Foto: divulgação
Durante a noite dos primeiros desfiles da Série Ouro na Marquês de Sapucaí, um homem identificado como Marco Antônio Ferreira, conhecido como Marquinho da Riotur, foi acusado de agredir e proferir ofensas racistas contra uma funcionária de um dos camarotes. Segundo a Polícia Civil, o fato se deu pela mulher ter proibido a entrada de duas pessoas que não tinham credencial no ambiente. Elas acompanhavam Marco, que estava credenciado.
Segundo a funcionária, Marco tentou entrar na Tribuna da Riotur, que fica no setor 2 do Sambódromo, por volta das 2h. Mas, como as suas duas acompanhantes não estavam credenciadas, o acesso foi negado. Com isso, Marco empurrou a funcionária e começou a subir as escadas que dão acesso ao local, o que gerou uma discussão. Ele, então, retornou e agrediu a mulher com um soco na nuca. As agressões foram contidas por testemunhas.
Marco também teria dito que “preto não pode mesmo dar poder” e chamado a vítima de “macaca”.
Delegado de serviço na Sapucaí, André Prates disse que o acusado foi conduzido à delegacia, mas que testemunhas ainda são identificadas pela polícia. Com isso, um inquérito policial foi aberto e uma medida cautelar foi pedida à Justiça. Marco teve entrada na Sapucaí proibida e sua credencial foi retida por decisão do Juizado Especial de Grandes Eventos.
Por meio de nota, a Riotur “informa que o servidor está suspenso dos trabalhos durante o período do Carnaval” e que “analisará a conduta do servidor, para que possa tomar as medidas cabíveis”. O órgão ainda afirma que “repudia qualquer tipo de violência contra a mulher, além de toda e qualquer forma de discriminação”.
O Globo
O bla, bla de sempre, tem é prender e processar por danos morais,esse tipo de gente,multa ele em cem mil reais,nunca mais ele repete essa sandice.
O bonzão queria fazer media botando as 2 donas sem credenciais pra dentro. Se estrepou kkkk. Agora curtir um carnaval sossegado na delegacia ou em casa kkk
É um bozoloide
Merece cadeira elétrica
Meu Deus tá fazendo mesma coisa que o outro. Desejar morte alheia. Vá se tratar