Vários pontos do calçadão de Ponta Negra estão destruídos.
A deterioração afeta tanto o trecho da orla, quanto o da Av. Engenheiro Roberto Freire como esse da foto acima localizado em frente ao Praia Shopping, uma via de grande circulação de pessoas.
No dia 05 de março, a prefeitura de Natal anunciou obras de recuperação do calçadão, mas o trabalho foi interrompido no último dia 07 e não tem previsão para conclusão.
Não sei de quem foi a idéia de colocar essas pedras numa calçada de pedrestes, além de falta de durabilidade, é péssimo caminhar sobre esse tipo de calçamento, de
Virginia Fonseca e Felipe Prior — Foto: Reprodução/Redes sociais e TV Globo
A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que investiga sites de apostas aprovou, nesta terça-feira (3), a convocação da influenciadora Virgínia Fonseca e do ex-BBB Felipe Prior.
Ambos foram convocados como testemunhas – condição em que têm a obrigação de dizer a verdade. Por se tratar de uma convocação, Virginia e Prior são obrigados a comparecer à comissão.
A CPI já aprovou a convocação dos cantores Gusttavo Lima, Wesley Safadão e Jojo Todynho, dos influenciadores Deolane Bezerra, GKay e Felipe Neto e do humorista Tirulipa. Os depoimentos ainda serão agendados.
A convocação de Virginia, segundo a relatora da CPI, senadora Soraya Thronicke (Podemos-MT), se justifica pela “expressiva popularidade e relevância no mercado digital” e pelo envolvimento em campanhas de marketing para casas de apostas. Virginia acumula mais de 90 milhões de seguidores nas redes sociais.
“Nos últimos anos, a influenciadora esteve envolvida em campanhas de marketing para casas de apostas, utilizando sua ampla base de seguidores para divulgar essas atividades”.
“Dado o impacto de sua comunicação no comportamento de consumidores, torna-se fundamental compreender o alcance e as responsabilidades éticas associadas a tais ações, especialmente em um segmento com potenciais implicações sociais, como o de apostas online”, afirma a relatora.
Felipe Prior
Segundo o senador Izalci Lucas (PL-DF), autor do requerimento do ex-BBB, a convocação de Prior se dá por conta de reportagens que revelaram cláusulas do contrato do ex-BBB com uma empresa de apostas.
“O arquiteto está usando sua visibilidade nas redes sociais para ganhar milhões de reais em jogos de azar, mas ao custo de um crescente prejuízo para muitos de seus seguidores. O contrato dele com a Betsat é bem direto: ele recebia 15% da receita perdida pelos novos apostadores”, afirma Izalci na justificativa da convocação.
Também foram aprovados requerimentos para solicitar que o Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) compartilhe com a comissão informações de Relatórios de Inteligência Financeira (RIFs) de Deolane Bezerra e de empresas de bets.
Depoimentos
A CPI realiza ainda nesta terça as oitivas do presidente da Loteria do Estado do Rio de Janeiro (Loterj), Hazenclever Cançado, e de João Studart, CEO da empresa Bet Nacional.
O convite ao presidente da Loterj foi apresentado pelo presidente da Comissão, senador Dr. Hiran (PP-RR), e foi justificado pela “destacada gestão” à frente do órgão que tem “defendido a operação regulamentada das casas de apostas”.
Em outubro, a Loterj deu aval para empresas de apostas funcionarem no Rio de Janeiro quando ainda não tinham o aval do Ministério da Fazenda, como foi o caso da empresa “Esportes da Sorte”.
O convite a João Studart foi apresentado pela relatora Soraya Thronicke. Segundo a senadora, a empresa Bet Nacional movimenta “grandes somas de dinheiro” no setor de apostas online e “há indícios de que a falta de controle rigoroso sobre essas operações possa estar facilitando esquemas de lavagem de dinheiro”.
“A convocação visa obter informações sobre os mecanismos de segurança financeira e transparência adotados pela empresa, assim como o papel de seus representantes na regulação e fiscalização das transações”, afirmou Thronicke.
A CPI
Instalada em novembro, a CPI tem até o final de abril de 2025 para investigar a “influência dos jogos virtuais de apostas online no orçamento das famílias brasileiras”, além da possível associação com organizações criminosas em práticas de lavagem de dinheiro.
A CPI ainda quer apurar se influenciadores estão envolvidos na promoção de apostas online, as chamadas bets, nas redes sociais.
A infidelidade tem sido uma questão complexa e intrigante nos relacionamentos há muito tempo, mas pesquisas apontam que os brasileiros parecem estar bem acostumados com o assunto.
Ao menos é o que revela a plataforma de encontros extraconjugais Gleeden, que apontou o Brasil como o país com a maior quantidade de “infiéis” da América Latina, tendo São Paulo como a cidade com a maior quantidade de pessoas que pulam a cerca.
A pesquisa também mostrou outras localidades que lideram no ranking da infidelidade brasileira: Brasília, Belo Horizonte, Curitiba e Porto Alegre.
Esses lugares, com grandes oportunidades de interação social e profissional, apresentam um alto número de usuários de aplicativos de relacionamento, o que contribui para o aumento dos casos de traição, de acordo com os pesquisadores.
Não monogamia em alta
Uma outra pesquisa recente, realizada pelo aplicativo de relacionamentos voltado a quem quer um(a) amante, o Ashley Madison, divulgou a lista das 20 principais cidades do Brasil nas quais as pessoas têm maior interesse na não monogamia.
Pela primeira vez, a lista é encabeçada pela cidade de Florianópolis, capital do estado de Santa Catarina; seguida por Porto Alegre, Joinville, Contagem e Londrina fechando o top 5.
A defesa de parte dos 13 policiais militares afastados após um deles jogar um homem de uma ponte, na noite dessa segunda-feira (1/12), no bairro Cidade Ademar, zona sul paulistana, afirmou que as autoridades — entre elas o secretário da Segurança Pública, Guilherme Derrite, e o governador Tarcísio de Freitas (Republicanos) — cometeram crime de abuso de autoridade ao usarem as redes sociais para comentar o caso.
“O que posso dizer é que a defesa não concorda com posicionamentos precipitados nas redes sociais, isso pode configurar o crime do artigo 38 da Lei de Abuso de Autoridade”, afirmou ao Metrópoles João Carlos Campanini.
O artigo mencionado pelo defensor afirma que antecipar responsáveis por investigações “por meio de comunicação, inclusive de rede social”, é passível de culpa, “antes de concluídas as apurações e formalizada a acusação”, no caso em questão por parte da Corregedoria da Polícia Militar. Campanini não fez mais comentários, alegando que sua equipe ainda está se inteirando sobre o caso.
Ele também não especificou quantos PMs seu escritório está representando, mas disse que são “a maioria” dos investigados.
“Não está à altura”
Usando suas redes sociais, Tarcísio afirmou que o policial que jogou o homem da ponte “não está à altura de usar essa farda“.
Também usando suas redes sociais, Derrite afirmou ter solicitado o afastamento dos PMs. “Não vamos tolerar nenhum tipo de desvio de conduta de nenhum policial no Estado de São Paulo”.
Ele ainda afirmou que, a partir desta terça-feira, os PMs envolvidos — entre os quais dois sargentos e os demais cabos e soldados — vão cumprir o expediente administrativo na Corregedoria da corporação até a conclusão das investigações.
Vice-presidente afirmou nesta terça-feira (3/12) que acomodação do valor nominal da moeda norte-americana deve acontecer com a aprovação pelo Congresso das medidas econômicas enviadas pelo governo.
O Ministério da Saúde atendeu a um pedido do Governo do Estado e vai bancar integralmente os custos para implantação de um novo pronto-socorro na área da ortopedia para desafogar o Hospital Walfredo Gurgel. O anúncio foi feito nesta terça-feira (3) pela governadora Fátima Bezerra (PT), em coletiva de imprensa no Centro Administrativo do Estado.
Ainda segundo o governo, ficou definido que o novo pronto-socorro vai funcionar no Hospital Regional Alfredo Mesquita Filho, em Macaíba. A expectativa é que o serviço custe R$ 900 mil por mês, com início dos atendimentos na primeira quinzena de janeiro.
Fátima disse ter levado o pleito do custeio ao Governo Federal na última quinta-feira (28), durante viagem a Brasília, e que a resposta chegou nesta terça-feira (3). Na coletiva, ela deixou claro que não haverá prejuízo ao funcionamento regular do hospital de Macaíba atualmente – na verdade, haverá ampliação dos serviços.
O novo pronto-socorro faz parte de uma estratégia montada pelo Governo do Estado para criar uma “barreira ortopédica”. O objetivo é o que novo pronto-socorro acolha casos de baixa e média complexidade, desafogando o Hospital Walfredo Gurgel – que ficará concentrado nos casos mais graves.
Até agora, a ideia do Governo do Estado era que o hospital fosse custeado de maneira compartilhada entre governo e prefeituras. Pelo projeto em discussão, o governo entraria com 40% da despesa e seis municípios da Grande Natal dividiriam o pagamento do restante: Parnamirim, Macaíba, Extremoz, São Gonçalo do Amarante, Ceará-Mirim e São José do Mipibu.
A Federação dos Municípios do Rio Grande do Norte (Femurn) e o Conselho de Secretários Municipais de Saúde (Cosems) haviam se posicionado contra a proposta, alegando que as prefeituras não têm condições de suportar mais despesas na área da saúde e que já abrem mão de recursos no setor para que o Estado absorva a demanda.
Agora, o consórcio não será mais necessário pois o Governo Federal pagará todo o serviço.
A partir da próxima sexta-feira (6), médicos pediatras do Hospital Santa Catarina, localizado na Zona Norte de Natal, irão suspender suas atividades em protesto pelo atraso no pagamento dos salários. O débito, referente ao mês de julho deste ano, ainda não foi quitado pelo governo estadual, e a categoria deu um ultimato: até a quinta-feira (5), esperam que o pagamento seja regularizado.
Em um comunicado enviado aos responsáveis, os profissionais destacaram a grave situação enfrentada pela pediatria do Hospital José Pedro Bezerra (HJPB), que atende pacientes de diversas regiões da cidade. De acordo com a nota, a escala de plantões da pediatria tem apenas dois médicos da Secretaria de Estado da Saúde Pública (Sesap) e 25 cooperados da Coppmed. A falta dos cooperados, em decorrência da paralisação, pode resultar no fechamento do serviço, afetando diretamente o atendimento à população.
Este protesto, junto com outros problemas na saúde, tem gerado críticas à gestão da governadora Fátima Bezerra, que, segundo os profissionais, não tem cumprido com suas obrigações para garantir o funcionamento adequado dos serviços de saúde no estado.
A situação é alarmante, e a expectativa é que o governo estadual se pronuncie para resolver a pendência financeira e evitar que os atendimentos à população sejam comprometidos ainda mais.
Após a tentativa sem êxito do presidente Yoon Suk Yeol impor a lei marcial na Coreia do Sul, militares e autoridades policiais deixaram o prédio da Assembleia Nacional do país. A retirada aconteceu após parlamentares sul-coreanos derrubarem o decreto, nesta terça-feira (3/12). O chefe do Executivo sul-coreano, porém, ainda não se manifestou sobre a votação que derrubou seu decreto.
Mais cedo, militares chegaram a entrar em confronto com manifestantes que se concentraram na frente do Parlamento do país, contrários a decisão de Yoon Suk Yeol. Os combatentes tentaram entrar no prédio mas, após a votação, deixaram a área de maneira pacífica.
Suk Yeol decretou a lei marcial na Coreia do Sul, que substitui as leis civis por militares, amplia o poder do Executivo e fecha o Parlamento, argumentando que seu governo precisava “limpar elementos pró-Coreia do Norte” do país.
A tentativa do presidente sul-coreano, no entanto, foi derrubada por unanimidade pelos parlamentares. Segundo a constituição da Coreia do Sul, a lei marcial pode ser revogada por meio da maioria parlamentar. Na votação, 190 congressistas presentes, dos 300 membros do Parlamento, foram a favor da derrubada.
O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), autorizou nesta terça-feira (3) o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) a comparecer ao funeral de Leila Caran Costa, mãe de Valdemar Costa Neto, presidente do PL, em Mogi das Cruzes (SP).
Alvos da Operação Tempus Veritatis em fevereiro deste ano, Bolsonaro e Valdemar estão impedidos de se comunicarem por decisão de Moraes desde então.
Na decisão, Moraes autoriza Bolsonaro a manter contato com Valdemar durante as cerimônias, mas ressalta a afirmação da defesa do ex-presidente, de que ele não manterá “quaisquer conversas sobre as investigações em curso””.
“Em face da excepcionalidade do pedido e da afirmação da defesa (“comprometendo-se o peticionário a não manter quaisquer conversas sobre as investigações em curso”), nos termos do art. 21, § 1º, do Regimento Interno do SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL, AUTORIZO JAIR MESSIAS BOLSONARO a manter contato com o investigado VALDEMAR COSTA NETO, nos citados velório e sepultamento que acontecerão, respectivamente, na Câmara Municipal de Mogi das Cruzes e no Cemitério São Salvador, no município de Mogi das Cruzes/SP, na data de hoje, 3/12/2024”, disse Moraes, na decisão.
Bolsonaro e Valdemar foram indiciados pela Polícia Federal (PF) no inquérito que investiga a tentativa de um golpe de Estado no Brasil após o resultado da eleição presidencial de 2022, na qual o então presidente foi derrotado por Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
O Ministério Público Federal (MPF) obteve a condenação de Eduardo Cunha e Henrique Alves em ação de improbidade administrativa ajuizada devido ao recebimento de mais de R$ 4 milhões em doações para a campanha de Alves ao governo do Rio Grande do Norte em 2014. Conforme destacou a ação, a verba ilícita era proveniente de esquema de corrupção para recebimento de propinas ligadas a financiamentos da Caixa Econômica Federal.
De acordo com o MPF, existia uma “parceria criminosa” entre os ex-deputados, que indicavam parceiros políticos para altos cargos na instituição financeira e cobravam propina a empresas interessadas em obter financiamentos. Os dois também foram denunciados na esfera criminal.
As apurações demonstraram que um total de R$ 4,15 milhões foram pagos aos políticos em setembro de 2014 – por meio de um empresário e colaborador das investigações –, sendo utilizados na campanha de Alves a governador do Rio Grande do Norte. Outros R$ 135 mil bancaram o aluguel de um helicóptero para a mesma campanha. As quantias nunca foram declaradas à Justiça Eleitoral.
A sentença da 5a Vara da Justiça Federal no Rio Grande do Norte concluiu que “há elementos suficientes de que o parlamentar [Henrique Alves] se beneficiou dos valores exigidos dos empresários como condição para acelerar os processos de aprovação de crédito no FI/FGTS”.
A decisão complementa que é impensável que alguém na situação de parlamentar experiente e com sua proximidade, amizade e parceria com Eduardo Cunha na condução dos trabalhos do PMDB, desconhecesse ou, no mínimo, desconfiasse (caracterizando o dolo eventual) da origem do dinheiro em espécie recebido do empresário, por ordem de Cunha, em cifras bastante elevadas e em condições totalmente suspeitas.
Os dois políticos foram condenados à perda dos bens obtidos ilegalmente no valor de R$ 4,15 milhões e também ao pagamento de multa de igual valor. Para Cunha, a quantia foi acrescida em R$ 135 mil devido ao caso do helicóptero. Além disso, a sentença impõe a ambos a suspensão dos direitos políticos e a proibição de contratar com o poder público pelo prazo de 10 anos. O empresário também foi condenado na ação, apenas com efeito declaratório, sem a imputação das sanções, devido ao acordo de colaboração premiada.
A ação de improbidade administrativa tramita na 5a Vara da Justiça Federal no RN sob o número 0801394-23.2018.4.05.8400. Ainda cabe recurso da decisão. Acesse aqui a consulta processual.
Operações – A ação é um desdobramento da Operação Lava Jato, bem como das operações Manus – que resultou na prisão de Alves (Eduardo Cunha já se encontrava preso) – e Lavat, somadas aos dados obtidos em acordos de colaboração premiada celebrados com empresários que revelaram administrar o que o MPF chama de “autêntica ‘conta corrente’ de vantagens indevidas” em favor dos dois ex-deputados.
A Corregedoria da Polícia Militar afastou das ruas treze policiais envolvidos direta ou indiretamente no episódio em que um agente jogou um homem dentro de um rio na região de Cidade Ademar, Zona Sul de São Paulo.
O caso aconteceu na madrugada desta segunda-feira (2) e gerou enorme repercussão entre as autoridades paulistas.
Segundo fontes da Secretaria de Segurança Pública (SSP), dois sargentos e onze cabos e soldados estão sendo ouvidos sobre o caso e ficarão afastados das ruas até o fim das investigações.
Eles pertencem 24° Batalhão da PM, localizado na cidade de Diadema, na Grande SP, e ficarão cumprindo expediente na Corregedoria pelo tempo que o comando julgar necessário.
O que aconteceu
Segundo as apurações iniciais, durante uma abordagem, os policiais deram ordem de parada a duas pessoas que trafegava em uma moto. Os rapazes fugiram e os PMs, então, iniciaram uma perseguição que terminou com a captura da dupla e um deles jogado no rio por um dos policiais.
A Corregedoria apurou até o momento que um dos homens parados chegou a ser levado para a delegacia. Ele é, neste momento, a principal testemunha da investigação.
Aos investigadores, essa testemunha afirmou que o homem jogado da ponte está vivo.
Os integrantes da Corregedoria estão atrás dele, tentando localizá-lo para ouvi-lo oficialmente.
Na abordagem, todos os PMs usavam câmeras corporais e se gravaram. Essas imagens serão usadas pelos investigadores para entender os detalhes da ocorrência.
Por enquanto, não houve pedido de prisão para nenhum dos policiais envolvidos.
Não sei de quem foi a idéia de colocar essas pedras numa calçada de pedrestes, além de falta de durabilidade, é péssimo caminhar sobre esse tipo de calçamento, de
É impressionante.. estive em Savador, João pessoa e Recife… as orlas são impecáveis… conservação, iluminação, até ciclovias tem, exceto de SSA.
Aqui em Natal é uma vergonha!
É SÓ OLHAR PRA VER DE QUEM É A CULPA….