Foto: Felipe Menezes/Metrópoles
O governo propôs, na última reunião de 2023 da Mesa Nacional de Negociação Permanente, um aumento do auxílio-alimentação dos servidores públicos do Executivo federal, sem apresentar uma proposta de reajuste salarial para o próximo ano. A reunião é realizada na tarde desta segunda-feira (18/12) e é a última esperança do funcionalismo para um acordo antes do fim do ano.
A reunião começou com a falta de perspectiva de apresentação de uma proposta de reajuste. Isso porque, já na abertura da Mesa, o secretário de Relações de Trabalho do Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos (MGI), José Lopez Feijóo, destacou a falta de espaço orçamentário para reajuste, segundo relatos obtidos pelo Metrópoles.
Ele propôs, em complemento para 2024, elevar o auxílio-alimentação de R$ 658 para R$ 1.000,00; o per capita referente ao auxílio-saúde do valor médio de R$ 144,00 para R$ 215,00; e o auxílio-creche de R$ 321,00 para R$ 484,90. Isso representa 51,06% de reajuste nos auxílios, tudo a partir do mês de maio.
Os novos valores foram propostos na Lei Orçamentária do ano que vem e vão para aprovação do Congresso.
Metrópoles
Coitados de nós, inativos.
Não merecemos nem AUXÍLIOS.
Pois, não temos mais, vale alimentação, não temos filhos em creche, e nem planos de saúde.
Buscai primeiro o Reino de Deus e a sua justiça, e tudo mais lhe será acrescentado. Aleluia!
Está certo, o governo deve controlar os gatos para conter o dragão da inflação. Parabéns ao governo Lula, está demonstrando determinação em controlar gastos. Ao servidor insatisfeito fica a opção de pedir p sair e buscar melhoras na iniciativa privada
Tem q pagar bilhões pra comprar as alianças espúrias, viagens inúteis e dar dinheiro pras ditaduras amigas. Qual a novidade? Quem não sabia q isso aconteceria? FazoL