Temidos por toda a Índia, os monges aghori exilados da comunidade de Varanasi, se alimentam de carne humana e residem perto de locais de cremação dos mortos em busca de iluminação espiritual. De acordo com o jornal Daily Mail, a população indiana acredita que eles são capazes de ver o futuro.
O fotógrafo italiano Cristiano Ostinelli conviveu com a tribo para descobrir mais sobre seu modo de vida e conseguiu fazer estas imagens incríveis.
Durante rituais realizados pelos membros da tribo, eles bebem líquidos em crânio humano, mordem cabeças de animais vivos e meditam em cima de cadáveres em busca da espiritualidade.
O fotógrafo explicou que há um grande mistério em torno deles.
— Eles são temidos pelos indianos, e dizem poder prever o futuro, andar sobre as águas e fazer profecias do mal.
Os monges usam uma combinação de maconha, álcool e meditação para ajudá-los a chegar a um “estado de maior consciência” e mais perto de um deus hindu.
Eles acreditam que se imergirem em um mundo que os outros consideram tabu ou perturbador, eles estarão no caminho certo para atingir a iluminação.
Os monges acreditam que a carne e o sangue são simplesmente transitórios, por isso, que eles se identificam com a morte.
Eles se alimentam dos restos de comida que outros jogam fora.
Os cadáveres são usados como um lembrete de mortalidade e do desafio de transcender à dualidade da vida e da morte. A carne é comida crua ou cozida sobre uma fogueira.A tribo não é apegada a bens materiais e, muitas vezes, não usam roupas.
Isso é um incentivo ao desapego de onde acreditam vir os delírios.Eles gostam de representar o corpo humano na sua forma mais pura.
O prefeito eleito Paulinho Freire (União Brasil), sua vice, Joanna Guerra (Republicanos) e os 29 vereadores eleitos nas eleições municipais de 2024 serão empossados em seus respectivos cargos nesta quarta-feira (1°).
Pela primeira vez no cargo, o então deputado federal Paulinho Freire venceu a disputa para o cargo do Executivo municipal após derrotar Natália Bonavides (PT) nos dois turnos das eleições. No segundo, ele recebeu o voto de 222.661 eleitores da capital potiguar.
A cerimônia de posse para Freire e Guerra será realizada às 16h, no Teatro Riachuelo. A transmissão de cargo está marcada para às 19h no Palácio Felipe Camarão.
Já para os parlamentares municipais, o rito está previsto para ser realizado às 14h, na Câmara Municipal. A sessão da posse será presidida pelo vereador Subtenente Eliabe (PL), mais velho entre os eleitos, e pelos vereadores Robson Carvalho (União Brasil) e Ériko Jácome (PP).
O sorteio da Mega da Virada 2024 foi realizado na noite desta terça-feira (31), em São Paulo, com transmissão ao vivo pelo g1 (veja no vídeo acima). Oito apostas acertaram as seis dezenas e vão dividir o prêmio de R$ 635.486.165,38, o maior valor da história do concurso especial.
Além dos vencedores do prêmio principal, 2.201 apostas acertaram a quina e vão levar R$ 65.895,79 cada. Já os 190.779 ganhadores da quadra vão embolsar R$ 1.086,04 cada um.
Veja de onde são os ganhadores do prêmio máximo:
Brasília (DF), com 2 apostas vencedoras
Nova Lima (MG), com 1 aposta vencedora
Curitiba (PR), com 2 apostas vencedoras
Pinhais (PR), com 1 aposta vencedora
Osasco (SP), com 1 aposta vencedora
Tupã (SP), com 1 aposta vencedora
A espera acabou! O centroavante Gabriel Barbosa, o Gabigol, é o novo reforço do Cruzeiro. No primeiro dia de 2025, a Raposa anunciou a contratação do atacante, de 28 anos. A oficialização ocorreu após o fim da contagem regressiva feita pelo próprio atleta em canal no YouTube.
A ação gerou muita expectativa na torcida nos últimos dias. Livre no mercado após não ter renovado o contrato com o Flamengo e após ter sido sondado por clubes como o Santos, Gabigol é o quinto reforço cruzeirense para a temporada. Ele assinou por quatro temporadas, até o fim de 2028, e vestirá a camisa 9.
Antes, a Raposa já tinha anunciado o volante Christian (ex-Athletico-PR), o meia Rodriguinho (ex-América-MG) e os atacantes Yannick Bolasie (ex-Criciúma) e Dudu (ex-Palmeiras) como reforços para 2025, quando disputará Mineiro, Copa do Brasil, Brasileirão e Sul-Americana.
Começa a valer nesta quarta-feira (1º) o novo salário mínimo, de R$ 1.518 — R$ 106 a mais do que o valor de 2024. A quantia representa reajuste real de 2,5% acima da inflação, como define a lei recém-publicada sobre o tema (leia mais abaixo). O decreto com o novo valor do piso foi assinado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva na segunda (30). Com o início da vigência, a renda dos trabalhadores será atualizada em fevereiro.
Segundo o Dieese (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos), o salário mínimo é a base da remuneração de 60,3 milhões de trabalhadores e beneficiários do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social). A política de valorização do salário mínimo é uma das principais bandeiras defendidas por Lula. Desde 2023, o reajuste segue essa linha, para garantir um aumento real, isto é, acima da inflação.
Na sexta (27), o petista sancionou a nova legislação sobre o tema, que limita o aumento do piso e faz parte das medidas de corte de gastos do governo federal. Os novos cálculos consideram a soma de 4,84%, da inflação acumulada em novembro dos últimos 12 meses, medida pelo INPC (Índice Nacional de Preços ao Consumidor), e o PIB (Produto Interno Bruto) de dois anos antes, mas limitado a 2,5%, como preveem as novas regras fiscais.
Ou seja, a correção do salário mínimo manterá como base esses critérios, porém será atrelada ao aumento das despesas dentro do arcabouço fiscal, que crescem, no máximo, 2,5% ao ano. Agora, com a nova regra, o crescimento também será acima da inflação, embora limitado a 2,5%.
Como o salário mínimo tem impacto nas aposentadorias, pensões e outros auxílios pagos pelo INSS, assim como o seguro-desemprego, do abono salarial PIS/Pasep e do BPC (Benefício de Prestação Continuada), o governo federal criou esse limite ao reajuste na proposta de corte de gastos. O governo estima que, para cada aumento de R$ 1 no salário mínimo, os gastos públicos elevam-se em, aproximadamente, R$ 355,5 milhões.
O otimismo do brasileiro com o ano novo caiu para o menor patamar desde 2020, de acordo com pesquisa de opinião feita pelo Datafolha sobre a situação da economia do país. Pela primeira vez em cinco levantamentos, menos da metade dos entrevistados (47%) afirma que a população terá uma situação melhor no próximo calendário.
Os números são acompanhados de uma expectativa de que a inflação vai subir ainda mais no ano que vem. Além disso, uma fatia maior mais prevê enfraquecimento do poder de compra dos salários.
O otimismo com o novo ano alcançava 61% dos entrevistados em dezembro passado. Percentual similar (60%) foi registrado no fim de 2022, logo após a eleição de Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
As expectativas também eram melhores na época da pandemia. Em dezembro de 2020, ano que havia sido mais afetado pela Covid, 58% dos entrevistados achavam que a situação melhoraria no exercício seguinte. No fim de 2021, após a chegada das vacinas e a reabertura de atividades, o indicador saltou para 73%.
No levantamento mais recente, o grupo mais pessimista cresceu para o maior tamanho em cinco anos. Os que apostam que o próximo exercício será pior para a população representavam 18% do total um ano atrás e agora são 25%.
Os dados mostram que quando a pergunta é direcionada a como estará a situação pessoal do entrevistado (em vez da população em geral), os percentuais são mais otimistas.
Do total, 60% creem que terão um 2025 melhor, 21% acham que vai ficar como está e 16% esperam uma piora. Um ano atrás, os otimistas eram 70%, os que não viam mudança totalizavam 13% e os mais pessimistas somavam 14%.
O mais recente levantamento do Datafolha foi feito nos dias 12 e 13 de dezembro de 2024 –cerca de duas semanas após o governo apresentar um pacote de ajuste fiscal considerado por economistas como insuficiente para sanar as preocupações com as contas públicas e em meio a patamares recordes do dólar.
As entrevistas foram feitas também logo após a decisão do Banco Central (no dia 11) de elevar a taxa básica de juros em 1 ponto percentual, para 12,25% ao ano, e sinalizar mais dois aumentos de igual valor no começo do ano que vem.
Foram realizadas 2.002 entrevistas em todo o Brasil, distribuídas em 113 municípios. A margem de erro é de 2 pontos percentuais para mais ou para menos, e o nível de confiança é de 95%.
A pesquisa também mostra um salto no pessimismo com o nível dos preços. O percentual dos entrevistados que veem a inflação piorando daqui para frente saiu de 51% um ano atrás para 67% agora.
A aceleração nos preços tem sido vista nos indicadores oficiais. O IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo), que encerrou 2023 em 4,62%, deve chegar ao fim de 2024 em 4,91%, segundo projeção mediana de analistas e economistas ouvidos pelo boletim Focus.
Em determinados recortes, a aceleração se mostra especialmente mais alta. Os preços do grupo de combustíveis, por exemplo, subiram 8,78% em 12 meses terminados em novembro de 2024 (mais recente dado disponível). Alimentos e bebidas, 7,63%. Saúde e cuidados pessoais, 6,06%.
A elevação também é vista no IGP-M (Índice Geral de Preços – Mercado). O indicador usado em reajustes de alugueis ficou em 3,18% ao fim do ano passado e agora deve mais que dobrar, para 6,57%.
De acordo com o Datafolha, a maior parte dos entrevistados não vê os salários avançando no mesmo ritmo da alta dos preços. A parcela dos que acham que o poder de compra vai diminuir saiu de 30% do total um ano atrás para 39% agora. Outros 31% apostam que vai ficar como está (eram 33%) e 27% acham que vai aumentar (eram 34%).
Por outro lado, há menor pessimismo com o desemprego na comparação com a última pesquisa. O percentual dos que acham que o indicador vai aumentar saiu de 46% em março para 41% agora.
O ano de 2024 vai ficar marcado pela consolidação do desequilíbrio entre os poderes Legislativo, Executivo e Judiciário. Este ano, o presidente Lula (PT) completou a troca do seu ex-ministro da Justiça Flávio Dino e do ministro aposentado do Supremo Tribunal Federal (STF) Ricardo Lewandowski, se aproximou da Corte, de quem dependeu para impedir projetos e impor derrotas ao Congresso Nacional, eleito nas urnas.
Silêncio é ouro
Lula abre a premiação por levar ao pé da letra o provérbio “silêncio é ouro”. Ficou mudo, e constrangeu a turma da lacrolândia, no escândalo sexual que derrubou Silvio Almeida do Ministério dos Direitos Humanos.
Abada de diamante
Regado a muito dinheiro público, o Janjapalooza, liderado pela primeira-dama Janja, passou dos R$30 milhões, quase tudo garfado de estatais. O pagador de impostos bancou estrutura e cachês de artistas amigos.
Troféu exceção é regra
O chamado “inquérito das fake news” ganha o Troféu Exceção é Regra 2024. Renovado por seis meses no fim do ano, o inquérito completa 6 anos em março. Inquéritos policiais longos previstos na lei têm 90 dias…
Ordem do Demérito
Com desembargador e servidores entre investigados por vendas de sentenças, somado ao indecoroso vale-peru de R$10 mil, o Tribunal de Justiça do Mato Grosso confirma o favoritismo e fica com o prêmio.
O início de 2025 é marcado, em todo o país, pela posse de novos prefeitos e vice-prefeitos em todo o país, eleitos nas eleições municipais realizadas em 2024.
De acordo com o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), o pleito foi realizado em 5.569 cidades nos 26 estados do país. Em 51 delas, a disputa foi concluída no segundo turno.
Como mostrou o Metrópoles, ao menos 18 municípios não terão a tradicional cerimônia de posse no primeiro dia do ano. Isso porque o processo eleitoral, nesses lugares, está emperrado por problemas judiciais, e ainda precisa de análise dos tribunais eleitorais.
São casos de problemas na candidatura do concorrente a prefeito com mais votos. Oito estão em São Paulo, três no Rio de Janeiro e em Minas Gerais, um no Paraná, Bahia e Espírito Santo.
A data da posse de prefeitos e vice-prefeitos é definida pela Constituição Federal de 1988. Já a posse dos vereadores eleitos é definida pela lei orgânica de cada município. Dessa forma, não possui data única.
De acordo com o TSE, quase 156 milhões de eleitores puderam votar nas eleições municipais de 2024. As mulheres foram 53,4% do total, quase 82 milhões de eleitoras.
As guerras na Ucrânia e na Faixa de Gaza marcam o início de mais um ano. No solo ucraniano, o maior conflito em solo europeu desde a 2ª Guerra Mundial se estende e provavelmente completará 3 anos em 24 de fevereiro de 2025.
Ainda não há clareza sobre como uma paz pode ser negociada entre o presidente russo, Vladimir Putin (Rússia Unida, centro), e o ucraniano, Volodymyr Zelensky (Servo do Povo, centro).
Zelensky propôs desde 2022 que a guerra deveria ser finalizada com o seu “plano de vitória”, que incluía a devolução de todos os territórios ucranianos ocupados pelos russos e a adesão de Kiev à Otan (Organização do Tratado do Atlântico Norte) a fim da garantia de segurança do país do Leste Europeu.
A ideia, porém, não avançou e o conflito escalou durante 2024. A Ucrânia passou a usar mísseis de longo alcance dos Estados Unidos. A Rússia respondeu com foguetes hipersônicos. Isso levou o Putin a caracterizar o conflito como “global”.
INFLUÊNCIA DE TRUMP NO CONFLITO
O presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump (Partido Republicano), tenta se mostra um mediador do conflito. Já chegou a dizer que o fim da guerra na Ucrânia é a sua prioridade em seu 2º governo. Mas não está claro como ele influenciará a resolução da disputa entre Putin e Zelensky.
Trump é um críticos dos auxílios enviados para os ucranianos e o seu vice, J.D. Vance (Partido Republicano), chegou a afirmar durante a campanha eleitoral que os EUA proporiam um acordo em que a Ucrânia cederia os territórios ocupados por Moscou e não aderisse à Otan -o que seria um acordo que supostamente agradaria líder russo.
Esse posicionamento de Trump contribui para tornar o rumo do conflito incerto. Sob a ótica do professor de Direito Internacional da UFMG (Universidade Federal de Minas Gerais) Lucas Carlos Lima, será importante observar o posicionamento do republicano e a sua capacidade de influenciar Putin e Zelensky.
Para o professor de Relações Internacionais da UFPE (Universidade Federal de Pernambuco) Miguel Mikelli, à luz do 1º mandato, o futuro presidente norte-americano irá focar no ambiente doméstico e, internacionalmente, se apresentará como um mediador dos conflitos.
“Não acho que haverá um escalonamento do conflito porque no 1º governo ele deixou claro que a sua política era é isolacionista. No entanto, a falta de um engajamento maior dos Estados Unidos em cenários internacionais pode ser um elemento problemático”, declarou Mikelli em entrevista ao Poder360.
CONFLITO EM GAZA
A guerra travada desde 7 de outubro de 2023 entre Israel o Hamas na Faixa de Gaza tomou novas proporções em 2024. A tensão entre os israelenses e os iranianos se intensificou e ambos trocaram ataques a mísseis em diferentes momentos do ano.
O Hezbollah, aliado do Hamas e do Irã, tornou-se mais relevante nas tensões no Oriente Médio. O grupo aumentou os seus ataques contra o norte de Israel, que reagiu avançando tropas sobre o território libanês e atacando Beirute.
Um princípio de paz foi alcançado com o acordo de cessar-fogo entre Israel e Líbano. O tratado tem até meados de janeiro para ser concretizado, mas há diversos relatos de descumprimento do pacto.
Enquanto isso, as negociações de trégua em Gaza não tiveram sucesso. Diferentes resoluções foram apresentadas e algumas até aprovadas, mas, na prática, nenhuma foi efetiva.
As conversas para um cessar-fogo devem evoluir ao longo de 2025. O governo de Israel diz estar mais confiante para a devolução de reféns do Hamas capturados nos ataques de 7 de outubro de 2023. Acredita-se que cerca de 130 pessoas ainda estejam presas no enclave pelo grupo extremista.
O grupo extremista palestino foi enfraquecido pelo esgotamento de alguns de seus aliados próximos, como o ex-presidente da Síria Bashar al-Assad, derrubado do cargo por grupos extremistas sírios, e do Hezbollah. Isso abriu margem para as negociações de Israel e do Hamas envolvendo os reféns.
Órgãos de segurança locais e nacionais vão trabalhar juntos até 12 de janeiro para identificar e coibir eventuais ameaças extremistas, em Brasília. A atuação conjunta já está ocorrendo e será estendida por causa do temor em relação a um novo 8 de janeiro, quando extremistas invadiram as sedes dos Poderes da República e vandalizaram os locais.
Essa decisão foi tomada após dois episódios recentes: a prisão de um corretor de imóveis de Ceará, que foi para Brasília após prometer nas redes sociais um ataque terrorista; e outro de um homem que foi detido ao ameaçar explodir as sedes da Polícia Federal e da Polícia Militar no Distrito Federal. Os dois foram presos no fim de semana.
De acordo com dados levantados pela companhia Serasa Experian, empresas brasileiras batem recorde de inadimplência no final do mês de outubro passado e situação deve persistir em 2025.
É o maior numero da serie histórica, com 7 milhões de empresas no vermelh0, o que representam 33% das companhias nacionais, o passivo somado chega a 156 bilhões de reais.
O economista-chefe do Serasa Luiz Rabi afirma que as altas taxas de juros justificam os números alarmantes.
“A taxa de juros é uma variável muito importante para a inadimplência das empresas, assim como a inflação é importante para a inadimplência do consumidor. Nesse cenário de inflação e juros subindo, as duas inadimplências vão ficar pressionadas. Então, nos próximos dois trimestres, não esperamos nenhum tipo de arrefecimento nessa tendência”, pontua Luiz Rabi
O Banco Central (BC) já indicou novos aumentos para a taxa básica de juros no próximo ano, com isso especialistas projetam um período difícil para os empreendimentos brasileiros em 2025.
São é representante do Demônio aqui na terra, ou vcs tem alguma dúvida?
No século XXI é simplesmente absurdo!!!
Pense numa desgraceira! Eu heim!
Desconjuro! Deus me livre desse povo.
Muito legal essa matéria