítima do crime. A Polícia Civil do Rio Grande do Norte reforça a importância da colaboração da população e incentiva o envio de informações anônimas por meio do Disque Denúncia 181.
Alvo recorrente de ameaças e marcado por um atentado recente, o Supremo Tribunal Federal (STF) iniciou 2025 dedicado a reforçar a segurança do palácio-sede, na Praça dos Três Poderes, e dos ministros que integram o colegiado. Uma das medidas que se soma ao recente esforço da Corte para responder e prevenir ataques foi a adoção de regras rígidas de avaliação dos policiais judiciais responsáveis pela proteção dos magistrados e de seus familiares.
Em instrução normativa publicada em janeiro, o diretor-geral do STF, Eduardo Silva Toledo, definiu que os agentes escalados para fazer a segurança pessoal dos ministros deverão participar e ser aprovados no Teste para Atuação com Dignitários (TAD), que funciona como uma prova de aptidão.
Esse servidores também participarão de capacitações mensais oferecidas pela Secretaria de Segurança da Corte e de um programa de reciclagem anual, a ser criado.
O teste será realizado semestralmente e cobrará dos seguranças pessoais dos ministros a comprovação de que possuem capacidade física, destreza no manuseio de armas de fogo e aptidão psicológica para lidar com eventuais ameaças à integridade das autoridades.
Dentre as exigências físicas, os agentes homens, com idades entre 18 e 25 anos, deverão correr 2,4 km em 12 minutos, nadar 50 metros em um minuto e fazer 40 abdominais também em um minuto. As exigências variam de acordo com o gênero dos participantes e a idade.
A medida vale, inclusive, para os policiais judiciais que já atuam na segurança pessoal dos ministros do STF. Esses agentes têm quatro meses para realizar o TAD. A instrução normativa estabelece que os servidores que não realizarem o teste, ou forem reprovados, ficarão impedidos de atuar na proteção dos magistrados até que cumpram as exigências.
O documento ainda delega ao titular da Secretaria de Polícia Judicial do STF, Marcelo Canizares, a responsabilidade de decidir como será a atuação de cada agente no esquema de segurança dos ministros.
O conjunto de obrigações a serem cumpridas para que os policiais judiciais integrem a equipe de guarda-costas dos ministros regulamenta outros esforços já anunciados pela Corte para reforçar a segurança dos seus integrantes e das suas dependências.
Os ministros aprovaram, em sessão administrativa realizada no final do ano passado, a abertura de crédito suplementar no valor de R$ 27,4 milhões para reforçar as linhas de segurança da Corte após o atentado a bomba ocorrido em novembro daquele ano.
Na ocasião, o bolsonarista conhecido como Tiü França tentou explodir a estátua da Justiça e acabou cometendo suicídio ao se explodir em frente ao prédio do STF. O dinheiro extra autorizado na esteira do atentado será destinado para, dentre outras coisas, contratar 40 agentes da Polícia Judicial, que estarão submetidos às regras de avaliação aprovadas pela Corte neste ano.
Em outra frente, o STF contratou recentemente, por R$ 83,9 milhões, uma empresa de segurança privada para se somar aos esforços da Polícia Judicial e atuar na segurança dos ministros e de seus familiares. As exigências criada em janeiro só valem para os policiais judiciais. As demandas relacionadas aos agentes privados já estão previstas em contrato.
A contratação tem validade de dois anos e assegura mais 230 profissionais para proteger os ministros em postos de trabalho espalhados por quatro unidades da federação: Distrito Federal, Paraná, Rio de Janeiro e São Paulo, locais onde ministros têm residência. O edital ainda prevê a possibilidade desses agentes acompanharem os ministros em viagens nacionais e internacionais.
O Tesouro Nacional estima que a dívida pública federal (dpf) ficará entre R$ 8,1 trilhões e R$ 8,5 trilhões ao final do ano, segundo as diretrizes do Plano Anual de Financiamento (PAF) para 2025, divulgado nesta terça-feira (4).
Para 2025, o PAF projeta ainda que o prazo médio da dívida seja estimado entre 3,8 e 4,2 anos.
O documento apresenta as metas para a administração da dívida pública federal e indica as estratégias do governo para captação de recursos ao longo do ano.
A composição da dívida seguirá os seguintes parâmetros:
Títulos atrelados à Selic: entre 46,3% e 52% do total;
Títulos prefixados: entre 19% e 23%;
Títulos atrelados à inflação: entre 24% e 28%;
Vencimentos: em 12 meses 16% e 20%.
O PAF é um dos documentos mais importantes para investidores, mercado financeiro e organização do próprio governo pois indica quanto, em quanto tempo e como a administração vai captar recursos para se financiar.
O presidente da Câmara criticou a ‘guerra dos bonés’ no Congresso. Em publicação no X, antigo Twitter, nesta terça-feira (4), Hugo Motta (Republicanos) afirmou que é preciso ‘ter cabeça aberta para pensar em como ajudar o Brasil a ir para frente’.
“Para mim, boné serve pra proteger a cabeça do sol, e não pra resolver os problemas do país. O que a gente precisa é fazer, e ter a cabeça aberta pra pensar em como ajudar o Brasil a ir pra frente”, escreveu.
Imagem: reprodução/X
A ‘guerra dos bonés’ começou após congressistas da base do governo Lula usarem a peça na cor azul, com o slogan “O Brasil é dos brasileiros”. Segundo o ministro Alexandre Padilha, das Relações Institucionais, a frase estampada no boné foi ideia de Sidônio Palmeira, marqueteiro que assumiu a Secretaria de Comunicação da Presidência (Secom) no mês passado.
A inspiração vem dos bonés utilizados por apoiadores do presidente americano Donald Trump. Desde a campanha presidencial de 2016, tornou-se popular entre adeptos do republicano o uso do acessório com a estampa do mote “Make America Great Again” (Torne a América Grande de Novo, em tradução livre).
Os opositores retrucaram com bonés com a inscrição “Comida barata novamente, Bolsonaro 2026” nesta segunda-feira (3). Também houve paródias com pacote de café da marca “Nemcafé” e uma embalagem de carne da marca “Picanha Black” com o rosto do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).
Os gastos da União com diárias e passagens atingiram R$ 3,58 bilhões em 2024, na Presidência de Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Representa alta real (descontando a inflação) de 2,9% na comparação com o mesmo período em 2023, quando o governo gastou R$ 3,48 bilhões em valores corrigidos pela inflação.
Trata-se do maior valor real desde 2014, no governo Dilma Rousseff (PT). Naquele ano, o custeio registrado foi de R$ 4,34 bilhões.
A série histórica teve início em 2011. Os dados são do Tesouro Nacional e estão disponíveis no relatório do resultado primário de dezembro de 2024.
Veja a trajetória dos gastos com diárias e passagens desde 2011:
A primeira-dama Janja da Silva anunciou na 2ª feira (3.fev.2025) pelo Instagram que viajará a Roma. Ela irá com o ministro do Desenvolvimento Social, Wellington Dias, para participar da instalação do conselho internacional da Aliança Global Contra a Fome e a Pobreza, a convite do Fida (Fundo Internacional de Desenvolvimento Agrícola) da ONU (Organização das Nações Unidas).
Os gastos de todos os funcionários de Janja e do governo com as viagens oficiais da primeira-dama e de sua equipe pessoal somaram R$ 791.542,23 em 2023 e 2024.
Segundo levantamento realizado pelo Poder360 com base em dados do Tesouro Nacional, o custeio com viagens em 2023 e 2024 representa quase o dobro do que foi pago durante o governo de Jair Bolsonaro (PL), com R$ 3,91 bilhões.
A China impôs nesta terça-feira (4) novas tarifas sobre importações dos Estados Unidos em uma resposta às taxações norte-americanas determinadas pelo presidente Donald Trump sobre produtos chineses na última sexta-feira (31), em meio a uma guerra comercial entre as duas maiores economias do mundo, informou a agência de notícias Reuters.
Tarifas adicionais de 10% em todas as importações chinesas para os EUA entraram em vigor nesta terça, depois que Trump afirmou que a China não estava fazendo o suficiente para interromper o fluxo de drogas ilícitas para os Estados Unidos.
Em contrapartida, o Ministério das Finanças da China informou que vai impor taxas de 15% para carvão e Gás Natural Liquefeito (GNL) dos EUA e 10% para petróleo bruto, equipamentos agrícolas e alguns automóveis. As novas tarifas sobre as exportações dos EUA começarão em 10 de fevereiro, segundo o ministério.
Segundo a agência, a China também informou que iniciaria uma investigação antitruste contra a Alphabet Inc, dona do Google, enquanto incluía tanto a PVH Corp, holding de marcas como Calvin Klein, quanto a empresa de biotecnologia americana Illumina em sua “lista de entidades não confiáveis”.
Na segunda-feira (3), Trump suspendeu sua ameaça de tarifas de 25% sobre o México e o Canadá no último minuto, concordando com uma pausa de 30 dias em troca de concessões sobre o controle de fronteiras e a aplicação de leis contra o crime com os dois países vizinhos.
Porém, não houve o mesmo alívio para a China. Um porta-voz da Casa Branca disse que Trump não conversaria com o presidente chinês Xi Jinping no começo desta semana.
Com 28.500 passagens, o Voa Brasil vendeu apenas 0,95% das 3 milhões liberadas para o programa, iniciado há 6 meses. Sudeste e Nordeste lideram a procura, com 84,5% do total.
Em janeiro de 2025, foram 5.308 reservas, melhor mês até o momento. O desempenho é 15% superior ao recorde anterior, de agosto, logo após o início do programa, que vende passagens a R$ 200 para aposentados do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) que não viajaram no último ano.
Sudeste e Nordeste lideram a procura, com 84,5% do total. Contudo, há cidades de todas as regiões do Brasil entre as 20 mais procuradas. Em ordem:
São Paulo (SP);
Rio de Janeiro (RJ);
Recife (PE);
Fortaleza (CE);
Brasília (DF);
Salvador (BA);
João Pessoa/Bayeux (PB);
Maceió/Rio Largo (AL);
Natal (RN);
Belo Horizonte/Confins (MG);
São Luís (MA);
Aracaju (SE);
Campinas (SP);
Porto Seguro (BA);
Juazeiro do Norte (CE);
Porto Alegre (RS);
Belém (PA); e
Vitória (ES).
Ao todo, os aposentados partiram ou chegaram a 77 cidades diferentes. Para o ministro de Portos e Aeroportos, Silvio Costa Filho (Republicanos), o programa está cumprindo o objetivo de estimular a aviação regional.
“São em sua maioria pequenas e médias localidades envolvidas”, disse.
Conforme as regras do Voa Brasil, cada pessoa aposentada pelo INSS pode comprar passagens de até 2 trechos por ano. A compra deve ser feita exclusivamente no site do programa.
EXPANSÃO
O Ministério de Portos e Aeroportos prepara a 2ª fase do Voa Brasil para o 1º semestre de 2025, que deve incluir estudantes universitários de baixa renda.
Desgoverno ptista não passa de mentiras sem picanha com cerveja, sem “brusinhas com imposto” sem projeto para o país, sem lotação de aeroporto igual a rodoviária, sem café e sem vergonha.
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