Em reunião realizada na manhã desta quinta-feira (24), a governadora Rosalba Ciarlini recebeu representantes do Banco Mundial, instituição parceira do Governo do Estado que financia projetos voltados para o desenvolvimento das regiões rurais do Rio Grande do Norte. A reunião aconteceu na Governadoria e contou com as presenças dos secretários de Estado de Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos, Gilberto Jales, e do Planejamento, Obery Rodrigues, além de Elias Fernandes, diretor-geral do Igarn.
No encontro, a governadora mostrou os resultados positivos obtidos no Programa Semi-Árido Potiguar (PSP), projeto que foi retomado no atual Governo e que está apoiando o desenvolvimento sustentável de famílias que vivem na zona rural do RN.
Rosalba Ciarlini comemorou o apoio do Banco Mundial ao projeto RN Sustentável, que vai começar a funcionar de maneira complementar junto com o PSP. O investimento do programa será de US$ 540 milhões e terá como objetivo o desenvolvimento regional, dando condições de infra-estrutura hídrica nas mais diversas atividades.
Segundo Gregor Wolf, diretor de Operações do Banco Mundial, a retomada do PSP foi possível graças a assinatura da lei estadual que promove reformas institucionais, dando mais transparência e segurança a órgãos como o Instituto de Gestão de Águas do Rio Grande do Norte (IGARN): “O projeto é importante para o RN e ambicioso, por isso a necessidade de um trabalho técnico mais profundo e de maior responsabilidade”, disse, destacando que o Banco Mundial entendeu a necessidade de novos prazos para a conclusão de alguns projetos.
Para o titular da Semarh, Gilberto Jales, as reformas institucionais serão uma herança positiva para o RN, garantindo a continuação de projetos hídricos importantes para a zona rural: “A governadora está de parabéns, o legado deixado no estado vai fortalecer institucionalmente a gestão dos recursos hídricos”, afirmou.
Segundo a governadora Rosalba Ciarlini, o programa RN Sustentável será associado ao desenvolvimento humano: “Setores como educação, saúde e segurança terão prioridade na futura aplicação dos recursos, para que assim o Semi-Árido possa continuar se desenvolvendo”.
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