Foto: Lucas Borges Teixeira/UOL
Servidores federais e professores universitários foram à porta do Palácio da Alvorada nesta manhã (18) protestar por aumento salarial e reestruturação de carreira.
O que aconteceu
Mais da metade dos institutos federais estão em greve. São ao menos 470 campi dos 687 parados desde o início de abril, diz o Sinasefe (Sindicato Nacional dos Servidores Federais da Educação Básica, Profissional e Tecnológica). Nesta semana, as universidades federais também aderiram. Pelo menos 15 estão em greve, afirma a Andifes, associação que reúne os reitores das universidades federais.
“Acorda, Lula!” Os grevistas chegaram por volta das 7h, mas não puderam ir até o portão do palácio, aberto à visitação só a partir das 10h. Cerca de cem pessoas ficaram na barreira, falando por alto-falante e megafone, pedindo que o presidente fosse até eles —mas não foram atendidos.
As categorias têm reclamado que as negociações com o Ministério da Educação não têm avançado. Servidores pleiteiam aumento salarial de 22%, dividido em três anos (7,06% em cada um, começando em 2024). Por enquanto, o governo ofereceu 9%, dividido em dois, a partir de 2025 (4,5% em cada um).
Uma nova rodada de negociações está marcada para amanhã (19), às 10h —será a quinta, segundo os grevistas. Ao UOL o MEC afirmou estar “atento às demandas” e que “segue em diálogo franco e respeitoso” com os grevistas.
– “Só valoriza na mídia”
Com maioria absoluta de eleitores de Lula, os manifestantes dizem sentir “frustração” com o governo. “A gente está entendendo que as mesas de negociação não têm avançado: só fica no discurso. A gente sai com eles dizendo que a recomposição é atrelada ao orçamento e que vai ter pauta não econômica atendida, mas nem isso acontece”, reclama Jennifee Web, diretora do Andes (Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior).
“Nosso eixo principal é a reestruturação da carreira. Estamos há 19 anos sem nenhuma proposta”, reclama Ivanilda Reis, coordenadora da Fasubra, a federação de sindicatos dos técnico-administrativos em instituições de ensino superior públicas. Segundo ela, a categoria tem a menor média salarial entre os servidores da educação federal: R$ 3.000 por mês.
Os servidores também criticavam a decisão do governo de construir cem novos institutos federais até 2026. Pediam que o dinheiro fosse para os salários dos funcionários e para a melhoria dos IFs já existentes.
UOL
Fico tão feliz com isso rsrs
Estão acordando para a escolha que fizeram…
Pessoas inteligentes que ajudaram a colocar no poder, um elemento que, como diz o seu vice, voltou a cena do crime…
Nas UFs e IFs, estão empurrando doutrinação nos alunos, criando uma legião de pessoas revoltadas com tudo e com todos, deixando o conhecimento científico de lado em prol de destruir o que é contrário ao pensamento de esquerda…
Uma colega de trabalho está tendo um problema sério com a filha dela…
Ela entrou no curso de Serviço Social na UFRN e foi “abduzida” pelo pensamento de esquerda…
A menina está agredindo a mãe de todas as maneiras, por ela, a mãe, não apoiar o pensamento dela…
Os governos federal e estadual vivem da propaganda, com obras faraônicas, tipo PAC 1, 2, 3 e 4, que na realidade não estão se concretizando em prol da sociedade…
Estou cansado desse ódio criado e cultivado pela esquerda – eles e nós (pai contra filho, branco contra negro, homem contra mulher…)
Somos uma só nação…
Um só povo…
PERFEITO comentário 👍👏🙏!!
Só agora esses pustulas descobriram que o nine é mentiroso, difícil até entender esse comportamento dos esquerdopatas, o mesmo já admitiu diversas vezes que mente e inventa números.
nunca vou cansar: FAZ O L