Economia

General indicado por Bolsonaro para presidência da Petrobras é ‘escolha legítima’, diz AGU

Foto: JN

A Advocacia Geral da União (AGU) disse que não há irregularidades ou infrações legais na indicação do general Joaquim Silva e Luna para presidente da Petrobras. A manifestação atende a determinação do juiz da 7ª Vara da Justiça Federal da 1ª Região, em Belo Horizonte, André Prado de Vasconcelos, que, na segunda-feira (22), havia dado 72 horas para a União se manifestar sobre o assunto. A AGU foi notificada na terça-feira (23) e cumpriu o prazo nesta sexta-feira (26).

Bolsonaro fez o anúncio no dia 19 de fevereiro. O general é o atual diretor da Itaipu Binacional. Se confirmado, Silva e Luna substituirá o atual chefe da estatal, Roberto Castello Branco, indicado pelo presidente após as eleições de 2018.

A determinação do juiz federal foi motivada por um pedido de liminar feito pelos advogados Daniel Perrelli Lança e Gabriel Senra para impedir a saída do atual presidente e a posse do general.

“Houve um desrespeito à lei das estatais, atropelando a decisão que é do conselho da empresa. Tanto no mérito quanto na forma há irregularidades nesta indicação. O general não cumpre os requisitos determinados pela lei”, disse Lança.

O advogado disse ainda que o presidente está nitidamente constrangendo o Conselho de Administração, interferindo na estatal por interesses político-ideológicos.

Segundo a lei das estatais, a lei 13.303/2016, os membros do Conselho de Administração e os indicados para os cargos de diretor, inclusive presidente, diretor-geral e diretor-presidente, devem ter dez anos de experiência na área de atuação da empresa, além de ter formação acadêmica compatível com o cargo para o qual foi indicado. Segundo a ação, o general não possui estes requisitos.

Já a AGU disse que “as alegações dos autores não passam de conjecturas e ilações, desprovidas de qualquer elemento fático robusto, prestando-se apenas para contribuir para o ambiente de conflagração política, especulação no mercado de capitais e insegurança jurídica, que se formou em torno da uma escolha legítima de substituição de um membro do Conselho de Administração da Petrobras.”

Na resposta ao juiz, a entidade pede que o presidente Jair Bolsonaro deixe de ser réu na ação. A indicação do general “partiu do Ministério de Minas e Energia”, que supervisiona a Petrobras, segundo a AGU.

“Inexistindo qualquer ato concreto, de responsabilidade do Chefe do Poder Executivo Federal, a ele imputado nestes autos, a sua exclusão do polo passivo desta lide é medida que se impõe”, diz a manifestação.

Além disso, a AGU afirma que Silva e Luna tem formação acadêmica compatível por ter cursado engenharia. A AGU alega também que as decisões da União possuem uma subjetividade dentro dos parâmetros da lei, e que não pode ser questionada.

No pedido de manifestação, o juiz Vasconcelos disse que “conforme amplamente divulgado pelos veículos de comunicação, a aprovação do indicado para a Presidência da Petrobras depende de deliberação do respectivo Conselho de Administração, ainda não ocorrida”.

Ele ainda ressalta que a determinação é “para fins de análise do pedido de liminar, sem prejuízo de futura citação e consequente abertura de prazo para contestação”.

O pedido de liminar ainda não foi julgado.

Indicação

Silva e Luna deverá se tornar o primeiro militar a assumir o comando da Petrobras desde 1989, quando o oficial da Marinha Orlando Galvão Filho deixou o cargo. A estatal foi comandada por militares durante a maior parte do período ditatorial e chegou a ser capitaneada entre 1969 e 1973 pelo general Ernesto Geisel, que viria a se tornar presidente da República nos cinco anos seguintes.

O anúncio aconteceu após Jair Bolsonaro fazer críticas à gestão da Petrobras e às sucessivas altas no preço dos combustíveis. O presidente afirmou que o último reajuste de preço da Petrobras foi “fora da curva”. Ele se referia ao quarto aumento do ano, de 10% na gasolina e 15% no diesel.

Castello Branco foi uma indicação do ministro da Economia, Paulo Guedes, ao presidente Bolsonaro. O ministro, no entanto, não se manifestou sobre a troca no comando da estatal até o momento.

G1

Opinião dos leitores

  1. Ô véi macho!!
    Esse general vai com certeza vai cumprir a missão.
    Fez um trabalho espetacular em Itaipu bi Nacional.
    Esse senhor é competente de mais da conta.

  2. O General vai fazer a limpa na Petrobrás, assim como fez na Itaipú.
    Parabéns presidente Bolsonaro.

    1. Vai indicar o temer , collor ,fabio faria ,henrique eduardo flavio rachadinha etc

  3. Se for pra baixar o preço dos combustiveis, bolsomaro está apoiado em gênero, número e grau. Tem tomar alguma medida pra baixar os preços dos combustíveis.
    Apoiado!

  4. Não entendo qual o problema.
    FHC indicou 3
    Lula indicou sei lá quantos, mas todos estão respondendo a processo por corrupção e uns já foram condenados.
    Dilma escolheu 3
    Temer em 02 anos, escolheu 2 e nunca, ninguém questionou as indicações de nenhum outro presidente.
    Qual é o medo do general? Porquê os gritos da esquerda?
    Será que o motivo é ele ter o defeito de não aceitar corrupção? De querer que a empresa tenha ordem e não desperdice dinheiro mantendo gente que não trabalha?

    1. Amigo, o Brasil já cansou de saber que tudo que Bolsonaro faz, por melhor que seja, vai ter alguém da esquerda pra atrapalhar. Pra eles, quanto pior melhor, inclusive, quando se trata de perda de alguma tetinha. Imagina quanta gente não mama na Petrobrás!

    2. E daí que a gasolina tá a quase R$6,00. Oooooo governo booooom

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Geral

Brasil manda generais morarem na China


A oficialização da residência de dois oficiais generais das Forças Armadas brasileiras na China causou forte repercussão nos meios diplomáticos internacionais, especialmente em Washington. Pela primeira vez, o Brasil estabelece uma representação militar de alto escalão em solo chinês. Oficiais do Exército e da Marinha vão atuar como adidos de defesa com o governo de Xi Jinping. A medida está no Decreto nº 12.480 de 2 de junho de 2025.

Trata-se principalmente de um movimento sem precedentes. Da mesma forma, sugere uma mudança relevante na política externa brasileira, sobretudo ao ser interpretada em conjunto com outros gestos recentes do governo Lula. Entre eles estão o alinhamento estratégico no âmbito do Brics, os estudos para a criação de um sistema de navegação por satélite independente, bem como denúncias sobre o aumento da participação de empresas chinesas no agronegócio nacional.

Brasil se expõe a novas retaliações

O envio dos oficiais brasileiros à China ocorre em meio à intensificação das tensões com os Estados Unidos. Fontes da inteligência norte-americana revelam que a CIA iniciou uma investigação sobre o papel da China no setor agrícola brasileiro. Considera-se a hipótese de o Brasil configurar, sob o governo Lula da Silva, um atalho para o fortalecimento de Pequim na disputa global contra Washington.

Nesse contexto, a decisão brasileira reforça a percepção, entre diplomatas e analistas militares, de uma aproximação incomum do Brasil ao regime comunista chinês — o que pode justificar, no curto prazo, novas retaliações comerciais ou diplomáticas dos EUA. Trata-se de um gesto que, embora simbólico, adquire peso estratégico ao reposicionar o Brasil no xadrez geopolítico da “nova guerra fria”.

Historicamente, a diplomacia militar brasileira manteve-se fortemente alinhada aos Estados Unidos. Um levantamento da revista Sociedade Militar revela que, entre 2018 e 2025, o Exército Brasileiro realizou 74 exercícios conjuntos com os EUA — número significativamente superior ao de qualquer outro país parceiro, como México (13), Canadá (9), Guatemala (7) e Honduras (6). No que diz respeito aos adidos militares com status de oficial general, até então apenas os EUA contavam com essa prerrogativa.

A nomeação de um general do Exército e de um almirante da Marinha como representantes permanentes em Pequim, além de outros três oficiais superiores destacados como adjuntos e adido aeronáutico, representa uma mudança clara no rumo geopolítico. Nem mesmo aliados históricos, como a Inglaterra, da qual o Brasil adquiriu diversos navios de guerra, contaram com presença militar brasileira de mesmo nível.

Revista Oeste 

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Geral

Papo de Fogão deste final de semana tem sabor, tem história e música boa

No Papo de Fogão deste final de semana tem sabor, tem história e música boa! O cozinheiro arretado Lucca Maciel, egresso do Aldeias Infantis de Caicó, vai preparar uma polenta com carne de sol na nata que é de comer rezando!

E na Dica Rápida, D. Margarida, a mãezinha social do Aldeias, vai ensinar o filhós do jeitinho que ela faz com amor.

E pra completar, tem a banda Notas de Esperança animando tudo! Marca aí quem ama uma comidinha arretada e já se prepara pra assistir, aprender e repetir esse prato em casa! Não perde não, visse?

SÁBADO
BAND MARANHÃO e PIAUÍ – 8h

PARAÍBA
TV CORREIO/RECORD, 13h30

DOMINGO
RIO GRANDE DO NORTE – TV TROPICAL/RECORD, 10h

Ou no nosso canal do YouTube
http://youtube.com/c/PapodeFogao

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Geral

VÍDEO: Prefeito corrige esquerdista durante seminário por uso indevido do “todes” 

 

 

O prefeito de Cuiabá, Abilio Brunini (PL), ganhou destaque nas redes sociais após adotar uma postura firme contra o uso do pronome neutro durante um evento oficial da prefeitura.

A situação ocorreu durante a 15ª Conferência Municipal de Saúde, quando uma palestrante utilizou termos neutros como “todes” em sua fala.

Ao ouvir a manifestação, Brunini interrompeu a exposição para se posicionar contra o uso do pronome, afirmando:

“Na minha gestão, não se usa pronome neutro”, declarou, em tom firme.

A reação do prefeito rapidamente repercutiu na internet e parte do público aplaudiu a postura de Abilio Brunini como um gesto em defesa da norma culta da língua portuguesa.

Segundo publicação da Agência Brasil, o prefeito foi acusado de agir de forma “antidemocrática”, “autoritária”, “racista”, “misógina” e de praticar “violência política de gênero” contra a palestrante, uma professora que fazia uso da linguagem inclusiva.

Brunini, que tem perfil conservador e é conhecido por se posicionar publicamente em temas polêmicos, não recuou da fala e reforçou sua oposição ao uso de termos que, segundo ele, “não existem na língua portuguesa”.

A linguagem neutra é motivo de debate no Brasil. Defensores alegam que o uso de pronomes como “todes”, “elu” e “amigues” é uma forma de tornar a comunicação mais inclusiva com pessoas não binárias e trans. Por outro lado, críticos argumentam que as alterações ferem a norma gramatical e podem comprometer a clareza da comunicação.

Blog do BG 

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Brasil

8/1: idosa presa por ordem de Moraes divide cela com cinco pessoas e dorme no chão


Condenada a 14 anos de prisão por causa do 8 de janeiro, a professora aposentada Iraci Nagoshi, de 72 anos, tem passado por problemas na cadeia, denunciou sua defesa, nesta sexta-feira (1°)

A mulher, que cumpria a pena em casa, teve de voltar ao regime fechado, por ordem do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), em virtude de violações da tornozeleira eletrônica — a defesa justificou que o aparelho tem falhas.

Conforme o advogado de Iraci, Jaysson França, atualmente a idosa se encontra em uma cela pequena com outras cinco mulheres, na Penitenciária de Santana (SP). O local carece de condições mínimas de higiene, afirmou França. Além disso, há momentos em que Iraci tem de dormir no chão. A defesa cobrou explicações da unidade prisional, mas ainda não obteve retorno. Paralelamente, o advogado acionou o STF.

“A situação é particularmente grave, considerando que a idosa se recuperava de uma cirurgia no fêmur e, mais recentemente, sofreu um deslocamento de cotovelo, o que reduziu drasticamente sua mobilidade e lhe causa dores intensas”, disse a defesa, em um documento.

“Preocupa ainda mais o fato de que, até o momento, nenhum tratamento de saúde adequado foi fornecido. Um retorno médico urgente para avaliar a lesão no cotovelo estava agendado para o dia 24 de julho de 2025, mas nenhuma providência foi tomada para garantir este atendimento crucial. A inação de Moraes e da Secretaria de Administração Penitenciária diante dessa emergência é inaceitável e põe em risco a vida de Iraci.”

Além de Iraci, a dona de casa Vildete Guardia, de 74 anos, teve a prisão domiciliar revogada por Moraes, também com a justificativa de descumprimento de cautelar. Segundo a defesa, que atua nos processos de Iraci e Vildete, ambas têm comorbidades.

Vildete luta contra uma trombose. Recentemente, foi acometida por problemas neurológicos. Antes de obter prisão domiciliar, a dona de casa precisou de uma cadeira de rodas para se locomover no cárcere.

Já Iraci padece de depressão, distúrbio renal e diabetes.

Revista Oeste

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Geral

Esposa nega sexo, e marido ameaça e bate carro contra própria casa


Um homem, identificado como Robson Aparecido Campana, de 43 anos, foi preso após jogar o carro contra a própria casa em Sarandi (PR), na noite de quarta-feira (30/7). Segundo a Polícia Militar do Paraná (PMPR), ele ficou revoltado após a esposa se recusar a ter relações sexuais com ele.

De acordo com o relato da vítima, de 41 anos, Robson chegou em casa embriagado e exigiu ter relações. Diante da negativa, ele se descontrolou, quebrou móveis e objetos da residência, e, em seguida, entrou no carro e invadiu o imóvel.

Uma das paredes foi destruída com o impacto, e a parte dianteira do veículo ficou completamente danificada.

Ainda segundo a vítima, Robson também teria avançado contra ela com uma faca. A mulher conseguiu escapar com a ajuda dos filhos.

O homem fugiu do local em uma moto, sem capacete, mas foi localizado pouco depois pela PMPR e encaminhado à Central de Flagrantes em Maringá.

Antecedentes e soltura

Robson já tinha antecedentes por violência doméstica e chegou a ser preso em flagrante em 2007, conforme informou o delegado William Ribeiro. Desta vez, ele responderá por injúria, dano qualificado e ameaça.

Apesar da gravidade dos fatos, a Polícia Civil do Paraná (PCPR) informou que o homem foi liberado após audiência de custódia.

Metrópoles

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Brasil

8/1: STF forma maioria para condenar homem que sentou na cadeira de Moraes

Foto: Gustavo Moreno/STF

A Primeira Turma do STF (Supremo Tribunal Federal) formou maioria, nesta sexta-feira (1º), para condenar Fábio Alexandre de Oliveira por participação nos atos do dia 8 de janeiro de 2023. Ele ficou conhecido por aparecer em imagens sentado na cadeira do ministro Alexandre de Moraes.

Fábio está sendo condenado a 17 anos de prisão, acusado de cinco crimes: abolição violenta do Estado Democrático de Direito; golpe de Estado; dano qualificado; deterioração do Patrimônio tombado; e associação criminosa armada.

O réu chegou a reconhecer a gravação do vídeo em suas declarações, segundo o STF, mas alegou que tudo se tratou de uma “brincadeira”.

Em seu voto, o relator Alexandre de Moraes afirmou que as provas demonstram a adesão de Fábio ao “movimento antidemocrático”, inclusive com “contribuição direta” para difundir mensagens contra o Supremo.

“Os elementos constantes dos autos comprovam que sua conduta não foi episódica, tampouco passiva ou neutra, mas sim engajada, voluntária e com forte adesão ao propósito criminoso de ruptura da ordem constitucional”, escreveu o ministro ao votar.

Moraes foi seguido pelos ministros Flávio Dino e Cristiano Zanin. Faltam votar Luiz Fux e Cármen Lúcia.

O julgamento ocorre em plenário virtual, que começou no dia 27 de junho e vai até 5 de agosto. O prazo, que costuma ser de uma semana, é maior por conta do recesso da Corte.

CNN

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Geral

Mulher agredida com 61 socos no rosto passa por cirurgia reconstrutora no Huol, em Natal; Veja nota do hospital

Foto: reprodução

Juliana Garcia, vítima de uma brutal agressão dentro de um elevador em Natal, foi submetida a uma cirurgia de reconstrução facial no Hospital Universitário Onofre Lopes (Huol), sexta-feira (1º). A jovem sofreu 61 socos no rosto desferidos pelo então namorado, em um caso que chocou o estado e ganhou ampla repercussão.

De acordo com nota oficial do Huol, o procedimento foi conduzido com sucesso por uma equipe especializada em Cirurgia e Traumatologia Buco-Maxilo-Facial. A intervenção foi realizada de forma segura, conforme planejamento cirúrgico, e teve como objetivo restabelecer a funcionalidade e a estética da face da paciente.

Juliana permanece internada na unidade hospitalar, em acompanhamento multiprofissional, recebendo cuidados pós-operatórios. A previsão de alta dependerá da evolução do seu quadro clínico.

A instituição reforçou seu compromisso com uma assistência humanizada e qualificada, destacando ainda a defesa da vida e dos direitos humanos no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS).

O caso de violência envolvendo Juliana Garcia é investigado pelas autoridades policiais, e o agressor, flagrado por câmeras de segurança, foi preso preventivamente.

Confira nota na íntegra: 

Posicionamento – Huol-UFRN/Ebserh

O Hospital Universitário Onofre Lopes, da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (Huol-UFRN/Ebserh), informa que a paciente foi submetida com sucesso a uma cirurgia de reconstrução facial na manhã desta sexta-feira (1º), em procedimento realizado por equipe especializada em Cirurgia e Traumatologia Buco-Maxilo-Facial.

A intervenção transcorreu de forma segura, conforme o planejamento cirúrgico previsto, com o objetivo de restabelecer a funcionalidade e a estética facial da paciente. Todo o atendimento seguiu rigorosamente os protocolos técnicos e éticos, com acolhimento humanizado e acompanhamento multiprofissional. A paciente permanece internada na unidade, sob cuidados pós-operatórios, com previsão de alta conforme a evolução clínica.

A instituição universitária reitera, por fim, compromisso com a assistência qualificada, a defesa da vida e a promoção dos direitos humanos no Sistema Único de Saúde (SUS).

Blog do BG 

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Política

Trump reagirá se STF acolher ação do PT para blindar Moraes

Foto: reprodução

O governo de Donald Trump acendeu o alerta após o PT ingressar, nesta sexta-feira (1º/8), com uma ação no STF para obrigar bancos a não cumprirem a Lei Magnitsky. O objetivo do partido de Lula é fazer com que “nenhuma instituição financeira brasileira execute, replique ou dê eficácia material” à sanção estipulada pelos Estados Unidos ao ministro Alexandre de Moraes.

Uma eventual decisão do Supremo Tribunal Federal de acolher a representação do PT e blindar Moraes desencadeará sanções a mais ministros da Corte, incluindo, mas não se limitando, ao uso da própria Lei Magnitsky, segundo fontes de Washington.

Como mostrou a coluna na quinta-feira, a Casa Branca já previu um cenário em que o STF atuaria para mitigar os efeitos da sanção. O avanço da Corte nesse sentido será encarado como uma afronta à aplicação da lei norte-americana e provocará uma nova ofensiva por parte do governo Trump.

Na ação ingressada pelo líder do PT na Câmara dos Deputados, Lindbergh Farias solicita a concessão de liminar para que Moraes não seja impactado pela medida implementada pelos Estados Unidos. Segundo o parlamentar, permitir bloqueios ou restrições seria uma “transferência de soberania incompatível com a Constituição” e violaria a cláusula pétrea de separação dos Poderes.

Ainda de acordo com a liderança petista, a punição de Washington implicaria “coação a um membro do Poder Judiciário em pleno exercício da função”.

A expectativa é que o STF analise a liminar nos próximos dias. Caso a Suprema Corte acate o pedido, o gesto pode abrir um precedente inédito na relação entre o Judiciário brasileiro e as sanções internacionais, com potencial desgastar ainda mais a relação diplomática entre Brasil e Estados Unidos.

Metrópoles

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Geral

Datafolha: Revogação de visto de Moraes por Trump é aprovada por 47% e reprovada por 42%

Fotos de Donald Trump e do ministro Alexandre de Moraes, protagonistas de embate – reprodução 30.jul.2025 e Evaristo Sá /AFP

A revogação do visto americano de Alexandre de Moraes, familiares e de outros ministros do Supremo Tribunal Federal pelo governo Donald Trump é aprovada por 47% dos brasileiros. Outros 42% condenam a iniciativa.

O Datafolha foi a campo ouvir 2.004 pessoas em 130 cidades nos dias 29 e 30 de julho. Assim, quando seu formulário de questões foi elaborado, não estava estabelecida a próxima etapa da campanha de Trump contra Moraes, a inclusão do ministro nas sanções previstas pela Lei Magnitsky.

Isso foi decidido só no dia 30. A lei determina o congelamento de bens nos EUA de estrangeiros acusados de violações dos direitos humanos, terrorismo e corrupção, o que pode levar a um questionamento judicial do uso do diploma legal por Trump contra Moraes.

Folhapress

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Geral

Gerdau reduzirá investimento no Brasil e se diz decepcionada com medidas comerciais do governo federal

Foto: divulgação

O presidente-executivo da Gerdau, Gustavo Werneck, afirmou nesta sexta-feira (1°) que a empresa tomou a decisão de reduzir investimentos no Brasil nos próximos anos, citando decepção com falta de medidas de defesa comercial mais fortes pelo governo federal.

O executivo informou que a empresa demitiu 1.500 trabalhadores no país, desde o início do ano, diante da pressão de aço importado e contido em produtos acabados.

“É muito decepcionante depois de 12 meses…não vermos medidas mais duras sendo tomadas pelo MDIC (Ministério de Desenvolvimento, Indústria e Comércio)”, afirmou.

Werneck tem sido há meses um dos executivos do setor siderúrgico mais vocais com relação à política comercial do Brasil, que no ano passado adotou um sistema de cotas e tarifas para tentar reduzir a importação de aço, mas que acabou sendo considerado como insuficiente por não ser amplo o bastante para limitar a entrada de produtos siderúrgicos no país oriundos principalmente da China.

“Isso mostra um racional de deixar todo mundo feliz e a gente entende que isso não pode ser assim. O governo federal abre mão de R$ 6 bilhões em impostos do setor de aço por aceitar a penetração de importações”, comentou.

Segundo o executivo, os investimentos previstos da Gerdau neste ano estão mantidos e a redução do fluxo vai ocorrer a partir do próximo ano.

A Gerdau deve avaliar em agosto e setembro sua estratégia futura de investimentos e divulgar a conclusão no início de outubro durante reunião com investidores. A companhia tem promovido desembolsos entre R$ 5 bilhões e R$ 6 bilhões nos últimos anos.

O diretor financeiro da Gerdau, Rafael Japur, afirmou que dos R$ 6 bilhões de investimento global da empresa previsto para este ano, R$ 4 bilhões são voltados ao Brasil.

Por outro lado, Werneck afirmou que a Gerdau também tomou decisão de manter investimentos futuros nos Estados Unidos.

Porém, o CEO da empresa afirmou que apesar de a Gerdau viver um “momento muito bom” nos EUA, diante da manutenção de política de reindustrialização do país e outros incentivos governamentais, a companhia não quer se lançar em grandes planos de investimento em novas instalações de produção de aço nos EUA.

“Estamos muito cuidadosos com o que fazemos lá para não atrapalhar o que está bom”, disse o executivo.

No segundo trimestre, a operação da empresa na América do Norte foi responsável por 61,4% do resultado operacional do grupo, medido pelo Ebitda ajustado.

Questionado sobre os planos da empresa em relação a retornos aos acionistas, Japur afirmou que a Gerdau segue dando preferência para recompras de ações em vez de distribuição de dividendos extraordinários.

No início do ano, a Gerdau aprovou novo programa de recompra de ações envolvendo até 5% das ações preferenciais da companhia e até 10% dos ordinários. “Excelente opção é recomprar ações da companhia”, disse Japur.

Folhapress

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *