Uma paciente do Hospital Imaculada Conceição, em Patos de Minas (MG), município localizado no Triângulo Mineiro, compartilhou nas redes sociais, nesta semana, o momento em que foram exibidas cenas eróticas na televisão da sala de espera da unidade.
Nas imagens, é possível visualizar o momento em que a mulher se indigna com a situação: “Gente que horror… [ri]… Estou no hospital. Gente do céu”, afirma.
Em nota, o Hospital Imaculada Conceição lamentou o ocorrido. Leia a nota na íntegra:
O Hospital Imaculada Conceição vem a público informar que, recentemente, um incidente envolvendo o sistema de exibição de TV de uma de nossas áreas resultou na transmissão não autorizada de conteúdo impróprio. Lamentamos profundamente o ocorrido e reafirmamos nosso compromisso com um ambiente respeitoso e seguro para todos os nossos pacientes, colaboradores e visitantes.
Estamos realizando uma investigação rigorosa para identificar as causas desse incidente e implementando medidas adicionais de segurança em nossos sistemas de mídia, visando evitar que situações similares ocorram no futuro.
Pedimos desculpas sinceras a todos que foram impactados por esse episódio e reafirmamos nosso compromisso com os mais altos padrões de respeito e cuidado, pilares de nossa atuação.
A CNN procurou a Prefeitura de Patos de Minas (MG), mas não obteve retorno até o momento da publicação desta matéria.
antes de falarem alguma besteira, se estiverem conectados na mesma rede, o celular passa o filme para a TV se ficar disponível a função de compartilhar na TV. acontece quando fechamos a tela o smartphone e tentamos voltar ao site de vídeo que estávamos usando.
Médicos e seguranças acompanharam uma mulher que tirou a roupa após tentar entrar no Palácio do Planalto nesta quarta-feira (30). Segundo a assessoria do governo, ela pedia para se encontrar com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e falava palavras desconexas e incoerentes.
A mulher foi levada por seguranças ao subsolo, depois foi atendida pelo Corpo de Bombeiros e encaminhada ao Hospital de Base, no centro de Brasília. Um médico da Coordenação de Saúde da Presidência da República foi na ambulância.
Ainda não se sabe o estado de saúde e a identificação da pessoa. De acordo com o Planalto, na entrada do palácio, após passar pelo detector de metal, a equipe pediu a documentação dela que, em seguida, começou a tirar a roupa.
Relator do projeto da Lei Orçamentária Anual (LOA) de 2025 no Rio Grande do Norte na Assembleia Legislativa, o deputado Luiz Eduardo (Solidariedade) devolveu o texto ao governo do estado, na última segunda-feira (28), e solicitou pelo menos três mudanças.
O principal problema, segundo o deputado, é o fato de o governo prever a arrecadação do Imposto Sobre Comércio de Bens e Serviços (ICMS) com alíquota de 20%, mesmo sem existir lei aprovada para aumento do imposto. A alíquota atual é de 18% no estado.
“Nós não temos lei que ampare essa alíquota que eles colocaram. Então é inconstitucional. Nós não temos como corrigir isso, porque mexe com todo o orçamento. Tem que diminuir a alíquota para 18%, que é o que tem lei. O governo pode mandar projeto de lei (para aumentar o imposto), mas pode ser aprovada ou não. Nós temos que nos basear no que tem”, disse.
Segundo o relator os três pontos que o levaram a devolver o projeto são:
O fato de o governo prever alíquota de 20% no ICMS na composição do orçamento, quando ainda não há lei aprovada sobre o aumento da alíquota atual, de 18%.
A inclusão da revisão do PPA (Plano Plurianual) feita na Lei Orçamentária. Segundo o relator, a revisão deve ser aprovada em um projeto à parte.
A necessidade de detalhamento do uso de R$ 100 milhões do orçamento participativo, a fim de garantir a fiscalização dos recursos.
O g1 solicitou posicionamento da Secretaria de Planejamento do Estado, responsável pelo projeto, mas não recebeu respostas sobre o assunto até a última atualização desta reportagem.
O texto foi enviado em setembro para a Assembleia Legislativa do Rio Grande do Norte (ALRN). No projeto, o governo estimou uma arrecadação de R$ 7,4 bilhões com ICMS em 2025, o que equivaleria 32,35% da arrecadação própria do Estado. 25% da arrecadação do imposto pertence aos municípios.
No entanto, esses valores consideravam uma alíquota básica de 20% (percentual de imposto pago sobre os valores de produtos) e não a atual de 18%.
“Com intuito de viabilizar as políticas públicas desenvolvidas pelo Estado do Rio Grande do Norte, a apuração da arrecadação com o ICMS está considerando a alíquota modal de 20 pontos percentuais, estando condicionada à aprovação pela Casa Legislativa, sendo crucial a consolidação dessa fonte para que não só se cumpra a meta fixada para o resultado primário, como também para que não haja prejuízo na programação de despesas previstas no PLOA 2025 e no bem-estar social”, dizia a mensagem da governadora Fátima Bezerra (PT) enviada ao Legislativo junto com o projeto de lei. Ao todo, o governo previa receitas de R$ 23 bilhões no próximo ano e gastos no mesmo patamar.
Trâmite na Assembleia
Luiz Eduardo afirmou que, somente após o retorno do texto para o Legislativo, com as mudanças necessárias, ele abrirá prazo para os colegas enviarem as emendas parlamentares para o orçamento do próximo ano. De acordo com o parlamentar, essa devolução não deverá atrasar a aprovação da LOA 2025. O legislativo só pode entrar em recesso após a aprovação da lei.
O parlamentar ainda reconheceu que, para ajustar o texto para a alíquota atual de 18% o governo terá que reduzir a previsão de arrecadação para 2025, mas disse que, caso o governo consiga aprovação do aumento do imposto, poderá fazer um orçamento suplementar. “Ele só não pode prever o que não tem”, disse.
“Não é porque eu sou oposição. É questão de cumprir o que está na Constituição”, defendeu.
Acompanhando o voto do relator, desembargador Claudio Santos, o Pleno do TJRN suspendeu, nesta quarta-feira (30/10), à unanimidade, os efeitos da Lei Estadual nº 11.587/2023 e do Decreto Estadual nº 33.738/2024, que estipulam reserva de 5% em vagas para empregos, para travestis e pessoas trans, em empresas beneficiadas por incentivos fiscais estaduais. A decisão vale até o julgamento final das duas Ações Diretas de Inconstitucionalidade interpostas no Tribunal de Justiça referentes ao assunto.
O entendimento da Corte de Justiça do RN é que os dispositivos ferem os princípios da legalidade, livre iniciativa e anterioridade tributária, além da não observância à competência privativa da União para legislar acerca de direito do trabalho, entre outros pontos. Um dos aspectos destacados pelo relator é que ao impor condições específicas para manutenção de contratos e convênios firmados entre empresas privadas e o Estado, como exigência de reserva de vagas de empregos, o Estado interfere nas normas que regem as contratações pelo poder público.
As ações foram apresentadas por entidades ligadas ao setor privado e têm como objetivo a declaração de inconstitucionalidade da Lei e do Decreto nº 33.738/2024, que impõe a reserva de 5% das vagas de emprego para travestis e transexuais em empresas privadas que recebem incentivos fiscais ou mantêm convênios com órgãos públicos do RN. As federações alegaram que “a aplicação da lei poderá resultar em prejuízos significativos para as micro e pequenas empresas, que teriam que readaptar seus quadros de funcionários, potencialmente resultando em demissões e instabilidade econômica”.
Para o relator, em relação às normas estaduais em análise, ficou evidenciada a incompatibilidade vertical entre a Lei e o Decreto Estadual. Salientou que o artigo 22, inciso I, da Constituição Federal, ao ressaltar ser competência exclusiva e privativa da União legislar a respeito de direito do trabalho, de maneira a assegurar a uniformidade das normas trabalhistas no país. “A mesma lei estadual também incorre em inconstitucionalidade ao legislar sobre normas gerais de licitação e contratação, matéria igualmente reservada à competência privativa da União, conforme o art. 22, inciso XXVII, da Constituição Federal”, destaca o desembargador Claudio Santos.
O entendimento do relator, seguido pela Corte de Justiça, observa que a lei infringe o princípio da livre iniciativa, consagrado no artigo 170 da Constituição Federal, pois impõe ao empresariado obrigação que interfere, de forma direta, na sua liberdade de gestão e na administração de seus recursos humanos. “A inclusão de minorias deve ser buscada por meio de medidas afirmativas justas, equilibradas e bem fundamentadas, e não por meio de imposições legais arbitrárias que podem gerar efeitos negativos tanto para as empresas quanto para os trabalhadores”.
Além disso, “a Lei Estadual n. 11.587/2023, ao impor a reserva obrigatória de vagas como condição para a manutenção de benefícios fiscais, introduz uma nova obrigação que, se descumprida, resulta na perda dos benefícios fiscais, o que representa, em essência, uma majoração indireta da carga tributária”, frisa o relator.
Entidades e Governo
As Ações Diretas de Inconstitucionalidade (ADINs) foram propostas pela Federação das Indústrias do Estado do Rio Grande do Norte (Fiern), Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado do Rio Grande do Norte (Fecomércio/RN), Federação de Agricultura, Pecuária e Pesca do Rio Grande do Norte (Faern) e a Federação das Empresas de Transporte de Passageiros do Nordeste.
As entidades sustentam que a alteração das condições para manutenção dos benefícios fiscais consiste em majoração indireta de tributos. Além disso, embora a inclusão social seja importante, deve ser promovida através de políticas públicas, “e não pela transferência de responsabilidades ao setor privado”.
Por sua vez, o Governo do Estado pontuou que a lei questionada tem o objetivo de garantir a dignidade da pessoa humana e afastar os efeitos da discriminação no mercado de trabalho, que dificultam o acesso a vagas de emprego por travestis e transexuais e acrescentou que a política de preferência de contração dessas pessoas ganha destaque nas instituições públicas, “não sendo nenhuma surpresa que a mesma ação afirmativa chegasse, também ao setor privado, especialmente, àquele que recebe incentivos fiscais para a prestação de sua atividade econômica”.
Lembrou ainda há 33 anos existe política semelhante de reserva de vaga no segmento privado para público formado por pessoas com deficiência. Para o Poder Executivo Estadual, a medida foi concebida para incentivar as empresas que queiram captar recursos públicos a fomentar a oferta de vagas ao público em questão, marginalizado historicamente no mercado de trabalho.
Uma ossada de uma baleia-cachalote foi encontrada na manhã desta terça-feira (29), na praia de Sibaúma, pouco depois de Pipa, no município de Tibau do Sul. O Centro de Estudos e Monitoramento Ambiental (Cemam) ficou ciente do encalhe ainda nas primeiras horas da manhã e segue com equipe no local, durante a tarde, com objetivo de investigar a causa da morte, embora o animal esteja em avançado estado de decomposição.
De acordo com o Cemam, trata-se de um encalhe complexo em razão da difícil localização em que o animal está e também pelo porte dele. O centro informou que, mesmo em estado avançado de decomposição, o peso e tamanho vão muito além dos encalhes comuns de golfinhos e tartarugas.
O Cemam informou que solicitou apoio da equipe da Secretaria de Meio Ambiente de Tibau do Sul para disponibilizar uma retroescavadeira para auxiliar na destinação da carcaça. No entanto, a secretaria avaliou o local como de difícil acesso ao maquinário.
Baleia-cachalote
Sobre o animal em si, informou apenas que trata-se de um indivíduo popularmente chamado de baleia-cachalote. Apesar do nome e do seu tamanho, trata-se de um golfinho devido a presença de dentes. É a maior espécie de golfinho no mundo, conhecida por sua cabeça volumosa e produção de som, chegando a mergulhar a cerca de 3 mil metros de profundidade em busca de lulas gigantes, sua principal presa.
No Rio Grande do Norte, essa espécie ocorre principalmente em áreas oceânicas, mas eventuais encalhes são registrados na costa, normalmente envolvendo indivíduos debilitados. Essas ocorrências oferecem dados importantes para pesquisas sobre migração, comportamento e impactos de atividades humanas.
A presidente nacional do PT, deputada federal Gleisi Hoffmann, defendeu a regulação das redes sociais e afirmou que a esquerda “vai continuar sendo massacrada” por causa do algoritmo das plataformas virtuais.
A declaração foi dada nesta segunda-feira (28), na sede do diretório nacional do PT, em Brasília (DF), após uma reunião da Executiva e da bancada de parlamentares do partido.
Na ocasião, Gleisi admitiu que o partido tinha expectativas de resultados melhores nas eleições municipais deste ano.
“Claro que vocês vão perguntar: o PT precisa modernizar e ampliar o seu discurso. Eu ouço muito isso. É verdade, nós precisamos modernizar e ampliar nosso discurso, sem perder de vista os princípios e o programa que nos trouxe até aqui”, afirmou.
“Tem uma base que veio conosco até aqui e enfrentou os piores momentos, quando nós estávamos nos piores momentos. Não é esquecendo que a gente vai ampliar”, continuou Gleisi.
Em seguida, a petista falou sobre a comunicação do partido com a população.
“Falam também muito de comunicação. Eu acho que nós tivemos um avanço na nossa comunicação, falando como partido e da campanha em 2022. Mas não é fácil disputar as redes sociais do jeito que elas estão colocadas”, disse.
“Não sei se vocês viram uma entrevista do Felipe Neto em que ele diz: eu não concordo muito com a esquerda e a sua forma de se comunicar, mas o problema é que a esquerda vai continuar sendo massacrada nas redes se a gente não mudar, se a gente não tiver regulação das redes sociais”, completou a deputada.
A presidente do PT afirmou que “o algoritmo privilegia o tipo de conversa e de intervenção que dá vazão para a violência, para o ódio e para o preconceito” e que “quem trata assim nas redes acaba levando o maior engajamento, porque as redes visam ao lucro”.
PT paga preço por coalizão, diz Gleisi
A presidente nacional do PT afirmou ainda que há um processo de “reconstrução” do PT nas eleições municipais. “É óbvio que, por ter a Presidência da República, havia uma expectativa de o PT ter números maiores do que teve”, disse Gleisi.
“Eu diria que era uma expectativa mais externa do que interna, mas havia essa expectativa”, reconheceu a deputada.
Gleisi acrescentou, porém, que, para ela, não há uma relação entre o resultado deste pleito com as eleições nacionais. “Isso mostra que ter o governo federal necessariamente não quer dizer que você vai ter vitórias nas eleições municipais, assim como ter a maioria dos prefeitos nos municípios não significa que você vai ser derrotado nas eleições nacionais”, declarou.
Se a esquerda parasse de roubar tanto, dilapidar pilares sociais como família e bons costumes, dilapidar estatais e gerir tão mal, eu acho que o “massacre” diminuiria. Quando se tem febre o remédio não é quebrar o termômetro.
É?
Mas jogar futebol com a cabeça do presidente Bolsonaro vc ficava caladinha né?
Tem que deixar aberta, nada de regular a opinião do povo.
Vcs é que tem que serem regulados e não as pessoas.
Aceita que doi menos.
João Campos prefeito reeleito de Recife disse.
O resultado das eleições foi reflexo de quem tem pra entregar a população, como vcs não tem nada, só impostos, aguentar.
Kkkkkk.
O PT desgraça vai acabar.
Fátima do GD, tá com os dias contados.
Kkkkkkkkk.
A Prefeitura de Natal possui atualmente um anteprojeto para a revitalização da orla de Ponta Negra, com investimentos que devem melhorar a infraestrutura e a iluminação da região onde se localiza o principal cartão-postal da capital potiguar, o Morro do Careca. No entanto, a execução dos serviços só poderá ser iniciada dois anos após o fim da obra de engorda, que está em curso e tem expectativa de conclusão em dezembro deste ano. “Esses dois anos são um período para acomodação da areia, o que pode levar a uma leve mudança de topografia”, afirma a secretária Shirley Cavalcanti, da pasta de Planejamento (Sempla) do Município.
Um ano após a conclusão da engorda, diz a gestora, deverá ser iniciado o projeto executivo para que a reurbanização da orla, de fato, seja efetivada. “Temos, além de um projeto arquitetônico, outros que são complementares – estrutural, hidrossanitário, elétrico. Mas isso é um protótipo do que se pretende implantar. Para que os projetos se tornem uma peça técnica, temos que esperar a sondagem topográfica”, explicou a secretária, que preferiu não fornecer maiores detalhes no momento. “Como não há definições, a gente prefere não adiantar, mas haverá aumento do calçadão e outras mudanças”, falou.
Danielle Mafra, secretária de Concessões e Parcerias Público-Privadas (PPPs) de Natal disse que as obras de requalificação estão a cargo da Sempla, mas adiantou que estão sendo pensadas PPPs para a orla. A gestora, no entanto, preferiu não dar detalhes dessas parcerias. “Depois que a engorda é finalizada, existe todo um processo de adaptação do movimento costeiro. A Sempla é quem está trabalhando nos projetos de urbanização que podem ser melhor descritos pela própria pasta do Planejamento”, comentou Mafra.
A engorda foi iniciada no final de agosto. No último dia 21, o primeiro trecho, que vai do Serhs Natal Grand Hotel e Resort até o Ocean Palace Resort, foi liberado. O ritmo das obras fez com que a Prefeitura do Natal mantivesse o prazo inicial de entregar a obra entre os dias 5 e 20 de dezembro deste ano. Com o aterro, a faixa de areia nas praias de Ponta Negra e parte da Via Costeira é alargada para até 100 metros na maré baixa e 50 metros na maré alta. A obra tem custos da ordem de R$ 73 milhões.
Em mais de um mês a engorda não atingiu 10%, longe do Careca, impossível chegar lá em 45 dias, com a draga funcionando 2 dias, nos últimos 10, arrisco com muita sorte que essa obra termine meio de 2025. E olhe lá, eleição terminou, já mentiram adoidado sobre tudo relacionado, draga posando para fotos e sem mais draga, agora sai engorda e entra jejuada
Fazendo duras críticas a governadora Fátima Bezerra (PT) pelo não pagamento do convênio que o estado mantém com o Hospital Infantil Varela Santiago, o vice-presidente da Assembleia Legislativa, deputado Tomba Farias (PSDB), conclamou os demais deputados a destinarem para a instituição de saúde recursos provenientes de emenda Parlamentar para 2025.
“Vai chegar agora o final do ano e nós temos as nossas emendas. Defendo que cada deputado faça a sua parte e não esqueça do Varela Santiago, que socorre as nossas crianças”, ressaltou.
Segundo ele, a governadora Fátima Bezerra não honrou o pagamento das parcelas do convênio que tem um valor global de R$ 2,5 milhões, que foi dividido em 8 parcelas de R$ 312.500,00, referente ao ano de 2023.
“A governadora, no entanto, pagou apenas 3 parcelas, restando 5 em aberto, o que gera um débito de R$ 1.562.500,00. Desde junho o Varela solicita sem sucesso a quitação da dívida”, destacou.
O parlamentar sugeriu ainda que os demais deputados se unissem para cobrar do governo o pagamento do convênio e criticou o direção nacional do PT por defender o envio de recursos do Brasil para Cuba. “Enquanto isso, no Rio Grande do Norte faltam recursos para o Varela Santiago, e as nossas crianças ficam aqui passando maus momentos e muitas dificuldades”, ressaltou.
CAERN
O deputado acusou ainda a Caern de trabalhar para acabar o turismo da cidade de Santa Cruz, assim como a geração de emprego e renda. Segundo ele, o município vem sofrendo há semanas com a falta de água, já que o órgão do governo não manda água suficiente para o abastecimento da população.
“O problema da água em Santa Cruz é muito grave, não tem água em nenhum dos bairros, há cerca de 40 dias. Mesmo assim, antes das eleições, o presidente da CAERN (Roberto Linhares) usou a rádio da oposição para dizer que a água enviada para Santa Cruz é suficiente para abastecer a cidade. Ele disse que era irresponsabilidade do SAAE, que é quem distribui a água. Mas não é verdade. A água que está chegando nas torneiras é apenas 169 metros cúbicos, quando deveria ser 240, há vinte anos”, explica.
A Comissão de Educação (CE) da Câmara de Deputados aprovou nesta quarta-feira (30) o projeto de lei 104/2015, que proíbe o uso de celulares e outros aparelhos eletrônicos portáteis em salas de aula.
O projeto, aprovado em votação simbólica na CE, segue para análise da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ).
O texto proíbe o uso de aparelhos eletrônicos dentro das salas de aula para todos os estudantes, exceto se necessários para atividades pedagógicas e autorizados pelos professores.
Para alunos da educação infantil e anos iniciais do ensino fundamental, o uso em outras dependências da escola, como em intervalos, também será proibido.
De acordo com o relator do projeto, Diego Garcia (Republicanos-PR), a decisão leva em conta a comprovação dos riscos do uso exagerado e precoce de telas, além de considerar os benefícios da socialização e engajamento em jogos e brincadeiras fora da sala de aula.
“Parece-nos que o uso e porte de aparelhos eletrônicos na escola para a faixa etária da educação infantil e anos iniciais do ensino fundamental podem ser adiados em benefício da constituição de hábitos de atividades físicas e de ferramentas de socialização que ajudarão esses alunos nos anos seguintes da pré-adolescência”, escreve Garcia no relatório.
Os aparelhos serão permitidos, inclusive dentro das salas de aula, para alunos com deficiência ou necessidades especiais para tornar o processo educacional acessível.
A inciativa de proibir o uso de aparelhos eletrônicos em sala e aula está sendo discutida pelo governo federal há um tempo.
No final de setembro, o Ministério da Educação (MEC) anunciou que estava construindo um projeto próprio sobre o tema, a fim de dar segurança jurídica para estados e municípios que já vinham adotando a proibição.
Em fevereiro, o uso de celulares e outros dispositivos tecnológicos foi proibido nas escolas da rede pública municipal do Rio de Janeiro.
O decreto, assinado pelo prefeito Eduardo Paes (PSD), vetou os aparelhos dentro e fora da sala de aula, ou seja, nos intervalos e recreios também.
Na Assembleia Legislativa de São Paulo, o tema também está em discussão por meio de um projeto de lei. Em algumas unidades da rede municipal, a utilização já é limitada para alunos e professores.
A proibição é defendida pela Organização Mundial da Saúde (OMS) e a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco).
Países como Bélgica, Espanha e Reino Unido já adotaram a medida com base em estudos que apontam uma correlação negativa entre o uso excessivo de tecnologias e o desempenho acadêmico.
A Secretaria de Saúde Pública do Rio Grande do Norte negou o atraso do repasse ao Hospital Varela Santiago. Em nota enviada nesta terça-feira (29), a pasta afirmou que está ocorrendo uma análise da prestação de contas do repasse anterior, uma vez que cada transferência precisa ser analisada, e que após o procedimento, deve encaminhar o novo valor.
“A gestão aguardava a conclusão dos processos de prestação de contas do repasse anterior para encaminhar a próxima parcela, que deve ocorrer em breve”, explicou em nota.
“O plano de trabalho do convênio entre Sesap e Hospital Varela Santiago prevê que cada repasse financeiro é feito após a análise da prestação de contas do repasse anterior, a partir das informações prestadas pelo conveniado, conforme indicam os dados a seguir, não havendo, portanto, atraso”, falou.
Segundo a Sesap, o convênio foi formalizado em agosto de 2023 e “em setembro foi feito o primeiro repasse, que teve a prestação de contas apresentada em outubro”.
Logo em seguida, a Sesap fala que o repasse seguinte foi feito em dezembro de 2023, com a prestação de contas apresentada em 5 de março; a parcela seguinte foi quitada em junho, com o recebimento da prestação de contas em agosto.
A NOTA da SESAP só faz confirmar o que todos nós já sabemos: as parcelas devidas pelo governo, estão ATRASADAS. Ficam usando termos e situações mirabolantes para enganar a população e pousar de adplentes, quando na verdade, estão inadimplentes. É calote em cima de calote, brincando com vidas humanas, nesse caso, de crianças carentes. Triste é a isenção de órgãos e autoridades que deveriam fiscalizar e fazer o governo cumprir com as suas obrigações, mas não fazem. Conivência? Farinha pouca, meu pirão primeiro.
O grupo potiguar Camar Hotéis, um dos maiores do estado, contratou a agência Ratts Ratis para cuidar de todo o seu planejamento de marketing para vendas internas e externas. O grupo possui atualmente nove equipamentos, entre eles o hotel de luxo Nanii, em São Miguel do Gostoso, e o moderno 9006 em Ponta Negra, que possui um dos melhores espaços roof top de Natal, com uma belíssima vista da praia e do Morro do Careca. O grupo possui ainda os hotéis Madero, Easy e Premium, em Natal, além do Uhane Villas e do Vila Caju, ambos em São Miguel do Gostoso.
Segundo o diretor do grupo, empresário Felipe Camargo, “a Ratts tem se destacado com uma equipe criativa e ágil, que entrega estratégia e resultado, e após uma longa consulta e análise no mercado decidimos contratar a agência do experiente publicitário Pedro Ratts” concluiu Camargo. Quer conhecer um pouco mais sobre o que a Ratts Ratis pode fazer pela sua marca ou produto? Entre em contato pelo perfil @rattscom ou manda um zap para 99215-9781 e agende uma visita à nova e moderna sede da agência. Sua marca vai ganhar um grande reforço de posicionamento e perfil criativo.
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