Saúde

Governo usará inteligência artificial para fazer consulta à distância e mapear riscos do coronavírus

Foto: REUTERS/Rahel Patrasso

O ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, afirmou nesta terça-feira, 31, que a pasta vai começar esta semana a fazer um disparo em massa de ligações para fazer uma triagem à distância na população e acompanhar riscos de contaminação pelo novo coronavírus. A ideia é evitar uma sobrecarga no sistema de saúde.

“A gente fez um algoritmo com disparo de ligações para 125 milhões de brasileiros, ligado em um grande data center”, disse Mandetta durante entrevista coletiva no Palácio do Planalto.

“Hoje a gente dispara as ligações. Então não se espantem se receberem as ligações, fazer uma consulta, vai te perguntando, você vai respondendo, e aí ela começa a acompanhar. O sistema com inteligência artificial vai triando, começa a acompanhar e dizer: posso te ligar daqui a oito horas, dez horas, 12 horas?”, explicou o ministro

O conjunto dessas informações vai permitir antecipar quem é do grupo e risco, que tem contato com quem, entre outras informações. Na prática, o governo quer reunir informações por meio desse recurso, para tentar rastrear o perfil das pessoas e, assim, identificar possíveis “zonas quentes” de contaminação pelo País, se antecipando a trajetórias da covid-19.

Estadão Conteúdo

Opinião dos leitores

  1. Excelente medida do Bolsonaro e equipe, assim ficam sabendo aonde pode haver possíveis portadores fo vírus e indicar um atendimento próximo a sua residência e se há mais pessoas precisando de tratamento.
    O problema é ter o kit para o teste no possível infectado.

  2. O gadonaro reclama da Globo mas é quem mais assiste, por isso a emissora tem ficado em primeiro lugar em audiência.o povo burro esse do Satanaro

  3. Jornal nacional está aos poucos perdendo a credibilidade, eu já não confio mais neste emissora. Inclusive ela acabou de demitir o Stênio Garcia pelas redes sociais.

  4. "Governo usa inteligência" – Quanta incongruência, não? Ironia à parte, que o nosso ínfimo presidente, agora pelo medo de cair como demonstrou no pronunciamento, haja de acordo com a grandeza do cargo que ocupa e pare de se comportar como um moleque.

    1. Falou o eleitor de Haddad, inconformado com a derrota em 2018.
      Está na moda esses adjetivos grosseiros contra o presidente da República.
      Medo de queda?
      Desde que sentou na cadeira, políticos corruptos, políticos do foro de e emissoras que não respeitam a democracia maquinam formas de se colocar seus representantes na presidência.
      Muita gente torcendo pelo quanto pior melhor para o Brasil virar uma Venezuela.

  5. Pobre jornal nacional mostrando fiascos de panelaço contra um presidente que não faz parte de quadrilhas que saquearam 16 anos o país, globo falida, que tá perdendo pra o desconhecido sikera júnior.

    1. Não coloque a sua mão por politico nenhum, Bolsonaro não é santo e milita na politica há bastante tempo

    2. Falou e disse.
      Alguns defensores da esquerda bolivariana preferiam políticos que roubaram no mensalão e no petrólao.
      Preferem a turma do Foro de São Paulo, que pretende tomar o poder na América Latina.
      O comunismo é uma seita.
      É uma ideologia ultrapassada.
      Em nenhum lugar do mundo, exceto Coreia do Norte e América Latina, tem gente defendendo essa maluquice.
      Falam mal de Bolsonaro porque passaram por lavagem cerebral a que são submetidos há pelo menos 2 anos.
      Por meio da imprensa, nos bancos de universidades e por meio de materiais de divulgação da esquerda, preparado a peso de ouro a mando pela cúpula e repassado para a peãozada, como diz Lula, cono ração diária para manter o ódio aticado.

    3. Paulo Eduardo, a viúva do Pinguço Trambiqueiro. O choro é livre…

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Política

Com medo de perder, governo quer mudar eleição de senadores

Reprodução

Com receio de perder as eleições para a renovação de 2/3 do Senado em 2026 (quando haverá 54 das 81 cadeiras em disputa), integrantes do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) querem mudar as regras da escolha. Em vez de o eleitores escolherem 2 candidatos para as duas vagas em cada unidade da Federação –como manda a Constituição–, o voto seria em apenas 1 nome. Aí, em 2026, seriam eleitos os 2 mais bem votados em cada UF. Dessa forma, os candidatos governistas ao Senado teriam mais chance de ficar com uma das 2 vagas em disputa em cada UF. Por quê? Porque não haveriam mais as “dobradinhas”, de chapas com 2 candidatos de direita disputando e com possibilidade de vitória.

A proposta de emenda à Constituição foi apresentada pelo senador Randolfe Rodrigues (PT-AP), que é líder do Governo na Casa Alta. Randolfe é um dos 54 senadores cujo mandato termina daqui a 2 anos e que terá dificuldades para se reeleger em seu Estado. Se a regra for alterada, ele teria um pouco mais de chance, pois todos os votos da esquerda poderiam ser concentrados nele. Leia a íntegra da proposta (PDF – 95 KB).

Controlar o Senado, como acontece hoje, é fundamental para um eventual 2º mandato consecutivo de Lula ou de algum candidato de esquerda a partir de 2027. Além disso, há um temor de que a Casa Alta, se ficar com maioria da oposição (de centro-direita ou de direita), possa também levar adiante uma proposta de aprovar um pedido de impeachment de 1 ou mais ministros do Supremo Tribunal Federal.

O próprio presidente Lula, líderes governistas e até ministros do STF (Supremo Tribunal Federal) têm feito reuniões e conversas para traçar estratégias e evitar esse cenário de um Senado oposicionista em 2027. Além de priorizar o apoio a candidatos pró-Planalto desde já, uma mudança das regras eleitorais seria de grande utilidade para evitar uma maioria de senadores anti-esquerda daqui a 2 anos.

Em muitos Estados, há hoje pré-candidatos ao Senado se apresentado com uma plataforma quase única: “Vote em mim que eu vou ser a favor do impeachment de ministros do Supremo”. Um dos nomes mais visados é o de Alexandre de Moraes, que é o relator do inquérito das chamadas fake news e dos processos contra os vândalos do 8 de Janeiro.

Em 2022, renovou-se 1/3 do Senado, que passou a ter 15 partidos em sua composição em 2023. A maior bancada, a do PL, com 13 representantes, seguida do União Brasil, com 12. MDB e PSD elegeram 10 senadores cada um.

Poder 360

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Brasil

Sob Lula Correios voltam a dar prejuízo. Patrocínios disparam e financiam evento até em Bogotá

Reprodução

Os gastos dos Correios com o patrocínio de eventos culturais para “melhorar a imagem institucional” da empresa dispararam na atual gestão, liderada pelo presidente Fabiano Silva dos Santos. Saíram de uma média de R$ 430 mil ao ano de 2019 a 2022 para R$ 34 milhões só em 2024.

A estatal enfrenta problemas financeiros e deve ter o seu maior deficit da história neste ano. Até setembro, eram R$ 2 bilhões de prejuízo. Se continuar nesse ritmo, o resultado pode superar o deficit de 2015, de R$ 2,1 bilhões, registrado quando Dilma Rousseff (PT) era a titular do Palácio do Planalto. Hoje, a empresa enfrenta risco de insolvência, como mostrou o Poder360.

Dentre os patrocínios registrados em 2024 está o envio de R$ 600 mil à 36ª Feira Internacional do Livro, em Bogotá (Colômbia). E o festival de música pop Lollapalooza, em São Paulo.

O evento colombiano foi realizado em abril de 2024. O tema deste ano foi “Leia a Natureza”. O Brasil foi homenageado. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) foi um convidado especial e discursou na abertura. Lula tem relação de proximidade com o presidente colombiano, Gustavo Petro, do partido Colômbia Humana (esquerda).

Na justificativa para enviar o dinheiro para um evento no exterior, os Correios disseram o objetivo era “ampliar o alcance e visibilidade da marca”. A empresa não opera na Colômbia.

A representante da estatal na feira foi a diretora de Governança e Estratégia, Juliana Picoli Agatte. Ela é ligada ao PT e foi indicada ao cargo pelo prefeito de Araraquara e ex-ministro da Secom, Edinho Silva (PT), com quem já trabalhou. Edinho deve ser o próximo presidente do PT, a partir de julho de 2025.

Procurados, os Correios disseram que “os valores investidos são compatíveis às contrapartidas e aos formatos de participação em eventos que atendem critérios técnicos”.

Uma das contrapartidas foi uma palestra realizada por Juliana com o título “Sustentabilidade nos Correios: impacto e eficiência para todos”.

“Os Correios investem em patrocínio com vieses institucional e concorrencial. Todos os contratos visam potencializar a marca e os negócios, conforme diretrizes e parâmetros específicos, com base nos normativos e na legislação, e estão alinhados ao plano estratégico da empresa”, disse a estatal federal.

O presidente Lula foi à feira patrocinada pelos Correios em Bogotá. Na imagem, da esquerda para a direita: a ministra Margareth Menezes (Cultura), a primeira-dama Janja, a escritora Luciany Aparecida e o presidente
Ainda em 2024, foram gastos R$ 400 mil (R$ 200 mil a menos do que no evento da Colômbia) com a Bienal do Livro de São Paulo, feira da mesma natureza da que foi realizada em Bogotá, porém no Brasil. Leia a íntegra dos patrocínios dos Correios em 2024 (PDF – 129 kB).

SITUAÇÃO DE INSOLVÊNCIA

Os Correios enfrentam risco de insolvência, como revelou o Poder360. A atual gestão atribui a situação ao governo passado e à taxa das blusinhas, patrocinada por Fernando Haddad (Fazenda). Ignoram decisões controversas recentes.

Eis algumas:

desistiram de ação trabalhista bilionária;
assumiram dívida de R$ 7,6 bilhões com a Postalis;
gastaram cerca de R$ 200 milhões com “vale peru”.

O presidente dos Correios, Fabiano Silva dos Santos, 47 anos, é advogado e foi indicado ao cargo pelo Prerrogativas, grupo de operadores do direito simpáticos ao presidente Lula. O coletivo atuou e segue atuando fortemente contra as acusações de processos da Lava Jato.

Fabiano é do Prerrô, diminutivo pelo qual o grupo é chamado. Tem relação de amizade com o deputado federal Zeca Dirceu (PT-PR), filho do ex-ministro José Dirceu. É conhecido como o “churrasqueiro de Lula”, pois costuma pilotar a cozinha quando há alguma confraternização em que carnes são preparadas para o presidente da República.

Por causa da deterioração das contas da empresa, os Correios decretaram em outubro um teto de gastos para o ano, de R$ 21,96 bilhões. A definição foi informada aos gestores em 11 de outubro. O documento foi colocado sob sigilo. O Poder360 teve acesso. Leia a íntegra (PDF – 420 kB). Os Correios têm 84.700 funcionários.

Poder 360

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Política

Câmara cobra STF por emendas, vê reação de Dino e depois culpa governo Lula

Pedro Ladeira – 19.dez.2024/Folhapress

A Câmara dos Deputados pediu nesta sexta-feira (27) ao STF (Supremo Tribunal Federal) o desbloqueio de R$ 4,2 bilhões em emendas de comissão cuja destinação foi definida por líderes partidários, sem aprovação nos colegiados.

As explicações da Câmara, porém, não foram consideradas satisfatórias pelo ministro da corte Flávio Dino. Em resposta, ele pediu que a Casa justificasse como se deu o processo de destinação dos recursos.

Em tréplica enviada na noite de sexta, a Câmara disse que a distribuição do dinheiro seguiu critérios estabelecidos pelo governo Lula (PT) numa portaria. A norma, com brechas reveladas pela Folha, permitia que líderes partidários se apresentassem como autores de indicações de emendas —omitindo os verdadeiros solicitantes dos recursos.

O vaivém de petições e despachos faz parte de um novo embate entre Congresso e Supremo em torno das emendas parlamentares. Na segunda-feira (23), Dino suspendeu o pagamento de R$ 4,2 bilhões em emendas de comissão por um suposto descumprimento do Congresso a decisões do STF.

A destinação do dinheiro estava prevista num ofício encaminhado pela Câmara ao Executivo em 12 de dezembro, com a assinatura de 17 líderes partidários da Casa. O montante correspondia à soma de 5.449 indicações de emendas de comissão.

Na prática, como revelou a revista Piauí, o documento fazia novas destinações de recursos, sem a aprovação dos colegiados e sem que o verdadeiro autor do pedido fosse identificado.

O estado mais beneficiado seria Alagoas, terra de Lira, com quase R$ 500 milhões.

A manobra feita na Câmara descumpriu determinações do Supremo sobre as emendas parlamentares. Em agosto, o plenário da corte havia definido que a verba só poderia ser liberada caso houvesse total transparência e rastreabilidade, o que inclui a identificação dos congressistas que sugeriram a destinação do dinheiro.

A liberação inicial dos mais de R$ 4 bilhões foi resultado de um acordo entre o governo Lula e lideranças do Congresso. A suspensão do pagamento por Dino gerou reações no Legislativo e no Executivo

Em uma das respostas ao Supremo nesta sexta, a advocacia da Câmara afirmou que as indicações foram feitas pelos líderes partidários após consultas às suas respectivas bancadas.

O mesmo ocorreu com o Senado. Lideranças partidárias enviaram um ofício ao governo com a indicação de mais de R$ 2 bilhões em emendas de comissão em 18 de dezembro —esse valor, porém, não foi bloqueado por Dino.

A destinação dos recursos não foi analisada pelas comissões, segundo a Câmara, porque a legislação em vigor não previa esse processo.

“O Congresso Nacional, tanto Senado quanto Câmara, adotaram as orientações prévias do Poder Executivo, justamente porque as emendas de comissão não são impositivas”, diz a Câmara.

A Casa ainda afirmou que as emendas de comissão são aprovadas pelos colegiados temáticos sempre no ano anterior. Elas são emendas de alto valor (cerca de R$ 500 milhões), e têm como como ações a serem cobertas temas amplos, como “fomento ao setor agropecuário”.

Durante o ano, segundo a Câmara, os valores são liberados aos poucos, seguindo indicações das comissões.

Os presidentes dos colegiados enviam ofícios para o Executivo informando, por exemplo, que, dos R$ 500 milhões para “fomento ao setor agropecuário”, R$ 2 milhões deveriam ser repassados para compra de tratores em um município de Pernambuco.

As indicações, porém, não são transparentes nem seguem critérios técnicos. Como a Folha mostrou, a cúpula da Câmara usa os recursos para negociações políticas —e Alagoas costuma ser privilegiada com mais recursos que estados maiores.

Leia mais

Folha de São Paulo

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Geral

Cavaleiros inaugurou a nova engorda de Ponta Negra em grande estilo

Divulgação 

Público natalense supera expectativas na praia de Ponta Negra e canta todos os sucessos da banda potiguar Cavaleiros do Forró.

Com um repertório quase 100% autoral, a banda fez história. “É muito emocionante fazer show aqui em nossa cidade. Parabéns a todos os envolvidos! A engorda é um presente para Natal!”, falou Jailson, vocalista da banda.

O  Festival Vem Verão começou nesta sexta-feira (27), com diversos shows gratuitos na engorda da Praia de Ponta Negra.

 

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Brasil

Financiamento eleitoral já tomou dos brasileiros R$17 bilhões em cinco anos

Reprodução

Os fundões partidário e eleitoral custaram R$17,1 bilhões aos pagadores de impostos somente nos cinco primeiros anos desta década. Desde 2020, três eleições tomaram dos brasileiros R$11,9 bilhões com uma gazua chamada “fundo eleitoral”. Foi uma invenção de políticos pós-Lava Jato, para se livrar de Polícia Federal na porta, tirando do Tesouro o que obtinham a titulo de suborno antecipado de fornecedores do governo. Já o fundo partidário, distribuído aos partidos, tirou-nos R$5,14 bilhões.

Crescimento exponencial

Só o fundo eleitoral tirou do País R$5,1 bi para bancar a campanha eleitoral de 2024, cinco vezes o valor anual do Fundo Partidário.

Mais rápido que dólar

Em 2018, o Fundo Especial de Financiamento de Campanha, o fundão eleitoral, custou “apenas” R$1,72 bilhão. Depois, quase quintuplicou.

Evolução perigosa

O fundo eleitoral distribuiu R$2,03 bilhões em 2020. Este ano pulou para R$4,96 bilhões. Se o ritmo continuar, em 2026 serão R$12 bilhões.

Cresceu, mas…

O custo do fundão partidário passou de R$953 milhões em 2020 para R$1,1 bilhão este ano. Longe da evolução de 144% do fundo eleitoral.

Diário do Poder

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Geral

[VÍDEO] NEM JESUS SE SALVA: imagem do menino Jesus é furtada de presépio de igreja em SP

Câmeras de segurança flagraram o furto de uma escultura do menino Jesus que fazia parte de um presépio montado na frente da Paróquia Nossa Senhora da Consolação, no centro de São Paulo.

O crime ocorreu por volta das 11h desta sexta-feira (27/12). As imagens mostram um homem carregando a peça nos braços.

A paróquia informou que ainda não registrou um boletim de ocorrência. Porém, frequentadores da igreja relataram à administração que um homem estaria tentando vender a imagem no centro da capital paulista.

A Secretaria da Segurança Pública (SSP) foi procurada, mas não se manifestou até o momento. O espaço segue aberto.

Quem tiver alguma informação sobre a imagem furtada pode entrar em contato com a igreja pelo telefone (11) 3256-5356.

Fonte: Metrópoles

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Brasil

Sobe para 10 o número de mortos em desabamento de ponte entre TO e MA

Foto: Corpo de Bombeiros

A Marinha do Brasil confirmou mais uma morte decorrente do desabamento da ponte Juscelino Kubitscheck de Oliveira, que ligava as cidades de Aguiarnópolis (TO) e Estreito (MA).

De acordo com a corporação, o 10º corpo foi encontrado na superfície da água do rio Tocantins, próximo à região da ponte, às 19h desta sexta-feira (27/12). Com isso, sete pessoas seguem desaparecidas.

No total, 29 mergulhadores integram as operações subaquáticas. Três deles são da Marinha, e os demais, bombeiros dos estados do Tocantins, Maranhão e Pará.

Na quarta-feira (25/12), a operação havia recuperado os corpos de um homem, de 43 anos, e de uma mulher, de 53. Nessa quinta pela manhã, outros dois corpos foram identificados, mas pela posição em que estavam não foi possível a retirada.

Uma mulher, de 25, outra, de 45, uma criança, de 11, e um homem, de 42, também morreram no desabamento da ponte.

A estrutura da ponte cedeu no último domingo (22/12), no momento em que 10 veículos passavam pelo local. Após o acidente, o ministro dos Transportes, Renan Filho, anunciou a destinação de R$ 100 milhões a R$ 150 milhões para a reconstrução da estrutura. A expectativa é que a obra seja concluída em 2025.

Fonte: Metrópoles

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Brasil

Defesa nega irregularidades e pede soltura de Daniel Silveira

Daniel Silveira. Foto: Câmara dos Deputados

A defesa de Daniel Silveira negou nesta sexta-feira (27) que o ex-deputado tenha violado medidas cautelares durante o cumprimento do livramento condicional.

Ontem (26), o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes deu prazo de 48 horas para o ex-parlamentar explicar porque ficou fora de casa por cerca de 10 horas e ainda foi a um shopping de Petrópolis (RJ), no último domingo (22).

Na manifestação enviada ao Supremo, os advogados alegaram que a decisão do ministro que estabeleceu a obrigação de recolhimento noturno não proibia Silveira de sair de casa durante o dia.

A defesa disse que houve erro de sintaxe na elaboração da decisão de Moraes. No documento, está escrito que Daniel Silveira estava proibido de ausentar-se da comarca e tinha a obrigação de recolher-se à residência no período noturno, das 22h00 às 6h00, bem como nos sábados, domingos e feriados.

“A expressão bem como nos sábados, domingos e feriados, segunda oração, está diretamente ligada ao horário das 22h às 6h, e não a qualquer proibição de se ausentar da residência em tais dias, de forma integral, como alegou levianamente.  Ou seja, Daniel Silveira poderia circular livremente de segunda à segunda, com recolhimento noturno iniciando às 22h, encerrando-se, às 6h”, alegou a defesa.

Os advogados também discordaram das informações da Secretaria de Administração Penitenciária do Rio de Janeiro (Seap), que apontou diversas violações da área de cobertura da tornozeleira eletrônica.

“Como se vê, não há nenhum relato de violação por parte da Seap no relatório oficial encaminhado ao mesmo, sendo, portanto, inverídicas e levianas as acusações de violação para ir ao shopping, como fez questão de inserir, dando subsídios aos abutres da mídia para perseguirem Daniel Silveira, com sátiras e mentiras”, completou a defesa.

Entenda

Na terça-feira (24), o ex-deputado foi preso pela Polícia Federal (PF) após descumprir a regra que estabelecia o horário das 22h para recolhimento noturno. A medida foi estabelecida no livramento condicional, benefício que foi revogado por Moraes após o episódio. Segundo o ministro, no último fim de semana, Daniel Silveira deu entrada em um hospital, sem autorização judicial.

Segundo Moraes, Daniel Silveira não poderia passar o dia fora de sua residência. No entendimento do ministro, o comportamento demonstra que Silveira “ignorou” as condições do livramento condicional.

Em 2023, o ex-deputado foi condenado pelo STF a oito anos e nove meses de prisão pelos crimes de tentativa de impedir o livre exercício dos poderes e coação no curso do processo ao proferir ofensas e ameaças contra os ministros da Corte.

Na semana passada, Moraes autorizou o livramento condicional da pena, mas o benefício foi revogado após o descumprimento das medidas cautelares.

Fonte: Agência Brasil

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Gastronomia

Papo de Fogão está em clima de celebração com um Especial de Ano Novo cheio de sabor

O Papo de Fogão está em clima de celebração com um Especial de Ano Novo cheio de sabor! O Chef Iran Lima, Personal Chef em Natal/RN, apresenta um delicioso Pernil Suíno de Ano Novo, perfeito para reunir a família. E para completar, a Chef Martha Rocha, do Biscotti em Natal/RN, traz uma Dica Rápida incrível: Rocambole de Batata com Creme de Bacalhau. Um programa repleto de receitas especiais para começar o ano com estilo!

SÁBADO
BAND
MARANHÃO, 7h
CEARÁ, 8h
PIAUÍ, 8h
PARAÍBA
TV CORREIO/RECORD, 13h30

DOMINGO
RIO GRANDE DO NORTE – TV TROPICAL/RECORD, 10h

Ou no nosso canal do YouTube
http://youtube.com/c/PapodeFogao

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Brasil

Pesquisa aponta que 65,8% dos municípios têm falta de vacinas

Foto: Agência Brasil

Levantamento da Confederação Nacional dos Municípios (CNM) revela um cenário de desabastecimento de vacinas nos municípios brasileiros. Dos 2.895 municípios que participaram do levantamento, 65,8% relataram falta de pelo menos um imunizante, com destaque para a vacina contra a varicela (catapora).

Os dados confirmam o cenário de desabastecimento retratado em reportagem da coluna publicada em novembro, cujo teor foi negado pelo Ministério da Saúde em entrevista à imprensa.

À época, a coluna revelou que faltavam imunizantes em 11 estados e no Distrito Federal. Eram eles: Goiás, Mato Grosso, Minas Gerais, Pará, Paraíba, Paraná, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, São Paulo e Tocantins. O desabastecimento atingia vacinas contra Covid-19 para crianças, meningite, pneumonia, HPV, varicela, sarampo, caxumba e rubéola, entre outros, de acordo com as secretarias de saúde.

O estudo divulgado nesta sexta-feira (27/2) pela CNM aponta que esse cenário de falta de vacinas persiste. Os números foram levantados pela confederação de 29 de novembro a 12 de dezembro.

De acordo com o levantamento, 1.516 municípios (52,4%) informaram que a vacina contra varicela estava ausente nos estoques. Já a da Covid-19 para adultos faltava em 736 deles (25,4%). Cabe à Saúde comprar e distribuir imunizantes aos estados e ao DF pelo Sistema Único de Saúde (SUS).

O imunizante DTP, que protege contra difteria, tétano e coqueluche, vem em terceiro lugar: estava fora dos estoques em 520 cidades (18%), em média, há 60 dias. Santa Catarina, Ceará, Espírito Santo e Minas Gerais foram os estados mais afetados, mostra a pesquisa.

Em nota publicada no site, o ministério negou. “Os estoques de vacinas no país estão abastecidos. O Ministério da Saúde atendeu a todas as solicitações dos estados nos últimos meses do ano, garantindo a oferta de imunizantes e a proteção da população em todo o país”, diz o texto.

Fonte: Metrópoles

Opinião dos leitores

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