A mulher, cujo nome será preservado pelo blog, que foi atingida por um explosivo durante os protestos da Revolta do Busão foi socorrida pela equipe do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) e passa bem.
A bomba caseira feita em um rolo de papelão continha pregos, ou seja, o criminoso tinha a clara intenção de causar graves ferimentos ou até algo pior a alguém. Ela dirigindo um veículo Corsa no sentido contrário ao protesto nas imediações do Natal Shopping, quando foi surpreendida pelo artefato que explodiu nas pernas. O suspeito de lançar o explosivo foi preso.
As imagens a seguir mostram como ficou a perna e o braço da mulher…
O movimento de hoje deixar claro que tipo de gente forma essa corja.
Quero saber se o DCE da UFRN, se Sandro Pimentel, se as associações de estudantes vão se acovardar e fugir da responsabilidade.
Vão dizer que é uma minoria? Que são pessoas que nada tem a ver com o movimento? Essas pessoas estão lá porque tem o ambiente propício.
Tanto tem que não são denunciados e mais, chegam a ser protegidos.
Assumam suas responsabilidades. Convocam? Então assumam a responsabilidade.
O que se viu hoje foi uma horda de arruaceiros travestidos de manifestantes que atrapalham a vida das pessoas apenas pela falta de algo útil a fazer.
O Corpo de Bombeiros Militar do Rio Grande do Norte (CBMRN) foi acionado para realizar o resgate de uma coruja, na quarta-feira (23), no município de Apodi, no Oeste potiguar.
O animal silvestre encontrava-se preso no interior de uma residência e não conseguia sair por conta própria. Atendendo ao chamado da população, a equipe do CBMRN deslocou-se rapidamente até o local e utilizou técnicas adequadas de captura e contenção de animais silvestres para garantir a segurança tanto da coruja quanto dos moradores.
Após ser resgatado, o animal passou por uma avaliação inicial e, por não apresentar ferimentos, foi devolvido ao seu habitat natural, em área segura e adequada à espécie.
O preparo técnico dos Bombeiros Militares para atuar em situações que envolvem o manejo de fauna silvestre, garante a proteção da vida e do meio ambiente. O Corpo de Bombeiros reforça a importância de acionar os canais oficiais sempre que um animal silvestre for encontrado em área urbana, evitando riscos à população e ao próprio animal.
Uma força-tarefa formada por órgãos ambientais, prefeitura de Maxaranguape e governo do Rio Grande do Norte planeja retirar os jacarés do lago temporário na praia de Maracajaú, na Região Metropolitana de Natal, em até três semanas.
O aumento na quantidade de jacarés tem assustado moradores e gerado preocupação. O lago, que se forma todos os anos na mesma localidade no período de chuvas, fica perto de casas e a cerca de 500 metros de uma escola. As informações são do G1 RN.
O plano para a retirada dos animais foi elaborado após uma reunião nesta quarta-feira (23) no Instituto de Desenvolvimento Sustentável e Meio Ambiente do RN (Idema), em Natal.
Uma vistoria técnica foi definida para ser reailzada no local até a próxima semana para fazer a contagem dos animais e poder fazer a captura e a destinação, em seguida.
O animais devem ser retirados do lago e transferidos para rios na própria região, segundo o diretor-técnico do Idema Thales Dantas.
“A gente tem que iniciar com os maiores, então a gente já tem a expertise, na verdade, da Polícia Ambiental, já que de vez em quando acontece de aparecer na Zona Norte de Natal, nas lagoas de captação, esses jacarés”, explicou.
“Que a gente possa destiná-los no decorrer dos rios da região, que já são áreas de habitat desses animais. De maneira que não superpovoe outros locais também, como tem acontecido dentro dessa lagoa”.
O diretor-técnico reforçou ainda que a população deve evitar alimentar os animais nesse período, algo que havia sido pedido também pela Secretaria de Sustentabilidade Ambiental de Maxaranguape.
“Infelizmente, as pessoas estão colocando alimentos para eles. Então, de fato, eles estão se proliferando de maneira muito rápida”, disse.
O outro órgão ambiental envolvido na operação de estudo do local e da retirada é o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama).
Uma bebê de oito meses morreu e uma mulher está internada em estado grave no Hospital Regional Alfredo Mesquita, em Macaíba, na Grande Natal, após consumirem um açaí que estaria supostamente envenenado, no bairro de Felipe Camarão, zona Oeste da capital potiguar. Yohana Maitê chegou a ser socorrida até a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) da Cidade da Esperança, mas não resistiu e faleceu no local. Já Geisa de Cássia, de 50 anos, está internada na Unidade de Terapia Intensiva (UTI).
Em conversa com a TRIBUNA DO NORTE, o estudante Yago Smith, parente das vítimas, relatou que foram entregues à sua mãe, Geisa, dois potes de açaí por um moto entregador, como uma espécie de “presente” enviado de forma anônima. A primeira entrega aconteceu no domingo (13) e incluía um urso de pelúcia com alguns chocolates, além de uma carta com a mensagem: “Depois que te perdi, foi que percebi que te amo”.
“Minha mãe recebeu, na nossa casa, um presente deixado por um motoqueiro. Neste presente havia um urso rosa com alguns chocolates. Além disso, tinha uma carta com uma mensagem pronta. Ela (Geisa) pensou que fosse de algum ex-namorado, então comeu os chocolates, e estava tudo bem”, disse Yago.
Na tarde da última segunda-feira (14), o filho contou que a mãe recebeu uma nova encomenda, desta vez com os potes de açaí e alguns chocolates. Ela os guardou no congelador e, posteriormente, à noite, decidiu consumir e dividiu com a sobrinha, Yohana. Depois de alguns minutos, a criança começou a passar mal e foi levada à UPA no bairro Cidade da Esperança, mas não resistiu e faleceu.
Horas após a criança ser socorrida, Geisa também começou a passar mal e foi levada à unidade de emergência. Segundo Yago, a família suspeitou que fosse algo emocional, em decorrência da situação da sobrinha. Após ser medicada no local, ela recebeu alta e retornou para casa.
Uma nova entrega foi realizada na terça-feira (15), desta vez com apenas dois potes de açaí, contendo 200 ml cada. O “presente” foi recebido por uma prima que estava na residência, e Geisa os guardou na geladeira. Após o almoço, ela ingeriu novamente o açaí e começou a passar mal cerca de 15 minutos depois, com sintomas mais graves do que os anteriores.
“Levamos ela para a UPA, e lá ela já estava muito pior. Foi feita a intubação, e, após o médico avaliar seu estado, levantou-se a hipótese de envenenamento. Ele começou a questionar o que minha mãe havia ingerido, e falamos sobre esse açaí. O médico pediu que encaminhássemos o caso ao DHPP e que fosse registrado um Boletim de Ocorrência, pois se tratava de um possível envenenamento”, detalhou Smith.
O caso está sob investigação do Departamento de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP) da Polícia Civil e do Instituto Técnico-Científico de Perícia (Itep/RN), que realizou a coleta de amostras do açaí para exame toxicológico.
Uma investigação conduzida pela Polícia Civil do Distrito Federal revelou o funcionamento de um esquema monopolista que há décadas controla o mercado de anestesiologia na capital do país. No centro da trama está a Cooperativa dos Médicos Anestesiologistas do DF (Coopanest-DF), acusada de estabelecer um sistema fechado e excludente de atuação em hospitais privados, pressionando clínicas, planos de saúde e até mesmo órgãos públicos.
De acordo com a apuração, a cooperativa atua por meio de grupos exclusivos de anestesistas, filiados à Coopanest, que detêm o monopólio dos procedimentos anestésicos em diferentes unidades hospitalares. Cada hospital funciona como um feudo, onde apenas o grupo dominante pode atuar. Médicos de fora não têm acesso aos plantões, a menos que sejam aceitos pela cooperativa e pelo grupo local.
Depoimentos colhidos na investigação apontam que profissionais autônomos são barrados sistematicamente, e mesmo anestesistas recém-chegados ao DF só conseguem atuar na rede privada se forem integrados a um grupo já estabelecido — e, para isso, precisam da chancela da cooperativa.
Tabela da chantagem
Ainda de acordo com as apurações, a posição dominante da Coopanest-DF é reforçada por sua exclusividade junto aos convênios médicos. Todos os procedimentos anestésicos realizados na rede privada são faturados pela própria cooperativa, que retém parte do valor e repassa o restante aos grupos. Para os hospitais e operadoras de saúde, resta aceitar os termos — ou enfrentar boicotes.
Esse poder se materializa na chamada “tabela da Coopanest”, criada unilateralmente pela cooperativa, com valores até sete vezes maiores que os das tabelas de referência do mercado, como a CBHPM e a AMBR.
A tabela é imposta a hospitais e convênios, que não têm margem de negociação. Em caso de resistência, entram em cena retaliações e obstruções de atendimento, como foi identificado em mais de um caso analisado pela Polícia Civil.
Um convênio ligado à Força Aérea Brasileira foi descredenciado após contestar os valores da tabela. Clínicas privadas, como uma unidade de radioterapia, também relataram a recusa de anestesistas em atuar após discordâncias contratuais, o que inviabilizou a continuidade dos atendimentos. As tentativas de buscar profissionais fora da cooperativa esbarraram na mesma barreira: todos os anestesistas do DF estariam vinculados à Coopanest, direta ou indiretamente.
Boicote
O caso mais emblemático ocorreu quando um hospital de grande porte decidiu romper com a clínica afiliada à cooperativa. O episódio provocou uma reação coordenada de boicote.
Cirurgias foram canceladas, anestesistas foram pressionados a abandonar os plantões e houve até ameaças veladas contra médicos que aceitaram trabalhar na unidade. O hospital chegou a operar com apenas quatro anestesistas disponíveis para toda a demanda, forçando a suspensão de centenas de procedimentos.
A estrutura hierárquica da cooperativa também foi alvo da apuração. Médicos que não fazem parte da sociedade majoritária dos grupos são conhecidos informalmente como “bagres” e ficam responsáveis pelos plantões mais pesados — noturnos, fins de semana e procedimentos de maior risco — recebendo valores fixos por hora trabalhada. Já os lucros reais são concentrados nas mãos dos sócios, que organizam as escalas e controlam os contratos.
A investigação revelou ainda que o domínio da Coopanest-DF atinge também o setor público. Hospitais como o da Criança de Brasília e até a Secretaria de Saúde do DF relataram dificuldades em contratar anestesistas devido aos valores elevados exigidos pela cooperativa. Um levantamento citado aponta que mais de 1.300 cirurgias gerais, sendo 500 pediátricas, deixaram de ser realizadas por inviabilidade financeira.
Operação Toque de Midaz
Essas práticas são alvo da Operação Toque de Midaz, deflagrada em abril pela Polícia Civil e pelo Ministério Público do DF. A ação cumpriu mandados de busca e apreensão contra anestesiologistas e dirigentes da cooperativa suspeitos de liderar um esquema criminoso com características de cartel, formação de organização criminosa, constrangimento ilegal e lavagem de dinheiro.
O nome da operação faz alusão ao rei Midas, símbolo da ganância, e ao Midazolam, sedativo amplamente utilizado em anestesias — uma referência direta ao setor envolvido no esquema.
Em nota, a Coopanest-DF negou qualquer irregularidade e afirmou que “nunca houve e não há cartel” ou ilegalidade em sua atuação. A cooperativa também declarou manter compromisso ético com seus cooperados há mais de 40 anos.
A contagem regressiva já começou para um dos eventos gastronômicos mais aguardados do ano. No dia 10 de maio, a Nossa Churrascada desembarca no Aeroclube do Rio Grande do Norte, em Natal, como parte do projeto Tempero Potiguá, que celebra a cultura, os sabores e os talentos do Rio Grande do Norte.
Com uma proposta que une música, gastronomia e confraternização ao ar livre, o evento promete uma experiência completa: atrações musicais já confirmadas, cortes especiais preparados ao vivo por chefs renomados e uma estrutura de alto padrão, pensada para receber o público com conforto e sabor.
Entre os nomes que vão embalar o dia estão Giullian Monte, DJ Bruno Giovanni, Samba Preto no Branco, Pedro Luccas e Uskaravelho. O clima animado e descontraído reforça o conceito do evento, que é proporcionar um verdadeiro festival de encontros e sabores.
Nesta edição especial, a experiência será dividida em três territórios temáticos de sabor: Meu Litoral, com delícias do mar; Sertão Seridó, com carnes tradicionais como carne de sol e carneiro raiz; e Cidade do Sol, com receitas criativas e tempero potiguar. Entre os cortes confirmados, destaque para Costela de Fogo de Chão, American BBQ, Picanha e Porco no Rolete — todos preparados ao vivo, em estações especialmente montadas para o festival.
O espaço, no Aeroclube, contará com ambientação ampla e confortável, ativações de marcas, áreas instagramáveis, curadoria especial de bebidas e uma programação pensada para surpreender em cada detalhe.
A Nossa Churrascada também abre espaço para quem deseja viver a experiência nos bastidores. O programa de voluntariado está com inscrições abertas e é voltado especialmente a novos cozinheiros, estudantes de gastronomia e apaixonados pela arte do fogo. É uma chance de aprender com chefs renomados, se conectar com profissionais do setor e fazer parte do time que faz o evento acontecer. As inscrições podem ser feitas através do link: https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSdYKvCuH35UMd6fLjLcQqKc2WbI_8fIhtaFzDQww6GMC6ClhQ/viewform.
Os ingressos para a Nossa Churrascada 2025 estão à venda em pontos físicos — Frigoiás (Ponta Negra, Jaguarari e Petrópolis), com pagamento via crédito e débito — e também na Bilheteria Digital. Compras via Pix, sem taxa, podem ser feitas pelo número (84) 99601-9329.
Realizado dentro do projeto Tempero Potiguá, a Nossa Churrascada reforça seu papel como um verdadeiro festival de sabores, encontros e valorização da cultura gastronômica do RN. A iniciativa conta com o patrocínio da Prefeitura Municipal de Natal via Lei Djalma Maranhão e da Unimed Natal. O evento também é patrocinado pelo Governo do Estado do Rio Grande do Norte, por meio da Lei Câmara Cascudo, SECUltrn e Cultura RNFJA, além do incentivo da Frigoiás.
Para mais informações e novidades, siga as redes sociais oficiais: @nossa.churrascada e @vivapromocoes.
As informações preliminares divulgadas pela Polícia Civil, no dia da queda do girocóptero na praia de Areias Alvas, em Grossos, indicavam sobre uma possível irregularidade na documentação da aeronave e do piloto Flávius Veras. No entanto, ambos estavam em situação regular, de acordo com o que foi apurado pela reportagem da TV Tropical.
“Sobre informações que estão sendo passadas de formas erradas. Não era uma aeronave caseira. Era uma aeronave experimental. Ela apenas não tinha homologação para voos noturnos. Mas era totalmente regularizada. É tanto que ela tem prefixo. Só sai da fábrica depois que tem o prefixo”, explicou Cláudio Silveira, amigo de Flavius.
De acordo com ele, a motorização da aeronave não era adaptada e era apropriada para esse tipo de voo. “Outra coisa que temos que esclarecer é sobre a motorização. Não era um motor de fusca, não era adaptado. Era um motor injetado, aeronático. Preparado para esse tipo de voo”, acrescentou.
Cláudio também falou sobre a documentação de Flavius. “Flávius era uma pessoa fantástica, totalmente preparado, com cerca de mil horas de voo somente de girocóptero. Hoje a gente só tem a dizer que Deus o tenha. Foi uma fatalidade o que aconteceu. Com relação à documentação, é piloto aerodeportista, que é para voos em aeronaves experimentais, é necessário essa documentação ou de piloto privado. Flavius tinha ambas. Ele estava com tudo em dias”, completou.
Portal da Tropical
A freira amiga do papa Francisco que quebrou o protocolo e se aproximou do caixão é Geneviève Jeanningros, de 81 anos. Pouco tempo após o pontífice ser colocado na Basílica de São Pedro, a irmã, foi levada para o cordão de proteção, onde permaneceu alguns minutos.
Parte da fraternidade Irmãzinhas de Jesus, Geneviève comanda um projeto que acolhe minorias sociais em Roma. Ela mora em um trailer na periferia da capital italiana e já chegou a levar pessoas a quem atende a audiências com Francisco no Vaticano.
“A religiosa conheceu o Papa há algum tempo; ela escreveu para ele logo depois da eleição, relembrando a história de uma tia missionária na Argentina desapareceu durante a ‘Guerra Suja'”, conta o Vatican News. “A correspondência nunca parou e Francisco, em uma audiência com artistas de rua, chegou a desejar a ela um feliz aniversário”.
A irmã Geneviève, conta a agência do Vaticano, também levou familiares de um médico americano morto pela pandemia de Covid-19 a Roma para se encontrar com o papa, após ele ter o funeral católico recusado por ser homossexual.
Encontro emblemático com o papa
Em 2024, a irmã encontrou-se com o Papa Francisco, na Audiência Geral, em junho, junto com um grupo formado por: homossexuais, transexuais, um casal de catequistas, uma jovem engajada na Pastoral Carcerária.
Na época, Geneviève afirmou que não conhecia as pessoas, mas que não perguntou a eles sobre sua orientação sexual.
“O que importa para a irmã Geneviève é ‘ir aonde a Igreja tem mais dificuldade de ir’, conforme desejava Charles de Foucauld, de quem as Irmãzinhas de Jesus herdaram o carisma”, disse o Vatican News sobre o encontro.
Quebra de protocolo
Auxiliada por um segurança a irmã foi levada para o cordão de proteção, onde permaneceu alguns minutos carregando uma mochila verde nas costas. Ocasionalmente, ela levava a mão ao rosto e chorava a morte do amigo, enquanto observava o pontífice.
Após o constrangimento de ter um convite recusado para o Ministério das Comunicações, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva aceitou nova indicação do presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União-AP), desta vez com perfil técnico, e confirmou ontem o presidente da Telebras, Frederico de Siqueira Filho, para comandar a pasta. Com a base fragilizada e enfrentando resistência da bancada do União Brasil na Câmara, a aposta do governo é estreitar as relações com o presidente do Senado para evitar uma crise de governabilidade.
No Palácio do Planalto, Alcolumbre e Siqueira Filho conversaram nesta quarta-feira com Lula sobre os trabalhos da pasta. Eles foram acompanhados pelo ex-ministro Juscelino Filho, exonerado após ser denunciado pela Procuradoria-Geral da República (PGR) por desvio de emendas parlamentares, e pelo líder do União na Câmara, Pedro Lucas (MA), que recusou o posto na véspera.
O aval de Lula foi confirmado pelo presidente do União Brasil, Antonio Rueda, além de auxiliares no Planalto. O presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), que esteve na sede do governo durante a tarde para receber o texto da PEC da Segurança Pública, também foi informado sobre a escolha.
Na conversa sobre o ministério, foram citados três nomes a Lula. Frederico, porém, foi aceito após ser apontado como o principal técnico para a vaga.
Cautela no Planalto
O governo optou por um anúncio oficial apenas após uma nova conversa com parlamentares do União. Aliados do presidente acreditam que, depois disso, o comunicado oficial pode ser feito ainda nesta quinta-feira, antes do embarque de Lula para Roma, onde participará do funeral do Papa Francisco.
Em conversa por telefone na noite de anteontem, Alcolumbre e Lula já haviam acertado que o presidente do Senado apresentaria a indicação de um nome de fora do Congresso, com perfil técnico.
O presidente da Telebras foi sugerido a Alcolumbre pelo líder do União no Senado, Efraim Filho (PB). Com a escolha, o posto deixa de ficar sob a influência da bancada da Câmara, que ficou desgastada com o governo após a recusa de Pedro Lucas.
“A indicação final é do Alcolumbre, ele quem está apresentando ao Lula. Mas, sim, o conheço e é um sujeito que pegou uma Telebras natimorta e entrega superavitária, é um nome não filiado ao União Brasil e de perfil técnico, dono de expertise em conectividade e com uma boa visão da iniciativa privada”, disse Efraim.
Deputados do União Brasil, que cada vez mais demonstram animosidade em relação ao governo, se irritaram com a primeira amarração feita pelo presidente do Senado, cujo objetivo era indicar Pedro Lucas ao ministério. Eles avaliaram a postura como uma “intromissão” e um “desrespeito com a autonomia da bancada”.
Eles reconhecem que Alcolumbre tem poder relevante como presidente do Congresso, mas que sua influência entre os deputados é limitada. Para parte da bancada do União da Câmara, mais uma indicação do presidente do Senado na Esplanada não mudará o quadro de votos do governo na Câmara.
A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara começa a analisar nesta quinta-feira (24) o recurso apresentado pelo deputado Glauber Braga (PSOL-RJ) contra a cassação de seu mandato.
O relator do processo na comissão é o deputado Alex Manente (Cidadania-SP) que, até a noite de quarta-feira (23), não havia divulgado seu parecer.
Na tarde de quarta-feira, o líder do PT na Câmara, Lindbergh Farias (RJ), afirmou que deve apresentar um pedido de vista (mais tempo para análise) sobre o relatório, caso o parecer peça a manutenção da cassação de Glauber.
Em entrevista coletiva na terça-feira (22), Glauber afirmou que está disposto a dialogar com todos os integrantes da CCJ para sensibilizá-los sobre a situação do processo.
Também na terça-feira, a bancada do PSOL se reuniu com o presidente da CCJ, Paulo Azi (União-BA), e um grupo de juristas para tratar sobre o tema.
Se a CCJ rejeitar o recurso de Glauber, o processo seguirá para análise do plenário, onde deverá receber ao menos 257 votos para que a cassação seja aprovada.
Greve de fome
Glauber Braga ficou nove dias em greve de fome contra o processo de cassação. Segundo a assessoria do PSOL, ele perdeu cinco quilos.
O deputado protestou contra a decisão do Conselho de Ética da Câmara dos Deputados de aprovar um parecer que pede a cassação de seu mandato.
Glauber é acusado de empurrar e expulsar um integrante do Movimento Brasil Livre (MBL) do Congresso Nacional durante uma confusão em 2024. Na ocasião, o parlamentar chegou a chutar o homem.
Aproveitem e enjaulem o genocida, golpista e encantador de jumento, e joguem a chave da cela no fundo do Mar Morto, afinal, bandido bom é bandido preso.
O advogado de Jair Bolsonaro (PL) Paulo Cunha Bueno criticou nesta 4ª feira (23.abr.2025) o envio de oficial de Justiça ao hospital DF Star para notificar o ex-presidente sobre a abertura de ação penal no caso da tentativa de golpe de Estado.
“Qual a real necessidade e urgência concreta de se tomar tal providência invasiva, vez que o presidente Bolsonaro jamais se esquivou de qualquer chamado ao longo da investigação, havendo, ainda, prognóstico de que em poucos dias terá alta hospitalar?”, escreveu Paulo Cunha Bueno em seu perfil no X (ex-Twitter).
Segundo o advogado, ações como essa prejudicam a credibilidade da ação que, dadas as características singulares, “será sempre testada e questionada em relação à observância do devido processo legal”.
Foto: Reprodução/X
A decisão se deu depois que a Corte avaliou que a participação de Bolsonaro em uma live na noite de 3ª feira (22.abr) “demonstrou possibilidade de ser citado e intimado” pela Justiça.
Bolsonaro está na UTI (Unidade de Terapia Intensiva) depois de passar por uma cirurgia no abdome em 13 de abril. Ele está em uma ala restrita do hospital, com visitas limitadas a familiares.
O documento tem como objetivo notificar Bolsonaro sobre a abertura de ação penal determinada pela 1ª Turma do STF (Supremo Tribunal Federal), que tornou o ex-presidente e outras 7 pessoas réus por tentativa de golpe de Estado. A ação foi aberta em 11 de abril.
Às 12h47, o STF confirmou a intimação do ex-presidente. A determinação faz parte do trâmite processual de uma ação criminal e se chama “citação”. Agora que Bolsonaro foi citado, terá 5 dias para apresentar a defesa prévia, que é uma resposta à acusação.
Nessa defesa preliminar, os advogados devem alegar o que interessa à defesa, rebater pontos da denúncia, especificar as provas que podem ser levantadas e indicar as testemunhas. Cada réu pode indicar até 8 testemunhas para cada um dos 5 crimes pelos quais se tornaram réus, somando até 40 pessoas.
Na sua defesa ao inquérito que apura um golpe, Bolsonaro indicou 13 testemunhas, que incluíam os ex-comandantes das Forças Armadas, Freire Gomes (Exército) e Baptista Junior (Aeronáutica).
Criminosos merecem cadeia. Até quando vamos assistir essas cenas???
O movimento de hoje deixar claro que tipo de gente forma essa corja.
Quero saber se o DCE da UFRN, se Sandro Pimentel, se as associações de estudantes vão se acovardar e fugir da responsabilidade.
Vão dizer que é uma minoria? Que são pessoas que nada tem a ver com o movimento? Essas pessoas estão lá porque tem o ambiente propício.
Tanto tem que não são denunciados e mais, chegam a ser protegidos.
Assumam suas responsabilidades. Convocam? Então assumam a responsabilidade.
O que se viu hoje foi uma horda de arruaceiros travestidos de manifestantes que atrapalham a vida das pessoas apenas pela falta de algo útil a fazer.
e fosse minha mulher eu pegaria meu carro e passava em cima desses …….. travestidos de estudantes, a maioria vão fazer merda nesses movimentos