Finanças

Governo conclui pagamento de 87% da folha de maio até sábado

Por interino

O Governo do Estado conclui até o próximo sábado (09) o pagamento de maio de 98 mil dos 112 mil servidores do Estado, o que equivale a 87% da folha. Os 23 mil servidores da Educação, Detran, Ipern, Idema e DEI já receberam o salário em 30/05, dentro do mês trabalhado.

Nesta quarta-feira (06) recebem os servidores da área de segurança: SESED, SEJUC, PC, PM, CBM, ITEP e policiais do GAC e da Vice-Gov (ativos, inativos e pensionistas PM e CBM). Sábado (09) recebem todos os servidores da Saúde, independente da faixa salarial, e os demais servidores que recebem até R$ 4 mil, ativos e inativos. O pagamento dos servidores que ganham acima de R$ 4 mil será divulgado em breve.

Opinião dos leitores

  1. Continua em atraso, vamos receber maio, estamos em junho, e o decimo prometido , foi para o beleleu, já era para ter pago ate 4.000,00 e nada

    1. Lamento externar minha convicção de que piorará muito. Falta de competência para administrar seja lá o que for, um partido que já demonstrou a que veio e, quase que certamente, um governo do país de orientação totalmente oposta. O RN, que vive uma grave e duradoura crise financeira, estará na oposição nacional. E a máquina pública estadual será inchada de "cumpanheros" preguiçosos, incompetentes e ávidos pelo dinheiro público. Antevejo o caos. Vou torcer contra.

  2. MENTIRA DESCARADA! A matéria diz que paga hone os servodores da segurança. NÃO pagou nada.

    1. Onde está escrito que seria paga a Segurança HOJE? Volte no texto, copie e cole onde você leu isso!

    1. Vamos aguardamos para o próximo Governo, pelo menos será que tem respeito com o funcionalismo?
      Governo ROBINSON, o que já entrou de recursos financeiros, subera os governos de Dr.Ibere e Dra. ROSALBA. Cada um, faça seu analise desde desgoverno.

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Geral

Não há bala de prata para resolver queda na aprovação de Lula, diz Padilha

Foto: Cristiano Mariz/O Globo

O ministro Alexandre Padilha (Relações Institucionais) diz que não há truque ou bala de prata para resolver os problemas que levaram à queda na aprovação de Lula (PT) nas pesquisas.

Segundo ele, o próprio presidente já cobrava da sua equipe soluções para temas como a inflação no preço dos alimentos.

“Quem pensa em truques, quem pensa em bala de prata sobre isso, em geral colhe um resultado negativo. Não é a primeira vez que a gente governa o país”, disse nesta terça (28) à Folha.

Pesquisa Quaest mostrou que a avaliação negativa do governo superou a positiva pela primeira vez no atual mandato.

Padilha afirma esperar a continuação de uma “parceria” com o Congresso Nacional, após a eleição dos novos presidentes da Câmara e do Senado, e apresentou a reforma do Imposto de Renda como uma das prioridades do ano.

A pesquisa Quaest apresentou uma queda na aprovação do governo, sobretudo nas bases do presidente. Como pretendem reverter esse cenário?
A pesquisa traz um tema que o próprio presidente já vinha apontando para o governo. Vai acompanhar muito de perto, como o tema do impacto da inflação dos alimentos na vida das pessoas. Se tem alguém que é mais severo do que qualquer pesquisa a seu governo é o próprio presidente. E essa postura dele me dá a garantia e confiança de que o governo vai enfrentar esses temas que foram apontados [pelas pesquisas].

Mas como? Inflação, por exemplo…
Com as medidas… Não tem truque. Quem pensa em truques sobre isso, quem pensa em bala de prata, em geral colhe um resultado negativo. Não é a primeira vez que a gente governa o país. Não é a primeira vez que a gente vê situações de crescimento, por exemplo, do preço de determinados alimentos.

Então a gente tem experiência suficiente para manter a economia no rumo certo, reafirmando as medidas que criam um ambiente econômico positivo. Além disso, o governo faz um conjunto de medidas desde o primeiro dia de governo, de estímulo à produção, recuperação de estoques reguladores, que contribuem para que possa ter um aumento na segurança alimentar e reduzir qualquer impacto sobre isso. E o fundamental, na liderança do ministro [Fernando] Haddad, é ir conduzindo o ambiente econômico para a equalização da situação do câmbio, para, com serenidade, dissipar qualquer oscilação que teve no final do ano e que impacta, sem dúvida alguma, nos alimentos hoje.

Entrevista completa na Folha de S. Paulo

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Geral

Policiais do RN decidem suspender paralisação diante da promessa de reajuste para fevereiro

Foto: Sinpol/RN

Após a sinalização de antecipação do reajuste das forças de segurança, os policiais do Rio Grande do Norte decidiram dar um “voto de confiança” ao Governo Fátima Bezerra e suspenderam a “grande paralisação” que ocorreria na próxima segunda-feira (3), emprotesto. O Executivo anunciou que implantaria só em maio o reajuste, agora, ficou de pagar já em fevereiro.

Diante dessa nova proposta, nesta quarta-feira (29), o Sindicato dos Policiais Civis do RN (SINPOL-RN) reuniu a categoria em Assembleia Geral para discutir e deliberar sobre a proposta do Governo. O Sinpol marcou uma grande mobilização para o dia 24 de fevereiro, caso até esta data o Executivo não tenha implantado a valorização no contracheque e não tenha publicado o decreto do auxílio-alimentação.

O Governo do RN afirmou que irá efetuar o pagamento de fevereiro com as devidas implantações da recomposição salarial, sendo a data prevista de pagamento dia 28. Já o retroativo de janeiro terá a forma de pagamento discutida em junho. “Se até este 24 de fevereiro o Governo não tiver implantado a recomposição no contracheque, iremos deflagrar o movimento de luta”, destaca Nilton Arruda, presidente do SINPOL-RN.

Além disso, a categoria manterá essa mobilização do dia 24 de fevereiro caso o decreto que regulamenta o auxílio-alimentação também não tenha sido publicado até esta data.

“Tanto a recomposição salarial quanto o auxílio-alimentação estão assegurados em lei. São direitos conquistados com muita luta. Então, o Governo precisa honrar com os compromissos assumidos com os Policiais Civis e fazer as devidas implantações, que são justas e urgentes”, completa Nilton Arruda.

96 FM Natal

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Política

Lula perde apoio de lulistas e nordestinos, e desaprovação vai a 51%

O governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) entrou na 2ª metade do seu mandato com rejeição recorde e perda de apoio em grupos que o ajudaram a se eleger em 2022. Dados da pesquisa PoderData realizada de 25 a 27 de janeiro de 2025 mostram que 51% dos eleitores declaram “desaprovar” a gestão petista, enquanto 42% dizem “aprovar”.

É a 3ª vez desde a posse, em janeiro de 2023, que a taxa de desaprovação supera a de aprovação. Desta vez, entretanto, o cenário é mais crítico. A diferença entre as taxas é de 9 pontos percentuais e está fora da margem de erro do levantamento (de 2 pontos, para mais ou para menos).

O governo enfrenta hoje dificuldades econômicas, políticas e de comunicação. Prometeu na campanha “incluir o pobre no Orçamento”, mas com a alta do dólar (apesar do leve recuo nos últimos dias), que pressiona os preços internamente, em especial dos alimentos, a administração federal tem perdido apoio dos grupos mais vulneráveis. Essa tem sido uma preocupação de Lula, que já deu bronca em ministros em reunião ministerial e estuda possibilidades para baixar os preços.

Na metade de janeiro, o Pixgate, com uma nova medida que alteraria a fiscalização do Pix, derreteu ainda mais a credibilidade da gestão, que revogou a medida depois das críticas recebidas nas redes.

Os recortes demográficos da pesquisa indicam que a queda na popularidade registrada na população geral está relacionada à perda de apoio do petista em grupos considerados esteios para o governo: quem votou no petista em 2022 e, em especial, os eleitores moradores do Nordeste.

  • lulistas – dentre os eleitores que declaram ter votado em Lula (PT) na eleição presidencial, 23% dizem agora desaprovar a gestão. Eram 10% no início do mandato. No período, a taxa dos que afirmam aprovar caiu de 87% para 73%.

  • nordestinos – dentre os moradores da região Nordeste, considerada reduto eleitoral histórico do petista, os percentuais de desaprovação subiram 8 pontos percentuais desde a posse. Foram de 35% para 43%. No período, o grupo que afirma estar satisfeito com a gestão recuou de 55% para 51%. O gap entre os que apoiam e rejeitam o petista, que era de 20 pontos percentuais em 2023, despencou para 8 pontos percentuais agora.

A pesquisa cujos dados são relatados neste post foi realizada pelo PoderData, empresa do grupo Poder360 Jornalismo, com recursos próprios. Os dados foram coletados de 25 a 27 de janeiro de 2025, por meio de ligações para celulares e telefones fixos. Foram 2.500 entrevistas completas em 219 municípios nas 27 unidades da Federação. A margem de erro é de 2 pontos percentuais. O intervalo de confiança é de 95%.

Para chegar a 2.500 entrevistas que preencham proporcionalmente (conforme aparecem na sociedade) os grupos por sexo, idade, renda, escolaridade e localização geográfica, o PoderData faz dezenas de milhares de telefonemas. Muitas vezes, são mais de 100 mil ligações até que sejam encontrados os entrevistados que representem de forma fiel o conjunto da população. Saiba mais sobre a metodologia lendo este texto.

Poder 360

Opinião dos leitores

  1. E continuo dizendo o rato de nove dedos, LULADRAO. está fazendo exatamente o que todos sabiam que ele faria, mentir roubar corromper. É um vagabundo descarado, apoia ele quem é semelhante.

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Brasil

Sob Lula, inflação dos ricos foi menor que a dos pobres em 2024

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) foi eleito com a promessa de colocar o pobre no Orçamento e prover preços baixos para a picanha e cerveja em churrascos de fins de semana. Passados 2 anos do petista no Planalto, o resultado não foi o esperado. Dificuldades para pagar as despesas do governo e uma injeção de dinheiro público na economia levaram a um aquecimento das atividades, inflação e uma situação melhor para quem é rico.

Conforme as estatísticas do IBGE, que pesquisa e calcula a inflação oficial do Brasil, o IPCA, em 2024 quem tinha renda alta enfrentou uma taxa média de 4,43% nos preços dos produtos que consumiu no ano passado. Já quem tem renda baixa ficou uma taxa maior, de 5,02%.

A inflação média do Brasil acelerou de 4,62% em 2023 para 4,83% em 2024. Mas a alta não foi linear por faixa de renda: as taxas para as famílias mais ricas são as mais baixas em 4 anos. O levantamento é do Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada), com dados do IBGE. Enquanto isso, subiu de 3,27% para 4,91% no período para as famílias com renda “muito baixa”.

Os domicílios que recebem mais de R$ 21.059,93 viram a inflação anual cair de 6,22% em 2023 para 4,43% no último ano. É o menor patamar para a faixa de renda desde 2020, quando foi de 2,74%.

Enquanto isso, a inflação às famílias de renda “muito baixa” –aqueles que ganham menos de R$ 2.105,99 por mês– subiu de 3,27% para 4,91%.

As famílias com renda mensal domiciliar “alta”, que é igual ou superior a R$ 21.059,00, tiveram a maior queda na inflação em 2024. Foi de 1,79 ponto percentual. Aqueles de renda “baixa” tiveram inflação de 5,02% em 2024, com alta de 1,30 ponto percentual. Quem recebe menos que R$ 2.105,99 viu a inflação subir 1,64 ponto percentual.

COPOM

O Copom (Comitê de Política Monetária) decidirá nesta 4ª feira (29.jan.2025) o novo patamar da taxa básica, a Selic. Responsável por controlar o poder de compra da população, o BC (Banco Central) deve subir o juro base em 1 ponto, para 13,25%.

INFLAÇÃO POR RENDA

A inflação é diferente para cada faixa de renda da população. O motivo é a cesta de consumo das famílias. Enquanto o orçamento das mais pobres é mais impactado por alimentos, energia elétrica e transporte públicos, os ricos têm maior influência de outros produtos, como passagens aéreas, planos de saúde e combustíveis.

O grupo alimentos e bebidas elevou a inflação das famílias de baixa renda em 2,29 pontos percentuais em 2024. Enquanto isso, os domicílios de alta renda tiveram impacto de 0,94 ponto percentual.

O governo Luiz Inácio Lula da Silva (PT) teve queda na popularidade e passou a estudar medidas para baratear os preços dos alimentos. O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse que busca evitar impacto fiscal. Já o ministro do Desenvolvimento Agrário, Paulo Teixeira, falou em aumentar subsídios do Plano Safra. O ministro-chefe da Casa Civil, Rui Costa, sugeriu substituir a laranja por outra fruta.

ESTUDO DO IPEA

Poder360 reuniu as publicações anuais do relatório “Inflação por faixa de renda” do instituto de 2018 a 2024. Eis as íntegras:

  • 2018 (PDF – 461 kB);
  • 2019 (PDF – 532 kB);
  • 2020 (PDF – 541 kB);
  • 2021 (PDF – 426 kB);
  • 2022 (PDF – 434 kB);
  • 2023 (PDF – 425 kB);
  • 2024 (PDF – 1 MB).

Poder 360

Opinião dos leitores

  1. Esse é o pai dos pobres.
    Em suas gestões foram os anos em que mais os banqueiros ganharam dinheiro.

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Política

Kassab critica condução da política econômica e diz que Haddad é “ministro fraco”

Foto: Pedro França

O presidente do PSD e secretário de Governo e Relações Institucionais do Estado de São Paulo, Gilberto Kassab, criticou a condução da política econômica brasileira pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad, em painel da Latin America Investment Conference (LAIC), evento realizado pelo UBS e o UBS BB nesta quarta-feira (28), em São Paulo.

“O sucesso da economia precisa de ministros da Economia fortes. Já tivemos FHC, Henrique Meirelles, Paulo Guedes. Eles comandavam. Hoje existe uma dificuldade do ministro Haddad de comandar”, afirmou Kassab. “Haddad não consegue se impor no governo. Um ministro da Economia fraco é sempre um péssimo indicativo”, complementou.

Apontado como um habilidoso estrategista nos bastidores da política, Kassab coleciona alianças bem-sucedidas nos processos eleitorais mais recentes. Seu partido apoiou o atual presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) nas eleições de 2022, ao mesmo tempo que aliou-se a Tarcísio de Freitas (Republicanos) no Estado de São Paulo, onde emplacou o atual vice-governador Felício Ramuth (PSD) e tornou-se secretário.

Além disso, o presidente do PSD apoiou o prefeito da capital paulista, Ricardo Nunes (MDB), nas eleições de 2024, quando o emedebista foi reeleito após passar para o segundo turno com margem estreita de vantagem ante Guilherme Boulos (PSOL) e Pablo Marçal (PRTB).

Vice de Tarcísio em 2026

O presidente do PSD, Gilberto Kassab, busca se viabilizar como candidato a vice-governador na provável chapa de reeleição de Tarcísio de Freitas (Republicanos) em 2026. No entanto, o caminho não será fácil. Segundo o Estadão, Bolsonaristas resistem ao nome de Kassab, citando sua atuação no governo Lula e seu partido, que ocupa três ministérios na atual gestão petista.

Em entrevista ao jornal, Kassab garantiu que Tarcísio não disputará a presidência em 2026. “Aqui, em São Paulo, o PSD vai apoiar o Tarcísio e ele vai liderar o processo (de escolha da chapa em 2026)”, falou.

Kassab no Outliers InfoMoney

Gilberto Kassab é um dos painelistas confirmados para a Premiação Outliers InfoMoney, que será realizada no dia 6 de fevereiro, e irá reconhecer os melhores fundos de investimento da indústria. Kassab comporá um painel de discussão com o deputado federal Baleia Rossi (MDB).

O evento contará com a participação de lideranças das 150 maiores gestoras de recursos do Brasil, que juntas administram mais de R$ 8,5 trilhões em ativos. Além disso, haverá a presença de representantes das 10 maiores gestoras internacionais, responsáveis por cerca de US$ 23,4 trilhões em ativos sob gestão.

(Com Estadão Conteúdo e Infomoney)

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Polêmica

VÍDEO: Deputado faz notícia-crime contra Claudia Raia por vibrador à filha

O deputado estadual Cristiano Caporezzo (PL-MG) disse na 2ª feira (27.jan.2025) ter apresentado uma notícia-crime contra Cláudia Raia depois de a atriz ter afirmado que deu um vibrador à filha, Sophia Raia, quando ela completou 12 anos. Eis a íntegra (PDF – 573kB).

Na notícia-crime, Caporezzo acusa a atriz de ter cometido crime estipulado pelo artigo 241-D do ECA (Estatuto da Criança e do Adolescente), que se refere a “aliciar, assediar, instigar ou constranger, por qualquer meio de comunicação, criança, com o fim de com ela praticar ato libidinoso”.

A declaração de Cláudia Raia foi dada ao canal TVI, de Portugal. Ela falava sobre a importância das mulheres conhecerem o seu corpo. A atriz acrescentou que tem 17 vibradores e que os considera como “brinquedos com prescrição médica” úteis para o autoconhecimento. Na conversa, citou como exemplo a sua filha, hoje com 22 anos.

“Quando a Sophia fez 12 anos, eu dei um vibrador para ela e falei: ‘vá se investigar, vá saber do que você gosta’”, disse na ocasião.

Assista ao trecho da entrevista (41s):

No texto da notícia-crime, o deputado se refere ao fato de Cláudia Raia ser “figura pública altamente reconhecida e influente na sociedade brasileira”. Segundo Caporezzo, a atriz se utilizara do seu “prestígio e visibilidade para relatar condutas que podem configurar crimes”.

O deputado citou também o artigo 17 do ECA, que consiste na “inviolabilidade da integridade física, psíquica e moral da criança e do adolescente, abrangendo a preservação da imagem, da identidade, da autonomia, dos valores, ideias e crenças, dos espaços e objetos pessoais”.

“Muito mais grave do que os fatos acima descritos, é que, na condição de artista famosa, ela divulgou os crimes cometidos contra a própria filha em uma clara e inequívoca conduta de normalização, reforço e incentivo dessas práticas”, afirmou no texto.

A notícia-crime solicita um inquérito policial e a intimação da atriz para prestar esclarecimento, além do envio dos autos ao Ministério Público. A atriz reside em São Paulo e, portanto, é a polícia civil do Estado que avaliará o destino da notícia-crime.

A atriz está em Lisboa com a peça Menopausa, peça que apresenta situações vividas por mulheres com mais de 50 anos por meio de cenas curtas e números musicais. O conteúdo da peça motivou a conversa entre Cláudia Raia e o apresentador português Manuel Luís Goucha.

Após a divulgação de suas falas, afirmou no Instagram que a fala foi “tirada de contexto”. Ela disse: “Como mãe, minha prioridade sempre foi criar um ambiente de confiança e informação. Mas entendo que cada família tem sua própria abordagem, e respeito isso”.

Poder 360

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Política

Denilson Gadelha: “Não descarto a possibilidade de ser candidato a prefeito em 2028”

Foto: Reprodução

Em entrevista exclusiva ao Senadinho em Debate, o vereador Denilson Gadelha abordou temas relevantes de sua trajetória política e deixou no ar uma declaração que já começa a movimentar os bastidores da política de Macaíba: a possibilidade de disputar a Prefeitura em 2028.

Questionado sobre estar “pronto, preparado e querendo” assumir a liderança do Executivo municipal, o parlamentar foi direto: “Pronto e preparado estou toda hora, mas o querer tem que vir do povo, além de depender muito da conjuntura política e do grupo político ao qual faço parte.”

Atualmente, Denilson integra o grupo do atual prefeito Emídio Jr., com quem tem mantido uma relação política de muita proximidade e alinhamento. Durante a entrevista, o vereador destacou a importância de um trabalho coletivo e estratégico para que qualquer decisão futura seja construída de forma sólida e em benefício da cidade.

A conversa trouxe ainda uma análise da trajetória política de Denilson, marcada por um crescimento expressivo. Entre as eleições de 2020 e 2024, o parlamentar registrou um aumento significativo no número de votos, consolidando-se como uma das principais lideranças políticas de Macaíba.

Além disso, Denilson reforçou o compromisso com os valores que defende e sua disposição de continuar trabalhando pelo desenvolvimento do município. Contudo, deixou claro que sua possível candidatura em 2028 será fruto de um diálogo amplo com o povo de Macaíba, os aliados políticos e a conjuntura do momento.

A entrevista completa está disponível no Senadinho em Debate, trazendo reflexões importantes sobre o futuro político da cidade e a trajetória de uma das figuras mais atuantes da Câmara Municipal.

Mega Portal RN

Opinião dos leitores

  1. Macaíba merece um político com esse perfil: uma pessoa que tem palavra, compromisso e que se destaca dos demais. Parabéns! Não deixe Macaíba retroceder ao passado. Você é inteligente, competente e já demonstrou isso durante sua gestão no Legislativo.

  2. Vixiii, os prefeitos novos não esquentaram nem as cadeiras ainda e ja tem gente falando em ser candidato em 2028. A proxima eleição é para presidente, governador, senador e deputado, mas esse ai ja botou a carroço na frente dos bois. Uma noticia dessa, trata-se de uma noticia irrelevante para o momento.

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Cidades

CAOS COMPLETO NA SAÚDE DE NATAL

Foto: Reprodução

Não completou nem um mês de gestão da secretaria Leidimar Murr ainda. Mas a gestão dela virou unanimidade.

A reclamação é geral. De servidores, gestores de unidades, fornecedores e até de secretários.

De deslumbramento a não receber ninguém e falta de diálogo, é reclamação de todo lado.

Até gente que fez parte da gestão de Fátima Bezerra e votou no PT, a secretária tem como auxiliar.

Opinião dos leitores

  1. Então tá explicado: a culpa é do “auxiliar” que era da “gestão de Fátima e votou no PT”? KKKKKKKKK

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Geral

PoderData: avaliação negativa do trabalho de Lula é de 40%; positiva, 24%

A avaliação negativa do trabalho do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) é de 40%, maior índice de rejeição desde o início de seu terceiro mandato, em janeiro de 2023. Já a avaliação positiva é de 24%, de acordo com levantamento divulgado pelo instituto PoderData nesta quarta-feira (29).

Para 33%, o trabalho do presidente é regular. Outros 3% não souberam responder à pesquisa.

Foram ouvidas 2.500 pessoas entre os dias 25 e 27 de janeiro em todas as unidades federativas, por meio de ligações para celulares e telefones fixos. A margem de erro é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos, e o índice de confiança é de 95%.

A avaliação negativa compreende os entrevistados que classificaram o trabalho de Lula como ruim ou péssimo. Ao mesmo tempo, a avalição positiva diz respeito àqueles que classificaram o trabalho do petista como ótimo ou bom.

Veja os detalhes no gráfico abaixo:

O levantamento também avaliou a aprovação ao governo Lula na região Nordeste e entre os eleitores que optaram pelo petista ante Jair Bolsonaro (PL) no segundo turno da eleiçao presidencial de 2022.

CNN

Opinião dos leitores

  1. Se pegar a fatia dos que avaliam como mediana, e se fizer a mesma proporção de reprovação x aprovação, tá dando quase 2/3 de rejeição.

  2. Pior e chamar todos os funcionários por andares e colocar terror e dizer a seguinte informação, quem errar vai pagar judicialmente, o povo trabalhando com medo.

  3. Desmoronou, está perdido no tempo e no espaço. As redes sociais é o seu principal algoz, os dias estão contados….

    1. Reportagem tendenciosa: estatisticamente regular entra na estatística de aprovado, então 24% mais 33% de regular então a aprovação soma 57 ou seja: aprovado. Com certeza as publicações deste blog são tendenciosa.

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Brasil

Brasil surpreendeu o mundo inteiro ao financiar, com investimentos de mais de R$ 6 bilhões, as obras de construção da Usina Siderúrgica, Estaleiro e metrô na Venezuela

Foto: Reprodução

O Brasil investiu pesadamente na Venezuela, destinando mais de R$ 6 bilhões para projetos como a construção da Usina Siderúrgica Nacional, um estaleiro e a ampliação do sistema de metrô. Esse movimento trouxe à tona um enredo marcado por crises, escândalos e questionamentos sobre as escolhas econômicas do país.

Durante o governo de Fernando Henrique Cardoso, na década de 1990, o Brasil iniciou um amplo financiamento para a construção e expansão dos sistemas de metrô na Venezuela. Através do BNDES, foram alocados R$ 2,2 bilhões para empresas brasileiras, como a Odebrecht, que assumiram a tarefa de desenvolver esses projetos internacionais.

Os sistemas de metrô de Caracas e Los Teques, apoiados pelo BNDES, tinham como objetivo melhorar o transporte para milhões de passageiros. O metrô de Caracas, lançado em 1983 e ampliado ao longo dos anos, atualmente conta com 48 estações e uma extensão superior a 70 quilômetros. Em Los Teques, apesar de uma menor escala, a expansão também foi significativa.

Outro grande projeto financiado pelo BNDES na Venezuela foi a construção da Usina Siderúrgica Nacional, liderada pela empreiteira Andrade Gutierrez. O contrato, firmado em 2010, previa um empréstimo de US$ 865 milhões. No entanto, com as investigações da Operação Lava Jato, esse financiamento acabou suspenso.

Oportunidade desperdiçada: recursos que poderiam beneficiar o Brasil

A crise econômica na Venezuela e os escândalos de corrupção envolvendo a Odebrecht, especialmente revelados pela Operação Lava Jato, comprometeram a continuidade desses projetos. Revelações apontaram para esquemas de propina e financiamentos ilegais em campanhas presidenciais venezuelanas, agravando ainda mais a situação.

Esse investimento no sistema metroviário da Venezuela é um exemplo claro da oportunidade perdida de aplicar esses recursos em melhorias de infraestrutura no Brasil. O atraso nas obras e a inadimplência da Venezuela geram críticas à política externa brasileira e à gestão econômica.

Dívida bilionária da Venezuela com o BNDES

Desde 2010, a Venezuela enfrenta uma grave crise econômica que a impede de cumprir seus compromissos financeiros com o Brasil. Entre esses compromissos está o pagamento pelo desenvolvimento dos projetos de metrô, que fazem parte de uma dívida que ultrapassa 6 bilhões de dólares.

Subscrições de notícias sobre finanças

Enquanto isso, o Brasil enfrenta um déficit significativo em transporte público, com mais de 850 quilômetros de metrôs e trens necessários para atender à demanda. A decisão de investir em projetos internacionais, ao invés de priorizar as necessidades internas, levanta sérias dúvidas sobre a gestão dos recursos públicos.

Com os pagamentos em atraso, a história dos investimentos nos metrôs venezuelanos se torna um alerta sobre os riscos de grandes aportes no exterior, sem garantias sólidas de retorno ou benefícios concretos para a população brasileira. O debate sobre esses financiamentos deve continuar, à medida que novos desdobramentos surgem.

Lula defende empréstimos a países devedores

O presidente Lula tem defendido os financiamentos do BNDES a outros países. “Todo mundo paga, você pode ter dificuldade aqui ou ali, mas todo mundo paga”, afirmou. Contudo, os dados do BNDES indicam que três países, incluindo a Venezuela, acumularam uma dívida total de 8,2 bilhões de reais com o Brasil. Só a Venezuela deixou de pagar mais de 3,45 bilhões de reais desde 2018, enquanto Moçambique deve 641 milhões de reais e Cuba, mais de 4,32 bilhões de reais.

Esses empréstimos, oficialmente chamados de “programa de financiamento à exportação de serviços de engenharia”, beneficiaram grandes empreiteiras brasileiras como Odebrecht, Andrade Gutierrez, Queiroz Galvão, Camargo Correa e OAS — todas envolvidas em escândalos de corrupção na Operação Lava Jato. As dívidas ficam com os países que receberam os empréstimos, responsáveis por quitar os valores.

Entre 1998 e 2017, o BNDES emprestou 55 bilhões de reais, sendo 88% desse total liberado entre 2007 e 2015, durante os governos Lula e Dilma, com críticas de que o dinheiro público teria sido usado para favorecer governos aliados.

Click Petróleo e Gás

Opinião dos leitores

  1. Coisas de cumpanhêros, até parece que o Brasil é um país rico e não temos problema de infraestrutura, foi prá isso que fizeram o L.

  2. Tem tantos falsetes nessa nessas relações, que torna impossível se chegar a uma verdade. Basta lembrar da refenaria de Pe. Que daria ao Brasil auto suficiência na área de refino de gasolina. Essa história foi toda contada e ninguém foi punido.

  3. A DÚVIDA CONTINUA: DEPOIS DE TUDO ISSO, ALGUÉM ACHAVA QUE SERIA DIFERENTE? ACEITARAM SER CÚMPLICES SÓ PRA TIRAR O BOZO? O BOZO PRATICAVA ESSE TIPO DE AÇÃO? DEIXAVA DE INVESTIR NO PAIS PRA INVESTIR EM PAÍSES COMUNISTAS? ME RECUSO A ACREDITAR QUE ALGUÉM ESPERAVA ALGO DIFERENTE.👒😵‍💫🔨

  4. Esse é o retrato do Brasil, o dinheiro do pagador de impostos brasileiro aplicado em ditaduras, em detrimento ao Brasil. Fomentar a corrupçäo para favorecer o partido é a marca do partido que nós governa.

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