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Torcedores franceses vaiaram o hino nacional de Israel e pequenas brigas foram registradas dentro do Stade de France, nesta quinta-feira (14), num jogo da Nations League ofuscado por atritos em torno da guerra de Gaza.
Buscando evitar uma repetição da violência em Amsterdã na semana passada, num jogo da Europa League envolvendo o Maccabi Tel Aviv, 4 mil agentes de segurança franceses foram mobilizados dentro e ao redor do estádio e no transporte público.
Cerca de cem torcedores israelenses desafiaram o aviso do governo contra viagens para eventos esportivos, sentando-se em um canto do estádio para 80 mil pessoas, que estava com apenas um quinto da capacidade ocupada.
Recorde negativo de público no Stade de France
Muitos torcedores evitaram o jogo por preocupações com a segurança, o que fez a França bater uma marca negativa: o público de 16.611 pessoas foi o menor de Les Bleus no Stade de France desde sua inauguração, em 1998. A partida terminou em 0 a 0.
Algumas vaias e assobios foram ouvidos durante a execução do hino nacional israelense, que foi então aumentado em alto-falantes. Fãs israelenses agitaram balões amarelos e gritaram “Libertem os Reféns”, em referência aos compatriotas presos por militantes do Hamas.
Com o início da partida, houve uma confusão perto da seção de torcedores de Israel por vários minutos, com grande correria e socos sendo trocados. Os seguranças rapidamente formaram uma barreira.
Não ficou claro o que causou o problema.
Manifestações pró-Palestina antes do jogo
Antes do jogo, várias centenas de manifestantes anti-Israel se reuniram em uma praça no bairro de Saint-Denis, em Paris, levantando bandeiras palestinas, assim como algumas libanesas e argelinas, para protestar contra a partida.
“Não jogamos com genocídio”, dizia uma faixa, em referência à guerra de Gaza. Israel nega alegações de genocídio em sua ofensiva de mais de um ano contra o Hamas.
No final da partida, duas bandeiras palestinas foram exibidas no extremo sul do estádio.
Ministro do Interior francês, Bruno Retailleau afirmou no começo da semana que nunca houve dúvidas de que a partida aconteceria, mesmo com a agitação em Amsterdã, que viu torcedores do Maccabi e grupos locais se envolverem em violência, de acordo com a polícia holandesa.
CNN Brasil
Os atletas não podem nem devem pagar o pato pelos erros desumanos de seus governos.
Mas, o mundo inteiro está vendo de quem é a culpa desse genocídio que está acontecendo no oriente médio, que atende pelo nome de Nathanyeu. Infelizmente ainda existem dejetos “humanos” que defendem as atrocidades do “povo de deus”!
Mas…
Quando começou a guerra entre Rússia e Ucrânia, os atletas russos foram impedidos de disputar as atividades esportivas e tiveram que faze-lo levando uma bandeira neutra de uma comunidade olímpica.
Por que os atletas Israelenses ou Iranianos não estão pagando a mesma punição?
Afinal, seus respectivos países não estão em guerra?
E os estados unidos?
Não estão FINANÇIANDO essa guerra escondidos covardemente na moita como sempre fazem?
Pois é, EU responsabilizo o HAMAS o que caracteriza 1 x 1, como sou professor Doutor em história e vc é, provavelmente um Zé ninguém fanático juvenil, o desempate fica comigo. Toninho Borges Silveira, o que foi aquilo das meninas maluquetes do HAMAS terem invadido Israel e assassinado 1.280 pessoas, amor? Inclusive idosos, crianças, com mulheres sendo estrupadas, algumas queimadas, outras degoladas, arrastadas e por fim feitos 350 refens?
Parabéns! Nota 10 na redação de esquerdismo ! Continue repetindo a narrativa e sendo massa de manobra
Perfeita sua colocação, hoje Israel comete o mesmo genocídio, que os nazistas fizeram no passado, com o apoio declarado dos americanos, afinal de contas “americanos são tão bonzinhos”.