Antigos propagandistas convidam a todos que fizeram parte do segmento a um churrasco em Nova Parnamirim, neste sábado(16), com música ao vivo e muita descontração.
O II encontro reforça a união dos antigos propagandistas na confraternização dos representantes da Indústria Farmacêutica no RN. Aos interessados, senhas no local.
O ministro Alexandre de Moraes, do STF, autorizou a Polícia Federal a ouvir o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) sobre os bens encontrados em dois cofres no Palácio da Alvorada. O depoimento está marcado para 30 de dezembro de 2025, das 9h às 11h, na Superintendência da PF no Distrito Federal, onde Bolsonaro cumpre pena.
A investigação apura a origem de documentos e outros bens ligados a Bolsonaro, encontrados nos cofres em 25 de junho de 2025, após acionamento da Presidência da República, atualmente ocupada por Lula (PT). A oitiva é necessária para esclarecer a propriedade e a procedência do material apreendido.
Como Bolsonaro está preso, a PF só pôde agendar a audiência após autorização judicial. O inquérito corre na Divisão de Segurança Ativa e Polícia Judiciária da corporação, que investiga a origem dos bens encontrados na residência oficial da Presidência.
A Polícia Federal identificou o senador Weverton (PDT-MA), vice-líder do governo Lula no Senado, como beneficiário final de um esquema que desviava dinheiro de aposentadorias e pensões do INSS. Investigadores afirmam que ele recebia recursos desviados por meio de assessores parlamentares.
Durante a Operação Sem Desconto, a PF apreendeu armas, dinheiro, carros de luxo, joias e relógios importados em endereços ligados a Weverton e a outros envolvidos.
Entre os itens, estão veículos de marcas premium, como Volvo, e relógios estrangeiros, adquiridos com recursos do esquema. Os mandados foram cumpridos em diferentes estados e no Distrito Federal.
Mensagens e arquivos apreendidos, incluindo um Excel chamado “Grupo Senador Weverton”, indicam que o parlamentar teria dado suporte político ao grupo criminoso, que tem como um dos líderes Alexandre Caetano, contador das empresas do Careca do INSS, hoje preso.
Investigadores chegaram a pedir a prisão de Weverton, mas o ministro do STF André Mendonça negou o pedido.
O senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) confirmou nesta quinta-feira (18) o apoio do governador Tarcísio de Freitas (Republicanos-SP) para as eleições presidenciais de 2026. “Obrigado por reiterar o apoio, Tarcisão! A esquerda treme!”, escreveu Flávio em rede social, deixando claro que a aliança é estratégica.
O apoio foi reafirmado durante o evento ‘Coragem para fazer o impossível’, em São Paulo. Tarcísio elogiou Flávio e disse que ele está aberto ao diálogo com governadores de oposição, o Congresso, o Judiciário e o Supremo, além de ter compromisso com o mercado e uma linha econômica no estilo Paulo Guedes.
“Já declarei apoio a Flávio. Ele quer mostrar que será um presidente aberto ao diálogo com governadores de oposição, Congresso, Judiciário, Supremo e mercado, mantendo uma política econômica nos moldes de Paulo Guedes. Essa postura tem sido bem recebida”, disse Tarcísio.
Essa demonstração de força acontece em um momento crucial para Flávio, que busca atrair partidos de centro e ampliar sua base de apoio para enfrentar o presidente Lula em 2026.
Dois artefatos explosivos foram localizados e recolhidos pelo BOPE na noite desta quinta-feira (18), nas proximidades da sede do América Futebol Clube, na avenida Rodrigues Alves, Zona Leste de Natal. A ação evitou riscos a pedestres e motoristas que circulavam pela região.
Os explosivos foram encontrados por populares que perceberam o material suspeito e acionaram a polícia, segundo informações do BZNotícias. Equipes do Esquadrão Antibombas do Batalhão de Operações Especiais (BOPE) se deslocaram imediatamente para o local e recolheram os artefatos com segurança.
A área onde os explosivos foram achados é bastante movimentada, com grande fluxo de veículos e pedestres, aumentando o risco de acidentes caso os artefatos não tivessem sido retirados rapidamente.
Segundo informações oficiais, o material apreendido será submetido à perícia para identificar características e origem dos artefatos, ajudando a polícia a entender como e por quem eles foram deixados na região.
Eduardo perdeu o mandato por excesso de faltas. Ele havia pedido licença para não contabilizar ausências, mas o prazo expirou. Ramagem, por sua vez, foi cassado após ser condenado pelo STF a 16 anos, um mês e 15 dias de prisão por envolvimento na trama golpista de 2022. Ele está foragido nos Estados Unidos desde setembro, driblando ordem da Corte.
Segundo Sóstenes, o presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), discutiu a decisão com a bancada do PL apenas na véspera. “Apresentamos nossas razões, mas a Mesa tomou a decisão”, disse.
A cassação ocorre depois de uma tentativa frustrada de salvar Carla Zambelli (PL-SP), que estava presa na Itália e enfrentava processo de extradição após condenação do STF por invasão ao sistema do CNJ com auxílio de hacker.
O plenário da Câmara manteve o mandato de Zambelli, mas ela acabou renunciando dias depois. Sóstenes concluiu: “A ditadura de alguns ministros do STF impôs novamente a subserviência da Câmara, e a Mesa preferiu o atalho ao invés de seguir a Constituição”.
A Justiça Eleitoral do RN rejeitou, nesta quinta-feira (18), qualquer tentativa de cassação da prefeita de Pendências, Dra. Lays. O juiz Nilberto Cavalcanti de Souza Neto, da 47ª Zona Eleitoral, considerou totalmente improcedente a Ação de Investigação Judicial Eleitoral (AIJE) movida contra a gestora e não encontrou provas de compra de votos ou abuso de poder econômico nas eleições de 2024.
Na sentença, o magistrado destacou a fragilidade das acusações, a falta de registros bancários ou financeiros que comprovassem irregularidades e a ausência de ligação direta entre os fatos narrados e a atuação da prefeita.
Ele também apontou contradições nos depoimentos da oposição e aplicou o princípio do in dubio pro sufrágio, que impede a cassação de um mandato diante de dúvidas ou provas inconsistentes.
Com a decisão, o resultado das urnas em Pendências foi mantido integralmente, garantindo a legalidade do processo eleitoral. Dra. Lays segue no cargo sem qualquer ameaça jurídica e com respaldo institucional para continuar suas ações administrativas e políticas públicas voltadas ao desenvolvimento do município.
Segundo o senador e pré-candidato à Presidência pelo PL, os parlamentares “não estão fora do Brasil porque querem, mas sim pelo bizarro sistema persecutório vigente no Brasil – que pode ser chamado de qualquer coisa, menos de democracia plena”.
Ele classificou a situação como perseguição política e questionou a forma como as faltas foram contabilizadas. “Há casos e casos. Se um parlamentar fosse sequestrado por grupo terrorista por longo tempo e excedesse o limite de faltas, também perderia o mandato? Ou sofresse um acidente e ficasse inconsciente por meses num hospital?”, afirmou.
Flávio também comparou o tratamento de parlamentares e magistrados, criticando a impossibilidade de trabalho remoto na Câmara. “Por que juízes podem trabalhar remotamente e parlamentares não podem em casos excepcionais? Força, Eduardo e Ramagem!”, completou. O senador destacou que a cassação ainda não foi formalizada, pois faltam assinaturas de integrantes da Mesa Diretora.
É um erro retirar os mandatos dos deputados Eduardo Bolsonaro e Alexandre Ramagem!
São perseguidos políticos!
Não estão fora do Brasil porque querem, mas sim pelo bizarro sistema persecutório vigente no Brasil – que pode ser chamado de qualquer coisa, menos de democracia plena.…
Eduardo Bolsonaro está nos Estados Unidos desde fevereiro e teve o mandato contabilizado como ausente após ser barrada sua tentativa de exercer o cargo à distância.
Alexandre Ramagem perdeu o mandato por condenação definitiva no STF, com pena de 16 anos, um mês e 15 dias de prisão em regime inicial fechado, por participação na trama golpista de 2022. Ambos são aliados próximos do ex-presidente Jair Bolsonaro e figuras centrais no PL.
O processo de reestruturação financeira dos Correios pode abrir caminho para parcerias com empresas públicas e privadas, incluindo a Caixa Econômica Federal. A informação foi confirmada pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad, nesta quinta-feira (18). Segundo ele, ainda não há acordo formal, mas há interesse de várias empresas.
Haddad destacou que a capilaridade da rede dos Correios combina com a estratégia de alguns produtos da Caixa. “Uma parceria vai ser necessária. Pode se dar de várias formas, mas vejo como promissor esse caminho”, afirmou, ressaltando que há interessados.
Para isso, o Tesouro só entra como avalista se os juros forem até 120% do CDI (Certificado de Depósito Interbancário). Em dezembro, outra operação de crédito de R$ 20 bilhões foi reprovada por ter juros de 136%, acima do limite.
Prejuízo bilionário
Os Correios acumulam prejuízo superior a R$ 6 bilhões de janeiro a setembro de 2025. O plano de recuperação prevê fechamento de agências, venda de imóveis e demissão voluntária, que pode atingir 15 mil funcionários entre 2026 e 2027.
O objetivo é equilibrar as contas, pagar dívidas e honrar salários.
A Mesa Diretora da Câmara dos Deputados cassou, nesta quinta-feira (18), os mandatos de Eduardo Bolsonaro (PL-SP) e Alexandre Ramagem (PL-RJ). Mas o efeito da medida é diferente para cada um: Eduardo mantém os direitos políticos e segue elegível, enquanto Ramagem perde a chance de disputar cargos por 16 anos.
Eduardo teve o mandato cassado por decisão administrativa da Câmara, devido ao acúmulo de faltas às sessões. Ele está nos Estados Unidos desde fevereiro e não tinha autorização para votar remotamente. A cassação administrativa pune o comportamento do parlamentar, mas não suspende os direitos políticos, ou seja, ele ainda pode concorrer a eleição em 2026.
Já Ramagem não teve a mesma sorte. A perda do mandato decorreu de condenação judicial pelo STF, com trânsito em julgado. Pela Constituição, quando a cassação é resultado de sentença criminal, o parlamentar perde os direitos políticos, ficando inelegível pelo período da pena. No caso de Ramagem, a sentença é de 16 anos, 1 mês e 15 dias, em regime fechado.
Um homem de 23 anos foi preso pela Polícia Civil nesta quinta-feira (18), durante mais uma fase da “Operação Liberdade”. Ele é suspeito de integrar um grupo criminoso e apontado como responsável por gerenciar o tráfico de drogas na praia de Pipa, em Tibau do Sul, um dos principais destinos turísticos do estado.
Durante o cumprimento do mandado de prisão, o suspeito tentou fugir pulando telhados de residências, mas foi cercado e capturado pelos policiais. A prisão ocorreu na Vila de Ponta Negra, em Natal, após diligências realizadas pelas equipes da Polícia Civil.
Segundo as investigações, o homem tinha mandado de prisão em aberto pelo homicídio de um ex-policial militar. E atuava como gerente do tráfico em Pipa, obedecendo ordens de outro suspeito ligado a uma organização criminosa.
O preso responde a três processos por tráfico de drogas e a um por roubo majorado, quando o crime é cometido com agravantes, como uso de arma ou participação de mais pessoas.
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