Aos poucos a área onde funcionava o kartódromo de Natal vai sendo desocupado.
Quem visitou o local, encontrou apenas os mecânicos que prestavam serviço aos pilotos na manutenção dos veículos. No local onde funcionava o bar Kurt-Kart apenas um freezer vazio foi deixado para tráz. Os pneus que faziam a proteção da pista continuam por lá e, de acordo com os mecânicos, ninguém deverá buscá-los. Muitos veículos utilizados nos treinos pelos pilotos profissionais ainda estão no local. “Eu acho que cada piloto deve mandar buscar o seu”, disse o mecânico Francisco Aurélio, de 43 anos.
Em junho do ano passado, a Secopa oficializou a Federação Potiguar de Automobilismo sobre a necessidade de desocupação do terreno, envolvido na área que será ocupada pelo estádio Arena das Dunas.
Nas capitais menos subdesenvolvidas do Brasil, os governos firmam convênios com o âmbito privado para a construção e manutenção de kartódromos, autódromos, pistas de arrancada e derivados (o exemplo mais próximo é o Autódromo Virgílio Távora, no Ceará), visando evitar que os indivíduos pratiquem competições em via pública. Todos saem ganhando: o Estado, com o convênio; o setor privado, com o lucro e a população, com o entretenimento.
Mas do governo de Rosalba Ciarlini, nada podemos esperar, haja vista que a adminsitração que mais arrecada, na história do Rio Grande do Norte, é a mesmo que abandona o Estado. Sobram flores e espinhos, mas falta um fio de aço.
Natal e Região Metropolitana estão com todas as suas praias próprias para banho. É o que aponta o último boletim divulgado pelo Idema, nesta quinta-feira (14).
O boletim de balneabilidade N° 46/2024 mostrou que todos os trechos de praias analisados pelos institutos estão adequados para o banho de mar.
Os municípios analisados são Natal, Parnamirim, Extremoz, Nísia Floresta, Ceará-Mirim, Maxaranguape, Touros, Macau, Areia Branca, Grossos, Tibau, Tibau do Sul, Canguaretama, Baía Formosa.
O mundo, incluindo o Brasil, é conservador e, nele, políticos de direita comumente vencem eleições, salvo raras exceções. Esse é o diagnóstico feito na segunda-feira por Lula numa reunião com integrantes brasileiros do G20 Social no Palácio do Planalto. Nela, o presidente reconheceu que historicamente, inclusive no pleito deste ano, seu próprio espectro político (a esquerda) está em desvantagem.
A declaração de Lula sobre o tema estava inserida num discurso dele sobre as “tarefas” que precisam ser cumpridas futuramente por ele, pelo governo e pelos participantes do G20 Social. O governo está inaugurando essa frente de trabalho no bloco de países, numa tentativa de integrar a população às discussões diplomáticas. Um dos desafios globais da atualidade, segundo o presidente nesse contexto, seria lidar com o “avanço do negacionismo e da extrema-direita”. Disse ele:
— O mundo é conservador. Quando você fala: ‘A direita ganhou as eleições agora este ano’… A direita sempre ganhou as eleições. Aqui no Brasil, a direita sempre ganhou as eleições. Eu sou a única alternação de poder que aconteceu nesse país. Porque sempre foi gente de cima que ganhou as eleições (…). Eram todos gente da chamada classe dominante, da chamada elite política.
Além de citar a si próprio como “a única alternação de poder que aconteceu nesse país”, Lula cito o exemplo de Evo Morales (Bolívia) como o de outro político alheio às classes dominantes que conseguiu uma brecha para se eleger. Na sequência, num trecho de sua fala focada no contexto brasileiro, o petista fez referência à complexidade da relação de seu governo com o Congresso:
— O mundo é assim. Então, mudar esse mundo não é brincadeira (…). Nós voltamos a governar esse país. Só para vocês terem ideia da dificuldade do que é governar esse país, eu tenho no Brasil 513 deputados federais. O meu partido só tem 70. Aprovar alguma coisa eu preciso de 257. Eu tenho nove senadores (do PT) e 81 (ao todo) (…). Então, quando as vezes o movimento (social) fica dizendo: ‘Não, porque tem que colocar a cobrança de herança dos ricos’ (…). São eles que estão no Congresso.
Lula, então, prossseguiu discorrendo sobre o perfil econômico dos parlamentares brasileiros. E usou como exemplo os políticos ligados ao agronegócio:
— Não são os trabalhadores que estão no Congresso Nacional, não são os da agricultura familiar. São os fazendeiros que estão lá. As pessoas até se inscrevem a candidato (na eleição) como advogado (…), mas no fundo, no fundo, ele é um grande fazendeiro (…). Então, eu só quero dizer pra vocês a dificuldade que nós temos pra fazer cada coisa que nós precisamos fazer. E no mundo é muito pior.
O PT, partido do presidente, além dos deputados e senadores mencionados por ele, elegeu este ano 252 prefeitos pelo país. O número é inferior ao do PL, de Jair Bolsonaro, com 516 cidades conquistadas. Já o PSD, de Gilberto Kassab, fez 855 cadeiras no Executivo municipal.
O presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, afirmou nesta sexta-feira (15) que “a guerra terminará antes” sob o governo de Donald Trump nos Estados Unidos. Ele elogiou a conversa que teve com o republicano, apesar do receio de que ele possa reduzir o apoio militar à Ucrânia.
“Não há dúvida de que a guerra terminará antes com as políticas da equipe que irá liderar a Casa Branca. Essa é a abordagem deles, sua promessa à sociedade”, declarou Zelensky em uma entrevista. “A guerra vai terminar, mas não sabemos a data exata”, acrescentou.
Zelensky afirmou que teve uma “interação construtiva” com Trump durante uma conversa por telefone tiveram após a vitória do republicano nas eleições presidenciais dos Estados Unidos.
O presidente eleito “ouviu as bases sobre as quais nos apoiamos. Não ouvi nada que vá contra nossa posição”, disse ele.
Trump, que já questionou as dezenas de bilhões de dólares em ajuda militar americana destinadas à Ucrânia, tem se vangloriado de que poderia pôr fim à guerra em um dia. Ele ainda não explicou como fará isso.
Nesta sexta-feira, o presidente eleito reiterou a promessa de trabalhar “muito duro com a Rússia e a Ucrânia” porque “isso precisa acabar”.
A Ucrânia teme que o apoio dos Estados Unidos enfraqueça em um momento extremamente delicado para suas tropas no front. O país também tem o receio de ser forçado a aceitar um acordo que implique concessões territoriais à Rússia.
Eram 19 anos sem lutar profissionalmente. Era evidente que, por melhor forma que pudesse apresentar aos 58 anos de idade, mesmo Mike Tyson sentiria o longo tempo afastado, ainda mais contra um garoto 31 anos mais jovem.
Por dois rounds, o ex-campeão mundial dos pesos-pesados deixou seus fãs sonharem, com pequenos surtos que lembraram seu auge.
Eventualmente, contudo, o youtuber tornado pugilista Jake Paul logo passou a dominar a luta com a velocidade e vitalidade de um rapaz de 29 anos, e saiu vencedor por decisão unânime (80-72, 79-73, 79-73).
Os números mostraram exatamente o tamanho do domínio de Jake Paul. O “Garoto Problema” acertou 78 golpes de 278 jogados, um aproveitamento de 28%. Tyson, por sua vez, jogou apenas 97 golpes e conectou somente 18, um aproveitamento de 18%.
Ao final do combate, os dois fizeram as pazes e o “Homem Mais Durão do Planeta” reconheceu os méritos do adversário. – (Jake) É um lutador muito bom. Absolutamente (é um boxeador de verdade) – declarou.
Em uma visita histórica, Joe Biden se tornará o primeiro presidente dos Estados Unidos em exercício a conhecer a Amazônia, segundo o governo do país norte-americano. O democrata chega a Manaus neste domingo (17), e deve visitar o Museu da Amazônia (Musa), localizado na Reserva Florestal Adolpho Ducke.
Durante a passagem pelo Brasil, o atual presidente dos EUA também vai participar da Cúpula dos Líderes do G20, que será realizada no Rio de Janeiro.
A primeira visita de um presidente dos EUA à Amazônia ocorreu entre 1913 e 1914, quando o ex-presidente Theodore Roosevelt, após o fim do mandato, se uniu ao Marechal Cândido Mariano da Silva Rondon, em uma expedição científica pelo então “Rio da Dúvida” – que mais tarde foi renomeado para “Rio Roosevelt” em homenagem à jornada.
Outro ex-presidente americano, Bill Clinton, visitou Manaus em 2011 para o Fórum Mundial de Sustentabilidade, voltado a temas ambientais.
Em 2018, o então vice-presidente dos EUA, Mike Pence, esteve em Manaus, visitando um abrigo para imigrantes venezuelanos na Zona Sul da cidade.
Agora, Joe Biden, atual presidente dos EUA, visitará a Amazônia para dialogar com lideranças locais e indígenas sobre a preservação da floresta, segundo a Casa Branca. Durante a passagem pela capital amazonense, Biden vai explorar o Musa, que será temporariamente fechado ao público para segurança e organização da comitiva presidencial.
Biden encerra o mandato em janeiro, quando o republicano Donald Trump assumirá novamente a presidência após vencer as eleições de 2024.
Visita de Biden à Amazônia
Na semana passada, a Casa Branca confirmou que Joe Biden viria ao Brasil. Após o anúncio, aviões de carga norte-americanos desembarcaram em Manaus com recursos logísticos para apoiar a visita do atual presidente dos EUA.
“O presidente Biden viajará para Manaus e Rio de Janeiro de 17 a 19 de novembro”, disse em nota o governo dos EUA.
Ao g1, a embaixada americana informou, ainda, que a agenda do presidente Joe Biden está sendo finalizada. Até o fechamento desta matéria, não há informações sobre com quem o presidente americano se encontrará durante a permanência no Amazonas.
A PEC que acaba com a jornada de trabalho 6×1 virou o novo sonho de consumo dos deputados. Segundo membros da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara, mais de 15 deputados já disputam, nos bastidores, a relatoria da proposta.
Esses parlamentares, segundo apurou a coluna, já teriam procurado a presidente do colegiado, a deputada bolsonarista Caroline de Toni (PL-SC). Eles pedem para serem escolhidos como relator da PEC protocolada por Reginaldo Lopes (PT-MG).
Como mostrou a coluna, o PT iniciou uma ofensiva sobre a atual presidente da CCJ para tentar votar a PEC de Reginaldo Lopes sobre o fim da escala de trabalho 6×1, e não a proposta da deputada Erika Hilton (PSol-SP), que ainda não foi protocolada.
De acordo com petistas, o favorito do partido para relatar a PEC seria o deputado federal Alencar Santana (PT-SP). Caciques do PT admitem nos bastidores, contudo, que a proposta terá mais chances de ser aprovada caso o relator seja de um sigla de centro.
Deputados do PSol dão como certo que as duas PECs acabarão sendo juntadas. Na avaliação desses parlamentares, para que a mudança seja aprovada, será preciso discutir um período de transição entre o fim da escala 6×1 e as novas regras para a jornada de trabalho..
De acordo com petistas, o favorito do partido para relatar a PEC seria o deputado federal Alencar Santana (PT-SP). Caciques do PT admitem nos bastidores, contudo, que a proposta terá mais chances de ser aprovada caso o relator seja de um sigla de centro.
Na reunião da Comissão de Legislação, Justiça e Redação final, vereadores da Câmara Municipal de Natal avançaram ao designar a relatoria de 92 projetos de lei e analisar o parecer de outras 49. Entre os temas discutidos , o destaque foi o Projeto de Lei Complementar 014/24, que propõe a atualização do Código de Obras e Edificações da cidade, há mais de 20 anos sem revisões.
Relator do projeto, o vereador Kleber Fernandes (Republicanos) ressaltou a importância de modernizar o Código de Obras de Natal, alinhando-o ao novo plano diretor e garantindo segurança jurídica para o setor da construção civil. Outro projeto em destaque foi o PL 405/24, de autoria do vereador Ranieri Barbosa (União Brasil), que propõe a inclusão do Polo Gastronômico de Ponta Negra no calendário oficial da cidade.
Projetos aprimoram segurança pública e comércio popular na capital potiguar
A Comissão de Legislação, Justiça e Redação Final da Câmara Municipal de Natal realizou, uma reunião para apreciar e votar projetos de lei, além de debater assuntos de interesse público. Na ocasião, foi aprovado o Projeto de Lei n° 285/24 que dispõe sobre a criação da Academia de Formação e Aperfeiçoamento da Guarda Municipal de Natal – AFAGMN, estabelecimento de ensino de atividade policial, destinado à formação, treinamento e aperfeiçoamento dos Guardas Municipais, bem como dos demais servidores públicos municipais que atuam em instituições, programas e/ou atividades relacionados à segurança pública.
De acordo com a redação da matéria, proposta pelo vereador Kleber Fernandes (Republicanos), a AFAGMN será integrada à estrutura administrativa da Guarda Municipal do Natal – GMN, ficando subordinada diretamente à Secretaria Adjunta de Segurança, a qual, por sua vez, é vinculada à Secretaria Municipal de Segurança Pública e Defesa Social – SEMDES.
As bets investirão R$ 2 bilhões no próximo ano em cotas de patrocínio e publicidade no futebol, sinaliza acirramento de rixa travada com as redes do varejo, que vêm perdendo essa competição diante dos elevados custos cobrados após a entrada das casas de apostas.
Dados da ANJL (Associação Nacional de Jogos e Loterias), que reúne 21 empresas do setor, mostram que, em 2025, o montante será aportado em clubes, federações, transmissões e propaganda em geral.
A competição tem gerado reação do varejo contra as bets em ringues diversos, como a Justiça e a recém-instaurada CPI no Senado, ante a perda de cotas de patrocínio e publicidade no futebol.
Nas transmissões de TV, carro-chefe do Brasileirão, os direitos de nome passaram, após seis anos, do atacadista Assaí para a Betano.
Os aportes programados pelas bets em cada segmento mostram o tamanho dos interesses envolvidos. Serão R$ 320 milhões na TV aberta e R$ 150 milhões na fechada; R$ 100 milhões em mídias digitais e R$ 35 milhões no rádio.
Os clubes de futebol, que se alinharam na defesa da permanência da legislação que libera as bets, receberão R$ 600 milhões e as federações, outros R$ 160 milhões. Os gastos em placas de estádio vão ultrapassar R$ 790 milhões.
Principal entidade do varejo brasileiro, a CNC (Confederação Nacional do Comércio) ajuizou no Supremo uma ação para declarar a lei das bets inconstitucional. Nesta semana, representantes do segmento abriram fogo contra as companhias de apostas em audiência no Supremo.
O Pix completa quatro anos de funcionamento neste sábado (16) e já se consolidou como o meio de pagamento instantâneo mais utilizado pelos brasileiros. Lançado em 16 de novembro de 2020, no primeiro dia houve 1,6 milhão de transações, segundo o Banco Central. Quatro anos depois, em um único dia já foi registrado recorde de 227 milhões de transações.
Mas a média diária registrada em setembro foi de 184 milhões de transações via Pix. Quase metade delas (48%) é entre pessoas físicas e 40%, para empresas. “O Pix não é só popular, mas ele se tornou uma ferramenta indispensável”, afirmou Renato Gomes, diretor de organização do sistema financeiro e resolução do Banco Central, durante live.
Além disso, atualmente existem 154 milhões de pessoas físicas com chaves cadastradas no Pix, enquanto a população de adultos do país é de 160 milhões. “Quase todo adulto do país tem uma chave Pix, faltam 6 milhões e nós queremos trazer esses 6 milhões para utilizar o Pix também”, acrescentou Gomes.
Expansão
A Febraban (Federação Brasileira de Bancos) estima que o Pix deverá crescer este ano 58,8% em relação a 2023 e movimentar R$ 27,3 trilhões. Projeção mostra ainda que o número de transações da ferramenta também deverá apresentar expansão de 52,4%, chegando a 63,7 bilhões de operações. Em quatro anos, já somam 121,5 bilhões de transações, atingindo R$ 52,6 trilhões.
Os resultados alcançados pelo Pix neste ano (até 30 de setembro) já ultrapassaram as estatísticas alcançadas pela ferramenta em todo o ano de 2023. Já foram feitas 45,7 bilhões de transações totalizando R$ 19,1 trilhões.
“O Pix foi uma agenda emblemática do Banco Central, algo histórico, e que se somou a outras importantes mudanças que o setor bancário já introduziu no dia a dia das pessoas ao longo dos anos, como os tokens, a internet banking, biometria e o mobile banking. É um sucesso nacional e um exemplo internacional”, avalia Isaac Sidney, presidente da Febraban, em nota.
Com o pix de Bolsonaro todos agora têm dignidade de ter movimentação bancária . Até quem pede esmolas , tudo livre de taxa bancária . Quem não gostou foram os banqueiros …Ainda dizem que Bolsonaro é ruim …
Uma semana antes do atentado que realizou em Brasília, o homem-bomba Francisco Wanderley Luiz comprou “sem nervosismo” os fogos de artifício que utilizou na Praça dos Três Poderes.
A declaração foi dada à Polícia Federal (PF) pelo comerciante Fernando Pereira, dono da loja de fogos de artifício, em Ceilândia, região administrativa do Distrito Federal, a 35 quilômetros do centro de Brasília.
“Ele esteve na nossa loja dia 5, às 11h. Depois, ele voltou às 14h. E retornou no dia seguinte para buscar um material que não estava disponível no dia anterior”, disse Pereira. “Ele estava normal, não demonstrou nervosismo”, prosseguiu.
O comerciante disse que não conhecia Wanderley até então. O homem-bomba havia alugado uma casa em Ceilândia.
Como foram as compras?
As compras dos fogos foram feitas entre 5 e 6 de novembro e somaram R$ 1,5 mil. O pagamento foi feito por cartão de débito. A venda foi registrada por câmeras de segurança.
A primeira compra, no dia 5, foi de R$ 295. A segunda, no dia 6, custou R$ 1.250.
De acordo com a PF, Wanderley usou:
– bombas que se assemelhavam a granadas,
-“bombas-tubo”,
-bombas de acionamento remoto,
fogos de artifício (no carro, com tijolos de apoio),
-e artefato que lembra um lança-chamas.
Os fogos de artifício foram modificados para que ficassem mais potentes, segundo as autoridades.
“A venda é legal”
O comerciante afirmou que teve a iniciativa de procurar as autoridades para relatar a venda dos artefatos ao autor do ataque, e mostrar que está à disposição para colaborar com as investigações.
Segundo Pereira, sua loja é legalizada e segue os padrões do governo do Distrito Federal.
“A venda é legal, a nossa loja é legalizada. Os documentos estão em dia. O produto que vendemos a ele está dentro da normal. Estamos tranquilos. A nossa loja é legalizada, qualquer pessoa pode chegar lá e comprar, está dentro da norma. Não temos nada a temer”, afirmou.
Nas capitais menos subdesenvolvidas do Brasil, os governos firmam convênios com o âmbito privado para a construção e manutenção de kartódromos, autódromos, pistas de arrancada e derivados (o exemplo mais próximo é o Autódromo Virgílio Távora, no Ceará), visando evitar que os indivíduos pratiquem competições em via pública. Todos saem ganhando: o Estado, com o convênio; o setor privado, com o lucro e a população, com o entretenimento.
Mas do governo de Rosalba Ciarlini, nada podemos esperar, haja vista que a adminsitração que mais arrecada, na história do Rio Grande do Norte, é a mesmo que abandona o Estado. Sobram flores e espinhos, mas falta um fio de aço.