Foto: Isabella Mayer / SMCS
O Governo do Paraná anunciou a implementação de toque de recolher, provavelmente entre as 23h e as 5h, ainda nesta semana, para tentar frear a rápida expansão do coronavírus no estado, atribuída, em grande parte, à aglomeração de jovens em bares e eventos noturnos.
Em nota à imprensa, o governo informou que serão anunciados “dois novos instrumentos jurídicos para ajudar a conter a alta disseminação do vírus verificada nos últimos dias”. Uma das medidas envolve o toque de recolher, ou seja, a proibição de circulação de pessoas no período noturno. Restam dúvidas ainda sobre o horário da restrição: se entre 22h e 5h ou entre 23h e 5h. A outra medida será a recomendação da retomada das atividades de trabalho remoto de servidores estaduais, semelhante à resolução anteriormente publicada pela Secretaria de Saúde.
As normativas deverão ser publicadas até a quarta-feira (2). Beto Preto, secretário de saúde do Paraná, havia alertado para a possibilidade do toque de recolher na manhã desta terça-feira. “Queremos diminuir o fluxo de pessoas, para que elas fiquem em casa. É difícil, mas queremos fazer uma estratégia ampla sem atingir a atividade comercial”, ressaltou. O secretário ressaltou a importância de a população cuidar com as festas de final de ano. “Estamos com 500 casos de surtos ativos de coronavírus no Paraná. Surtos familiares, surtos em empresas. Ou seja, o vírus está em transmissão comunitária. É preciso conscientização pública”, alertou.
Gazeta do Povo
Se esse toque de recolher fosse aqui no RN (e não tá longe de acontecer), o gado estaria metendo o pau na governadora. A vida não tem preço mas a ignorância tem. Preferem policiarem do que estudos acadêmicos. Mistura-se política com tudo e a população é a mais prejudicada.
Aqui em Candelária os barzinho ficam lotados, todo mundo sem máscara, uma zona só. Não adianta uma parte tentar se proteger, com um punhado de irresponsáveis desses. Todos dois em plena Prudente de Morais, zumbí e ao lado da Bonfim.
E isso já faz mais de 2 meses… porém, os números do COVID não dispararam… como explicar?