O Comando Geral da Guarda Municipal de Natal (GMN), para citar um ditado popular, jogou barro no ventilador ao emitir uma nota em que esclarece um ocorrido com um mendigo que terminou preso e sobre o qual um delegado fez despacho criticando a condução à delegacia por, digamos assim, liberação de ventre.
O delegado escreveu que faltava materialidade de crime. Mas a GMN derrubou seu despacho, que se tornou viral no Brasil, ao entregar provas de crime, quais sejam, o furto de refletores de LED. A nota da guarda desmoraliza o despacho do delegado ao jogar para o público que um crime foi ignorado.
Confira
NOTA DE REPÚDIO
O Comando Geral da Guarda Municipal do Natal (GMN) vem a público repudiar e esclarecer sobre a ocorrência atendida pela guarnição da corporação no domingo (05), a qual é objeto de despacho do Delegado de Polícia Civil, Aldo Lopes de Araújo:
1 – O Boletim de Ocorrência nº J2018018001429 (objeto do despacho) tem na sua identificação o Tipo de FURTO, ou seja, o cidadão foi detido e conduzido pela GMN a Delegacia de Plantão da Zona Norte sob suspeita de ser o autor do furto de dois refletores de LED pertencentes ao Centro Municipal de Educação Infantil (CMEI) Marluce Carlos de Melo;
2- Diante do fato, a GMN deteve o suspeito dentro das instalações do CMEI e o conduziu juntamente com o material do furto a Delegacia de Polícia Civil de Plantão da Zona Norte, seguindo o procedimento legal de entregar o detido a autoridade competente da Polícia Judiciária para que a mesma conduza as investigações referente ao caso, objeto de sua competência institucional;
3- Ressaltamos que o despacho do Delegado de Polícia Civil Aldo Lopes de Araújo agride gratuitamente e sem nenhuma razão a imagem institucional da GMN, corporação essa que ao longo dos seus 27 anos de existência zela pela relação harmônica e parceira entre as instituições de segurança pública, sempre atuando dentro da legalidade, respeito a legislação e aos direitos humanos, na busca de contribuir com construção de cenário social onde a segurança e o direito do cidadão sejam perenes;
4- Por fim, o Comando Geral da GMN reafirma a toda sociedade que cada um de nossos agentes e todo o nosso aparato institucional continua com firmeza pronto e apto a atender o cidadão natalense, zelando pela segurança, pela cidadania e pelo bem comum da nossa sociedade.
Alberfran Câmara Grilo
Comandante Geral da Guarda Municipal do Natal
Natal-RN, 08 de agosto de 2018
Isso requer uma sindicância ou Processo Administrativo, pois trata-se de algo sério e, não de brincadeira, onde, em tese, faltou classe na decisão do delegado, autoridade que pelo cargo que exerce e do status que lhe é conferido, não é aceitável esse seu posicionamento, principalmente, em razão dessa nota da Guarda Municipal. A verdade tem que ser esclarecida para a sociedade saber o que realmente ocorreu e, quem se achar em culpa, que seja punido.
Furto é crime em qualquer lugar do mundo, procurem se informar direito antes de tecer comentários sem noção. E outra coisa, vi em outro blog que foi apresentado sim os refletores na furtados na delegacia.
O Comando Geral da Guarda Municipal do Natal (GMN) vem a público repudiar e esclarecer sobre a ocorrência atendida pela guarnição da corporação no domingo (05), a qual é objeto de despacho do Delegado de Polícia Civil, Aldo Lopes de Araújo:
1 – O Boletim de Ocorrência nº J2018018001429 (objeto do despacho) tem na sua identificação o Tipo de FURTO, ou seja, o cidadão foi detido e conduzido pela GMN a Delegacia de Plantão da Zona Norte sob suspeita de ser o autor do furto de dois refletores de LED pertencentes ao Centro Municipal de Educação Infantil (CMEI) Marluce Carlos de Melo;
2- Diante do fato, a GMN deteve o suspeito dentro das instalações do CMEI e o conduziu juntamente com o material do furto a Delegacia de Polícia Civil de Plantão da Zona Norte, seguindo o procedimento legal de entregar o detido a autoridade competente da Polícia Judiciária para que a mesma conduza as investigações referente ao caso, objeto de sua competência institucional;
3- Ressaltamos que o despacho do Delegado de Polícia Civil Aldo Lopes de Araújo agride gratuitamente e sem nenhuma razão a imagem institucional da GMN, corporação essa que ao longo dos seus 27 anos de existência zela pela relação harmônica e parceira entre as instituições de segurança pública, sempre atuando dentro da legalidade, respeito a legislação e aos direitos humanos, na busca de contribuir com construção de cenário social onde a segurança e o direito do cidadão sejam perenes;
4- Por fim, o Comando Geral da GMN reafirma a toda sociedade que cada um de nossos agentes e todo o nosso aparato institucional continua com firmeza pronto e apto a atender o cidadão natalense, zelando pela segurança, pela cidadania e pelo bem comum da nossa sociedade.
Alberfran Câmara Grilo
Comandante Geral da Guarda Municipal do Natal
Natal-RN, 08 de agosto de 2018
Um guarda municipal fez seu papel. O delegado tentou ridicularizá-lo. As pessoas riram e acharam o despacho do delegado "engraçado", desvalorizando mais ainda a atitude do Guarda Municipal. Assim cada vez menos pessoas vão querer fazer o certo. Por isso que o país tá desse jeito, só se valoriza o que é errado, e quem faz o certo é ridicularizado.
Crime é crime senhores. Quem não concorda procurem mudar o código penal.
Para quem não conhece vá estudar.
Muitas suspeitas são até detidas preventivamente para se averiguar e evitar que as provas materiais sejam apagadas.
O que vejo aqui é que o delegado prevaricou e pronto. Não ha o que questionar. Quem o plantão é 24horas para quem acha que ele não deve ser ocupado…vá estudar também. Crime é crime…infração é infração…se tem que ser detido e conduzido que assim o seja. PARABÉNS À GUARDA MUNICIPAL DE NATAL. NOSSA POLICIA MUNICIPAL. AGIRAM CORRETAMENTE.
A guarda municipal da secretaria onde trabalho , eles e nada é a mesma coisa!
Totalmente inertes! Passam o dia coçando o saco ou mexendo no celular. … São só de enfeite!!!!
Muito "mimimi" e pouca "bosta" tanto do ato em si qto do fato em tela. Parabéns ao Delegado. Procurem se ocupar em prender os verdadeiros "cagões" nossos políticos que conversam uma "bosta" grande e não fazem nada.
A manifestação da GMN fala em “suspeita de ser o autor…” (sobre o furto do led). Então, se é suspeito nao tem comprovação do cometimento do delito (destacado em letras ‘garrafais’).
Ora, e a “liberação de ventre”? O delegado teria inventado, ou quem conduziu passou tal informação? Inclusive para deixar de agir (que seria crime de prevaricação, com consequências bem mais graves que o furto alegado) para beneficiar o suposto ladrão??
Aí, fica a pergunta: um ladrão faria o furto e, depois, pararia para “arriar”, sabendo que provavelmente seria descoberto e preso???
Ah, vá… que conversa pra boi dormir é essa? Cadê as fotos do local de onde foram furtados os leds? Cadê a cópia do boletim de ocorrência?
Não me venha com chorumelas!!!
Nobre colega.. qualquer cidadão, tendo cometido ato infracional ou não, só pode ser considerado culpado após ser julgado e condenado pela justiça. Nem a GMN, PM ou PC tem a competência de afirmar oficialmente a culpabilidade de um indivíduo antes de seu julgamento.
Tenho certeza que o nobre colega sabe disso, apenas usou de má fé em suas palavras.
Crime é Crime, inclusive se o dano for conta a vida ou patrimônio público. É fato conhecido a tal "discricionalidade" de muitos delegados em "dizer" o que para ele é ou não crime e "dizer" se "recebe" ou não um criminoso apresentado por outros. Delegado não é juiz, é apenas o responsável pela condução do processo de investigação criminal e alguns, não todos se comportam funcionalmente acima de suas competências como se do Judiciário fosse diante de crimes flagrados por outras forças policiais. O comportamento que este delegado resolveu adotar nada mais é que rotina de alguns em "crimes de menor significado". Ao delegado não cabe decidir o que é ou não crime, cabe cumprir a lei e apurar a denuncia. Tem que receber,instalar o inquérito e apurar. Se não quer fazer, pare de monopolizar o ciclo completo de polícia e deixe as demais polícias trabalharem. Muitos sabem que essa "autoridade" é um cargo CARO e DISPENSÁVEL e só existe em raros países do mundo.
Cadê os refletores LED? A GMN apenas apresentou o suspeito. Sem a apreensão do objeto furtado, não a materialidade do crime. Correto o Delegado, embora tenha usado linguagem indevida no despacho.
Tenho as fotos…eu estava lá na OC e posso provar…pena que não tem como postar aqui…
HOOMIIIIIII…. PELO AMOR DE DEUS!!!! OCUPAR UMA PLANTÃO PARA REGISTRAR UM FURTO DE LED, ONDE A CULPAR MAIOR É DO DESCASO DE ABANDONO QUE NOSSA CIDADE TEM POR CULPA DE MUITOS POLÍTICOS E APROVEITADORES DE CARGOS PÚBLICOS.
Uma coisa não justifica a outra.. e outra, furto é furto, mesmo que se enquadre no princípio da insignificância. Mas, quem vai julgar isso é o judiciário.
A Prefeitura de Natal inaugura oficialmente nesta quinta-feira (26) o novo complexo turístico do Mercado da Redinha. Para marcar a entrega oficial da requalificação do espaço a prefeitura organizou uma programação especial com a realização do 1º Festival Gastronômico “Boteco de Natal”.
A abertura do evento vai acontecer a partir das 16h e festival vai seguir até o dia 26/01, funcionando de terça a domingo, das 12h às 21h, oferecendo aos natalenses e turistas uma experiência única de gastronomia, cultura e uma vista privilegiada para o famoso pôr-do-sol da Redinha.
O prefeito Álvaro Dias destaca a importância do evento para o fortalecimento do turismo e da economia local: “Além de ser uma grande vitrine da nossa gastronomia, o Festival Boteco de Natal é uma oportunidade de oferecer aos turistas e moradores uma verdadeira imersão na cultura de Natal, com uma vivência autêntica da nossa cidade e suas tradições. O evento reforça a nossa cidade como destino turístico de excelência”, afirmou o chefe do executivo municipal.
O Boteco de Natal contará com a participação de bares e botecos renomados, como Budega do Mané, Petiscaria, Churrasco do Magão, Dom Miguel, Pimenta Rosa – Drinks, além dos permissionários do Mercado da Redinha. Entre os pratos mais aguardados está a tradicional Ginga com Tapioca, um ícone da culinária natalense que promete uma experiência diferenciada tanto para turistas quanto os natalenses.
O ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski, vai dar celeridade à regulamentação do decreto que regula a força policial. A medida restringe o uso de armas de fogo e diz que deve ser o último recurso a ser usado.
Embora o prazo para regulamentação de um decreto seja de 90 dias, a ideia é que a portaria com detalhamento sobre os protocolos para policiais seja publicado ainda na primeira quinzena de janeiro.
Segundo apurou a CNN, Lewandowski já trabalhava na revisão de uma minuta da portaria mesmo antes mesmo da publicação do decreto assinado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
O texto, publicado na última terça-feira (24), determina que o uso arma de fogo deve ser o último recurso e cita que não é legítimo o uso contra pessoa desarmada, mesmo que esteja em fuga e desrespeite bloqueio policial, exceto quando houver risco ao profissional de segurança ou a terceiros.
A regulamentação se tornou ainda mais urgente, de acordo com integrantes do governo, após uma jovem de 26 anos ser atingida por um tiro na cabeça durante uma operação da Polícia Rodoviária Federal (PRF), na véspera de Natal, no Rio de Janeiro.
Na noite de quarta-feira (25), Lewandowski classificou o caso como “lamentável” e defendeu o decreto do governo.
“O incidente demonstra a importância de uma normativa federal que padronize o uso da força pelas polícias em todo o país”, destacou.
O ministro disse ainda que a polícia não pode combater a criminalidade cometendo crimes. Segundo ele, policiais precisam dar exemplo.
“A polícia não pode combater a criminalidade cometendo crimes. As polícias federais precisam dar o exemplo às demais polícias”, afirmou .
Lewandowisk também afirmou que tem empenhado todos os esforços para que as responsabilidades sejam devidamente apuradas.
A bandidagem agradece imensamente essa ajuda deste imenso parça! Afinal não foi à toa que os bandidos votaram em massa no Nine! Agora sim! O pagamento está chegando. Tem que substituir as armas dos policiais por pistola de água. Deixe somente os bandidos armados com armas de verdade. O caminho é esse!
Morreu nesta quinta-feira (26/12) o ator Ney Latorraca, aos 80 anos, no Rio de Janeiro. Ele estava internado desde o último dia 20 na Clínica São Vicente, no bairro da Gávea, por conta de um câncer de próstata e morreu devido a uma sepse pulmonar.
O ator era famoso por mais de 50 anos dedicados a uma carreira na TV, no teatro e no cinema. Filho de um crooner e uma corista, já nasceu ligado à arte, iniciando sua carreira logo na infância.
Fez radionovela e teatro estudantil antes de ir para a televisão, inicialmente como figurante e depois alcançando o sucesso em novelas, séries e programas humorísticos.
“Ator já nasce ator. Aprendi desde pequeno que precisava representar para sobreviver. Sempre fui uma criança diferente das outras: às vezes, eu tinha que dormir cedo porque não havia o que comer em casa. Então, até hoje, para mim, estou no lucro”, disse o ator em depoimento ao Memória Globo.
“O sucesso mexeu comigo, não sabia que o sucesso era tão violento desse jeito. Fiquei com medo na época, fiquei doente”, comentou o ator em entrevista ao Persona In Foco, da TV Cultura.
Em 2012, Ney Latorraca ficou por quase 50 dias internado em uma UTI, após passar por uma cirurgia de retirada da vesícula. O procedimento ocasionou uma inflamação nas vias biliares e se espalhou pelo corpo.
Por conta disso, o artista disse em certa ocasião que já havia definido questões relacionadas ao seu testamento. Por não ter filhos, Ney revelou que deixaria o patrimônio acumulado ao longo dos anos na TV para instituições voltadas ao teatro, visto que foi neles que fez milhões.
Ele tomou a decisão de antecipar o seu testamento, informando qual destino gostaria que a sua herança tivesse. De acordo com ele, o documento estava pronto e o patrimônio que acumulou com os anos de trabalho será destinado a projetos sociais e instituições de arte, uma vez que ganhou a maioria do seu dinheiro através dos palcos.
O PCC (Primeiro Comando da Capital) está presente em mais Estados brasileiros do que a rede de fast-food norte-americana McDonald’s.
A facção criminosa atua hoje em 24 Estados e no Distrito Federal, deixando de impor sua influência apenas no Rio Grande do Sul e no Rio de Janeiro –este último dominado majoritariamente pelo Comando Vermelho. As informações são do Mapa das Organizações Criminosas de 2024 do Ministério da Justiça. Eis a íntegra (PDF – 5 MB)
Segundo dados disponibilizados pelo McDonald’s, a rede de restaurantes possui unidades em 23 dos 26 Estados brasileiros e também no DF. Só Acre, Amapá e Roraima não têm restaurantes da companhia.
O McDonald’s chegou ao Brasil em 1979. Desde então, lidera em número de lojas de fast-food em operação no país, com 1.020 restaurantes e cerca de 50.000 colaboradores.
As emergências dos hospitais do SUS (Sistema Único de Saúde) receberam uma média de 22 vítimas de sinistros de trânsito no Brasil nos últimos quatro anos. De 2019 a 2023, foram 792.203 atendimentos nas emergências, resultando em um gasto de R$ 1,2 bilhão e o total de 438 mil diárias de UTI (Unidades de Terapia Intensiva).
Os dados são do levantamento exclusivo feito pelo R7 via Lei de Acesso à Informação, com o Ministério da Saúde. Os impactos dos sinistros e a ocupação de leitos impedem a destinação de recursos e atendimento para outras unidades hospitalares.
Considerando o ano de 2019, a demanda por UTIs cresceu 22,35% até o ano passado. Nesse cenário, o Ministério da Saúde reconhece as lesões de trânsito como “um grave problema de saúde pública global, gerando elevada demanda por atendimentos e internações, especialmente em UTIs”.
“As ações do setor de saúde devem ser complementadas pela atuação de órgãos de trânsito, educação, planejamento urbano, entre outros. Para reduzir os impactos à vida e ao SUS. O Ministério da Saúde apoia ações intersetoriais entre governo e sociedade civil que priorizem a segurança viária, o transporte e trânsito seguros, a sinalização e a proteção das rodovias”, informou.
A pasta também pontuou que as iniciativas “envolvem a gestão eficiente de recursos, campanhas de conscientização, fortalecimento das UPAs 24 horas e dos hospitais de pequeno porte, além da inovação na gestão com tecnologias”.
“No âmbito da saúde, os desafios, que já vêm sendo trabalhados pelo Ministério da Saúde, juntamente com estados e municípios, envolvem a capacitação dos serviços da Rede de Atenção à Saúde, que inclui atenção básica e hospitalar, entre outros serviços, e a notificação adequada de acidentes, assegurando dados confiáveis para ações de promoção da saúde e prevenção, com medidas coordenadas para resultados efetivos”, disse.
O Tribunal de Contas da União (TCU) condenou o ex-prefeito de Assu, Ivan Lopes Júnior, por irregularidades graves na gestão de recursos públicos destinados a ações emergenciais de recuperação de infraestrutura e habitações, após desastres naturais ocorridos em 2009. A decisão foi publicada no Acórdão nº 2806/2024, da Segunda Câmara do TCU.
O caso envolve o mau uso de recursos federais vinculados ao Termo de Compromisso nº 42/2009, no valor total de R$ 8.263.354,60. Esses recursos deveriam ser destinados à recuperação de estradas vicinais e vias urbanas, obras de drenagem, contenção de erosões e construção de casas populares. Auditorias apontaram que grande parte dos serviços previstos não foi executada, além de falhas graves na fiscalização e uso irregular dos valores repassados. O ex-prefeito foi condenado a ressarcir R$ 6.666.373,62 aos cofres públicos e ao pagamento de multa pecuniária, conforme prevê a Lei nº 8.443/1992.
Além das sanções financeiras, a decisão do TCU, sendo de um órgão colegiado, tem implicações diretas sobre a elegibilidade de Ivan Lopes Júnior. De acordo com a Lei Complementar nº 135/2010 (conhecida como Lei da Ficha Limpa), gestores públicos que tiverem suas contas julgadas irregulares por tribunais de contas colegiados ficam inelegíveis por um período de oito anos. O artigo 1º, inciso I, alínea “g” da referida lei, estabelece que essa inelegibilidade ocorre quando a decisão implica ato doloso de improbidade administrativa que resulte em dano ao erário e enriquecimento ilícito.
Nesse contexto, a condenação recente do TCU praticamente inviabiliza uma possível candidatura de Ivan Lopes Júnior nas próximas eleições, reforçando a importância da responsabilidade na gestão pública e no uso correto dos recursos destinados à população.
A decisão destaca também que as justificativas apresentadas pelo ex-prefeito foram insuficientes para alterar os fatos apurados, o que torna improvável qualquer reversão desta última decisão.
Nós temos dois tipos de políticos no Brasil, os corruptos e os corruptos discarado, aqueles que desviam recursos para calamidades e da saúde pública! Só Jesus
O Monsenhor Flávio Medeiros, natural de Acari, no Seridó, tornou-se o primeiro seridoense a atravessar a Porta Santa da Basílica de São Pedro, em Roma. A abertura da Porta Santa, realizada pelo Papa Francisco na noite de Natal, marcou o início do Jubileu da Esperança, um evento significativo que representa um tempo de graça e renovação para a vida da Igreja Católica.
Atualmente cônego da Basílica de São Pedro, Monsenhor Flávio participou da cerimônia que simboliza a conversão e a reconciliação espiritual, valores ressaltados pelo Jubileu. Este período especial convida os fiéis à peregrinação a Roma, para venerar os túmulos dos Apóstolos e dos santos, além de buscar um novo caminho de fé. Instituído pelo Papa Bonifácio VIII em 1300, o Jubileu é uma tradição que atravessa séculos, promovendo a renovação da vida cristã.
A participação de Monsenhor Flávio é motivo de orgulho para o povo do Seridó, especialmente para sua cidade natal, Acari. Sua presença na solenidade reforça os laços entre a região e o centro do catolicismo mundial.
A vaidade está em todos os lugares. Nas igrejas então… nada da simplicidade de Jesus ficou. Porque uma informação dessas só chega aqui porque o próprio interessado enviou para que os pobres mortais da aldeia de onde saiu saibam que ele agora é importante. Somos realmente pecadores…
A imagem de Nossa Senhora de Fátima que será erguida no santuário da Zona Norte chega hoje a Natal. Confeccionada pelo artista plástico Ranilson Vieira Barbosa,em Petrolina, PE, a peça de 35 metros está sendo transportada em carretas para ser montada nos próximos dias no Santuário no bairro de Pajucara, na Zona Norte.
A expectativa é que as carretas entrem na cidade entre 10 hs e 12 hs e seguem pra o local onde será descarregada no Complexo de Veneração a Nossa Senhora de Fátima, lá haverá também uma réplica da Capelinha das Aparições existente em Fátima, Portugal.
A Prefeitura do Natal apoia esse projeto como forma de incentivar o turismo religioso na cidade. “Nossa Senhora de Fátima é venerada por milhões de pessoas no Brasil e no mundo e tenho certeza que esse Complexo com a imagem será um polo de peregrinação para muitos fiéis de todo mundo que virão para Natal”, afirma o prefeito Álvaro Dias.
As críticas dos governadores giram em torno dos repasses financeiros aos estados. Apesar das medidas do decreto não serem obrigatórias, elas servirão como condição para o repasse de verbas do Fundo Nacional de Segurança Pública (FNSP), principalmente na aquisição de equipamentos. Desta forma, o governo pretende fazer com que as regras sejam implementadas pelos 27 entes.
Castro prometeu ir ao STF para sustar os efeitos da medida. “Nós do Rio vamos entrar imediatamente com uma ação no STF para cassar esse absurdo. Por fim, espero que a população cobre dos responsáveis por esse decreto quando bandidos invadirem uma residência, roubarem um carro ou assaltarem um comércio”, disse o governador.
O decreto prevê que agentes policiais só devem usar armas de fogo em último recurso, em caso de risco pessoal. O uso da força física também deve ser evitado. Para implementar essas medidas, os profissionais passarão por capacitação.
— A força letal não pode ser a primeira reação das polícias. Só podemos usar a força letal em última instância. É preciso que a abordagem policial se dê sem qualquer discriminação contra o cidadão brasileiro — justificou o ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski, que vem enfrentando resistência de governadores, especialmente do Sul e Sudeste, na PEC da Segurança Pública.
O prazo para regulamentar o decreto com o detalhamento dos procedimentos é de três meses, mas Lewandowski já vinha manifestando a intenção de fazer isso em janeiro. Com o episódio do dia 24, o ministro revelou internamente que pretende acelerar a regulamentação.
“O lamentável incidente ocorrido no Rio demonstra a importância de uma normativa federal que padronize o uso da força pelas polícias em todo o país”, disse o ministro em nota.
Assim como Castro, Ronaldo Caiado chamou o texto de “presente de natal” ao crime organizado e afirmou que a medida promove um maior engessamento das forças policiais. Sobre o repasse às unidades da federação, Caiado subiu o tom:
“O decreto impõe aos estados que, caso não sigam as diretrizes do governo do PT para a segurança pública, perderão acesso aos fundos de segurança e penitenciário. Trata-se de uma chantagem explícita contra os estados, que acaba favorecendo a criminalidade”, disse.
Na mesma linha, Ibaneis Rocha, do Distrito Federal, caracterizou o decreto como intervenção federal. Segundo o titular do Distrito Federal, a segurança pública deve ser responsabilidade dos governos estaduais.
—Interferência total. Uma pena que o governo federal, ou melhor, o presidente Lula não saiba seu espaço. Quem faz segurança pública são os estados — disse à CNN Brasil.
Deputados ligados à bancada da bala incorporaram o coro dos governadores contra o decreto. Rodolfo Nogueira (PL-MS) anunciou que irá apresentar um projeto de lei para sustar o decreto, logo após o retorno das atividades legislativas, em fevereiro. Segundo ele, a medida do governo federal representa uma grave ameaça à segurança e favorece a criminalidade.
— Essa medida é mais um exemplo de como o atual governo está mais preocupado em combater a polícia do que o crime — disse Nogueira.
A reação foi seguida por outros colegas, como Sanderson (PL-RS), que afirmou que a medida é um entrave no combate ao crime.
Segundo o decreto, o governo irá oferecer capacitações sobre o uso da força para os profissionais de segurança pública, que deverão fazer treinamentos, obrigatoriamente, ano a ano. A pasta também terá o papel de “formular, implementar, monitorar e avaliar ações relacionadas ao uso da força que incluam diagnósticos, padronização de procedimentos, doutrina, capacitação e aquisições de equipamentos, entre outros aspectos para todas as forças de segurança do país”.
A criação de regras para uso da força ocorre em meio a episódios de abusos cometidos por alguns policiais militares de São Paulo. Dois deles acabaram sendo presos e outros 45 foram afastados das ruas.
A segurança pública no governo Lula tem despertado insatisfação com os governadores. Antes do decreto, o principal impasse se deu pela Proposta de Emenda à Constituição (PEC). Os governadores do Consórcio de Integração Sul-Sudeste (Cosud) foram contra.
“A segurança pública deve ser construída com base na colaboração, no respeito às diferenças regionais e no fortalecimento das capacidades locais, e não por meio de uma estrutura centralizada que limita a eficiência e amplifica a burocracia”, diz a Carta de Florianópolis, assinada por Jorginho Mello (SC), Cláudio Castro (RJ), Tarcísio de Freitas (SP) Romeu Zema (MG), Renato Casagrande (ES) e Ratinho Júnior (PR).
No fim de outubro, Zema e Jorginho Mello recusaram convite do presidente Lula (PT) para participar de reunião que discutiu o tema. Em ofício no qual justificou sua ausência, Zema detalhou pontos em que o Cosud queria alterações.
O consórcio acredita que poderia ser possível o compartilhamento de informações da tornozeleira eletrônica sem autorização judicial, caso haja violação do uso. Os governadores do Sul e do Sudeste também sugerem que membros de organizações criminosas sejam incorporados na Lei de Crimes Hediondos, prolongando suas penas. (Com Karolini Bandeira)
Governo safado. Será que teve audiências públicas necessárias em cada Estado para o povo discutir? Além disso, fizeram o Decreto com o Congresso em recesso.
Ao completar dez anos da primeira fase da operação, a Lava Jato viveu um 2024 com mais uma nova leva de derrotas no STF (Supremo Tribunal Federal), que incluiu a derrubada de condenações e atos da força-tarefa sob o argumento de irregularidades na condução das investigações e dos processos.
Ministros do Supremo têm proferido decisões monocráticas, referendadas por vezes pelos colegas, que arquivam ações e anulam provas oriundas de investigações conectadas à operação iniciada em Curitiba em 2014.
As medidas refletem um movimento em curso no tribunal de reverter procedimentos da operação que investigou esquema de lavagem e desvio de dinheiro envolvendo a Petrobras, colocando em xeque empreiteiras e o alto escalão da política brasileira.
Um dos principais reveses para a operação nos últimos tempos foi decisão do ministro Gilmar Mendes, em outubro, que anulou as condenações do ex-ministro José Dirceu, atendendo ao pedido da defesa de estender ao petista a decisão em que o STF considerou o ex-juiz, hoje senador, Sergio Moro (União Brasil) suspeito para julgar o presidente Lula (PT).
Ex-ministro da Casa Civil no primeiro governo Lula, Dirceu havia sido condenado em dois processos a penas que somavam 34 anos de prisão. A decisão de Gilmar fê-lo retomar os direitos políticos, uma vez que ele deixa de estar enquadrado na Lei da Ficha Limpa.
O ministro do STF sustentou que mensagens trocadas entre Moro e procuradores da Lava Jato mostram que a “mesma falta de isenção” em relação a Lula também impediu que Dirceu “tivesse direito a um julgamento justo e imparcial”.
Os diálogos também foram mencionados pelo ministro Dias Toffoli em decisões que anularam atos contra os empresários Leo Pinheiro, ex-presidente da OAS, e Marcelo Odebrecht, ex-presidente da Odebrecht. O primeiro havia sido sentenciado a mais de 30 anos de reclusão, e o segundo, 19. Ambos foram delatores da operação, sendo que Pinheiro foi um dos principais acusadores de Lula nos processos contra o petista.
Neste mês, o ministro também anulou todos os atos da operação e do ex-juiz Moro contra o lobista João Augusto Rezende Henriques, que foi condenado junto com o ex-presidente da Câmara dos Deputados Eduardo Cunha em caso relacionado a contas secretas na Suíça.
“Fazemos isso com muita tristeza, porque é o Estado que andou errado, o Estado investigador e o Estado acusador”, disse Toffoli em uma sessão da Segunda Turma, em outubro. “É lamentável quando nós temos que declarar um ato de Estado ilegal, mas o erro foi cometido na origem.”
Outros beneficiados por decisões do STF ao longo de 2024 foram o marqueteiro João Santana e o empresário Raul Schmidt, acusado de ser operador de propina.
Segundo Eloisa Machado, professora da FGV Direito SP, há uma divergência entre os ministros do Supremo quanto aos efeitos da suspeição de Moro, julgada em 2021. Na turma, Toffoli, Gilmar e Kassio Nunes Marques têm reconhecido efeitos mais amplos; Edson Fachin e André Mendonça, em menor extensão.
Existe, no entanto, uma concentração de pedidos nas mãos de Toffoli, que desde a aposentadoria do ministro Ricardo Lewandowski do STF, em abril de 2023, é relator de um processo sobre a validade de decisões que usaram provas de um sistema eletrônico da Odebrecht.
No ano passado, Toffoli chamou a prisão de Lula “um dos maiores erros judiciários da história” e anulou todas as provas obtidas a partir do acordo de leniência da Odebrecht, determinado que elas não podem ser usadas em nenhum âmbito ou grau de Justiça.
Em janeiro, o ministro avançou no entendimento e suspendeu o pagamento da multa bilionária que a empreiteira tinha sido obrigada a quitar quando aceitou colaborar com a Justiça, em 2016.
Luisa Ferreira, professora de direito penal e processo penal da FGV Direito SP, afirma ver com preocupação a volatilidade e a mudança nos entendimentos do Supremo sobre a operação, “ao que parece de acordo com quem está sendo julgado, quem é que está julgando”.
A penalista diz que questões recentes da Lava Jato no Supremo soam mais problemáticas devido a uma visão, especialmente do ministro Dias Toffoli, de que as empreiteiras teriam sido constrangidas ao assinar os acordos de colaboração.
Delatores, como Leo Pinheiro e Marcelo Odebrecht, têm questionado a voluntariedade das colaborações premiadas e dito que estavam sob pressão indevida ao firmarem os acordos, de modo que eles seriam inválidos.
“O que me parece estranho dessa atuação mais recente do ministro Dias Toffoli são essas canetadas que me parecem muito largas, essas afirmações que me parecem um pouco exageradas”, afirma a professora Luisa Ferreira.
“Quando isso se transforma numa cruzada, me parece que está indo para além do jurídico, como se fosse uma guerra: Supremo versus Lava Jato, Dias Toffoli versus procuradores. Isso não é bom para as instituições e não é o direito. O direito não funciona no tudo ou nada.”
Eloisa Machado diz que, em outros casos da Operação Lava Jato, o tribunal tem chancelado as provas e as condenações, como no do ex-presidente Fernando Collor, condenado pela corte a mais de oito anos de prisão pelos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro.
Isso requer uma sindicância ou Processo Administrativo, pois trata-se de algo sério e, não de brincadeira, onde, em tese, faltou classe na decisão do delegado, autoridade que pelo cargo que exerce e do status que lhe é conferido, não é aceitável esse seu posicionamento, principalmente, em razão dessa nota da Guarda Municipal. A verdade tem que ser esclarecida para a sociedade saber o que realmente ocorreu e, quem se achar em culpa, que seja punido.
Furto é crime em qualquer lugar do mundo, procurem se informar direito antes de tecer comentários sem noção. E outra coisa, vi em outro blog que foi apresentado sim os refletores na furtados na delegacia.
NOTA DE REPÚDIO
O Comando Geral da Guarda Municipal do Natal (GMN) vem a público repudiar e esclarecer sobre a ocorrência atendida pela guarnição da corporação no domingo (05), a qual é objeto de despacho do Delegado de Polícia Civil, Aldo Lopes de Araújo:
1 – O Boletim de Ocorrência nº J2018018001429 (objeto do despacho) tem na sua identificação o Tipo de FURTO, ou seja, o cidadão foi detido e conduzido pela GMN a Delegacia de Plantão da Zona Norte sob suspeita de ser o autor do furto de dois refletores de LED pertencentes ao Centro Municipal de Educação Infantil (CMEI) Marluce Carlos de Melo;
2- Diante do fato, a GMN deteve o suspeito dentro das instalações do CMEI e o conduziu juntamente com o material do furto a Delegacia de Polícia Civil de Plantão da Zona Norte, seguindo o procedimento legal de entregar o detido a autoridade competente da Polícia Judiciária para que a mesma conduza as investigações referente ao caso, objeto de sua competência institucional;
3- Ressaltamos que o despacho do Delegado de Polícia Civil Aldo Lopes de Araújo agride gratuitamente e sem nenhuma razão a imagem institucional da GMN, corporação essa que ao longo dos seus 27 anos de existência zela pela relação harmônica e parceira entre as instituições de segurança pública, sempre atuando dentro da legalidade, respeito a legislação e aos direitos humanos, na busca de contribuir com construção de cenário social onde a segurança e o direito do cidadão sejam perenes;
4- Por fim, o Comando Geral da GMN reafirma a toda sociedade que cada um de nossos agentes e todo o nosso aparato institucional continua com firmeza pronto e apto a atender o cidadão natalense, zelando pela segurança, pela cidadania e pelo bem comum da nossa sociedade.
Alberfran Câmara Grilo
Comandante Geral da Guarda Municipal do Natal
Natal-RN, 08 de agosto de 2018
Um guarda municipal fez seu papel. O delegado tentou ridicularizá-lo. As pessoas riram e acharam o despacho do delegado "engraçado", desvalorizando mais ainda a atitude do Guarda Municipal. Assim cada vez menos pessoas vão querer fazer o certo. Por isso que o país tá desse jeito, só se valoriza o que é errado, e quem faz o certo é ridicularizado.
Crime é crime senhores. Quem não concorda procurem mudar o código penal.
Para quem não conhece vá estudar.
Muitas suspeitas são até detidas preventivamente para se averiguar e evitar que as provas materiais sejam apagadas.
O que vejo aqui é que o delegado prevaricou e pronto. Não ha o que questionar. Quem o plantão é 24horas para quem acha que ele não deve ser ocupado…vá estudar também. Crime é crime…infração é infração…se tem que ser detido e conduzido que assim o seja. PARABÉNS À GUARDA MUNICIPAL DE NATAL. NOSSA POLICIA MUNICIPAL. AGIRAM CORRETAMENTE.
Maria…..qual secretaria a senhora trabalha?
Isso é que é converssar merda. Não tem o que fazerem não?
A guarda municipal da secretaria onde trabalho , eles e nada é a mesma coisa!
Totalmente inertes! Passam o dia coçando o saco ou mexendo no celular. … São só de enfeite!!!!
Se furtar não é crime , então é o quer? parabéns a guarda municipal.
Centenas de arrombamentos por ano, nas escolas públicas. Na hora que a guarda municipal faz seu trabalho, eh humilhada por um delegado sem noção!!!!
Muito "mimimi" e pouca "bosta" tanto do ato em si qto do fato em tela. Parabéns ao Delegado. Procurem se ocupar em prender os verdadeiros "cagões" nossos políticos que conversam uma "bosta" grande e não fazem nada.
A manifestação da GMN fala em “suspeita de ser o autor…” (sobre o furto do led). Então, se é suspeito nao tem comprovação do cometimento do delito (destacado em letras ‘garrafais’).
Ora, e a “liberação de ventre”? O delegado teria inventado, ou quem conduziu passou tal informação? Inclusive para deixar de agir (que seria crime de prevaricação, com consequências bem mais graves que o furto alegado) para beneficiar o suposto ladrão??
Aí, fica a pergunta: um ladrão faria o furto e, depois, pararia para “arriar”, sabendo que provavelmente seria descoberto e preso???
Ah, vá… que conversa pra boi dormir é essa? Cadê as fotos do local de onde foram furtados os leds? Cadê a cópia do boletim de ocorrência?
Não me venha com chorumelas!!!
Nobre colega.. qualquer cidadão, tendo cometido ato infracional ou não, só pode ser considerado culpado após ser julgado e condenado pela justiça. Nem a GMN, PM ou PC tem a competência de afirmar oficialmente a culpabilidade de um indivíduo antes de seu julgamento.
Tenho certeza que o nobre colega sabe disso, apenas usou de má fé em suas palavras.
Crime é Crime, inclusive se o dano for conta a vida ou patrimônio público. É fato conhecido a tal "discricionalidade" de muitos delegados em "dizer" o que para ele é ou não crime e "dizer" se "recebe" ou não um criminoso apresentado por outros. Delegado não é juiz, é apenas o responsável pela condução do processo de investigação criminal e alguns, não todos se comportam funcionalmente acima de suas competências como se do Judiciário fosse diante de crimes flagrados por outras forças policiais. O comportamento que este delegado resolveu adotar nada mais é que rotina de alguns em "crimes de menor significado". Ao delegado não cabe decidir o que é ou não crime, cabe cumprir a lei e apurar a denuncia. Tem que receber,instalar o inquérito e apurar. Se não quer fazer, pare de monopolizar o ciclo completo de polícia e deixe as demais polícias trabalharem. Muitos sabem que essa "autoridade" é um cargo CARO e DISPENSÁVEL e só existe em raros países do mundo.
Cadê os refletores LED? A GMN apenas apresentou o suspeito. Sem a apreensão do objeto furtado, não a materialidade do crime. Correto o Delegado, embora tenha usado linguagem indevida no despacho.
Tenho as fotos…eu estava lá na OC e posso provar…pena que não tem como postar aqui…
HOOMIIIIIII…. PELO AMOR DE DEUS!!!! OCUPAR UMA PLANTÃO PARA REGISTRAR UM FURTO DE LED, ONDE A CULPAR MAIOR É DO DESCASO DE ABANDONO QUE NOSSA CIDADE TEM POR CULPA DE MUITOS POLÍTICOS E APROVEITADORES DE CARGOS PÚBLICOS.
PARABÉNS DELEGADO!!!!!
Uma coisa não justifica a outra.. e outra, furto é furto, mesmo que se enquadre no princípio da insignificância. Mas, quem vai julgar isso é o judiciário.