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O Índice de Preços ao Consumidor – IPC, da cidade do Natal, calculado pelo Instituto de Desenvolvimento Sustentável e Meio Ambiente do Rio Grande do Norte – Idema, através da Coordenadoria de Estudos Socioeconômicos – CES, registrou no mês de janeiro, uma variação positiva de 0,29% em relação ao mês anterior. Com este resultado, a variação no ano ficou em 1,02%, nos últimos doze meses (Fevereiro/19 a Janeiro/2020) atingiu 4,33% e 488,94% desde o início do Plano Real.
O grupo Alimentação e Bebidas, que responde por 32,43% do índice geral em termos de participação no orçamento familiar, apresentou uma variação positiva de 0,53% em relação ao mês anterior. Os itens que mais contribuíram para esse aumento de preços foram: Tubérculos, Raízes e Legumes (8,23%), Cereais, Leguminosas e Oleaginosas (2,63%), Hortaliças e Verduras (1,21%), Farinhas, Féculas e Massas (1,14%), Açúcares e Derivados (1,03%) e Carnes e Peixes Industrializados (0,99%).
Já o grupo Educação apresentou neste período uma variação positiva de 1,94% em função do aumento de preços nos seguintes itens: Leitura (4,86%) e Cursos (4,10%). O grupo Vestuário apresentou uma variação positiva de 0,30%. Os itens que mais contribuíram para esse aumento de preço foram: Roupa Masculina (1,01%), Calçados e Acessórios (0,68%) e Roupa Infantil (0,66%).
Cesta Básica:
O custo da Cesta Básica teve uma variação positiva de 2,98% em relação ao mês anterior. Dos treze produtos que compõem a Cesta Básica, onze tiveram variação positiva: Leite (11,80%), Legumes (11,18%), Açúcar (6,11%), Margarina (5,44%), Tubérculos (2,75%), Arroz (2,69%), Café (2,24%), Carne de Boi (2,21%), Feijão (1,62%), Pão (1,33%) e Farinha (0,03%). As variações negativas ocorreram em dois produtos restantes: Óleo (-0,23%) e Frutas (-0,17%).
O custo com alimentação por pessoa foi de R$374,43. Para uma família constituída por quatro pessoas, esse valor alcançou R$ 1.497,72. Se a essa quantia fossem adicionados os gastos com Vestuário, Despesas Pessoais, Transportes, dentre outros o dispêndio total seria de R$R$ 4.618,40.
É pouco credível que – num Estado minimamente sério – um órgão ambiental como o Idema possua atribuições tão elásticas.
FORA FÁTIMA!!
Interpretação de texto é muito difícil.
Amigo na matéria vem a explicação, o IDEMA faz o levantamento do índice de preços ao consumidor e o divulga, simples.
Só não entendi o porquê dessa imagem atrelada a esse texto.