Reprodução: Jovem Pan
Em entrevista à Jovem Pan, o secretário especial de Previdência e Trabalho, Rogério Marinho, atribuiu a aprovação da reforma previdenciária a Paulo Guedes e ao compromisso dos parlamentares com a agenda econômica do governo.
“A falência do Estado levou um sentimento de urgência ao Parlamento, com ressonância na sociedade, de que havia necessidade de mudar a situação fiscal do Brasil, a começar pela Previdência. A vitória de Bolsonaro foi essencial porque o grupo que apoiou sua candidatura também apoiou o processo. Temos também um Congresso que é reformista, temos o ministro da Economia, Paulo Guedes, que pensa fora da caixinha. Tiveram vários fatores que ajudaram a chegar a um bom termo e avançar”, afirmou Marinho.
Ele disse ainda que o objetivo agora é acelerar na tramitação das reformas tributária e administrativa.
“Isso é consenso. O caminho a ser seguido é que há dificuldade. Nosso desafio é fazer com que o Congresso se alinhe com Paulo Guedes e o governo apresente um projeto que sirva de elo de ligação entre os textos existentes [sobre a reforma tributária].”
E mais:
“É necessário quebrar as amarras que existem no funcionalismo público federal. Isso tudo está sendo preparado para que possamos diminuir a carga tributária. Nós temos uma política tributária que é equivocada porque ela é regressiva, ela taxa consumo, inibe investimentos e o empreendedorismo. Isso precisa ser enfrentado, e o governo vai tratar do assunto já em novembro.”
O Antagonista, com Jovem Pan
A não reeleição de Rogério Marinho como deputado federal era tudo que ele precisava para experimentar uma "queda para cima". Desempregado pelas urnas, tornou-se o "Henrique Meirelles das reformas".
– É crise em governos petistas? Chama o Meirelles!
– É desafio reformista? Chama o tucano potiguar!
Não é à toa que o sonho de consumo de Fatão GD é ter um Rogério Marinho para chamar de seu.
O RN trocou um deputado desse naipe por BONAVIDES. Tem cabimento?
O prejuízo cachorro da moléstia.
Rogério Marinho está fazendo um trabalho excepcional pro futuro deste país, os que reclamam não são trabalhadores, pensam em seus privilégios sustentados por aqueles verdadeiros “escravos” do Estado, os empreendedores do Brasil. Precisamos avançar, deixar de ser o “país do concurso público” para o “país do empreendedorismo”, que é quem verdadeiramente cria riquezas!!!!
O safado não se elegeu, porém tem sido mais cruel com os trabalhadores que qualquer outro político ladrão, desses que estão infestado o país inteiro, feito ratos roubando e contaminando tudo e todos por onde passam. Esse fdp vai prejudicar até a Quinta geração do nosso povo. Não foi suficiente toda a roubalheira e corrupção do governo Lula, agora chegou esse pra exterminar o restinho que sobrou da nossa sociedade.
Esse R. Marinho não passa de um " lambe-ovo" de bolsonaro.