Policiais civis da 22° Delegacia de Polícia Civil (DP de Ceará Mirim) descobriram um desmanche de veículos em uma área de matagal no povoado de Riachão II, zona rural do município de Ceará-Mirim.
Após denúncias anônimas, os policiais diligenciaram no local e se depararam com diversos veículos, muitos já totalmente depredados, sendo possível identificar, através da verificação de placas e numeração de chassi, que dois deles possuíam registros de roubo/furto, já tendo sido restituídos a seus respectivos proprietários.
Devido à extensão da área e a necessidade de realização de vistoria mais apurada, as diligências terão continuidade, no intuito de que outros veículos furtados/roubados possam ser encontrados e devolvidos aos respectivos donos.
A Câmara dos Deputados elegeu, neste sábado (1°) os integrantes da Mesa Diretora da Casa. O PL, partido de oposição, terá a 1ª vice-presidência. A distribuição dos cargos entre os partidos foi definida conforme acordo entre as siglas que apoiaram Hugo Motta (Republicanos-PB), presidente eleito para os próximos dois anos.
Mais cedo, os partidos bateram o martelo sobre a composição da Mesa durante reunião do colégio de líderes e o então presidente Arthur Lira (PP-AL). Entre as pendências estava a divisão das 2ª, 3ª e 4ª secretarias, disputadas por PSD e MDB.
Em relação à composição anterior, o PL teve um salto ao sair da 2ª vice-presidência para a 1ª vice. O PT também subiu entre os cargos da Mesa e foi da 2ª secretaria para a 1ª secretaria. Os cargos foram algumas das exigências das bancadas para apoiarem Motta.
Na véspera da votação, na sexta-feira (31), o PP abriu mão da 2ª vice-presidência em prol do União Brasil. A indicação do partido foi o deputado Elmar Nascimento (União-BA), que inicialmente iria se candidatar para presidente, mas foi preterido e não recebeu o apoio do então chefe da Casa, deputado Arthur Lira (PP-AL).
Foram eleitos:
1º vice-presidente: Altineu Côrtes (PL-RJ) com 440 votos
2º vice-presidente: Elmar Nascimento (União Brasil-BA) com 427 votos
1º secretário: Carlos Veras (PT-PE) com 427 votos
2ª secretária: Lula da Fonte (PP-PE) com 437 votos
3º secretário: Delegada Katarina (PSD-SE) com 445 votos
4º secretário: Sérgio Souza (MDB-PR) com 432 votos
Antes do resultado da Mesa, foi anunciada a eleição de Hugo Motta com 444 votos.
Por acordo, partidos cederam algumas vagas entre os suplentes. Conforme anunciado por Lira após a reunião de líderes, o PT cedeu uma das cadeiras de suplência ao PSB. Foram eleitos como suplentes:
1° suplente: Antônio Carlos Rodrigues (PL-SP) com 395 votos
2° suplente: Paulo Folletto (PSB-ES) com 389 votos
3° suplente: Dr. Victor Linhares (Podemos-ES) com 388 votos
4° suplente: Paulo Alexandre Barbosa (PSDB-SP) com 371 votos
Os deputados escolhidos serão responsáveis por conduzir os trabalhos até o fim de 2026.
Para serem eleitos, eram necessários votos da maioria dos deputados presentes. A votação foi feita presencialmente de forma eletrônica e secreta.
O cantor e padre Fábio de Melo, 53, comentou em suas redes sociais na madrugada deste sábado (1) sobre sua recuperação de um quadro de depressão e anunciou que, após o próximo domingo (2), fará uma pausa nas apresentações.
“A minha recuperação não está sendo fácil, ainda estou me sentindo muito debilitado emocionalmente, mas vou cumprir minha agenda até domingo […] e depois fazer uma pausa para intensificar o tratamento“, comentou o religioso.
Fábio começou agradecendo aos fãs pelo carinho e à sua equipe que, segundo ele, sempre o ajudaram nas dificuldades. Ele relatou que no show desta sexta-feira (31), chegou desanimado e triste, mas que foi contagiado pela energia do público, que possibilitou a apresentação.
“Tinha muita gente, a praça estava lotada e todo mundo cantou, do início ao fim. Também havia cartazes de manifestação, de amor, de carinho, dizendo que estão rezando por mim. O sentimento com que termino o dia hoje é de um dia difícil, de deslocamento, porque sair de casa para mim não está sendo fácil, mas termino o dia com muita gratidão”, desabafou o padre.
No final de janeiro, Fábio de Melo usou as redes sociais para contar sobre a volta de seu quadro depressivo e ressaltou como tem sido afetado pela doença nas últimas semanas.
Religioso já enfrentou doença em 2020
O padre Fábio de Melo já revelou lutar com depressão e síndrome do pânico há cerca de cinco anos.
“O ponto alto da minha descrença com o mundo, com Deus, foi o momento em que eu tive a depressão e a síndrome do pânico. Eu fui para debaixo da cama, literalmente. Sempre tive essa compreensão de que, se eu conserto em mim, eu conserto no mundo. No momento em que eu não soube consertar em mim, foi muito difícil“, disse em conversa com Angélica, no podcast Simples Assim, no fim de 2020.
No mesmo ano, ele se recuperou, mas explicou que teve “percepção da insuficiência humana”.
“Eu costumo dizer que a depressão é um sentimento muito cruel porque você deixa de ficar confortável em você. A depressão é um estado de espírito que você não fica bem em você. Independe do lugar que você esteja ou com quem você esteja. Isso é muito difícil”, concluiu.
Nós não escolhemos ficar deprimidos. Pode afetar várias coisas em sua vida, como relacionamentos, trabalho e educação. Nós não escolhemos ter um humor ruim o tempo todo. A depressão está fora do nosso controle, não podemos fazer nada para impedir que isso aconteça conosco. Nós não somos fracos porque temos depressão.
Apoiado por partidos governistas, de centro e da oposição, o deputado Hugo Motta (Republicanos-PB) foi eleito neste sábado (1°), como o novo presidente da Câmara com 444 votos. Ele comandará a Casa pelos próximos dois anos.
A votação de Hugo Motta foi expressiva, mas não superou o recorde de Lira há dois anos. A diferença foi de 20 votos.
Motta assume no lugar de Arthur Lira (PP-AL), que presidiu a Câmara nos últimos quatro anos e apoiou seu sucessor.
Os acordos com as bancadas para a eleição foram articulados ainda em outubro do ano passado. O deputado recebeu o endosso formal de quase todos os partidos da Casa, com exceção do PSOL e do Novo que lançaram candidatos próprios.
Ministros do governo Lula licenciados para participar das eleições dos presidentes da Câmara e do Senado chegaram neste sábado (1º) ao Congresso usando um boné ‘anti Trump’ com a frase “O Brasil é dos brasileiros”. O adereço foi produzido por Padilha e Sidônio Pereira, o novo Secom do presidente Lula (PT).
O ministro Carlos Fávaro (Agricultura) e o secretário das Relações Institucionais Alexandre Padilha, além do ministro da Educação Camilo Santana e o líder do Governo no Congresso, o senador Randolfe Rodrigues (PT-AP), foram vistos utilizando o boné. Os ministros foram licenciados para votar na eleição do Senado e da Câmara neste sábado.
Em conversa a jornalistas, o secretário de Relações Institucionais falou que a ideia dos adereços é se contrapor o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, que durante a sua campanha costumava aparecer com um boné com a frase “make America great again” (torne a América boa novamente, em português).
Ainda de acordo com Padilha, a ideia passou pela comunicação do governo, comandada agora pelo marqueteiro Sidônio Palmeira, que tomou posse como novo ministro da Secom (Secretaria de Comunicação Social da Presidência) em 14 de janeiro de 2025.
O primeiro tempo da partida foi o sintoma do que seria o jogo: ABC no ataque, e a equipe do Globo fechado, esperando sair nos contra-ataques.
No entanto, só o ABC ficou com a bola, mas não conseguia criar absolutamente nada. O time – visivelmente – estava sem intensidade. Wallyson não conseguiu criar, Emanuel bem marcado, e Islan sem eficiência pelos lados do campo.
O primeiro tempo foi muito abaixo do potencial. Já na segunda etapa, o alvinegro “acordou” e criou mais chances.
No fim, jogo empatado, sem gols.
Na próxima rodada, o ABC enfrenta o Força e Luz, no Barrettão. A partida acontece no domingo (9), às 15h.
O novo presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União-AP), assumiu o cargo na tarde deste sábado (1º). Ele recebeu 73 dos 81 votos dos senadores, e comandará a Casa até 2027.
Em um discurso de sete páginas, Alcolumbre usou termos como “pacificação”, “consenso” e “Casa de iguais”.
Ao mesmo tempo, defendeu um posicionamento “corajoso” do Senado frente aos outros poderes e à sociedade.
“O Brasil clama por pacificação, por um ambiente de respeito e cordialidade, onde as diferenças sejam vistas como oportunidades de crescimento”, disse.
“É nesse contexto que o Congresso Nacional deverá ser porta-voz do sentimento dos brasileiros que nos colocaram aqui. Pensar e agir no sentido de facilitar a vida do cidadão, dando mais oportunidades, mais liberdades, mais sonhos. Por vezes, isso nos exigirá um posicionamento corajoso perante o governo, o Judiciário, a mídia ou o mercado. Nem sempre agradaremos a todos”, seguiu.
Em momentos mais “pacificadores” do discurso, Alcolumbre disse que “continua igual” e que não está em busca de protagonismo individual.
“Eu quero ser um catalisador do desejo deste plenário e ajudar a construir consensos que forem necessários para melhorar a vida da população brasileira”, continuou.
Sob aplausos, Alcolumbre comparou a votação que recebeu na primeira eleição para presidir o Senado – 42 votos, em 2019 – com os 73 votos recebidos neste sábado.
“Isso representa claramente o amplo respaldo político que este plenário está conferindo ao projeto coletivo que nós construímos juntos. Esse amplo apoio, mesmo em um contexto com várias candidaturas, demonstra que o Senado Federal está unido e sabe a direção na qual pretende caminhar”, disse Alcolumbre.
“Quero reafirmar que nesta presidência seremos uma Casa de iguais, onde cada senadora e cada senador terá voz e espaço, independentemente da sua ideologia ou orientação política”, declarou.
O deputado estadual Gustavo Carvalho (PL) realizou almoço de confraternização com prefeitos, vice-prefeitos e ex-prefeitos parceiros do mandato na tarde da sexta-feira (31). Ao todo, representantes de 17 municípios do RN, de diversas regiões, marcaram presença.
Estiveram presentes as delegações de Riachuelo, São Bento do Trairí, São Tomé, Tangará, Afonso Bezerra, Parazinho, Caiçara do Norte, Paraú, Lajes, Ruy Barbosa, Coronel Ezequiel, Senador Elói de Souza, São Paulo do Potengi, Barcelona, São Pedro, Caiçara do Rio do Vento e Santa Cruz. Também presente o novo presidente da FEMURN (Federação dos Municípios do RN), Babá Pereira (ex-prefeito de São Tomé).
Em suas redes sociais, Gustavo Carvalho celebrou o encontro: “Tive o prazer de receber e confraternizar com os amigos prefeitos, vice-prefeitos e ex-prefeitos de municípios que são parceiros do nosso mandato. Agradeço a presença de todos e desejo um 2025 de muitas lutas e realizações para todos nós”, concluiu o deputado.
O ex-presidente Jair Bolsonaro afirmou durante reunião com a bancada do PL neste sábado que, se fosse pensar só nele, estaria fora do Brasil. Ele se encontrou com deputados e senadores e pediu coesão no apoio a Hugo Motta na Câmara e Davi Alcolumbre, já eleito presidente do Senado.
— Fico muito feliz com o rumo que o partido está tomando. A grande maioria entendeu no momento que nós vamos crescer, seremos mais fortes ainda nas eleições no ano que vem. Não é por mim, é por nós. Se eu fosse pensar em mim, estaria fora do Brasil. Jamais vou abandonar o nosso país — disse Bolsonaro.
O ex-presidente disse ainda que o partido precisa se unir e fazer comparações entre o governo dele e da gestão do presidente Lula.
— Nós temos muito o que falar do nosso governo, temos que mostrar o que aconteceu entre 2019 e 2022 e fazer comparações — disse Bolsonaro.
Ele citou a crise do PIX, um “choque” para o atual governo, dizendo que as pessoas se esquecem que o mecanismo foi criado em novembro de 2020, depois da pandemia.
O ex-presidente aproveitou para dizer que a sua equipe trabalhou para desregulamentar a economia, pela desburocratização e redução de impostos.
Fica Bolsonaro. O melhor PRESIDENTE do Brasil de todos os tempos. Trabalhou, saiu e deixou as contas públicas no AZUL. Quem não rouba e zela pelo bem público, merece aplausos. Mesmo enfrentando problemas que afetaram e muito a economia como a Pandemia, guerra da Ucrânia e a tragédia de Brumadinho, teve punho e enfrentou, brilhantemente, essas fatalidades. Já pensou se fosse um governo petista, que com dois anos já provocou o MAIOR rombo nas contas públicas, aumento e criação de impostos, volta da inflação, juros nas alturas…
Após a eleição do presidente do Senado, Davi Alcolumbre, os senadores elegeram o restante da Mesa Diretora. Como havia um acordo entre os partidos articulados previamente, não houve disputa e a votação se deu por aclamação. Veja como ficou:
Presidente Entra: Davi Alcolumbre (União-AP)
O que faz: Representa e discursa em nome do Senado Federal. Convoca as sessões da Casa e as conjuntas do Congresso Nacional. Pauta as votações no plenário e supervisiona os trabalhos da instituição. Na ausência do presidente, do vice-presidente da República e do presidente da Câmara dos Deputados, é quem assume a Presidência em exercício
1º Vice-presidente Eduardo Gomes (PL-TO)
O que faz: Substituiu o presidente em suas ausências e é autorizado pela Constituição Federal a promulgar uma lei, em caso de omissão do presidente da República e do presidente do Senado.
2º Vice-presidente
Humberto Costa (PT-PE)
O que faz: Na ausência do presidente e do primeiro vice-presidente, assume a Presidência do Senado.
1ª Secretária
Daniella Ribeiro (PSD-PB) O que faz: Recebe e faz a leitura no plenário da correspondência recebida pelo Senado e dos documentos que façam parte do expediente da sessão. Rubrica a listagem especial com o resultado das votações. É responsável por expedir as carteiras de identidade dos senadores e supervisionar as atividades administrativas da Casa.
2º Secretário
Confúcio Moura (MDB-TO)
O que faz: É responsável por lavrar as atas das sessões secretas, proceder a leitura delas e assiná-las depois do primeiro-secretário.
3º Secretário Styvenson Valentim (PSDB-RN)
O que faz: Responsável por realizar a chamada dos senadores quando necessária, contar os votos em pleitos da Casa e auxiliar o presidente a apurar as eleições.
4º Secretário
Dr. Hiran (PP-RR)
O que faz: o mesmo que o terceiro secretário
Parabéns ao Senador Styverson, a direita unida no RN será o fim de Fátima no RN, esse cancer acabou com nosso Estado, que ela seja aposentada da política para sempre. Ela vale tanto quanto o que Mineiro fez na mesa do Reitor da UFRN.
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