“Guerra dos bonés”: Lula aparece com acessório usado por aliados

 

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O ABC tem uma nova fornecedora de material esportivo. Nesta segunda-feira (3), o Clube do Povo assinou com a Diadora, marca italiana de renome mundial, uma das principais empresas esportivas do mundo, que fechou contrato e vestirá o Alvinegro nos próximos três anos.

“A Diadora é uma marca reconhecida e já vestiu grandes equipes e seleções ao redor do mundo. Sem dúvida, essa parceria marcará um novo capítulo na história do ABC. Esperamos que seja uma parceria vitoriosa dentro e fora de campo”, destacou o presidente abecedista, Eduardo Machado.

O diretor geral da Diadora no Brasil, Milton de Souza, festejou a parceria com o Clube. “É com grande entusiasmo que anunciamos a parceria inédita entre a Diadora e o ABC Futebol Clube. Reconhecemos a grandeza do Mais Querido, um dos clubes de maior torcida do Nordeste, e vemos essa união como uma oportunidade estratégica para fortalecer nossa presença na região e em todo o Brasil. Desde 1980, somos pioneiros no apoio a atletas de elite e equipes tradicionais, reforçando nosso compromisso com a paixão pelo esporte”.

O patrocínio envolve o fornecimento de material esportivo para todas as categorias do clube: profissional e categorias de base. A previsão para estreia do novo uniforme é o mês de junho.

“Os torcedores podem esperar uniformes de altíssima qualidade, com tecnologia de ponta e, acima de tudo, o autêntico design italiano que faz da Diadora uma referência mundial”, ressaltou o diretor geral da marca no país.

Sobre a Diadora

A Diadora é uma empresa italiana fundada em 1948, especializada na fabricação de roupas, calçados e acessórios esportivos. Reconhecida mundialmente, a marca já forneceu materiais para grandes clubes e seleções ao redor do globo.

No Brasil, a Diadora tem ampliado sua presença nos últimos anos, firmando parcerias com clubes tradicionais como Coritiba/PR, Náutico/PE e Ponte Preta/SP.

Um reflexo da insegurança pública que assola o Rio Grande do Norte, notadamente na Grande Natal, pode ser constatado entre as empresas de pesquisas de opinião pública do Estado. A atividade vem sofrendo com os constantes assaltos contra os entrevistadores que estão trabalhando nas ruas.

Com o advento dos aplicativos online, que substituíram a prancheta e o papel, as entrevistas hoje em dia são feitas através de celulares ou tablets. E como as pesquisas presenciais são feitas nas residências, nas ruas os entrevistadores acabam se tornando alvos fáceis para os criminosos.

Nas eleições do ano passado foram registrados vários assaltos na Grande Natal e até em Mossoró. E na manhã de hoje o blog recebeu a informação de que mais um profissional de pesquisa foi vítima da bandidagem. Nesta terça-feira (4) uma entrevistadora de uma empresa de Natal teve seu celular e pertences tomados no conjunto Mirassol.

Foto: Reprodução

A deputada Federal Carla Dickson (União Brasil-RN) apresentou nesta segunda-feira (3) um projeto de lei que prevê punições a quem invadir e/ou ocupar propriedades públicas e privadas, tanto em áreas urbanas, quanto rurais. A iniciativa foi uma resposta imediata à postura da Governadora do Rio Grande do Norte, Fátima Bezerra, que vetou integralmente uma matéria nesse sentido que tinha sido aprovada na Assembleia Legislativa potiguar.

“A Governadora alegou que o projeto era inconstitucional, já que, segundo ela, tal iniciativa só poderia partir do Congresso Nacional. Pois bem, como é notório que esse não é um problema exclusivo do meu Estado, decidi apresentar essa proposta para que possamos debater esse tema em âmbito nacional, buscar soluções e definitivamente começar a punir quem invade e ocupa a propriedade alheia de forma ilegal. Não dá mais pra admitir e normalizar isso”, destaca Carla Dickson.

A proposta da deputada traz a alteração em 3 leis em vigor. A lei 8.629 de fevereiro de 1993, a 10.257 de julho de 2001 e a lei 13.465 de julho de 2017. Todas elas tratam diretamente do tema e dispõem sobre a violação da propriedade ou de posse de terras, sejam elas públicas ou privadas. Pela iniciativa de Carla Dickson, entre outras sanções administrativas e civis, quem infringir a nova legislação poderá sofrer também com multas que variam de R$ 55 mil a R$ 50 milhões.

“Todos sabemos que a questão da habitação é um grave problema social em nosso país e obviamente somos sensíveis a isso. Mas nós não podemos encobrir um erro com outro. Cabe ao poder público e aos gestores buscar as soluções, ao invés de fechar os olhos para invasões e depredações de prédios e espaços públicos, bem como para ocupações desordenadas de propriedades privadas. A matéria vai tramitar na Câmara e vou lutar para que seja aprovada”, reforça a deputada.