O Governo do Estado inicia o pagamento de novembro com o depósito de quase R$ 250 milhões na conta de 90 mil servidores ou quase 80% do funcionalismo estadual nesta sexta-feira (15). Os outros 20% também receberão dentro do mês trabalhado, no próximo dia 29.
O salário integral será depositado na conta de quem recebe até R$ 4 mil (valor bruto) e 30% do salário dos servidores que ganham acima desse valor, entre ativos, inativos e pensionistas, além do pagamento integral do salário à categoria da Segurança Pública.
No próximo 29 de novembro recebem o salário integral os servidores das pastas com recursos próprios e da Educação, além dos 70% restantes de quem ganha acima de R$ 4 mil, concluindo a folha de R$ 431.849.698,58 milhões deste mês.
O 13º salário de 2019 será pago neste ano. O Governo segue trabalhando para conseguir recursos extras e quitar as últimas três folhas em atraso deixadas pela última gestão.
Boa noite,
Infelizmente até agora minha mãe não recebeu o restante do salário, isso é uma vergonha o que já está atrasado vai atrasar mais ainda, aposentado e pensionista sofrem de todo jeito.
Adianta? Com salários atrasados? Não é adiantamento, é compensação de culpa, por não ter à capacidade de solucionar o problema que ela sabia que já existia, antes até de ser candidata.
Com os salários atrasados do estado há menor circulação de mercadorias e serviços; consequentemente, menor arrecadação, estagnação da economia e maior o desemprego.
E os 3 meses atrasados ficam mais distantes de recebermos. por ter pego empréstimos dos valores pra alimentação de minha família com agiotas, hoje meu débito só é quitado com 12 meses de salários.Fátima não seja cruel, na mesma situação minha, existem milhares de pais de famílias. Não maltrate quem trabalha pra o estado.
O Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Rio Grande do Norte (SINDJORN) divulgou nota pública na qual afirma acompanhar os desdobramentos da denúncia apresentada ao Conselho de Ética da Câmara Municipal de Natal envolvendo a vereadora Brisa Bracchi (PT).
Na nota, o sindicato reconhece o momento de forte tensão emocional vivido pela parlamentar, que nega a acusação de agressão física e afirma que irá provar sua inocência. Segundo o SINDJORN, situações que ganham repercussão pública costumam gerar sofrimento e indignação.
Apesar disso, a entidade manifestou preocupação com a declaração da vereadora de que processaria quem divulgasse a denúncia. Para o sindicato, a fala representa uma ameaça ao exercício do jornalismo, mesmo tendo sido feita em um contexto de emoção.
O SINDJORN ressalta que noticiar denúncias de interesse público não configura crime, desde que sejam respeitados princípios básicos do jornalismo, como apuração responsável, veracidade das informações e garantia do direito ao contraditório.
A entidade afirmou ainda que a vereadora tem o direito de se defender e de exigir espaço para apresentar sua versão dos fatos. No entanto, reforçou que ameaças ao livre exercício da imprensa não podem ser toleradas.
Ao final da nota, o sindicato solicita que a parlamentar reveja e se retrate da declaração, reafirmando o compromisso com a liberdade de imprensa. Segundo o SINDJORN, liberdade de expressão e direito à defesa são valores complementares e fundamentais para a democracia.
Parnamirim viveu, nesta quarta-feira (17), um dia marcado por emoção, celebração e muito orgulho ao comemorar seus 67 anos de emancipação política. As comemorações começaram logo nas primeiras horas do dia, com a apresentação da Orquestra Natalina, no Centro, dando o tom apoteótico de um aniversário que celebra a história, as conquistas e o futuro do município. Um dos momentos mais marcantes da programação foi a missa solene juntamente com a inauguração da estátua do ex-prefeito Agnelo Alves, gestor histórico e considerado um dos maiores nomes da política local, cuja trajetória deixou um legado de desenvolvimento, visão administrativa e compromisso com Parnamirim.
Durante o evento, a prefeita ressaltou a relevância histórica do ex-prefeito e fez um discurso emocionado sobre o atual momento do município. “Agnelo Alves foi um gestor que marcou a história de Parnamirim com trabalho, coragem e amor por esta cidade. Essa homenagem é mais do que justa e simboliza o respeito a quem ajudou a construir os caminhos que hoje seguimos. Para mim, é uma honra imensa ser a primeira mulher a governar a Cidade Trampolim da Vitória, vivendo um momento de retomada do desenvolvimento e, sobretudo, do orgulho do nosso povo em dizer: eu sou de Parnamirim”, afirmou Nilda Cruz.
À noite, as celebrações continuaram com a abertura da Semana de Arte Evangélica, valorizando a cultura, a música e as expressões artísticas que fazem parte da identidade local.
As comemorações pelos 67 anos de emancipação política de Parnamirim vêm sendo vividas intensamente desde o último fim de semana, quando a Prefeitura realizou o espetáculo Nas Asas da História, uma apresentação grandiosa que emocionou o público ao revisitar a trajetória, a identidade e as conquistas do município. O momento teve como grande ápice o show de Elba Ramalho, que encantou uma multidão e transformou a celebração em uma noite histórica, marcada por emoção, orgulho e amor por Parnamirim, abrindo oficialmente o clima festivo que culminou com a programação especial desta quarta-feira (17).
Dentro do clima festivo que marca o aniversário da cidade e a programação especial de final de ano, a Caravana Natalina também percorreu o bairro de Nova Esperança, levando alegria, luzes e encantamento às famílias. O Parnamirim Parque Encantado, no Parque Aristófanes Fernandes, segue como outro grande atrativo, reunindo crianças e adultos em um espaço de magia, brilho e celebração.
Por 48 votos a favor e 25 contra, o Senado Federal aprovou o projeto de Lei (PL) 2162/2023, o chamado PL da Dosimetria, que prevê a redução de penas de condenados pelos atos antidemocráticos de 8 de janeiro de 2023 e pela tentativa de golpe de Estado.
Da bancada do Rio Grande do Norte no Congresso, somente a senadora Zenaide Maia (PSD) votou contrária ao PL da Dosimetria. Os senadores Rogério Marinho (PL) e Styvenson Valentim (PSDB) foram favoráveis à aprovação da matéria.
Com a aprovação em plenário, o texto segue agora para sanção presidencial. A expectativa é de que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) vete o projeto, conforme já sinalizado pela ministra das Relações Institucionais, Gleisi Hoffmann, em publicação nas redes sociais.
A nova gestão da UNIMED, que de nova não apresentou até agora absolutamente nada, apesar dos quase dez meses à frente da cooperativa, segue a passos firmes para causar prejuízos milionários aos cooperados.
O atual presidente até conseguiu desenvolver um papel de coach na campanha, com palavras bonitas e frases de efeito, aprendidas em cursos a la Pablo Marçal. Mas, até o momento não tem o que comemorar, apesar do aumento expressivo dos gastos com marketing e estratégias montadas de gerenciamento de crise.
O novo complexo hospitalar, o maior orgulho da história da Unimed, não tem um sequer dia na gestão Marcio Rêgo que não seja motivo de queixa, seja de paciente ou até mesmo de quem trabalha lá. Um desajuste completo.
O balanço financeiro e fiscal então, nem se fala. A gestão TikTok de Marcio, tirou o caixa de um superávit de 12 milhões no 1º trimestre de 2025 para um rombo de R$ 5 milhões no 3º trimestre. Em resumo: queimou 17 milhões de reais só no caixa em dez meses de gestão. Fora o pró-rata.
Mais o pior não é isso. O PIOR FOI A GESTÃO MÁRCIO REGO colocar só os cooperados para dividir o prejuízo, ela emplantou um PRO-RATA médio de quase 20% (a divisão do prejuízo), para os médicos cooperados enquanto a direção e o conselho da cooperativa simplesmente se eximiram de dividir esse bolo. Eles, como gestores decidiram que “não podem assumir a divisão” enquanto colocaram os médicos para arcar com o prejuízo.
Calma que não para por aí….
Os custos administrativos explodiram e o custeio da máquina nunca foi tão grande.
Tem profissionais contratados a peso de ouro que não tem currículo, mas ficha corrida. Acreditem!
A moeda do mercado da atual Unimed não é a entrega para o cliente e o cooperado nem a melhoria do serviço. É a ameaça do poder financeiro dela para quem ousar trabalhar para outros planos de saúde com descredenciamento, diminuição da produção com os parceiros e até ruptura de contratos como já aconteceu. O mercado está assustado com a condução da gestão e já não é segredo para ninguém. Inclusive, quem apoiou Márcio porque não gostava da falta de comunicação de Fernando Pinto, já se diz decepcionado e assustado.
Nao adianta explorar o resultado de pesquisas pagas a preço de ouro, falando em boa visão da cooperativa com sentimento de entrevistado sobre a empresa de uma vida e nao de dez meses. Não adianta deixar veículos de comunicação parceiros constrangidos por estarem sendo usados como coluna social para massagear o ego do presidente. A farofa é grande.
OBS: Márcio Rego, não adianta falar de mim para amigos meus, não adianta ameaçar empresas com quem tenho relação de não contratá-las mais e não adianta fazer chantagem emocional ou ameaçar veículos de comunicação com quem tenho parceria.
Ninguém nunca tirou a conta certa com essa sua fixação. A cadeira vai passar e sua vida vai continuar. Além de nao ficar constrangido, isso só faz me da ainda mais força.
Também não adianta dia após dia ficar dizendo que sou vendido e que tenho preço. Isso além de não me atingir, você nunca vai conseguir me comprar.
De uma coisa tenho certeza, que Márcio já aprendeu, a gestão TIKTOK, Digital Influencer é bem diferente da gestão da vida real.
O secretário executivo da Previdência do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), Adroaldo Portal, foi preso nesta quinta-feira (18), alvo da nova fase da operação Sem Desconto, deflagrada pela PF (Polícia Federal), e que apura irregularidades no pagamento de descontos associativos a aposentados e pensionistas do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social).
Segundo apurou a CNN, Adroaldo Portal foi afastado do cargo e deve cumprir prisão domiciliar.
Ao todo, estão sendo cumpridos 52 mandados de busca e apreensão, 16 mandados de prisão preventiva e outras medidas cautelares, expedidos pelo STF (Supremo Tribunal Federal).
As ações ocorrem nos estados de São Paulo, Paraíba, Rio Grande do Norte, Pernambuco, Minas Gerais e Maranhão, além do Distrito Federal.
A operação desta quinta tem como objetivo “esclarecer a prática dos crimes de inserção de dados falsos em sistemas oficiais, constituição de organização criminosa, estelionato previdenciário e atos de ocultação e dilapidação patrimonial”.
O ditador venezuelano Nicolás Maduro voltou a bater de frente com os Estados Unidos e afirmou que continuará exportando petróleo, mesmo após as novas ameaças do presidente americano Donald Trump. O clima ficou ainda mais tenso após imagens de satélite revelarem grande movimentação de navios na costa da Venezuela, enquanto a Marinha do país reforça a escolta de petroleiros para garantir a saída das cargas.
A ofensiva americana se intensificou: militares dos EUA apreenderam um petroleiro na semana passada e Trump avisou publicamente que não permitirá que embarcações furarem o bloqueio. A Venezuela, há anos isolada do mercado formal, passou a operar quase totalmente no paralelo — cerca de 80% da produção é vendida por rotas sancionadas. Washington acusa o governo Maduro de usar o petróleo para financiar o narcotráfico.
Trump também acusou a Venezuela de explorar campos de petróleo “roubados” dos Estados Unidos e classificou o governo de Maduro como organização terrorista — medida inédita, nem mesmo aplicada a países como Irã ou Coreia do Norte. O governo venezuelano rebateu, dizendo que Trump está “delirando”.
A escalada internacional acendeu alerta global. ONU, Rússia, China e México pediram cautela e criticaram o clima de confrontação, apontando risco de desestabilização regional. Mesmo assim, Maduro mantém o discurso de que não recuará nas exportações, elevando ainda mais a tensão com Washington e deixando o cenário geopolítico imprevisível.
A Polícia Federal deflagrou nesta quinta-feira (18) mais uma etapa da Operação Sem Desconto, que investiga um esquema nacional de descontos indevidos em benefícios de aposentados e pensionistas do INSS. O Rio Grande do Norte está entre os estados onde a PF cumpre mandados judiciais.
Ao todo, são 52 mandados de busca e apreensão, 16 de prisão preventiva e outras medidas cautelares autorizadas pelo Supremo Tribunal Federal (STF). As diligências acontecem também em São Paulo, Paraíba, Pernambuco, Minas Gerais, Maranhão e no Distrito Federal.
Segundo a PF, a fase desta quinta-feira busca aprofundar as investigações sobre crimes como inserção de dados falsos em sistemas oficiais, estelionato previdenciário, organização criminosa e ações de ocultação e dilapidação patrimonial.
O RN volta a aparecer no foco da operação devido ao grande volume de denúncias envolvendo descontos associativos não autorizados, que têm afetado milhares de beneficiários no estado. A PF segue em campo para identificar responsáveis e ampliar o esclarecimento das fraudes.
A nova fase da Operação Sem Desconto, deflagrada pela Polícia Federal na manhã desta quinta-feira (18), atingiu em cheio o senador Weverton Rocha (PDT-MA), vice-líder do governo Lula no Senado. O parlamentar é alvo de mandado de busca e apreensão em investigação que apura descontos indevidos em benefícios do INSS, prática revelada por reportagens do portal Metrópoles.
A informação é do colunista Igor Gadelha, do Metrópoles. Ao todo, a PF cumpre 52 mandados de busca e apreensão, além de 16 ordens de prisão preventiva e outras medidas cautelares, autorizadas pelo Supremo Tribunal Federal (STF). As ações ocorrem em São Paulo, Paraíba, Rio Grande do Norte, Pernambuco, Minas Gerais, Maranhão e Distrito Federal.
O caso envolve o lobista Antonio Carlos Camilo Antunes, conhecido como “Careca do INSS”, apontado como figura central no esquema. O senador teria relações próximas com o lobista, incluindo o uso compartilhado de um jatinho, segundo revelado na coluna de Tácio Lorran, do Metrópoles.
Weverton ocupa posição estratégica no Senado e é relator de pautas fundamentais para o Palácio do Planalto, incluindo a indicação do atual ministro da AGU, Jorge Messias, ao STF. O senador ainda não se pronunciou sobre a operação.
O diretor jurídico da Findect, Marcos Sant’aguida, criticou nesta quarta-feira (17) a determinação do vice-presidente do TST, ministro Guilherme Augusto Caputo Bastos, que obriga as federações que representam os trabalhadores dos Correios a realizarem assembleias para votar a proposta de acordo mediada pelo tribunal. O dirigente afirmou que o ministro “omite o direito do trabalhador ter seu salário atualizado” ao deixar de tratar do reajuste salarial na proposta apresentada.
A decisão estabelece que Findect e Fentect divulguem em até 24 horas a íntegra das condições negociadas em audiência de conciliação. Entre os pontos apresentados estão: renovação de 79 cláusulas do acordo coletivo, recomposição salarial de 5,13% a partir de janeiro de 2026 — com pagamento a partir de abril do mesmo ano — e vigência de dois anos para o novo acordo coletivo. Caso o texto seja aprovado em assembleia, está prevista assinatura oficial no próximo dia 26 de dezembro.
O posicionamento ocorre em meio ao avanço das mobilizações nacionais de trabalhadores da estatal. Na terça-feira (16), categorias de ao menos sete estados aprovaram greve geral por tempo indeterminado após impasse nas negociações coletivas. Bases em Minas Gerais, Paraná, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Ceará, Paraíba e São Paulo aderiram ao movimento, além de regiões como Vale do Paraíba, Campinas, Santos e Londrina.
O cenário se soma às dificuldades financeiras enfrentadas pelos Correios, que registraram prejuízo de R$ 6,1 bilhões entre janeiro e setembro deste ano. Com a estatal em processo de reestruturação, o ministro Fernando Haddad afirmou que o governo avalia um empréstimo de até R$ 12 bilhões com consórcio bancário, embora tenha descartado aporte direto imediato do Tesouro.
O presidente Lula editou, neste mês, decreto que permite a estatais em dificuldade apresentarem plano de reequilíbrio econômico-financeiro com eventual apoio da União — medida que deverá ser utilizada pelos Correios enquanto seguem as negociações trabalhistas e o planejamento de recuperação.
Uma empresa que tá batendo na porta da falência, não pode nem deve conceder ajuste salarial, isso deve ser feito após a empresa ser recuperada, concedendo reajuste agora, só faz acelerar o processo de fechamento da massa falida.
O Senado aprovou, na noite desta quarta-feira (17), o polêmico PL da Dosimetria — projeto que muda o cálculo de penas em casos de múltiplos crimes e reduz, na prática, condenações relacionadas aos atos golpistas de 8 de janeiro. O texto agora segue para análise do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), responsável pela sanção ou veto.
A reação da base governista foi imediata. Líderes do PT, PSB, PCdoB e PSOL ingressaram no Supremo Tribunal Federal (STF) com um mandado de segurança pedindo a suspensão da aprovação. No documento, enviado ao ministro Alexandre de Moraes, os partidos alegam “vícios formais graves” na tramitação — incluindo violação ao processo legislativo e burla ao princípio do bicameralismo.
Nas redes, a ministra Gleisi Hoffmann (PT), presidente nacional do partido, afirmou que Lula irá vetar o texto assim que ele chegar ao Planalto. “Condenados por atentar contra a democracia têm de pagar por seus crimes”, declarou.
A redução das penas de Jair Bolsonaro e demais golpistas, aprovada agora à noite no Senado, é um desrespeito à decisão do STF e um grave retrocesso na legislação que protege a democracia. A condução desse tema pela liderança do governo no Senado na CCJ foi um erro lamentável,…
O projeto é apontado como benéfico a condenados pelos ataques golpistas, incluindo o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), que cumpre pena de 27 anos e 3 meses em regime fechado. A proposta proíbe que penas sejam somadas quando os crimes forem cometidos no mesmo contexto, aplicando apenas a punição mais alta — o que reduziria significativamente condenações relacionadas ao 8 de Janeiro.
O texto ainda prevê menor tempo de prisão para progressão de regime em crimes contra o Estado Democrático de Direito e inclui redução de pena quando o delito ocorrer em meio a multidão. A oposição comemorou a aprovação, enquanto governistas tratam o projeto como uma tentativa de isentar responsáveis pela tentativa de golpe. O desfecho agora depende do STF — e da decisão final de Lula.
A turma de 1964 não pagou pelos graves crimes cometidos e, pasmem, foram todos anistiados e ainda hoje são agraciados com uma belíssima remuneração mensal.
Boa noite,
Infelizmente até agora minha mãe não recebeu o restante do salário, isso é uma vergonha o que já está atrasado vai atrasar mais ainda, aposentado e pensionista sofrem de todo jeito.
Adianta? Com salários atrasados? Não é adiantamento, é compensação de culpa, por não ter à capacidade de solucionar o problema que ela sabia que já existia, antes até de ser candidata.
Com os salários atrasados do estado há menor circulação de mercadorias e serviços; consequentemente, menor arrecadação, estagnação da economia e maior o desemprego.
Adianta pagamento?Só pode ser piada de mau gosto.
E os recursos do pré sal vai pra onde?
Se Deus quiser iremos receber todos atrasado ,quem espera por deus não cansa
E os 3 meses atrasados ficam mais distantes de recebermos. por ter pego empréstimos dos valores pra alimentação de minha família com agiotas, hoje meu débito só é quitado com 12 meses de salários.Fátima não seja cruel, na mesma situação minha, existem milhares de pais de famílias. Não maltrate quem trabalha pra o estado.
Vai fazer um ano q esperamos esses recursos extras p pagar os atrasados e nada.