Estocolmo, capital da Suécia; país um dos países mais abertos da OCDE a imigrantes com alta. GETTY IMAGES
A Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) divulgou na quarta-feira (29/5) rankings dos países-membros da entidade mais atraentes para estudantes universitários, empreendedores ou imigrantes altamente qualificados.
Austrália, Canadá, Nova Zelândia, Suécia e Suíça estão entre as nações mais bem posicionadas nas listas, que levam em conta fatores como facilidade para obter vistos, qualidade de vida e perspectivas de carreira.
Já países como Estados Unidos, Grã-Bretanha e França têm desempenho oscilante, pontuando bem em alguns quesitos e deixando a desejar em outros.
Os rankings são integrados por 35 dos 36 países da OCDE – a Lituânia, última nação a ingressar no bloco, ficou de fora.
A OCDE é um fórum que promove políticas públicas, realiza estudos e auxilia no desenvolvimento de seus membros. A organização inclui boa parte dos países mais desenvolvidos do mundo e alguns emergentes, como México, Chile e Turquia.
O Brasil tem hoje o status de parceiro-chave da OCDE e pleiteia se tornar membro pleno do grupo. Confira os rankings completos abaixo.
Melhores países para imigrantes qualificados (com mestrado ou doutorado)
Sydney, na Austrália; país tem sociedade inclusiva e oferece boas perspectivas para profissionais qualificados. GETTY IMAGES
Quando a dificuldade de obter um visto não é levada em conta, os EUA lideram esse ranking graças a seu grande mercado de trabalho e à força de sua economia, além das condições fiscais vantajosas e da qualidade das oportunidades profissionais.
Mas o país perde posições por causa de seu alto índice de rejeição de vistos.
Por outro lado, Suécia, Suíça, Luxemburgo e Eslovênia têm sistemas migratórios mais abertos e pontuam bem nesse quesito.
Austrália e Nova Zelândia também estão entre os primeiros colocados, principalmente por terem sociedades inclusivas e boas perspectivas futuras para profissionais.
De forma geral, as nações no topo do ranking têm alto padrão de vida e forte demanda por trabalhadores qualificados.
1 – Austrália
2 – Suécia
3 – Suíça
4 – Nova Zelândia
5 – Canadá
6 – Irlanda
7 – EUA
8 – Holanda
9 – Eslovênia
10 – Noruega
11 – Luxemburgo
12 – Alemanha
13 – Dinamarca
14 – Islândia
15 – Estônia
16 – Reino Unido
17 – Áustria
18 – Finlândia
19 – Bélgica
20 – Eslováquia
21 – Portugal
22 – França
23 – Coreia do Sul
24 – República Tcheca
25 – Japão
26 – Hungria
27 – Espanha
28 – Letônia
29 – Chile
30 – Israel
31 – Polônia
32 – Itália
33 – Grécia
34 – México
35 – Turquia
Melhores países para imigrantes empreendedores
Toronto, no Canadá; país pontua bem quando se consideram facilidade para fazer negócios e regras burocráticas. GETTY IMAGES
Os cinco melhores países para imigrantes quem desejem empreender são diferentes dos mais atraentes para profissionais qualificados.
Canadá, Nova Zelândia, Irlanda e os EUA pontuam bem quando se leva em conta a facilidade para fazer negócios e as regras burocráticas. A Suíça, por sua vez, avança várias posições no ranking por ter os menores impostos para empresas de toda a OCDE.
Mas quando se leva em conta a dificuldade para obter um visto de empreendedor, os EUA e a Irlanda caem posições ,sendo substituídos por Suécia e Noruega.
Nos EUA, exige-se um investimento mínimo de US$ 1 milhão para a obtenção de um Visto de Imigrante Empreendedor (EB-5) e a criação de ao menos dez postos de emprego. Já países nórdicos têm exigências de investimento mais baixas.
1 – Canadá
2 – Nova Zelândia
3 – Suíça
4 – Suécia
5 – Noruega
6 – Alemanha
7 – Austrália
8 – Finlândia
9 – Dinamarca
10 – Irlanda
11 – Áustria
12 – Holanda
13 – EUA
14 – Coreia do Sul
15 – Eslovênia
16 – Reino Unido
17 – Estônia
18 – Espanha
19 – Luxemburgo
20 – Japão
21 – Bélgica
22 – Portugal
23 – Eslováquia
24 – França
25 – República Tcheca
26 – Hungria
27 – Polônia
28 – Itália
29 – Letônia
30 – Chile
31 – Israel
32 – Grécia
33 – México
34 – Turquia
35 – Islândia
Melhores países para estudantes universitários (imigrantes em potencial)
Zermatt, na Suíça; país permite que pessoa com visto de estudante trabalhe e pague mesma mensalidade que locais. GETTY IMAGES
Noruega, Alemanha e Suíça pontuam bem no quesito “renda e impostos” por permitirem que pessoas com visto de estudante trabalhem e por cobrarem as mesmas mensalidades de alunos estrangeiros e locais.
França e Itália ganham pontos por facilitarem a transição entre estudo e trabalho, após a graduação dos estudantes.
Em geral, países onde a língua inglesa é amplamente falada (como EUA, Reino Unido, Canadá, Austrália e Nova Zelândia) também ocupam posições de destaque nesse ranking.
1- Suíça
2 – Noruega
3 – Alemanha
4 – Finlândia
5 – EUA
6 – Austrália
7 – França
8 – Canadá
9 – Nova Zelândia
10 – Suécia
11 – Reino Unido
12 – Islândia
13 – Holanda
14 – Dinamarca
15 – Portugal
16 – Coreia do Sul
17 – Eslovênia
18 – Áustria
19 – Eslováquia
20 – Luxemburgo
21 – Itália
22 – Espanha
23 – Irlanda
24 – Bélgica
25 – Japão
26 – Estônia
27 – Polônia
28 – República Tcheca
29 – Letônia
30 – Hungria
31 – Chile
32 – Israel
33 – Grécia
34 – México
35 – Turquia
BBC
Não sou petralha! Mas com a aprovação da reforma da previdência, o Brasil entra nessa lista.
Porque VENEZUELA e CUBA não estão nessa lista PTralhas??