Foto: Ricardo Stuckert / PR
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) comandou nesta quinta-feira (14) uma reunião com ministros para discutir formas de reduzir os preços dos alimentos.
Alimentação e bebida formam um dos grupos cujos preços subiram em fevereiro, conforme o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) informou que a inflação geral do país foi de 0,83% no mês.
A alta do preço dos alimentos foi identificada pelo governo como um dos motivos para a queda na popularidade do presidente. Pesquisa Quaest divulgada na semana passada mostrou que 51% dos entrevistados aprovam o trabalho de Lula, índice 3 pontos percentuais menor que em dezembro.
Também na comparação com a pesquisa anterior, houve um crescimento de 7 pontos percentuais entre aqueles que acham que a economia piorou, e uma queda de 8 pontos entre os que acreditam que houve uma melhora.
Segundo o Palácio do Planalto, participaram da reunião os ministros Rui Costa (Casa Civil), Fernando Haddad (Fazenda), Paulo Teixeira (Desenvolvimento Agrário) e Carlos Fávaro (Agricultura), além do presidente da Companhia Nacional de Abastecimento, Edegar Pretto.
Questões climáticas
Após o encontro, os ministros Teixeira e Fávaro atribuíram a alta dos alimentos a questões climáticas e afirmaram que o governo espera uma redução nos próximos meses.
“O presidente chamou a equipe de ministros para discutir essa alta de alimentos ocorrida no final do ano porque, de fato, é uma preocupação do presidente que a comida chegue barata na mesa do povo. Todas as evidências são de que já baixou [o preço], teve uma diminuição de preço ao produtor e terá uma diminuição ainda maior de preços ao produtor, o que determina que esse aumento ocorreu em função de questões climáticas”, afirmou Paulo Teixeira.
O titular do MDA citou as altas temperaturas no Centro-Oeste e as enchentes no Sul como exemplo de questões climáticas que afetaram a produção de alimentos, com impacto nos preços.
Segundo Fávaro, o arroz, por exemplo, teve queda no preço pago aos produtores de R$ 120 para cerca de R$ 100 por saca, por isso.
O governo espera que essa redução chegue até o consumidor final, nas gôndolas dos supermercados. O ministro da Agricultura acredita que em abril será possível perceber a queda dos preços.
“A gente espera que, com o caminhar da colheita de arroz, que chegamos a 50%, 60% nos próximos dias, que esse preço ainda ceda um pouco mais, que é a tendência natural. Mas reforçar que é importante que os atacadistas repassem estes preços ao consumidor”, disse Fávaro.
Os ministros também informaram que o governo adotará políticas, por meio do Plano Safra que será lançado no meio deste ano, para incentivar a produção de arroz, feijão, trigo, milho e mandioca.
g1
Até agora o PT só tem dois projetos: Vingança e prisão de Bolsonaro, mas o amor resolve o resto.
Pronto!!
Apareceu o culpado.
O clima.
Kkkkkkkkkkk.
Bando de incompetente, só pensam em aumentar impostos.
Mas tem nada não, o grosso entra mas É COM AMOR.
Kkkkkkkk…..
Vaí piorar viu????
Se preparem.
A quebradeira vai ser grande, é uma das metas boa pra causa socialista.
Destruição, pra depois destribuir miséria através do famigerado bolsa família.
Quanto mais destribuirem esmolas melhor pra causa petista.
Ou seja, esse povo é uma desgraça, viciam o povo a receberem nada, eles são uma fábrica de fabricar e produzir pessoas preguiçosas.
Um bando de destruidores, no interior das cidadesinhas do nordeste, ninguém quer mais trabalhar.
Só bolsa família, forró, drogas e cachaça.
Essa é a realidade dessa geração. O pior,, tem gente aplaudindo e defendendo essa tragédia anunciada, como que distribuição de bolsas, seja a melhor coisa do planeta.
Na verdade, só trás miséria.
O sujeito não passa do que é.
Ninguém parece lembrar o preço absurdo do diesel e sua influência nos preços do frete.
Alta de preços dos alimentos hj, tem preços menores que na época do governo pai dos bolsolóides.
Cadê a prometida picanha???? Esse aí é cobra criada e enrolão.
Seria mais simples culpar Bolsonaro, como é de praxe. A verdade é que tá tudo uma zona. Não tem governo neste país.
Disse tudo Mauro!!!